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Ventilação Mecânica: Invasiva e Não invasiva

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Fisioterapia Respiratória: 
VENTILAÇÃO MECANICA: NÃO INVASIVA & INVASIVA 
 
 
VNI 
CPAP (Pressão positiva contínua nas vias aéreas) 
- Pressão positiva que não varia, ele inspirou e expirou e a pressão não alterou 
 Exemplo: P: 8cmH2O na inspiração e expiração 
- Vem configurados para graduar pressões que podem varias de 4 a 20cm de 
agua (utilizamos normalmente pressões de no máximo 10 – 12cm de H2O) 
Auto – CPAP (concebida para ser aplicadas em paciente com apneia obstrutiva 
de sono) 
- Da mais conforto ao paciente 
- Graduo uma pressão máxima (ex: 15cm de agua) e uma pressão mínima (ex: 
5cm de agua) essa pressõa vai variar nesses números baseando-se na 
resistência das vias aéreas do paciente, conforme o VM vai percebendo a 
resistência da via aérea, ele vai variando para corrigir a apneia do paciente. 
Quanto maior a resistência, ele vai aumentar a pressão, quanto menor a 
pressão, ele diminui a pressão. 
Pressão bí-nível – BIPAP 
- Pressão de dois níveis 
- Graduamos uma pressão chamada IPAP (PSV) e EPAP (PeeP – CPAP) 
 IPAP (pressão suporte) - pressão vai atuar quando o paciente INSPIRA. 
 EPAP (pressão positiva no final da expiração) – normal de 3 a 5cm de 
agua, representado pelo volume de ar que fica nos pulmões no final da 
expiração 
*Graduei uma EPAP de 6cm de agua, todas as vezes que ele iniciar uma 
inspiração ele recebe 15cm de agua para ajudá-lo na inspiração, e quando 
expirar, vai ter 6cm de agua para ajuda-lo 
*A ventilação pulmonar de uma BIPAP é mais eficiente, a correção dos gases 
no sangue será mais eficiente em pacientes que tem Insuficiência respiratória 
aguda, quando comparado com a CPAP. 
 
RPPI (Pressão positivo Intermitente) 
- A pressão vai ser aplicada somente na Inspiração 
- Na expiração a pressão retorna a zero (não tem efeito de PEEP) 
- Poe aplicar pressões inspiratórias mais alta, por outro lado, por essa pressão 
voltar a zero, não haverá o efeito de PEEP (manter o alvéolo aberto e facilitar a 
troca gasosa), sem isso pode colabar o alvéolo e não ter a troca gasosa, 
podendo perder todo benefício da troca gasosa 
- Pode usar pressões de até 40cm de agua, para promover reespanssão de 
uma área pequena (atelectasia localizada) 
 
Modelos de aparelhos geradores de pressão positiva de forma não-
invasiva 
 Gerador de fluxo de CPAP 
o Necessita e rede de oxigênio para ser usado (bom para hospital) 
o Vantagens: 
 Ele gradua a FO2, possibilidade de 21% até 10% (fração 
inspirada de oxigênio – representa a porcentagem de 
oxigênio do ar – Fisiologicamente te 21%) 
 Gradua PEEP 
 Gradua Fluxo 
o Aplicado em uma máscara de duas portas, a de cima entra o tubo 
de ar, e a de baixo tem a saída de ar sob efeito de válvula de 
PEEP (que pode ser de 0 a 20cm de agua) 
 Reanimador de Muller 
o Pode usar nas modalidades CPAP e RPPI 
o Necessita de rede de oxigênio 
o Composto por: 
 Válvula reguladora de pressão (regula pressão) 
 Tem um circuito (caninho verde) 
 Tem um disparo (para disparar a pressão, disparo manual) 
 Tem uma peça chamada venturi (Misturador gasoso, por 
meio dele, o paciente recebe uma fração inspirada de 
oxigênio de 40% fixo. Utiliza 100% da rede e 21% do 
fisiológico do ar, mistura e vai 40% par o paciente) 
 Tem um Nebulizador 
* Rede de oxigênio: Em padrão amarelo (Ar comprimido) eu oferto 21% da 
fração de oxigênio para o paciente. Em padrão verde eu oferto 40%. Em 
padrão cinza e vácuo, para aspirar as vias aéreas. 
 CPAP “eletrônico” 
o Diferença dele para o Reanimador de Muller é que ele não 
necessita de rede e oxigênio, basta colocá-lo em uma tomada. 
o Tem um mecanismo interno que gera a pressão de CPAP 
o Muito versátil, basta ter energia elétrica 
o CPAP fixo, automático e com alivio na respiração(?) 
*Uma coisa é pressurizar outra coisa é ofertar 
 BiPAP sem “módulo NIV” 
o Concebido para ventilação invasiva, mas no modo espontâneo 
consegue utilizar a não invasiva 
 BiPAP com “Módulo NIV” 
o Compensa a fuga de fluxo (vazamento de ar pela máscara), isso 
dá mais conforto para o paciente na VNI. 
*O “módulo NIV” foi acoplado para suportar e ventilação mecânica não invasiva 
 Bird Mark 7 
o Não é mais utilizado 
o Não dá muito bom resultado na VNI 
 
