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Células G: produzem a gastrina (não faz parte do suco gástrico) (é um hormônio que induz a liberação de ácido clorídrico pelas células parietais) Células parietais: produzem HCl. Células principais: secretam pepsinogênio Três estímulos produzem o HCl, são eles: a gastrina, histamina e acetilcolina (estimulam a bomba de prótons). Bloqueadores de receptores H2 (receptores de histamina) Bloqueadores de acetilcolina A demência senil pode ser causada pela carência da vitamina B12 (devido ao uso crônico de inibidores de bomba de prótons), por isso, o uso crônico dos omeprazois não é recomendado! A glândula gástrica ou oxíntica, presente na célula parietal, é responsável por liberar o ácido clorídrico para o lúmen estomacal, após um estímulo promovido pela acetilcolina, gastrina ou histamina Substâncias endógenas estimuladoras da secreção gástrica acetilcolina, histamina, gastrina Substâncias inibidoras da secreção gástrica prostaglandina E2, prostaglandina I2 e somatostatina Obs: AINES inibem as cicloxigenases que inibem as PGL, ou seja, não vai inibir a produção da secreção gástrica (maiores danos gástricos) Por antiporte, a bomba de prótons joga o hidrogênio para luz do estômago e o potássio para dentro da célula parietal. Já a bomba de ânions, também por antiporte, joga o bicarbonato para o plasma e o cloreto para dentro da célula parietal. Quando o cloreto entra na célula parietal, ele é expelido para a luz do estômago através de um transportador, junto com um potássio (por simporte). O hidrogênio, quanto o cloreto se encontram na luz do estômago, formando o ácido clorídrico (H+Cl-). O estômago se protege da lesão causada pelo suco gástrico através da: Presença de camada de mucina recobrindo as células estomacais, equilibrando o pH da parede do estômago (fica com pH 5, sendo que no estomago é pH 2). A mucina é secretada pelas células epiteliais Secreção de íons bicarbonato na camada de mucina Junções intercelulares estreitas entre células epiteliais gástricas Presença de prostaglandinas vasodilatadoras na mucosa gástrica que facilita a liberação do bicarbonato e da produção de muco. Inibição da bomba de prótons (HCl): As prostaglandinas E2 e I2, sintetizadas na mucosa gástrica, agem sobre as células endoteliais, ocorrendo efeitos citoprotetores, como a produção de mucina e bicarbonato e aumento do fluxo sanguíneo da mucosa. Além disso, as prostaglandinas E2 e I2 agem sobre o receptor EP3 das células parietais, inibindo a enzima adenilciclase, diminuindo o AMP cíclico intracelular e inibindo parcialmente a produção de ácido clorídrico Para pessoas alérgicas, geralmente estimula primariamente receptores H1 e não os H2, por isso, o paciente não terá problemas gástricos. Enquanto sai o bicarbonato da célula, o cloreto entra dentro da célula que vai ser carreado para o lúmen estomacal. Trato gastrointestinal Pode ser acometido por doenças relacionadas à produção ácida ou à motilidade. Azia Dispepsia Gastrite, úlcera DRGE Vamos ver drogas para: náuseas e vômitos, diarreia, constipação, doença de Crohn, síndrome do intestino irritado. Não é porque se tem H. Pylori que tem que a tratar. Você deve a tratar apenas em caso de ulcera estomacal! Anti ácidos é pra aliviar sintomas momentâneos, seu tempo de ação é pequeno e não para longo prazo. Ou seja, é pra uso de forma pontual. Para H. pylori utiliza-se em torno de 4 bacterianos: bismuto, metronidazol, tetraciclina, claritromicina e amoxicilina. Objetivos do tratamento Classes de medicamentos para distúrbios da acidez Agentes neutralizadores de suco gástrico: antiácidos Agentes supressores da produção