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av2 cardiologia 2021.1

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AV2 - Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia - Matutino - 2021.1
Total de pontos6/14
 
*O valor da avaliação será dividido por 2 e somado à nota do trabalho da AV2, podendo, ao final, ser totalizado até 10 pontos.
E-mail *
 
Na RCV fase I, após a alta da UTI, o paciente é reavaliado pelo fisioterapeuta da enfermaria, o qual deve atentar às condições clínicas. Durante a internação, deve-se acompanhar os sinais e os sintomas de arritmias e de ICC descompensada, como edema de membros inferiores, dispneia aos pequenos esforços, hepatomegalia e turgência jugular. A FC, PA e oximetria são verificadas antes, durante e após a sessão. Aos sinais de sudorese, taquipneia, pulso paradoxal e palidez cutânea, a terapia deve ser interrompida. É uma conduta adequada, na RCV fase I e especificamente na enfermaria, para uma paciente no pós-operatório de troca de valva aórtica, clinicamente estável e com força muscular grau 4 em membros: *
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Se apresentar aumento da FC ao exercício maior que 40 bpm em relação ao repouso a intervenção não deve ser interrompida.
O protocolo de intervenção deve envolver exercícios leves, a partir de 7 METs.
Na alta hospitalar é irrelevante explicar à pacientes sobre os cuidados, controle dos fatores de risco cardiovascular e orientação sobre a importância da exercício físico.
 
Exercícios resistidos são contraindicados para essa paciente, pois ela se encontra na enfermaria.
Podem ser prescritos para essa paciente nessa fase: exercícios resistidos, alongamentos, treinamento aeróbico com o cicloergômetro, deambulação, bem como subir e descer um lance de escada.
Resposta correta
Podem ser prescritos para essa paciente nessa fase: exercícios resistidos, alongamentos, treinamento aeróbico com o cicloergômetro, deambulação, bem como subir e descer um lance de escada.
 
Para iniciar a execução dos exercícios na Reabilitação Cardiovascular fase I é preciso antes realizar uma avaliação minuciosa para verificar se há contraindicações. Após a avaliação inicial, deve-se realizar a avaliação funcional, para a partir daí, prescrever adequadamente os exercícios para o doente. Ao estar apto, o paciente deverá iniciar o protocolo de exercícios, de acordo com os critérios da avaliação. Assim, a intervenção adequada para um paciente de 65 anos de idade, com IC CF II na NYHA , no pós-operatório de RM, clinicamente estável e com força muscular grau 4 membros, em RCV fase I é: *
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Estando na UTI, deve realizar exercícios a partir de 6 METs.
O posicionamento da cabeceira da cama deve ser elevado, pois desfavorece a mecânica respiratória, ventilação e trocas gasosas.
Os protocolos de mobilização devem ser aplicados em intensidade regressiva.
Pode utilizar o clicloergômetro com intensidade entre 3 a 4 na escala de Borg modificada ainda na UTI.
 
Realizar a mobilização precoce, pois no pós-operatório de cirurgia cardíaca não impacta no VO2pico e capacidade funcional dos pacientes.
 
Mudanças na pressão intratorácica interferem nos gradientes de pressão tanto para o retorno venoso sistêmico para o ventrículo direito, como para o volume de ejeção do ventrículo esquerdo. Sobre a interação cardiopulmonar, afirma-se: *
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Espontâneos esforços inspiratórios aumentam a pressão intratorácica, aumentando o retorno venoso.
No paciente com ICC, a pressão positiva aumenta a pressão intratorácica e pode aumentar a ejeção ventricular esquerda e melhorar o débito cardíaco.
 
Hiperinsuflação pulmonar em VM não interfere na função do ventrículo direito.
A VM com pressão positiva tende a reduzir a pressão intra-abdominal e a resistência vascular intra-hepática, diminuindo o retorno venoso.
O aumento da pressão intratorácica eleva a pré-carga do VE no paciente hipovolêmico.
 
Doenças arteriais periféricas são muito prevalentes e apresentam grande morbimortalidade. Nesse contexto, destaca-se a doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) de MMII, que, em seu estágio mais grave, a isquemia crítica, apresenta elevado risco de eventos cardiovasculares, amputação de MMII e morte. A isquemia crítica dos MMII, com o crescimento de fatores de risco, tais como idade, diabetes e tabagismo, tem aumentado a sua prevalência. Sobre a avaliação e prescrição de intervenções fisioterapêuticas para uma paciente de 70 anos de idade, com diagnóstico de DOAP, é pertinente afirmar que: *
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A DAOP foi diagnosticada para a paciente por ela apresentar índice tornozelo-braquial (ITB) maior que 0,9 em repouso.
Os exercícios podem reduzir sua morbimortalidade, diminuir os sintomas associados à doença, melhorar sua qualidade de vida, mas não impactará na distância máxima caminhada.
Essa paciente pode ser avaliada por meio de testes de campo, com determinação das distâncias percorridas para o início da claudicação intermitente, mas nunca alcançando o surgimento da total limitação funcional (claudicação absoluta).
Podem ser prescritos exercícios com o cicloergômetro para MMII, com Borg entre 4 e 5, por 30min. (desconsiderando interrupções), 3 a 5 vezes por semana.
 
