Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
- Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Ossos dos membros superiores: - Cintura escapular (ombro) e braço: - Clavícula (componente anterior), escápula (componente posterior) e úmero. - Antebraço: vai do cotovelo ao punho. - Rádio e ulna. - Mão: - Ossos carpais: escafoide, semilunar, piramidal, psiforme, trapézio, trapezóide, capitato e hamato.; - Ossos metacarpais: 1-5; - Falanges: proximais (5), mediais (4), distais (5). - Escápula: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Espinha da escápula: - Acrômio da escápula: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Fossa subescapular da escápula: - Processo coracóide da escápula: - Incisura da escápula: - Cavidade glenóide da escápula: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Tubérculo infraglenoide da escápula: - Tubérculo supraglenoidal da escápula: - Fossa infraespinhal: - Fossa supraespinhal: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Clavícula: osso longo sem cavidade articular; - - ⅔ mediais é convexo e ⅓ lateral é côncavo; - Epífise medial arredondada e a epífise lateral é achatada; - Superfície superior é mais lisa; - Superfície inferior tem o Tubérculo Conóide; - Obs.: fraturas; Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - úmero: osso longo; - Cabeça do úmero: - Colo do úmero: - Tubérculo maior: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Tubérculo menor: - Sulco intertubercular do úmero: - Capítulo do úmero: se articula com o rádio; - Tróclea do úmero: se articula com a ulna; - Fossa radial: - Fossa coronóide: - Epicôndilo medial: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Epicôndilo lateral: - Rádio: mais lateral; - Cabeça do rádio: - Colo do rádio: - Tuberosidade do rádio: - Processo estilóide do rádio: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Ulna: mais medial; - Incisura da ulna: - Processo coronóide da ulna: - Olécrano da ulna: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Processo estilóide da ulna: - Mão: - O punho é a região que liga o antebraço e a mão. O seu principal componente é a articulação radiocarpal (também conhecida como articulação radiocárpica ou do punho), que liga o rádio aos ossos carpais (carpianos) da mão e permite a mobilidade da mão como um todo; - A mão é a porção mais distal do membro superior. É composta por vários grupos de ossos conectados por inúmeras articulações que possibilitam os movimentos finos da mão, como escrever ou desenhar; - De proximal a distal, esses ossos são divididos em três grupos: ossos carpais (carpianos), ossos metacarpiais (metacarpianos) e falanges: 1) Ossos carpais (carpianos): 8 ossos dispostos em: - Uma fileira proximal (escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme); - Distal (trapézio, trapezóide, capitato (osso grande), hamato (unciforme)); - São ossos de formato irregular. 2) Ossos metacarpais (metacarpianos): 5 ossos longos que constituem a raiz dos dedos; - Partes: base/corpo/cabeça do osso metacarpal (metacarpiano); - Articulações: carpometacarpal (carpometacarpal); intermetacarpal (intermetacarpiana); metacarpofalângica. 3) Falanges: 14 ossos longos que constituem o esqueleto dos dedos. Possui: - 5 falanges proximais; - 4 falanges médias (faltando o polegar); - 5 falanges distais. - Cada falange consiste em base, corpo e cabeça. - Ossos do carpo: - Escafóide: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Semilunar: - Piramidal: - Pisiforme: - Trapézio: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Trapezóide: - Capitato: - Hamato: - Osso metacarpal: - Falanges da mão: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Falange proximal da mão: - Falange média da mão: - Falange distal da mão: - Anatomia clínica: - Fratura de clavícula: - São especialmente comuns em crianças e, muitas vezes, são causadas por uma força indireta transmitida da mão estendida através dos ossos do antebraço e do braço para o ombro durante uma queda; - A fratura também pode resultar de queda diretamente sobre o ombro. A parte mais fraca da clavícula é a junção de seus terços médio e lateral. A fratura da clavícula também é comum em atletas adultos (p. ex.,jogadores de futebol americano e de hóquei e ciclistas); - Depois da fratura da clavícula, o músculo esternocleidomastóideo eleva o fragmento medial do osso. Devido à posição subcutânea da clavícula, a extremidade do fragmento deslocada para cima é proeminente – facilmente palpável e/ou visível; - O músculo trapézio não consegue manter o fragmento lateral elevado em razão do peso do membro superior, e, assim, o ombro cai. -Fratura de escápula: - A fratura da escápula geralmente é causada por traumatismo importante, como ocorre