de ácido: antagonistas de receptor de H2 e inibidores da bomba de próton Agentes protetores de mucosa: sulfacrato Agentes pró cinéticos: bromoprida, metoclopramida, domperidona Indicação: Indicados para o alivio de doenças relacionadas à secreção ácida. Mecanismo de ação: Neutralizam o pH ácido estomacal. O uso deve ser pontual e jamais crônico! + Geralmente utiliza-se os dois associados, para não ter efeitos laxativos e nem efeitos constipatórios! Cuidado: as vezes forma-se sais absorvíveis como o bicarbonato de sódio, levando a formação de ácido carbônico. Além disso, a reabsorção de sódio pode prejudicar os aliviar ou erradicar os sintomas menor duração e frequencia do refluxo GE recuperar a mucosa lesionada prevenir o surgimento de complicações Sais de magnésio, alumínio, cálcio ou sódio hipertensos devido a reabsorção de NA+ e água (aumentando a pressão e o debito cardíaco). Além disso, pode-se levar a quadros de alcalose sistêmica! O carbonato de cálcio será degradado em pH ácido, deixando o cálcio livre. E formando carbonato de cálcio que será eliminado nas fezes por ser insolúvel. O hidróxido de alumínio e magnésio também forma esse sal insolúvel porém com efeitos laxativos e constipatórios, diferentemente do carbonato de cálcio. Os anti ácidos aumentam a eructação podendo exacerbar o refluxo GE, por isso, não é indicados para pessoas com DRGE. Efeitos colaterais: Antiácidos de alumínio, tem risco pois, o alumínio liga ao fosfato dietário no TGI, formando um composto excretado nas fezes. Risco de hipofosfatemia e desmineralização óssea. Distúrbios ácido-base: paciente pode entrar em alcalose sistêmica, principalmente em insuficientes renais Interações medicamentosas relevantes Alteração do pH gástrico Fenitoína, isoniazida, cetoconazol, itraconazol, sulfato. Drogas que necessitam de meio ácido para absorção. Aumento do pH urinário Anfetamina, tricíclicos, quinidina. Drogas que com a alcalinização da urina diminui a excreção desses fármacos (aumento da ação desses fármacos devido ao acúmulo no organismo) Formação de complexos insolúveis Tetraciclina, quinolonas. Sofrem complexação com cálcio, magnésio ou alumínio. Não atinge concentração plasmática mínima para matar os microrganismos. Não é absorvido, ele apenas é local! Mecanismo de ação: É um tensoativo que diminui a formação de bolhas Mecanismo de ação: São drogas antagonistas, se ligam ao receptor H2 e bloqueia o efeito fisiológico da histamina. É um antagonista competitivo. Bloqueio de um dos estímulos, diferentemente dos IBP que inativa a bomba de prótons, ou seja, diminui e inibe a secreção gástrica! Ação: relativamente rápido com pico de 1 a 3 horas. Duração: 10 a 12 horas (maior que antiácidos) Efeitos: supressão da secreção basal de ácido principalmente à noite (devido a atuação maior do parassimpático nesse período) Rápida absorção: após adm VO Metabolismo: hepático Excreção: renal Reações adversas: sonolência, diarreia, constipação, cefaleia, dor muscular, fadiga. Dimeticona Ranitidina Cimetidina Famotidina O que muda entre esses fármacos é a biodisponibilidade, meia vida e dose terapêutica. Mecanismo de ação: É um pró fármaco (não ativo) que deve ser ativado pelos canalículos das células parietais, no meio ácido. Se liga então ao grupo sulfidril liga-se a cisteinas e bloqueia a produção da bomba de prótons. Bloqueio irreversível. Efeito antissecretório e duradouro. Tempo de ação: muito maior que o bloqueador anti H2. A total restauração da secreção acida leva de 3 a 5 dias. A substituição de grupos funcionais altera apenas a biodisponibilidade, meia vida e dose terapêutica. Em termos de farmacodinâmica, todos são iguais. Absorção: Duodeno Tempo de uso: Indicado de 2 a 3 meses. Alguns indicam em torno de 40 dias. Farmacocinética: - Alta ligação a proteínas plasmáticas Alta interação. Tomar cuidado com interações medicamentosas, devido a competição. É perigoso quando desloca o fármaco que menos interagem com as proteínas pois ele pode ser tóxico ao organismo. - Extensometabolismo hepático - Excreção de metabólitos na urina ou fezes. Pacientes com insuficiência renal crônica não precisa de ajuste porém em pacientes hepatopatas, pode ser necessário ajuste do fármaco. - Rapidamente absorvidos via oral anti H2 não inibem a produção ácida, inibe apenas um dos estimulos secretórios ↓secreção ácida IBP inibem a etapa final da produção ácida inibem a secreção ácida Lansoprazol Pantoprazol Rabeprazol Esomeprazol Omeprazol Interações medicamentosas: Esomeprazol e omeprazol Varfarina, diazepam, fenitoína e citalopram (deve ser monitorados). Devido a metabolização pelo CYP2C19. Maior risco de concentração plasmáticas destes fármacos. Deve ser monitorado ou substituir por pantoprazol (não causa interação medicamentosa devido à baixa afinidade enzimática pelo citocromo P450). Alteração na absorção de fármacos: toda vez que altera o pH, altera absorção de alguns medicamentos Menor absorção de: cetoconazol, sais de ferro, ampicilina, inibidores de HIV protease e vit. B12 (melhor absorvidos em pH mais ácido) Aumento da absorção: digoxina, medicamento com baixo índice terapêutico. Riscos do uso crônico: o Alteração na absorção de vitaminas e minerais o Demência o Risco aumentado de infecções o Lesão renal o Proliferação de tumores carcinoides Sal de hidróxido de alumino + octassulfato de sacarose. Mecanismo de ação: Barreira física nas mucosas gástricas e duodenal. Ele forma um polímero em meio ácido que forma uma película que recobre a mucosa como forma de proteção. Ele também tem ação sobre a PGL (para induzir produção de muco e bicarbonato) e fator de crescimento da epiderme. Indicações terapêuticas Esofagite, profilaxia de úlceras de estresse e falha terapêutica de anti H2 e IBP. Em DRGE leve (casos severos é indicado IBP). Sucralfato Precauções Pequenas quantidades de alumínio podem ser absorvidas uso com cautela em pacientes com insuficiência renal crônica. Alguns medicamentos podem aderir a película fenitoína, digoxina, cetoconazol, fluoroquinolonas (se necessário usar junto, dar um tempo de administração entre uma droga e outra) Mecanismo de ação: São fármacos que aumentam o peristaltismo, ação central que inibe a emése. São bloqueadores dos receptores D2 de dopamina (mesma classe dos anti psicóticos). Lembrando que na via nigro estriatal, a dopamina exerce efeito inibitório sobre a acetilcolina, portanto, se sobra mais acetil colina na fenda sináptica, aumenta o peristaltismo no intestino. Crianças: é usado dimenetrinado (Dramin®- age bloqueando receptor histaminérgico, na zona de gatilho) Indicações terapêuticas o Prevenção de náuseas e vomito de origem central e periférica o Gastroparesia diabética e pós cirúrgico (neuropatia periférica) o Atraso no esvaziamento gástrico pós cirúrgico o Estimulação da lactação em parturientes Em hospitais, pode ser utilizada para acelerar a transferência da nutrição enteral (adm. Por sondas nasogástricas) do estômago para o duodeno. Metoclopramida (Plasil®) Alizaprida (Superan®) Bromoprida (Digesan®) Domperidona Reações adversas Metoclopramida (Plasil) - Efeitos extra piramidais são mais comum em jovens e crianças. - Devido aos efeitos extra piramidais evitar: idosos, epilépticos e crianças. - Evitar fármacos com mesmas reações adversas: clorpromazina, haloperidol, aciclovir e