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Agricultura-No-Tempo-Colonial

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INTRODUÇÃO
O aumento da produção e produtividade agrícola possui um elevado potencial de redução de pobreza em Moçambique. 
A agricultura em Moçambique compreende várias fases de desenvolvimento. A primeira fase tem a ver com fixação banto que foi de 1890 – 1930, esta compreende a fixação de companhias monopolistas e arrendatárias de prazos, viradas para a criação de grandes empresas, as quais estavam viradas para as grandes plantações destinadas para a produção de cana-de-açúcar, sisal entre várias culturas destinadas mercado internacional.
AGRICULTURA NO TEMPO COLONIAL 
No passado colonial, a agricultura estava virada para a satisfação das necessidades de acumulação de capital da burguesia portuguesa. Os moçambicanos, na qualidade de colonizados, sobretudo os camponeses, estiveram ao serviço do colonizador ocupando espaços com culturas obrigatórias onde deviam semear culturas de subsistência.
De entre as culturas obrigatórias, o algodão foi a de maior importância, dado tratar-se da matéria-prima que garantia o abastecimento das indústrias têxteis de Portugal.
Durante quatro décadas os camponeses dedicaram-se compulsivamente ao cultivo de algodão, tabaco, sisal, cajueiro, chá, coqueiro e outras culturas de rendimento em detrimento das de subsistência.
A produção agrícola estava organizada de acordo com a seguinte estrutura:
Plantações – as plantações beneficiavam do investimento estrangeiro (não português), eram grandes empresas de monocultura que contavam com a força de trabalho camponesa em regime regular ou sazonal.
A maior parte das plantações estava concentrada no vale do Zambeze e produzia-se para exportação. 
Latifúndios – grandes propriedades de colonos, nas quais os camponeses trabalhavam a troco de renda em espécie e regime de chibalo. A produção era para abastecer o mercado interno.
Pequenas e médias machambas dos colonos – machambas que se localizavam sobretudo no vale do Limpopo e em redor da designada Lourenço Marques (actual Maputo) e onde se produzia para a satisfação do mercado interno, dando prioridade a comunidade de colonos residentes nas cidades. 
 Campesinato – a maioria da população moçambicana, não só produzia para a auto-subsistência, como também fora enquadrada na economia de mercado como fornecedora de força de trabalho.
O campesinato, como produtor de mercado, fornecia a maior parte da produção de algodão e caju e como fornecedor do mercado interno, abastecia as cidades de milho, amendoim, mapira e outros produtos.
AGRICULTURA APÓS A INDEPENDÊNCIA 
No período após a independência, tal como no período colonial, distingue s a agricultura de subsistência e a agricultura de mercado ou de rendimento.
Nos primeiros anos de independência nacional, implementou se uma nova pratica de desenvolvimento no ramo agrícola. Foram criadas machambas colectivas, cooperativas agrícolas de produção agropecuária e machambas estatais. As machambas individuais dos camponeses e pequenos proprietários agrícolas não, no entanto, extintas.
As pessoas trabalhavam tanto nas machambas individuais como nas colectivas. Em poucos anos começou a verificar-se a queda dos índices de produtividades nas diferentes unidades devido à falta de domínio das novas modalidades de trabalho e face à redução de capital estrangeiro para a manutenção de plantações (propriedades estatais). Estes factos fizeram com que a nova política de desenvolvimento do ramo agrícola durasse pouco tempo. 
Três décadas apos a independência nacional, e como medida de combate à pobreza absoluta, o governo moçambicano iniciam a revolução. Esta revolução privilegia a produção de alimentos, como por exemplo: o plantio de arroz.
Os pricipais produtos agrícolas que Moçambique exporta segundo dados de 2005, do INE, são acastanham e amêndoa de caju, algodão, madeira e tabaco. 
CARACTERÍSTICAS DE AGRICULTURA DE PLANTAÇÃO:
· É de sequeiro;
· Fraco de insumos (sementes melhoradas, fertilizantes, tracção animal);
· Baixo nível de irrigação;
· Fraca rede comercial de insumos e de produtos.
CONCLUSÃO
Depois da elaboração do trabalho conclui que a agricultura é uma actividade do sector primário. A sua acção consiste na localização da produção, no conhecimento do ciclo de produção de cada planta e das suas condições naturais. O que significa que, para existir sedimento agrícola, é necessário conhecer bem as características das plantas e tipo de cultas adequadas, de modo a plantar em locais apropriados, isto é, em clima e solo favoráveis.
Conhecimento de actividade agrícola e dos procedimentos é de captar importância, tendo em conta que é a agricultara que fornece produtos alimentícios e matéria-prima para actividade industrial e comercial. Em suma, a agricultura é a base para o desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
· Brueck, T. and Schindler, K. Acesso de terra de pequeno proprietário em norte do país após-guerra. World Development, (2009) 37(8): 1379-89
· Cuvilas, C.A., Jirjis, R., and Lucas, C. Energy situation in Mozambique: A review. Renewable and Sustainable Energy Reviews, (2010), 14(7): 2139-46.
Índice
INTRODUÇÃO	1
AGRICULTURA NO TEMPO COLONIAL	2
AGRICULTURA APÓS A INDEPENDÊNCIA	3
CARACTERÍSTICAS DE AGRICULTURA DE PLANTAÇÃO:	3
CONCLUSÃO	4
BIBLIOGRAFIA	5
ESCOLA CUMUNITÁRIA HITALHULA
Disciplina: Geografia
Tema: Agricultura no tempo colonial e pós a independência
DISCENTE:
Clarência António Maungue	n.º 11
Sala: 3				Turma: 1			10ª Classe
Docente:
Angelina
Matola, Setembro de 2015
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