em acidentes envolvendo pedestres e veículos. Em geral, também há fratura das costelas. A maioria das fraturas exige pouco tratamento porque a escápula está coberta por músculos nos dois lados. A maioria das fraturas inclui o acrômio subcutâneo protruso. - Fraturas de úmero: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Inervação dos membros superiores: - Plexo braquial: é uma conjugação de tecido nervoso que é constituída de fibras formadas pelos ramos ventrais das raízes dos quatro nervos cervicais inferiores e do primeiro nervo torácico (C5-C8 e T1). Seus ramos se irradiam como grandes nervos responsáveis pela inervação cutânea e motora de todo o membro superior. - Raízes do plexo - ramos ventrais que emergem no pescoço e são a primeira seção do plexo, que emerge dos ramos ventrais dos quatro últimos nervos espinhais cervicais e do primeiro nervo espinhal torácico: - Raiz C5 - emite o nervo escapular dorsal que inerva os mm. rombóides, maior e menor; - Raiz de C5, C6 e C7 - contribui para formar o nervo torácico longo que inerva o m. serrátil anterior; - Raiz de T1 - emite o nervo intercostal I, que corre junto à primeira costela e inerva os mm. intercostais. - Troncos do plexo - formam-se da fusão de raízes: - Superior: fusão de C5 e C6; - Médio: continuação da raiz de C7; - Inferior: fusão de C8 e T1. - Divisões - São as bifurcações do tronco e são a terceira seção do plexo braquial. Dividem-se em uma raiz anterior e uma posterior: - Anteriores: loja flexora: - Posterior: loja extensora. - Fascículos do Plexo braquial: - As partes posteriores dos três troncos formam o fascículo posterior: - Fibras sensitivas e motoras: pele, músculos da porção posterior; - As partes anteriores dos troncos superior e médio formam o fascículo lateral; - O fascículo medial é formado apenas pela parte anterior do tronco inferior; - Estes dois fascículos possuem fibras sensitivas e motoras da porção anterior do membro superior. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo axilar: - Origina-se da quinta e sexta raízes, e é composto por dois ramos/fascículos: - O ramo/fascículo anterior e inerva o músculo deltóide e a pele que o recobre; - O ramo posterior inerva o músculo redondo menor e músculo deltóide, antes de continuar como nervo cutâneo lateral superior do braço. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo radial: ramo do fascículo posterior, emerge de todas as raízes espinhais e inerva todos os músculos extensores e supinadores do membro superior - tríceps braquial, supinador, ancôneo, músculos extensores do antebraço, músculo braquiorradial; - Inervação sensitiva para a pele da região posterior do braço, antebraço e do 1° até a metade dos 3° dedos, excetuando-se a região da falange distal. - Nervo musculocutâneo: - Ramo fascículo lateral, ramos para músculos flexores do braço e antebraço; - Inervação sensitiva da região cutânea lateral do antebraço através do nervo cutâneo lateral do antebraço.Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervo ulnar: - Inerva o flexor ulnar do carpo e o flexor profundo e superficial dos dedos e alguns nervos flexores das mãos; - Sensibilidade dorsal da mão, face dorsal dos dedos. - Nervo mediano: inerva os músculos flexores e pronadores da mão, exceto o flexor ulnar do carpo e o flexor profundo dos dedos; - Sensibilidade a metade lateral da palma, face palmar dos dedos I, II, III e IV e face dorsal das falanges II, III e metade lateral do IV. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Nervos terminais - Sensibilidade: - Inervação cutânea do punho e da mão: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Vascularização dos membros superiores: - Artérias do membro superior: - Artéria subclávia (esquerda e direita): Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. -Artérias do ombro: - Artéria axilar: é a principal artéria do ombro e se origina da artéria subclávia na margem lateral da primeira costela, e entra na região do ombro; - Fornece sangue para o ombro e o braço através de seus seis ramos, cada um originando-se do tronco da artéria na seguinte ordem: artéria torácica superior; artérias toracoacromial e torácica lateral; artérias subescapular, artérias circunflexa umeral anterior e posterior. - Artérias do braço: - Artéria braquial: é a principal artéria do braço, que continua a partir da artéria axilar na margem inferior do músculo redondo menor. A artéria braquial termina no ápice da fossa cubital ai emitir os ramos do antebraço; as artérias ulnar e radial; - A artéria braquial fornece sangue para o braço através de quatro ramos: artéria braquial profunda, artéria nutridora do úmero, artérias colaterais ulnares superior e inferior. - Artérias do antebraço: - A