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5.12 PROGRAMAS DE UNIDADES DIDÁTICAS PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: CÁLCULO I Código: STMI001 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Números Reais; Distância e Equação da reta; Funções; Operações e Algumas Funções Especiais; Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais, Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas: Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, Diferenciação Implícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações no Esboço do Gráfico de uma Função. Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação, Formas indeterminadas: regras de L’Hôpital. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo. Aplicações da integral definida: área de uma região plana e volume de um sólido de revolução. Função logarítmica natural e funções exponenciais. Técnicas de integração: mudança de variáveis, integração por partes, integração por frações parciais.. OBJETIVO Desenvolver a capacidade de utilizar os conceitos matemáticos de funções, limites, derivadas, integrais e equações diferenciais para modelamento e resolução de problemas da área de Mecatrônica industrial. PROGRAMA Unidade 1 - Noções preliminares Funções e seus gráficos: tipos de funções; propriedades; representação gráfica; funções algébricas e funções transcendentes. Unidade 2 - Limites e continuidade de funções Limites e continuidade de funções: limites; funções contínuas; propriedades dos limites, e das funções contínuas); limites laterais; limites envolvendo infinito, Limites fundamentais. Unidade 3 - Derivação A derivada de uma função: taxa de variação; regras básicas de derivação regra da cadeia; produto, quociente, derivação implícita, derivada da função inversa, aplicações de derivadas, taxas relacionadas, Máximos e mínimos; expressões indeterminadas( regra de L'Hôpital) Unidade 4 - Integração integração de funções de uma variável: diferenciais; anti‐derivação; regras básicas de integração; a integral definida; integrais imediatas; aplicações. Unidade 5 - Integral Definida Integral Definida, Propriedades, Teorema Fundamental do Cálculo, Aplicações das Integrais: áreas, volumes, comprimento de arco. Integrais Impróprias 26 METODOLOGIA DE ENSINO � Aulas expositivas teóricas e resolução de exercícios � Exposição oral e dialogada � Estudo dirigido AVALIAÇÃO A avaliação desta disciplina será uma média aritmética de três provas, baseada em listas de exercícios de treinamento relacionada a cada prova que ajudará na compreensão do conteúdo correspondente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Munem, M.A ; Foulis, D.J. Cálculo, Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1982 2V. • Leithold, Louis. O Calculo com Geometria Analítica 3ª Ed. São Paul , Harbra, C1994. Vol 1 e 2 • GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ed, vol. 2, 3, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • J. Stewart: Cálculo - volume 1, Editora Pioneira • G. F. Simmons: Cálculo com Geometria Analítica - volume1, Editora Makron Books do Brasil. Coordenador do Curso Setor Pedagógico PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 27 DISCIPLINA: FISICA 1 Código: STMI002 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação OBJETIVO Compreender o processo da medição. Compreender os conceitos de grandezas vetoriais e suas relações. Compreender o conceito de força como causa do movimento. Compreender as Leis de Newton e suas aplicações. Entender como o trabalho realizado por uma força modifica o estado de movimento de um corpo. Entender o conceito de energia cinética e energia potencial e o processo de conservação da energia mecânica. EMENTA Vetores, leis de Newton, força e movimento, trabalho e energia cinética, conservação da energia, sistemas de partículas, colisões, rotação de um corpo rígido e condição de equilíbrio estático. PROGRAMA Unidade 1 – Vetores. 1.1 - Soma de vetores. 1.2 - Decomposição de vetores. 1.3 – Multiplicação de vetores. Unidade 2 – Leis de Newton. 2.1 – Primeira lei de Newton. 2.2 – Força e massa. 2.3 – Segunda lei de Newton; peso e normal. 2.4 – terceira lei de Newton. 2.5 – aplicações das leis de Newton. Unidade 3 – Força e movimento. 3.1 – Força de atrito e suas propriedades. 3.2 – Movimento circular uniforme. Unidade 4 – Trabalho e energia cinética. 4.1 – Trabalho realizado por uma força constante. 4.2 – Trabalho realizado por uma força variável. 4.3 – Energia cinética e teorema do trabalho-energia. 4.4 – Potência. 28 Unidade 5 – Conservação da energia. 5.1 – Forças conservativas. 5.2 – Forças não conservativas. 5.3 – Energia potencial. 5.4 – Energia mecânica. 5.5 - Conservação da energia mecânica. 5.6 – Princípio da conservação da energia. Unidade 6 – Sistema de partículas. 6.1 – Centro de massa 6.2 – Segunda lei de Newton para um sistema de partículas. 6.3 – Momento linear. 6.4 – Conservação do momento linear Unidade 7 – Rotação de um corpo rígido. 7.1 – As variáveis da rotação 7.2 – Cinemática da rotação. 7.3 – Energia cinética da rotação 7.4 – Cálculo do momento de inércia. 7.5 - Torque 7.6 – Segunda lei de Newton para rotação. 7.7 – Trabalho, potência e o teorema do trabalho energia. Unidade 8 – Equilíbrio estático 8.1 – Condição para o equilíbrio 8.2 – Aplicações de equilíbrio estático. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas e demonstrações de experimentos em classe e no laboratório. AVALIAÇÃO Avaliação através de testes e listas de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA � Halliday, Resnick e Walker. Fundamentos de Física 1 e 2 – Editora LTC � Nussenzveig, Moysés. Curso de Física Básica 1 – Editora Blücher. � Paul, Tipler e Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros. Editora LTC BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 29 DISCIPLINA: ESTATÍSTICA Código: STMI003 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Estatística Paramétrica - medidas de tendência central para uma amostra e de dispersão. Noções de probabilidade. Distribuição binomial e normal. Erro amostral. Testes de hipóteses. Correlação. Regressão linear. Análise de variância (ANOVA). Estatística não-paramétrica. Testes para uma ou mais amostras. Índices - constância, freqüência, similaridade, riqueza de espécies, de diversidade e de igualdade ou equitabilidade. OBJETIVO Desenvolver no aluno conhecimentos básicos necessários para que possam aplicá-los aos estudos sobre dados na produção industrial. PROGRAMA Unidade 1- Estatística Descritiva Paramétrica. 1.1 – Apresentação de dados 1.2 – Distribuição de Freqüências 1.3 – Representação gráfica 1.4 – Medidas de posição 1.5 – Medidas de Dispersão Unidade 2 – Noções de Probabilidade 2.1 – Espaços Amostrais 2.2 – Eventos: Equiprováveis e Independentes 2.3 – Probabilidade Condicional 2.4 – Teorema do produto 2.5 – Teorema da soma 2.6 – Teorema de Bayes Unidade 3 – Distribuição Binomial 3.1 – Variável Aleatória3.2 – Distribuição de Probabilidade Discreta 3.3 – Distribuição Binomial 3.4 – Esperança e Variância na Distribuição binomial 3.5 – Propriedades de Esperança e variância Unidade 4 – Distribuição Normal 4.1 – Características Normais 4.2 – Distribuição de Probabilidade reduzida 4.3 – Probabilidades na Distribuição normal 4.4 – Aproximação Normal da Binomial 30 Unidade 5 – Analise de Correlação e Regressão Linear 5.1 – Coeficiente de Correlação Linear de Pearson 5.2 – Estimação da reta de regressão linear pelo métodos dos mínimos quadrados 5.3 – Predição para valores futuros usando a reta de regressão linear Unidade 6 – Testes de Hipóteses 6.1 – Teste “t” para observações independentes 6.2 – Teste “t” para observações pareadas Unidade 7 – Analise de Variância 7.1 – ANOVA para Experimentos ao acaso 7.2 – Teste de Tukey para comparações de médias 7.3 – ANOVA com número diferente de repetições Unidade 8 – Estatística Não-Paramétrica 8.1 – Conceitos Básicos 8.2 – Procedimentos usuais 8.3 – Teste Qui-Quadrado para aderência 8.4 – Teste Qui-Quadrado para independência 8.5 – Restrições ao uso do teste Qui-Quadrado METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas teóricas e resolução de exercícios Exposição oral e dialogada Estudo dirigido AVALIAÇÃO A avaliação desta disciplina será uma média aritmética de três provas, baseada em listas de exercícios de treinamento relacionada a cada prova que ajudará na compreensão do conteúdo correspondente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 17ª ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1997. • ARA, A. B. Introdução à Estatística. 1ª. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2003. v. 01 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 31 • FONSECA, Jairo Simom da. Curso de estatística. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. • PEREIRA, Wilson; TANAKA, Osvaldo K.. Estatística – conceitos básicos. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1990. • DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira, 2006. • Levine, D.M.; Berenson, M.L. e Stephan, D. – “Estatística: Teoria e Aplicações” – Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2000. • DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira, 2006. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 32 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA Código: STMI004 Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas). OBJETIVO Familiarizar o aluno com noções e conceitos básicos em informática, bem como possibilitá-lo desenvolver habilidades na utilização de softwares aplicativos e utilitários que possam ser utilizados como ferramentas de trabalho em outras disciplinas e em sua vida profissional. PROGRAMA Unidade 1 - Principais componentes de Hardware e Software dos sistemas de informática utilizados atualmente. • Dispositivos de E/S • Processadores • Dispositivos para armazenamento de dados • Sistema Operacional Unidade 2 - Principais recursos do Windows. • Conceitos básicos: Janelas, Arquivos, Pastas. • Janelas: Maximizar, minimizar, mover, fechar, trazer para frente. • Copiar ou mover informações: Copiar e colar, arrastar e soltar. • Trabalhar com arquivos e pastas: mover, copiar, apagar, renomear. • Windows Explorer • Utilização do Help On-Line 33 Unidade 3 - Editor de textos para formatar cartas, tabelas e outros documentos. • Conceitos básicos: Página, margens, parágrafos, linhas. • Formatação de texto: Fonte, alinhamento, margens. • Copiar, colar, mover textos. • Cabeçalhos e rodapés. • Corretor ortográfico. • Inserção de Imagens/Gráficos • Tabelas. Unidade 4 - Tabelas e planilhas de cálculo. • Conceitos básicos: Pastas, planilhas, linhas, colunas, células. • Tipos de dados: Texto, valores, números, datas, hora, referências, fórmulas. • Operadores aritméticos. • Selecionar, copiar, mover e apagar células. • Formatação de células: Fonte, contornos, preenchimento, alinhamento, decimais. • Fórmulas e funções • Gráficos • Dados: Ordenação, Filtros, Subtotais. Unidade 5 - Ferramentas adicionais como compactadores, geradores de apresentações e outros. • Winzip e outros compactadores • PowerPoint • Instalação de programas Unidade 6 - E-Mail e a Internet para comunicação e pesquisas. • A Internet, endereços, sufixos, diferença entre e-Mail e www. • Uso do navegador (Internet Explorer, Firefox). Principais sites de busca, (Google, Yahoo, Msn). METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório AVALIAÇÃO • Avaliação do conteúdo teórico. • Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 34 MICROSOFT WORD – passo a passo, ed. Makron Books, São Paulo, 2002. MICROSOFT EXCEL – passo a passo. ed. Makron Books, São Paulo, 2002. MICROSOFT POWER POINT – passo a passo. ed. Makron Books, São Paulo, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD 35 DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL Código: STMI005 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Técnicas de tradução de leitura e tradução de textos em língua Inglesa. Aspectos morfossintáticos, semânticos, gramaticais e culturais da língua Inglesa. OBJETIVO Saber comunicar-se em língua estrangeira. Compreender textos variados em língua inglesa. Reconhecer o uso das estruturas gramaticais da língua inglesa. PROGRAMA 1. Conscientização da abordagem da Língua Instrumental – “Sensitizing”. 2. Contraste entre ESP e EGP. 3. Compreensão geral de leitura – “General Comprehension”. 4. Iconografia do texto. 5. Reconhecimento de palavras cognatas. 5.1. Identificação de falsas cognatas. 5.2. Localização de palavras cognatas. 6. Leitura Rápida do texto: “Skimming”. 7. Leitura detalhada do texto: “Scanning”. 8. O uso da inferência do conteúdo do texto: “Prediction”. 9. O uso das informações do contexto: “Contextual Guessing”. 10. O uso do dicionário. 10.1. Termos referentes ao dicionário. 10.2. Símbolos. 10.3. Exemplos de dicionários: bilíngües e monolíngües. 11. Formação de palavras: “Word Fomation”. 11.1. Afixos: sufixos e prefixos. “Compound Nouns” . 12. Palavras de Ligação/ conectivas: “Linking Words”. 13. Palavras chaves para compreensão dos pontos principais do texto: “Key Words”. 14. Aspectos lingüísticos-morfológicos, sintáticos e semânticos – relevantes para uma melhor compreensão do texto. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e interativas através da execução de atividades em grupo, exercícios escritos de compreensão e interpretação textuais e co-elaboração de atividades textuais. AVALIAÇÃO Avaliação contínua através do desempenho diário de cada aluno. Avaliação formal através de testes, provas e trabalhos. 36 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Cícera Cavalcante at al. Inglês Instrumental: Abordagens x Compreensão de Textos, Edições Livro Técnico, Fortaleza, 2002. Oxford English for Computing-BOECKNER, Keith & BROWN, P. Charles - Oxford University Press- 1996. O Dicionário da Internet: um guia indispensável para os internautas - CRUMLISH, Christian -Rio de Janeiro – Campus – 1997. VIEIRA, Lilian Cavalcanti Fernandes,. Inglês Instrumental, 6a. ed., Fortaleza, 2007.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Inglês Básico para Informática - GALANTE, Terezinha Brabo – Atlas – 1996. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 37 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA Código: STMI006 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Breve Histórico da Mecatrônica; Sistemas Mecatrônicos; Tipos de sistemas Mecatrônicos; Integração de Sistemas Automatizados; Tipos de Sensores Industriais e suas Aplicações; Atuadores; Sistemas de controle em malha aberta e fechada; Tipos de controladores clássicos; Automação Industrial; Introdução a Robótica industrial; Supervisório e Redes Industriais. OBJETIVO Conhecer as tecnologias envolvidas e que fazem parte da integração das áreas para a Mecatrônica Industrial, compreendendo de forma geral as suas principais funções em um sistema automatizado. PROGRAMA Unidade 1 – Introdução a Mecatrônica. 1.1 - Histórico da Mecatrônica. 1.2 – A Mecatrônica e a Automação. 1.3 – Conceitos e Definições básicas da Mecatrônica. Unidade 2 – Sistemas Industriais. 2.1 – Tipos de Sistemas. 2.2 - Sistemas Passivos. 2.3 – Sistemas Ativos. 2.4 – Sistemas Mecatrônicos. Unidade 3 – Integração de Sistemas Automatizado. 3.1 – Sistemas Automatizados (Conceito e definições) 3.2 – Elementos de um sistema automatizado Unidade 4 – Sensores Industriais. 4.1 – Tipos de Sensores Industriais. 4.2 – Sensores utilizados na Mecatrônica Industrial. 4.3 – Sensores de proximidade. 4.4 – Sensores de posição e velocidade. 4.5 – Sensores de força e Pressão. 4.6 – Sensores de Aceleração. 4.7 – Sensores de Temperatura. 4.8 – Sensores de Orientação e Posicionamento. 38 Unidade 5 – Atuadores Industriais 5.1 – Tipos de Energia utilizada nos atuadores Industrias. 5.2 – Atuadores Elétricos. 5.3 – Atuadores Pneumáticos. 5.4 – Atuadores Hidráulicos. 5.5 – Atuadores Híbridos. Unidade 6 – Hardware de Controle 6.1 – Introdução ao Hardware de Sistemas Industriais 6.2 – Principio de Funcionamento. 6.3 – Arquiteturas. 6.4 – Introdução a Linguagens de programação de sistemas Industriais. Unidade 7 – Sistemas e Estratégias Clássicas de Controle 7.1 – Tipos de Sistemas (Malha aberta e fechada) 7.2 – Tipos de Controladores Clássicos Industriais. 7.3 – Exemplos de Aplicações Industriais. Unidade 8 – Sistemas Supervisórios 8.1 – Sistemas de Supervisão Industrial. 8.2 – Sistema SCADA e suas características. 8.3 – Funcionalidades de um sistema Supervisório. Unidade 9 – Redes Industriais. 9.1 – Tipos de redes industriais. 9.2 – Conceitos básicos de redes Industriais. 9.3 – Aplicações de Redes. 9.4 – Tecnologias de comunicação. Unidade 10 – Robótica. 10.1 – Tipos de robôs. 10.2 – Robótica Industrial. 10.3 – Aspectos construtivos de Manipuladores Industriais. 10.4 – Introdução a Cinemática Direta e Inversa, e a Dinâmica. 