VNI na exacerbação da DPOC 
*imagem de radiografia de tórax* 
 Benefícios utilizando a modalidade BiPAP 
o Reduz a necessidade de Intubação oro traqueal 
o Diminuição do tempo de internação 
o Redução da mortalidade 
 Efeitos fisiológicos 
o Aumento da ventilação pulmonar (diminui a PCO2 e aumenta a 
PO2, ou seja, corrige a troca gasosa do paciente). 
o Pode ocorrer a redução da PEEP intrínseca (quando esta 
patológico – hiperinsuflação pulmonar) 
 
 
 
Anotação: 
PCV – pressão constante (do início ao fim será a mesma pressão), pode ser 
aplicada dentro de um modo controlado, dentro de um modo espontâneo (vai 
esperar a respiração para dar início) 
 
 
Ventilação mecânica invasiva 
Parâmetros inicias: 
 FiO2 para SpO2 (manter a saturação de pulso) entre 93% e 97% 
 VC 6 ml/kg (volume corrente) 
o Tem que levar em conta o peso predito – aquele peso que vai dar 
o IMC na faixa de 20 ~ 25 
 Modo / modalidade 
o Pode usar a VCV e a PCV - Boa para pacientes com baixa 
complacência toracopulmonar 
 FR entre 12 e 16 rpm 
 PEEP 3 a 5 cmH2O 
o Usa esses valores, pois está nas diretrizes, mas tem pacientes 
que já começam com PEEP 7 cmH2O 
 Pressão máxima 40 cmH2O 
 Gasometria após 30 minutos 
 Fluxo de 40 a 50 L / m² 
 Ti – 1,0 seg 
 