região do antebraço é vascularizada por dois vasos principais: a artéria radial e a artéria ulnar. Estas artérias se originam da artéria braquial no ápice da fossa cubital, com a artéria radial descendo através da parte lateral do antebraço e a artéria ulnar pela parte medial do antebraço. Ambas as artérias emitem seus principais ramos no antebraço; com a artéria radial emitindo a artéria recorrente radial, ramo carpal palmar e ramo Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. carpal superficial, e a artéria ulnar emitindo a artéria recorrente ulnar, artérias musculares, artéria interóssea comum e artérias carpais dorsal e palmar. - Artéria ulnar: - Artéria radial: - Artérias da mão: - As artérias radial e ulnar terminam ambas na mão, se anastomosando uma com a outra. A artéria radial supre principalmente o polegar e a face lateral do dedo indicador, enquanto a artéria ulnar supre o lado medial do dedo indicador e os demais dedos. Elas formam dois arcos anastomóticos na palma da mão, chamados de arco palmar superficial e arco palmar profundo, a partir dos quais artérias menores para os músculos, dedos e articulações da mão se originam. - Rede dorsal do carpo: - Arco palmar superficial: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Arco palmar profundo: - Veias do membro superior: - Veias superficiais: -As principais veias superficiais do membro superior, as veias cefálica e basílica, originam-se na tela subcutânea do dorso da mão a partir da rede venosa dorsal. Veias perfurantes formam comunicações entre as veias superficiais e as profundas. Como o padrão de dermátomos, a lógica da denominação das principais veias superficiais do membro superior cefálica (em direção à cabeça) e basílica (em direção à base) torna-se evidente quando o membro é colocado em sua posição embrionária inicial. - Veia cefálica: - Nasce no lado radial do arco venoso dorsal; - Ascende lateralmente na face anterior do antebraço e braço; - Corre ao nível do ombro no sulco deltopeitoral. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Veia basílica: - Nasce no lado medial do arco venoso dorsal; - Ascende medialmente na face anterior do antebraço; - Na metade do braço, perfura a fáscia profunda e une-se a veia braquial para formar a veia axilar. - Veias profundas: -As veias profundas situam-se profundamente à fáscia muscular, e – ao contrário das veias superficiais – geralmente são pares de veias acompanhantes (com interanastomoses contínuas) que seguem as principais artérias do membro e recebem o mesmo nome delas. - Vasos linfáticos do membro superior: - Drenam para linfonodos axilares; - Pacientes com neoplasia de mama, devem realizar esvaziamento axilar com retirada de vasos e nodos linfáticos, dificultando a drenagem do membro comprometido. - Articulações da Cintura escapular: - Articulação glenoumeral: Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Articulação acrômio-clavicular: - Articulação esterno-clavicular: - Articulação escápulo-torácica: - Músculos da cintura escapular: - Toracoapendiculares anteriores (peitorais): movem o cíngulo do membro superior. - Peitoral maior: - Inserção proximal: - Cabeça clavicular: face anterior da metade medial da clavícula; - Cabeça esternocostal: face anterior do esterno, Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. seis cartilagens costais superiores e aponeurose do músculo oblíquo externo do abdome. - Inserção distal: lábio lateral do sulco intertubercular do úmero. - Inervação: nervos peitorais lateral e medial; cabeça clavicular (C5,C6) e cabeça esternocostal (C7, C8,T1). - Principal ação: aduz e roda medialmente o úmero; move a escápula anterior e inferiormente. Quando age sozinha, a cabeça clavicular flete o úmero, e a cabeça esternocostal estende-o a partir da posição fletida. - Peitoral menor: - Inserção proximal: costelas III a V perto de suas cartilagens costais. - Inserção distal: margem medial e face superior do processo coracóide da escápula. - Inervação: nervo peitoral medial (C8, T1). - Principal ação: estabiliza a escápula, deslocando-a inferior e anteriormente contra a parede torácica. - Subclávio: - Inserção proximal: junção da costela I e sua cartilagem costal. - Inserção distal: face inferior do terço médio da clavícula. - Inervação: n. para o músculo subclávio (C5, C6). - Principal ação: fixa e deprime a clavícula. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Serrátil anterior: - Inserção proximal: faces externas das partes laterais das costelas I a VII. - Inserção distal: face anterior da margem da escápula. - Inervação: n. torácico longo (C5, C6, C7). - Principal ação: protrai a escápula e a mantém contra a parede torácica; gira a escápula. - Toracoapendiculares posteriores superficiais: (grupos superficiais e intermédio dos músculos extrínsecos do dorso) fixam o esqueleto apendicular superior ao esqueleto axial (no tronco). - Trapézio: - Inserção proximal: terço medial da linha nucal superior; protuberância occipital externa; ligamento nucal; processos espinhosos das vértebras C VII a T XII. - Inserção distal: terço lateral da clavícula; acrômio e espinha da escápula; - Inervação: n. acessório (NC XI) (fibras motoras) e nervos espinhais C3, C4 (fibras de dor e proprioceptivas). - Principal ação: a parte descendente eleva; a parte ascendente deprime; e a parte transversa (ou todas as partes juntas) retrai a escápula; as partes descendentes e ascendentes atuam juntas para girar a cavidade glenoidal superiormente. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Latíssimo do dorso: - Inserção proximal: processos espinhosos das 6 vértebras torácicas inferiores, fáscia toracolombar, crista ilíaca, e 3 ou 4 costelas inferiores. - Inserção distal: assoalho do sulco intertubercular do úmero. - Inervação: n. toracodorsal (C6, C7 C8). - Principal ação: estende, aduz e gira medialmente o úmero; eleva o corpo em direção aos braços durante a escalada. - Toracoapendiculares posteriores profundos (extrínsecos do ombro):- Levantador da escápula: - Inserção proximal: tubérculos posteriores dos processos transversos das vértebras, C I a C IV. - Inserção distal: margem medial da escápula superiormente à raiz da espinha da escápula. - Inervação: Nn. dorsal da escápula (C4, C5) e cervical (C3, C4). - Principal ação: eleva a escápula e gira sua cavidade glenoidal inferiormente por meio de rotação da escápula. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Rombóides: - Rombóide maior: - Inserção proximal: processos espinhosos das vértebras T II a T V. - Inserção distal: margem medial da escápula a partir do nível da espinha até o ângulo inferior. - Inervação: n. dorsal da escápula (C4, C5). - Principal ação: retrai a escápula e giram sua cavidade glenoidal inferiormente; fixam a escápula à parede torácica. - Rombóide menor: - Inserção proximal: ligamento nucal, processos espinhosos das vértebras C VII e T I. - Inserção distal: área triangular uniforme na extremidade medial da espinha da escápula. - Inervação: n. dorsal da escápula (C4, C5). - Principal ação: retrai a escápula e giram sua cavidade glenoidal inferiormente; fixam a escápula à parede torácica. - Escapuloumerais (intrínsecos do ombro): - Deltóide: - Inserção proximal: terço lateral da clavícula; acrômio e espinha da escápula. - Inserção distal: tuberosidade para o m. deltoide do úmero. - Inervação: n. axilar (C5, C6). - Principal ação: - Parte clavicular (anterior): flete e roda medialmente o braço; - Parte acromial (média): abduz o braço; - Parte espinal (posterior): estende e roda lateralmente o braço. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Supraespinal: - Inserção proximal: fossa supraespinal da escápula. - Inserção distal: face superior do tubérculo maior do úmero. - Inervação: n. supraescapular (C4, C5, C6). - Principal ação: inicia e ajuda o m. deltóide na abdução do braço e atua com os músculos do manguito rotador. - Infraespinal: - Inserção proximal: fossa infraespinal da escápula. - Inserção distal: face média do tubérculo maior do úmero. - Inervação: n. supraescapular (C5, C6). - Principal ação: roda lateralmente o braço e atua com os músculos do manguito rotador. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Redondo menor: - Inserção proximal: parte média da margem lateral da escápula. - Inserção distal: face inferior do tubérculo maior do úmero. - Inervação: n. axilar (C5, C6). - Principal ação: roda lateralmente o braço e atua com os músculos do manguito rotador. - Redondo maior: - Inserção proximal: face posterior do ângulo inferior da escápula. - Inserção distal: lábio medial do sulco intertubercular do úmero. - Inervação: n. subescapular inferior (C5, C6). - Principal ação: roda medialmente o braço; como parte do manguito rotador, ajuda a manter a cabeça do úmero na cavidade glenoidal. Cin��y� A���s ���ev��. - Sem��� 12 - Ana����a d�� ��m��os ����ri����. - Subescapular: - Inserção proximal: fossa subescapular (a maior parte da face anterior da escápula). - Inserção distal: tubérculo menor do úmero. - Inervação: Nn. subescapulares superior e inferior (C5, C6, C7). - Principal ação: roda medialmente o braço; como parte do manguito rotador, ajuda a manter a cabeça do úmero na cavidade glenoidal. - Músculos do manguito rotador: - Supraespinal; - Infraespinal; - Redondo menor; - Subescapular. - Lesão do manguito rotador: - Mais comum no M. supraespinal; - Dor na abdução; - Esforço repetitivo/trauma. Cin��y� A���s ���ev��.
Compartilhar