10.5 – Introdução a programação de manipuladores Industriais. METODOLOGIA DE ENSINO • Aulas expositivas teóricas e resolução de exercícios • Exposição oral e dialogada • Estudo dirigido AVALIAÇÃO • Avaliação individual do conteúdo teórico. • Avaliação das atividades desenvolvidas em grupo BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Rosário, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica • Cetinkunt, Sabri. Mecatrônica 1ª Edição, Editora LTC, 2008. • Capelli, Alexandre. Mecatrônica para Iniciantes, vol 1, 1ª Edição, Ed. Antenna Edições Técnicas, 2007. 39 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Onwubolu, Godfrey. Mechatronics: Principles and Applications, 1ª Edição, Ed. Butterworth- Heinemann, 2005. • Alciatore, David e Histand, Michael. Introduction to Mechatronics and Measurement Systems, 3ª Edição, Ed. McGraw-Hill, 2005. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 40 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: QUÍMICA Código: STMI007 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: - Semestre: 1º Nível: Graduação EMENTA Estrutura atômica e a lei periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Estudo das soluções. Estequiometria. Eletroquímica. Química dos sólidos. OBJETIVO Compreender os modelos atômisticos e sua importância e entender a lei periódica. Entender e distringuir as ligações químicas. Distinguir as funções inorgânicas. Realizar o estudo das soluções. Compreender a estequiometria. Compreender a eletroquímica. Entender as estruturas cristalinas e as imperfeições. PROGRAMA ESTRUTURA ATÔMICA E A LEI PERIÓDICA Modelo da radiação eletromagnética e o espectro atômico Evolução histórica do modelo atômico O modelo de Bohr do átomo de hidrogênio A Mecânica Quântica Configuração eletrônica dos elementos Tabela periódica LIGAÇÕES QUÍMICAS Elétrons de valência Formação de ligações químicas Ligação em compostos iônicos Ligações covalentes e estruturas de Lewis Estruturas eletrônicas de Lewis Regra do octeto Ressonância Exceções à regra do octeto Ligações covalentes polares e apolares Carga formal Geometria dos pares de elétrons e geometria molecular Polaridade da ligação e eletronegatividade Propriedades das ligações Ordem de ligação Comprimento de ligação Energia de ligação Ligações metálicas 41 ESTUDO DAS SOLUÇÕES Unidades de concentração Processo de dissolução Fatores que afetam a solubilidade: Pressão e Temperatura Propriedades coligativas Colóides ESTEQUIOMETRIA O conceito de mol Análise elementar e composição centesimal Fórmulas empíricas e moleculares Cálculos estequiómetricos Rendimento teórico e percentual Cálculos envolvendo estequiometria de soluções com concentração em mol/L ELETROQUÍMICA Identificações de agentes oxidantes e redutores Pilhas Galvânicas e pilhas de concentração Potencias de redução Previsão de espontaneidade de reações de oxi reduçao Eletrólise QUIMICA DOS SÓLIDOS Classificação dos materiais Estruturas cristalinas Imperfeições cristalinas Difusão METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório AVALIAÇÃO Avaliação do conteúdo teórico. Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA � BRADY, J.E., RUSSELL, J.W., HOLUM, J.R. Química: a Matéria e suas transformações. Vol.1 e 2, 3ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2002. � KOTZ, J. C. e TRICHEL, P. M. Jr, - Química Geral 1 e Reações Químicas, -Tradução da 5ª Ed. norte americana, Thomson, 2005. � GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2007. � CALLISTER JR, WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2008. 42 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR � ATKINS, P. e JONES, L., Princípios de Química-Tradução da 3ª Ed., Bookman Comp. Editora, 2006. � RUSSELL, J.B. Química geral. Vol.1 e 2, 2ª ed., São Paulo, 2004. � VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4ª ed., Rio de Janeiro, Campus editora, 1984. � www.cienciadosmateriais.org Coordenador do Curso Setor Pedagógico 43 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO Código: STMI008 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: - Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Material de Desenho; Normas Técnicas; Linhas Técnicas; Caligrafia Técnica; Projeção Ortogonal de Figuras Planas; Projeção de Sólidos; Perspectivas; Técnicas de Cotagem; Perspectivas; Aplicação de Escalas; Cortes; Técnicas de representação; Simbologia de soldagem; simbologia elétrica; Desenhos de conjunto edetalhe. OBJETIVOS Executar desenhos de acordo com os requisitos das normas utilizando o instrumental técnico; Reconhecer nos desenhos o caminho para o desenvolvimento de um projeto; PROGRAMA 1. MATERIAL PARA DESENHO: Relação de materiais; uso corretos dos instrumentos de desenho; Recomendações gerais. 2. PADRONIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO: Folha de desenho – layout e dimensões; Legenda; Caligrafia técnica; Aplicação e tipos de linha. 3. NOÇÕES DE PROJEÇÃO: Projeção; Diedros de projeção; Estudo do ponto, segmentos, figuras geométrica planas e sólidos geométricos nos 1º diedro. 4. DESENHO EM PROJEÇÃO ORTOGONAL: Escolha das Vistas. Aplicação de Linhas – Grau de Primazia das Linhas (NBR 8403). Convenções e Técnicas de Traçado. Desenho em Projeção Ortogonal Comum por Três Vistas Principais; 5. NOÇÕES DE DIMENSIONAMENTO E COTAGEM: Introdução. Elementos da Cotagem. Cotagem de Forma e Cotagem de Posição. Sistemas de Cotagem; 6. PERSPECTIVA: Perspectiva isométrica; perspectiva cavaleira. 7. ESCALAS : Tipos de escalas; Escalas recomendadas; Escalímetro. 8. CORTES: Corte total; Corte em desvio; Meio-corte; Seção; Corte parcial; Hachuras. 9. Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico; 10. Técnicas de Representação; Indicação de Rugosidade; Tolerâncias Dimensionais e Geométricas; 11. Simbologia de Soldagem; Elementos de Fixação, Vedação e Transmissão; Desenhos de Conjunto e Detalhes; 12. APLICAÇÃO – PROJETO DE CONJUNTO MECÂNICO; 44 METODOLOGIA DE ENSINO O Programa será desenvolvido através de aulas expositivas e aulas práticas. AVALIAÇÃO .A avaliação será feita através de: • Testes,que representarão 80% da avaliação: • Trabalhos, em classe e extra-classe que serão recolhidos e corrigidos em conjunto com os testes e representarão 20% da avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MICELI, Maria Tereza. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: ao Livro Técnico, 2004. • FRENCH, thomas, et alii. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Ed. Globo. Porto Alegre, 1985. • ABNT - Normas para o Desenho. Ed. Globo, Porto Alegre, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • MORAIS, SIMÕES; Desenho de Construções Mecânicas; volume 3; Porto Editora, Porto. • ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo, Senai-dte-dmd, 1990. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 45 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: METROLOGIA DIMENSIONAL Código: STMI009 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: STMI003 Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Introdução; A Ciência da Medição; Processo de Medição; Sistema Internacional de Unidades; Instrumentos de Medição: Tolerância Dimensional; Tolerância Geométrica; Rugosidade; OBJETIVOS - Disseminar a Cultura metrológica - Estimular o engajamento dos alunos em atividades de interesse da metrologia; - Habilitar o aluno a medir peças e detectar os erros dimensionais e de forma. - Aprender a selecionar e manusear um instrumento de medição, bem como saber expressar um resultado de medição. PROGRAMA UNIDADE 1: Introdução Conceitos Fundamentais; Um breve histórico; A presença da metrologia no dia-a-dia; A importância da metrologia para as empresas; Áreas da Metrologia; UNIDADE 2: O Processo de Medição Fatores metrológicos; Resultado da medição; Calibração: Por que calibrar; O processo de calibração; Padrões e Rastreabilidade; UNIDADE 3: Instrumentos para Metrologia Dimensional Critérios de seleção do instrumento de medição; Principais fontes de erro na medição; UNIDADE 4: Sistema Internacional de Unidades Introdução histórica; Importância do S.I; Unidades de base e unidades derivadas; Regras de utilização dos símbolos das unidades do S.I; 46 UNIDADE 5: Instrumentos de medição: Réguas, Paquímetros, Micrômetros, Relógios comparadores, Goniômetros. Introdução; Nomenclatura básica; Características; Tipos; Leitura; Aplicações; Recomendações e cuidados; Calibração e ajuste; Resolução/Valor de uma divisão; UNIDADE 6: Tolerância Dimensional Conceitos; Sistema de tolerâncias e ajustes; Afastamentos de referência; Exemplos de cálculo; Sistema prático UNIDADE 7: Tolerância Geométrica Conceitos, Tolerância de posição, forma e orientação UNIDADE 8: Rugosidade Superficial Conceitos básicos; Erros microgeométricos e macrogeométricos; Critérios de avaliação de rugosidade; Parâmetros de rugosidade; Influencia da rugosidade na funcionalidade das peças; METODOLOGIA DE ENSINO O curso será realizado de forma expositiva com o auxílio de recursos audiovisuais, práticas e complementados por exercícios programados, práticas gerais de medições/ calibrações / verificações e estudos de casos direcionados a indústria. AVALIAÇÃO • Avaliação do conteúdo teórico. • Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. • Avaliação prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Lira, Francisco Adval. Metrologia na Industria. 6.ed. São Paulo: Érica,2007. • Fundação Roberto Marinho, Mecânica-Metrologia, Curso Profissionalizante Telecurso 2000. Editora Globo 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • NOVASKI, Olívio, Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, 1994. • SANTOS JÚNIOR, M.J. dos, Metrologia Dimensional, Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1985. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica ___________________________ 47 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: HIGIÊNE E SEGURANÇA DO TRABALHO Código: STMI010 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Conceito legal e de prevenção do acidente de trabalho, e fatores que contribuem para o acidente e sua análise. Insalubridade e periculosidade, responsabilidade civil e criminal. Legislação. Especificação e uso de EPI e EPC. Organização e funcionamento da CIPA e SESMT. Controle a princípio de incêndio. Ergonomia. Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos. Primeiros socorros. OBJETIVO Ser capaz de executar as tarefas na vida profissional dentro dos padrões e normas de segurança, utilizando-se do senso prevencionista em acidentes do trabalho. Proporcionar ao profissional na área de Mecatrônica melhor qualidade de vida no exercício do seu trabalho, reconhecendo, avaliando, eliminando ou controlando os riscos ambientais de acidentes. PROGRAMA Unidade 1: Conceito e aspectos legais - Aspectos legais de prevenção do acidente de trabalho. - Fatores que contribuem para o acidente de trabalho, sua análise e medidas preventivas. - Insalubridade e periculosidade. - Responsabilidade civil e criminal no acidente de trabalho. - Lei 8213. - Normas Regulamentadoras do TEM Unidade 2: Segurança na indústria - Especificação e uso de EPI e EPC. - Prevenção e combate a princípio de incêndio. - Sinalização. - Condições ambientais de trabalho. - Programas de Prevenção – PPRA e PCMSO. - Mapa de riscos ambientais. - CIPA e SESMT. 