Exercícios resistidos de MMII com 50% de 1RM são contraindicados para a paciente em questão.
 
A utilização da eletroestimulação neuromuscular (ENM) em pacientes com IC tem sido difundida, principalmente naqueles impossibilitados de praticar exercícios físicos pela gravidade clínica. Cabe afirmar que, quanto a aplicação da ENM em um paciente com IC CF IV pela NYHA: *
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Se utiliza CDI, MP ou ressincronizador não há nenhuma preocupação quanto a possibilidade de interferência eletromagnética com esses dispositivos.
A ENM é contraindicada para esse paciente.
A ENM não é capaz de proporcionar a melhorar da capacidade aeróbica desse paciente.
Caso evolua para CF II, deve-se priorizar sempre a ENM, pois possui efeitos sobre o VO2pico superiores aos do exercício aeróbico.
A ENM pode proporcionar a melhorar da capacidade aeróbica, da força muscular e da área transversa da musculatura do quadríceps desse paciente.
 
Qual o teu nome completo? *
VIVIANE RODRIGUES NASCIMENTO
 
Caso clínico: Paciente do sexo feminino, 62 anos, com diagnóstico clínico de DAC triarterial, IC CF III. Internada em um Hospital Terciário para a realização de RM. No pós-operatório, na UTI, cursou com choque cardiogênico, necessitando usar drogas vasoativas, retardando o desmame da ventilação mecânica. Por conta da instabilidade hemodinâmica, permaneceu acamada por três dias. Após resolução do quadro clínico, na UTI, foi extubada, permanecendo em ventilação espontânea ao ar ambiente; apresentando ADM e força muscular preservadas. Depois de 5 dias na enfermaria, recebeu alta para casa, sendo encaminhada para a Reabilitação Cardíaca ambulatorial. Neste serviço, apresentou os seguintes exames complementares e exame físico: ECO: Insuficiência sistólica moderada, insuficiência mitral leve, FEVE: 35%; ECG: ritmo sinusal; FCmáx: 170bpm no teste de esforço. Lúcida e orientada; FR: 18ipm, FCrepouso: 70bpm, Afebril; em VE ao ar ambiente, SpO2 97%, sem sinais de aumento de trabalho respiratório, AP com MVBD s/ RA; altura: 1,75m; peso 80Kg; distância percorrida de 280m no TC6; PImáx: -55cmHO2, PEmáx: 60cmH2O; tônus adequado, ADM livres, força muscular grau 4 em MMSS e MMII. Qual a intervenção com recomendação classe I e nível de evidência A para aumentar a capacidade funcional, reduzir sintomas, diminuir hospitalizações por IC e melhorar qualidade de vida desses pacientes? Descreva a aplicação detalhada dessa intervenção (valor: 3,5 pontos). Essa paciente pode se beneficiar com o TMI? Se sim, apresente detalhadamente a prescrição de TMI para a mesma (valor: 3,5 pontos). *
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O treinamento da musculatura respiratória aumentou a força da musculatura inspiratória, a resistência e clinicamente diminuiu significativamente a sensação de dispneia em repouso e durante o exercício. TMI afeta a capacidade de exercício em pacientes com IC melhorando o fluxo sanguíneo para os membros através do metaborreflexo muscular inspiratório. E esta descarga de ventilação melhora a capacidade de exercício e perfusão do músculo esquelético treinamento causouuma redução de 15% na atividade muscular do nervo simpático em repouso de pacientes com ICC Nos músculos dos membros, verificou-se uma diminuição de enzimas oxidativas, um declínio na proporção de contração lenta tipo I (oxidativa) e um rápido aumento em fibras do tipo II (glicolítica). O TMI tem um importante efeito sobre as anormalidades funcionais e do sistema respiratório, que se caracteriza pela melhora da capacidade ao exercício e da qualidade de vida.
Feedback
QUAL A INTERVENÇÃO COM RECOMENDAÇÃO CLASSE I E NÍVEL DE EVIDÊNCIA A PARA AUMENTAR A CAPACIDADE FUNCIONAL, REDUZIR SINTOMAS, DIMINUIR HOSPITALIZAÇÕES POR IC E MELHORAR QUALIDADE DE VIDA DESSES PACIENTES?
É uma recomendação classe I (há evidências conclusivas, ou, na sua falta, consenso de que o procedimento é seguro e útil/eficaz) e nível de evidência A (dados obtidos a partir de múltiplos estudos randomizados de bom porte, concordantes e/ou de meta-análise robusta de estudos clínicos randomizados) que exercícios aeróbicos regulares são eficazes no aumento da capacidade funcional, na redução de sintomas e na melhora da qualidade de vida de pacientes com IC.
DESCREVA A APLICAÇÃO DETALHADA DESSA INTERVENÇÃO.
A paciente pode realizá-lo no modo contínuo ou intervalado. No modo contínuo de moderada intensidade, com uma frequência cardíaca de treino de 120bpm a 150bpm (FCtreino= FCrep + intensidade x (FCmáx – FCresp), borg de 4 na escala de Borg 0-10 ou 10 a 13 na escala 6-20; durante 30min. (5 min de aquecimento, 5 min de desaquecimento); de 3 a 5 vezes por semana; durante 12 semanas. Se optar pelo intervalado de alta intensidade, pode-se trabalhar com 90% picos em intensidade de 90% na FC de treino, intervalados com baixa intensidade ou repouso, lembrando de realizar 5 min de aquecimento e 5 min de desaquecimento, de 3 a 5 vezes por semana; durante 12 semanas.
ESSA PACIENTE PODE SE BENEFICIAR COM O TMI?
Sim.
SE SIM, APRESENTE DETALHADAMENTE A PRESCRIÇÃO DE TMI PARA A MESMA.
O TMI pode ser prescrito com o uso do PowerBreathe ou Threshold, com uma carga de 30% da PImáx, 10 min. por sessão, 3 vezes por semana, durante 12 semanas.
 