O que é desmame de ventilação mecânica 
 É um processo que se inicia após o paciente ficar mais de 24h em 
ventilação mecânica invasiva, e encerra quando ainda entubado o 
paciente é aprovado num teste de respiração espontânea 
 Processo de retirada gradual da parte do ventilador mecânico e 
aumentando por parte parcial do paciente na ventilação espontânea 
 Estubar é o ato de retirar o tubo, para retirar, ele já encerrou o desmame 
O que é sucesso do desmame da ventilação mecânica? 
 É quando ainda entubado ele é aprovado no teste de respiração 
espontânea 
Teste de respiração espontânea (TER). O que é? Como fazer? 
 Consiste em deixar o paciente respirando espontaneamente sem ajuda 
do VM por um período que varia de um mínimo de 30 minutos até 120 
minutos. 
o O tempo vai pela característica fisiopatológica do paciente 
 Como fazer: 
o Pode usar duas metodologias, a mais usada é aplicar um PSV de 
7cmH2O, no qual só serve para evitar sobrecarga respiratória que 
é imposta pelo VM, pelo circuito do ventilador 
o Pode usar também, Peça T 
Todos os pacientes podem fazer o TER? 
 Todos os itens tem que ser SIM 
 Não, pacientes que tem todos os itens sim nas variáveis a serem 
analisadas; 
o Resolução da descompensação respiratória 
 Se está resolvido o que levou ele a intubação 
o Estabilidade hemodinâmica 
 PA e FC estáveis 
 Pode até estar usando dose baixa de droga vasopressora 
o Ausência de ICO (insuficiência coronariana) ou arritmias graves 
o PaO2 abaixo ou igual a 60 com FIO2 maior que 0,4 
o Capacidade para iniciar a inspiração 
o PEEP deve ser de 8 cmH2O para baixo 
Critérios de interrupção para o TER 
 Não apresenta nenhum sinal de intolerância 
o Não pode desenvolver taquipineia e taquicardia, hiper ou 
hipotensão e nem apresentar sinais e sintomas que demostra que 
está ficando em Insuficiência respiratória, nem mostrar que está 
em dessaturação 
Fatores considerados antes da extubação (questão 7) 
 Todos os itens da tabela deverão ser SIM 
Teste de permeabilidade da traqueia 
 Devemos fazer um monitoramento do Volume corrente expiratório 
(VCexp); 
o Pré desinsuflação do balonete 
o Pós desinsuflação do balonete 
o Exemplo, antes de insuflar tava com 400ml, e depois de 
desinsuflar foi pra 200, foi aprovado pois a diferença foi mairo que 
10% ou 110 ml 
o Exemplo, de 400 foi pra 390ml, foi reprovado, pois não caiu ovolume corrente. 
o O volume cai quando desinfla o balonete pois nem todo o ar vai 
sair pelo tubo e ser registrado, quando não cai, é patológico, algo 
ocluindo a passagem, vai impedir que o ar saia pelo espaço 
lateral, saindo a maioria do ar pelo tubo ainda. 
Indices fisiológico que predizem fracasso do desmame 
 O melhor é o f/Vt 
o Relação da frequência respiratória dividido pelo volume corrente, 
índice de Tobin 
 Mede se o paciente tem ou não sobrecarga ventilatória 
 Usado durante todo processo de desmame 
 Antes e estubar eu também posso utilizar 
 Tal índice diz, se o valor for maior que 104 rpm/l vai 
predizer fracasso do desmame 
 Exemplo 
o 15 / 0,40 = 37, o que prediz sucesso 
o 28 / 0,250 = 112, o que prediz fracasso, está 
fazendo muita força pra respirar e o volume 
corrente que está conquistando é baixo, 
sobrecarga. 
O que é sucesso da extubação 
 Quando o paciente não é re-itubado antes de 48h de estubação 
O que é ventilação mecânica prolongada 
 Paciente fica por mais de 3 semanas e usando o ventilador mais o que 
6h por dia 
 
*não vai perguntar na prova VM especifica, somente o conceito básico 
VMI doença pulmonar obstrutiva crônica 
 Que o paciente faça uma VM prolongando a expiração 
 Parâmetros específicos: 
o Cânula maior que 8 mm para reduzir a resistência das vias 
aéreas 
o Fio para SpO2 entre 92% e 95% 
o VC 6 ml/kg 
o Modo / Modalidade 
o FR entre 8 e 12 rpm 
 Frequência respiratória menor para prolongar a expiração, 
mas não dá certo sempre 
o PEEP p/ menor platô e maior VC (volume corrente) 
 Exemplo: 
 PEEP 7 --- VC foi pra 200 
 PEEP 3 --- VC foi para 300 – melhor PEEP no caso 
SARA 
 Vias aéreas colabadas 
 É o inverso do DPOC asmático em crise 
 Eu desejo recrutar alvéolos 
 VC baixo (para a pressão de distensão ser mantida menor ou igual a 15 
se relaciona com o maior número de dia de VM e maior número de 
óbitos que sejam primários a essa relação (fazendo a conta Platô – 
PEEP), mas ganha na frequência 
o Para mantes a PaCO2 abaixo de 80 
 
*Ponto de melhor complacência estática 
 - Acima de 50 ml/cmH2O 
*PEEP recruta alvéolos, precisa ser alta para melhorar o fluxo

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