48 Unidade 3: Ergonomia - Fundamentos da Ergonomia - LER/DORT. - Exercícios laborais. Unidade 4: Segurança em instalações e serviços em eletricidade - NR10. - Introdução à segurança com eletricidade. - Riscos em instalações e serviços com eletricidade. - Choque elétrico, mecanismos e efeitos. - Medidas de controle do risco elétrico. Unidade 5: Segurança em instalações e serviços em máquinas e equipamentos - NR12. Unidade 6: Primeiros socorros. - Sinais vitais e de apoio - Queimaduras - Envenenamento - Parada Cardiorrespiratória - Hemorragia - Fratura METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e aulas práticas. AVALIAÇÃO Avaliação do conteúdo teórico e das atividades práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Equipe Atlas, Segurança Medicina Trabalho - LegislaçãoNRs, Editora: Atlas Saliba, Tuffi Messias, Curso básico de segurança e higiene ocupacional, Editora: LTR, 2008. Globo, Telecurso, Telecurso Qualidade, qualidade ambiental, higiene e segurança no trabalho, Editora: Globo, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Hoeppner, Marcos Garcia, Normas Regulamentadoras Relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, Edição: 2, Editora: Ícone, 2006. Ponzetto, Gilberto, Mapa de riscos ambientais - NR-5, Edição: 2, Editora: LTR, 2007. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 49 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: MECÂNICA TÉCNICA I Código: STMI011 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI002 Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Tração e compressão em sistemas estáticos; Transmissões mecânicas. OBJETIVO � Analisar o comportamento de estruturas e componentes de sistemas mecânicos, submetidos à forças; � Identificar os esforços em elementos de máquinas; � Conhecer características e técnicas de dimensionamento dos elementos de máquinas. PROGRAMA Unidade 1: Tração e compressão em sistemas estáticos Equilíbrio de um corpo submetido á várias forças; Forças axiais e tensões normais; Forças cortantes e tensões de cisalhamento; Tensões admissíveis, tensões últimas e coeficiente de segurança. Unidade 2: Transmissões mecânicas Movimento de rotação e torção simples; Rendimento nas transmissões; Eixos e árvores; Transmissões por polias e correias; Transmissões por engrenagens. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, trabalhos em equipe e trabalhos individuais. AVALIAÇÃO Provas envolvendo os assuntos abordados; Seminários temáticos. 50 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELCONIAN, SARKIS, Elementos de Máquinas, 1ª Edição, Editora: Érica JOSEPH E. SHIGLEY, CHARLES R. MISCHKE, RICHARD G. BUDYNAS, Projeto de Engenharia Mecânica, 7ª edição, Editora: Bookman. CUNHA, LAMARTINE BEZERRA DA, Elementos de Máquinas, 10ª Edição, Editora: LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SHEPPARD, SHERI D./TONGUE, BENSON H., Estática - Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio, 1ª edição. COLLINS, JACK A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, 1ª edição, Editora: LTC. MATSUMURA, AMADEU ZENJIRO, Mecânica Geral, 2ª edição – 2004, Editora: EDGARD BLUCHER. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 51 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: ELETRICIDADE E MAGNETISMO Código: STMI012 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI002 Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Carga elétrica, Campo elétrico, potencial elétrico, capacitores, corrente e resistência elétrica, circuitos elétricos, potência elétrica, campo magnético, força magnética, lei de Ampère, lei da indução elétrica e indutores. OBJETIVO • Compreender os fenômenos elétricos e magnéticos, suas relações e aplicações. PROGRAMA 1 – CARGA ELÉTRICA 1.1 – Carga elétrica 1.2 – Lei de Coulomb 2 – CAMPO ELÉTRICO 2.1 – Campo elétrico 2.2 – Linhas de campo 2.3 – Campo elétrico devido a uma carga puntiforme 2.4 – Carga elétrica num campo uniforme 3 – POTENCIAL ELÉTRICO 3.1 – Potencial elétrico 3.2 – Superfície equipotencial 3.3 – Cálculo do potencial a partir do campo elétrico 3.4 – Potencial criado por uma carga puntiforme 3.5 – Cálculo do campo elétrico a partir do potencial 3.6 – Energia potencial elétrica 4 – CAPACITÂNCIA 4.1 – Capacitância 4.2 – Capacitores e cálculo da capacitância. 4.3 – Associação de capacitores 4.4 – Energia armazenada num campo elétrico. 4.5 – Capacitor com dielétrico. 52 5 – CORRENTE E RESISTÊNCIA ELÉTRICA 5.1 – Fluxo de carga em um condutor 5.2 – Corrente elétrica 5.3 – Resistência e resistividade elétrica 5.3 – Lei de ohm e associação de resistores 5.4 – Energia e potência num circuito Elétrico 6 – CIRCUITO ELÉTRICO 6.1 -Trabalho, energia e força eletromotriz 6.2 – Cálculo da corrente elétrica 6.3 – Diferença de potencial elétrico 6.4 - Circuitos RC 7 – CAMPO MAGNÉTICO 7.1 – Campo magnético 7.2 – Movimento circular de uma carga elétrica. 7.3 – Força magnética sobre um fio transportando corrente 7.4 – Torque sobre uma bobina de corrrente. 8 – LEI DE AMPÈRE 8.1 – Experiência de Oersted 8.2 – Cálculo do campo magnético 8.3 – Lei de Biot-Savart 8.4 – Lei de Ampère 9 – LEI DA INDUÇÃO 9.1 – Lei da indução de Faraday 9.2 – Lei de Lenz 9.3 – Campo elétrico induzido 10 – INDUTÂNCIA 10.1 – Indutância 10.2 – Auto-indutância 10.3 – Circuito RL 10.4 – Energia armazenada num campo magnético. 10.5 – Densidade de energia magnética. METODOLOGIA DE ENSINO • Aulas expositivas teóricas e demonstrações de experimentos em classe e no laboratório. AVALIAÇÃO • Avaliação através de testes e listas de exercícios. 