etc. Domperidona A domperidona não atravessa significativamente BHE, por isso, efeitos extrapiramidais são raros. Precauções: metabolismo hepático. Pacientes hepatopatas deve ser feito ajuste de dose. Administração: 30 minutos antes das refeições. SNC: Inquietação Sonolência Insônia Ansiedade Agitação ↑ Prolactina: Galactorreia Ginecomastia Impotência sexual Desordens menstruais Extra piramidais: Movimentos involuntários dos membros e face Inquietação Fala enrolada RAMs raras Galactorreia Ginecomastia Cólicas intestinais Prolongamento do intervalo QT Interações medicamentosas: sofrem metabolismo pelo P450 (mesmos do IBP). Medicamentos que inibem o CYP3A4 (antifúngicos, macrolídeos, inibidores de protease de HIV), deslocam a droga e aumentam os níveis dos pró cinéticos Constipação e diarreia. Tudo depende da quantidade ingerida e saída de liquida. Se absorve mais água, as fezes tendem a ficar mais duras e secas. Se diminui a absorção, as fezes tendem a ficar mais liquidas. Tarefas diárias do intestino: 1. Extrair água, minerais e nutrientes do conteúdo luminal 2. Deixar a quantidade de liquido suficiente para expulsão adequada dos resíduos através de defecação. A absorção quase total da água acontece no intestino delgado em resposta aos gradientes osmóticos gerados pela captação e secreção de íons e absorção de nutrientes A quantidade de água que chega no cólon se for maior que a capacidade dele de absorver, terá diarreia. Se a absorção no delgado tiver sido maior, a quantidade de água absorvida vai ser maior que o necessário deixando o paciente constipado. Intestino delgado 16L/dia Cólon 4L/dia ♥ Constipação Retenção exagerada de fezes. Em homens é considerado constipado menor que 5 vezes na semana e nas mulheres menor que 3 evacuações por semana. Funções do cólon: 1. Solidificação 2. Armazenamento entrada saída ingestão e secreção de água e eletrólitos absorção luminal ao longo do TGI 3. Defecação Tratamentos da constipação: 1. Alteração da dieta Aumentar a ingesta de fibras (frutas, vegetais e cereais) e líquidos. As fibras vegetais não são digeridas no TGI humano, provocando uma maior retenção de água e volume de evacuação, ↑ da frequência de evacuações 2. Prática de atividade física Ao andar, estimula-se o peristaltismo devido ao estimulo da ACh. 3. Criar uma rotina para responder ao estimulo defecatório Na medicina chinesa, entende-se que o melhor horário é entre as 8 e 10 da manhã. Por isso, é necessário criar uma rotina. 4. Identificação da doença de base E tratamento se for o caso 5. Terapia farmacológica Laxantes Formadores de bolo fecal Fibra derivado de Psyllium. Mecanismo de ação: absorve a água independente do pH do meio. A digestão das fibras vegetais pelas bactérias intestinais leva a produção de gases. Policarbofila cálcica Depende do ambiente básico. Sua ação acontece no intestino. Mecanismo de ação: pode ser usada como laxante (a fibra atrai água, aumentando o bolo fecal) e é usada para diarreia (suga a água do lúmen intestinal) Não é metabolizada pela flora intestinal, ou seja, não causa flatulência. Considerados mais fisiológicos, porém, são contraindicados em casos de obstrução mecânica ou megacólon. Em idosos, podem levar à distensão abdominal e impactação (hipotonia muscular devido à idade) Agentes osmóticos Geralmente são açúcares e são utilizados em ambiente hospitalar. Mecanismo de ação: São eficazes no aumento da evacuação e na melhora da consistência devido a retenção de água na luz intestinal. Rápido alivio da constipação. ! Não é indicado para idosos, pois eles são potencialmente desidratantes, tendo em vista de que pacientes idosos são fisiologicamente mais desidratados. Causa: flatulência, cólicas, diarreia e desequilíbrio eletrolítico. Tomar cuidado com pacientes com insuficiência renal ou cardíaca. Agentes osmóticos: supositório de glicerina, leite de magnésio Emolientes, amaciantes ou surfactantes Docusato de sódio (humectol D) Mecanismo de ação: Tem ação tensoativa e facilitam a interface entre componentes hidrofílicos e hidrofóbicos da massa fecal (incorpora tanto água como gordura). Permitem a incorporação de água e gordura no bolo fecal, produzindo amolecimento das fezes (1 a 3 dias).Diminui o esforço para defecar. Lubrificantes Óleo mineral VO (Nujol) Mecanismo de ação: Diminui absorção de água, aumenta volume das fezes e diminui o tempo de trânsito intestinal. Facilita a evacuação e tem efeitos de 6 a 8 horas. Não deve ser feito uso por muito tempo devido à má absorção de vitaminas lipossolúveis como A, D, E e K, além de cálcio e fosfato. Uso adulto e pediátrico. Agentes catárticos Mecanismo de ação: estimulam terminações nervosas do plexo mioentérico. Aumenta a motilidade intestinal. ♥ Diarreia ↑ frequência de evacuação ↓ consistência das fezes Pode estar associada a: Diarreia infecciosa Vírus, bactérias, fungos e parasitas. Doença crônica intestinal especifica Doença de Crohn, síndrome do intestino irritável, retocolite ulcerativa Tratamento de doenças oncológicas O resultado final é aumento do volume das fezes e da % de água. Diretrizes para o tratamento da diarreia Na maioria, são casos de início súbito e não requer tratamento nem avaliação. secreção excessiva de eletrólitos e água no intestino exsudação de proteína e fluidos a partir da mucosa aumento da motilidade intestinal ↑carga osmótica no intestino, retendo H2O no lumen Bisacodil, Picossulfato de sódio Rhammus pursiana (cascara sagrada) Cassia angustifólia (Sene) Óleo de rícino Variável entre os indivíduos Em casos graves os riscos são maiores, principalmente crianças e idosos (desidratação e desequilíbrio eletrolítico) Tratamento: 1- Anti motilidade Pró fármaco inibidor seletivo da encefalinase. Indicação: diarreia aguda Mecanismo de ação: inibição da hipersecreção de água e eletrólitos Diminui a atividade secretora da mucosa gastrointestinal através da proteção de encefalinas endógenas, pela inibição seletiva e reversível das encefalinases (degradadoras das encefalinas endógenas) A encefalina age nos receptores opióides Me e Delta do TGI. Receptores opióides no TGI Efeitos fisiológicos do receptor μ (me) ↓peristaltismo intestinal ↑ tônus do esfíncter retal Δ (Delta) Ação anti secretória (menor secreção de eletrólitos e H2O da mucosa intestinal) ! não exerce efeito sobre a motilidade. As encefalinas agem apenas em receptores 2- Anti secretórios Salicilato de bismuto (Peptozil®) Indicação: diarreias infecciosas Mecanismo de ação: atividade antibacteriana, efeito antissecretório. Dose: dose repetida a cada 1 hora, até o desaparecimento dos sintomas (max 8 doses/dia) Efeitos colaterais: escurecimento da língua e fezes. Sem significado clinico 3- Adsorventes Caolim-pectina + Al(OH)3 ou policarbofila cálcica Mecanismo de ação: adsorvem água, toxinas e bactérias. Formam uma camada protetora da mucosa. Melhoram a consistência do bolo fecal Indicação: sintomas de diarreia aguda ! a policarbofila é usada no tratamento de diarreia e constipação. Adsorve água no intestino e muda consistência das fezes Ativados pela encefalina 4- Probioticos São restauradores da flora intestinal. Floratil® Mecanismo de ação: antagonismo microbiano, inibe o crescimento de diversos patógenos. Reestabele o equilíbrio da flora intestinal nas alterações infecciosas
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