A fase 3 da RCV costuma ter duração de 3 a 6 meses, já a fase 4 tem duração prolongada e indefinida. Em todas essas fases objetiva-se a progressão dos benefícios da RCV ou, pelo menos, a manutenção dos ganhos obtidos. Na RCV domiciliar, após receberem as instruções sobre a prescrição dos exercícios, os pacientes executam as sessões por conta própria, podendo haver documentação dos exercícios em planilhas impressas ou eletrônicas, como utilização de recursos como cardiofrequencímetros, pedômetros ou medidores de velocidade e distância percorrida por GPS. É coerente, na prescrição da RCV domiciliar para um paciente de 48 anos de idade com DAC estável:
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Não utilizar aplicativos de smartphones para intermediar a troca de informações entre os pacientes e a equipe assistencial.
É a modalidade mais indicada se esse paciente apresentar alto risco cardiovascular.
Esse paciente receberá supervisão do tipo direta, como alternativa ou complementação aos programas tradicionais e presenciais de RCV.
 
Exige cuidados em relação à avaliação pré-participação, à prescrição de exercícios e a reavaliação periódica.
A participação em algumas sessões presenciais para consolidar o aprendizado das orientações, especialmente no início do programa, é contraindicada.
Resposta correta
Exige cuidados em relação à avaliação pré-participação, à prescrição de exercícios e a reavaliação periódica.
 
De forma geral, todos os pacientes após uma cirurgia cardíaca devem ser encaminhados para a fase II da RCV. Essa fase da RCV tem por objetivo promover adaptações no sistema cardiovascular e muscular nos pacientes com ICC e no pós-operatório de cirurgia cardíaca para que os pacientes retornem, o quanto antes, às atividades físicas profissionais e de lazer. Na RCV fase II o paciente necessita vigilância e atendimento de forma Individualizada. É uma prática pertinente em um paciente de 57 anos de idade, com DAC e IC CF II pela NYHA, no pós-operatório de RM e clinicamente estável, apresentando PImáx de -50cmH2O, em RCV fase II: *
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Esse paciente não carece de atenção com os exercícios com membros superiores em função da esternotomia, não sendo necessário respeitar a sua respectiva cicatrização.
Os exercícios devem ser iniciados com alta intensidade nas primeiras semanas, para adaptação inicial e prevenção de lesões musculoesqueléticas.
O treinamento aeróbico intervalado é indicado, pois baseia-se em um esforço constante, em intensidade moderada, durante um tempo determinado.
O treinamento resistido deve ser prescrito com intensidade leve, 2 séries, 8 repetições e carga acima de 80% de 1RM.
O treinamento muscular inspiratório pode ser prescrito para esse paciente, com 30% da PImáx.
 
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