53 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Halliday, Resnick e Walker; Fundamento de Física 3 – editora LTC • Nussenzveig, Moysés. Curso de Física Básica vol. 3 – Editora Blücher. • Tipler, Paul e Mosca, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros vol. 2 Editora LTC BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Coordenador do Curso Setor Pedagógico 54 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Código: STMI013 Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: STMI001 Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Campo elétrico e capacitores, resistores, geradores, circuitos simples, Leis de Kircchhoff. OBJETIVO • Adquirir uma compreensão dos elementos e princípios básicos dos circuitos elétricos CC. • Elaborar modelos elétricos para dispositivos elétricos • Analisar circuitos elétricos passivos através de um tratamento matemático no domínio do tempo, isto é, em regime CC; • Usar técnicas matemáticas para analise transitória em circuitos passivos; • Sintetizar estruturas passivas com o auxílio de simuladores elétricos em laboratório computacional e experimental para comprovação teórica. • Apresentar ao final da disciplina análise de circuitos CA. PROGRAMA 55 Unidade I - Introdução 1.1 Apresentação do curso e quais seus objetivos. 1.2 Discussão do Plano de Ensino Unidade II - Introdução/ Circuitos Resistivos 2.1 Definições e Unidades 2.2 Carga e Corrente, Tensão, Energia e Potência 2.3 Elementos Ativos e Passivos, Análise de Circuitos 2.4 Leis e Modelos: Lei de Ohm, Leis de Kirchhoff; Bipolos 2.5 Resistência em Série e Divisor de Tensão; Resistência em Paralelo e Divisor de Corrente 2.6 Associação de Capacitores/Indutores 2.7 Fontes Independentes 2.8 Exercícios 2.9 Atividades de Laboratório Unidade III - Teoremas de Redes 3.1 Circuitos Lineares 3.2 Superposição 3.3 Equivalência Estrela-Triângulo 3.4 Teoremas de Thévenin e Norton 3.5 Fontes Práticas 3.6 Máxima Transferência de Potência 3.7 Exercícios 3.8 Atividades de Laboratório Unidade IV - Elementos Armazenadores de Energia 4.1 Sinais de Tempo Contínuo/Funções Singulares 4.2 Circuitos de 1a Ordem: Circuitos Autônomos e não-Autônomos de 1a Ordem; Solução da Equação Diferencial p/ fator Integrante (Integração direta) 4.3 Resposta Livre, Constante de Tempo 4.4 Resposta às Funções Singulares 4.5 Representação de Sinais como Soma de Funções Singulares 4.6 Teorema da Convolução 4.7Interpretação Gráfica da Convolução 4.8 Solução Operacional de Equações Diferenciais 4.9 Funções Generalizadas Unidade V - Circuitos de 2a Ordem 5.1 Solução Geral das Equações Diferenciais 5.2 Condições Iniciais 5.3 Solução Completa 5.4 Significado Físico das Soluções Complementar e Particular 5.5 O Estado Permanente em Corrente Contínua 5.6 A Resposta Forçada Unidade VI – Circuitos CA 56 METODOLOGIA DE ENSINO • Aulas teóricas expositivas, com a utilização de quadro branco, notas de aula e recursos audiovisuais como retro projetor e multimídia; • Atividades práticas no Laboratório. • Trabalhos individuais • Seminário • Visitas Técnicas. AVALIAÇÃO • Os alunos serão avaliados quanto ao desempenho em três etapas, com no mínimo duas avaliações em cada etapa; • A média do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter média mínima de 7,0 para aprovação; • MEDIA SEMESTRAL: {[(MP1 x 1) + (MP2 x 2) + (MP3 x 3)]/6} ≥ 7,0 • MP1: Média das duas APs; MP2: Média das duas APs; MP3: Média das duas APs. • Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima de 3,0, fará avaliação final; • A média anual será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por dois e o resultado para aprovação deverá ser a média mínima de 5,0; • Os discentes deverão apresentar no decorrer do semestre no mínimo 75% de freqüência. o MÉDIA FINAL= (MS + PF)/2] ≥ 5,0 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Nilsson, James W.; Riedel, Susan. Circuitos Elétricos, 8ª ed. Editora LTC, 2008. 2. David E. Johnson & John L. Hilburn & Johnny R. Johnson. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, 4ª ed. Editora LTC,1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Alexander, Charles K. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 1ª ed. Editora Bookman,2003. 2. Eng. Rômulo Oliveira Albuquerque. Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 2ª ed. Editora Erica. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 57 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: STMI014 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI007 Semestre: 2º Nível: Graduação EMENTA Classificação dos materiais; Conceitos e modelos atômicos dos materiais metálicos; Estudo da estrutura dos sólidos cristalinos; Principais tipos de descontinuidades em redes cristalinas; Difusão atômica e seus mecanismos; Tipos de imperfeições cristalinas e suas influências no comportamento dos materiais cristalinos; Estudo de diagramas de fases para ligas metálicas; Tratamentos térmicos e suas correspondentes transformações de fases para ligas Fe-C; Materiais cerâmicos; Polímeros. OBJETIVO Conhecer os metais tais como o aço e o ferro fundido. Suas principais características, propriedades e modos de processamentos; Permitir ao aluno o conhecimento sobre a estrutura interna dos materiais metálicos, cerâmicos, polímeros e correlacioná-la com as suas propriedades mecânicas. PROGRAMA 1. Tipos de materiais usados em construção mecânica 2. Estruturas atômicas e ligações interatômicas; 3. Sólidos cristalinos e suas estruturas; 4. Imperfeições cristalinas; 5. Difusão atômica em sólidos; 6. Propriedades mecânicas dos metais; 7. Discordâncias e suas relações com as propriedades mecânicas; 8. Diagramas de fases; 9. Transformação de fases em metais; 10. Processamento térmico de ligas metálicas; 11. Introdução ao estudo dos Materiais Cerâmicos: propriedades e aplicações; 12. Introdução ao estudo dos Polímeros: propriedades e aplicações. 58 METODOLOGIA DE ENSINO • Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; • Exposições de modelos físicos didáticos para a observação tridimensional das principais estruturas cristalinas; • Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; • Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de tecnologia de materiais, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade sobre as características e propriedades dos materiais de construção mecânica; • Execução de atividades de resolução de problemas teóricos envolvendo situações referentes ao estudo do período. AVALIAÇÃO • A avaliação consistirá em um processo contínuo, levando em consideração as atividades realizadas, individualmente, ao longo da disciplina, e as provas e a auto-avaliação do discente. • No processo de avaliação, serão aplicados progressivamente, a cada tópico abordado, testes versando sobre os assuntos apresentados em exposições anteriores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Callister, W, D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2. Vlack, L.H.V. Princípios de Ciências dos Materiais, Edgard Blucher, 2004 3. Padilha, A. F. & Rios P. R. Transformações de Fase. São Paulo: Artliber Editora, 2007 4. Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica V1, São Paulo: 2ª Ed., Mc Graw-Hill,, 1986. 5. Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica V3, São Paulo: 2ª Ed., Mc Graw-Hill,, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Chiaverini, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas, Rio de Janeiro: ABM, 2003. 2. Santos, R. G. Transformações de Fases em Materiais Metálicos, São Paulo: Unicamp Editora, 2006 3. Gemelli, E. Corrosão de Materiais Metálicos e Sua Caracterização, São Paulo: LTC, 1ª ED, 2001 4. Canevarolo, S. V. Ciência dos Polímeros, São Paulo: Artliber Editora, 2006 5. Michaeli, W. & Kaufmann, H. & Greif, H. & Vossbürguer, FJ., Tecnologia dos Plásticos, São Paulo: Editora Edgard Blücher, , 1995. 6. Cavalcanti, J.A., O Plástico na Prática, Porto Alegre: 2ª Ed., Sagra Luzzatto Editora, 1999. 7. Bauer, L.A., Matérias de Construção 2, Rio de Janeiro: 5ª Ed., LTC, 1994. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 59 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: CAD Código: STMI015 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI004/STMI008 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Conceituar CAD; classificar os diversos tipos de CAD; Ambiente de trabalho de um software de CAD; Construir primitivas geométricas através de comandos de Desenho; Comandos auxiliares; Comandos de Edição de Desenho; Recursos de controle da imagem na tela; hachuras; inserir e editar texto em um desenho; Aplicar recursos de geração de biblioteca como ferramenta de auxílio ao desenhista; Dimensionar entidades do desenho; informações sobre entidades; Desenhar em perspectivas; Desenhar com comandos em 3D; Plotar Desenhos em pequenos ou grandes Formatos. OBJETIVO Desenvolver a capacidade de elaborar desenhos de peças diversas ou conjuntos mecânicos através de normas técnicas em 2D e 3D utilizando software de CAD específico, e operar equipamento de impressão através do conhecimento dos processos de conversão de escala e ajustes para impressão de projetos. PROGRAMA Unidade 1: Introdução ao Desenho Assistido por computador Unidade 2: Interface do AUTOCAD Unidade 3: Abrindo e Salvando Desenhos Unidade 4: Gerenciamento do conjunto de desenhos Unidade 5: Configurando o AUTOCAD Unidade 6: Sistemas de Coordenadas Unidade 7: Comandos de objetos Gráficos Unidade 8: Comandos de Edição de Objetos Unidade 9: Controle de Propriedades de Objetos do desenho Unidade 10: Informações do desenho Unidade 11: Dimensionamento Unidade 12: Perspectiva Isométrica Unidade 13: Criando Objetos – Blocos Unidade 14: Plotagem Unidade 15: Coordenadas em 3D Unidade 16: Desenhoem 3D Unidade 17: Modelagem em Wireframe Unidade 18: Modelagem com Superficies 60 METODOLOGIA DE ENSINO • Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório AVALIAÇÃO • Avaliação do conteúdo teórico. • Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Baldam, Roquemar e Costa, Lourenço. Auto Cad 2009 - Utilizando Totalmente, 1ª Edição, Editora Erica, 2009. • Oliveira, Adriano, Mecatrônica Industrial - Autocad 2009 – Um Novo Conceito de Modelagem e Renderização.. Editora Érica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Matsumoto, Elia Yathe, AUTOCAD 2002 – Fundamentos 2D e 3D, Editora Erica • Frey, David, AUTOCAD 2002 – A Bíblia do iniciante, Editora Érica. Coordenador do Curso Setor Pedagógico 61 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Código: STMI016 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI011 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Tipos de Manutenção; Práticas Básicas da Manutenção Moderna; Indicadores de Manutenção. OBJETIVO Propiciar aos alunos, conhecimentos sólidos no campo gerencial da manutenção industrial, baseados em diversos conceitos, estratégias e técnicas que permitam pensamentos e atitudes modernas perante a atividade de manutenção. PROGRAMA Unidade 1 - Tipos de Manutenção � Manutenção Corretiva � Manutenção Preventiva � Manutenção Preditiva � Engenharia de Manutenção Unidade 2 - Práticas Básicas da Manutenção Moderna � Manutenção Produtiva Total (TPM) � Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC) � Sistemas Informatizados para Planejamento e Controle da Manutenção (SIPCM) Unidade 3 - Indicadores de Manutenção � Tempo Médio Entre Falhas (TMEF) � Tempo Médio de Reparo (TMR) � Tempo Médio Para Falha (TMPF) � Disponibilidade Física da Maquinaria � Custo de Manutenção 62 METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas, pesquisas individuais e em equipe. AVALIAÇÃO Provas envolvendo assuntos abordados e seminários temáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Xenos , Harilaus G., Gerenciando a Manutenção Produtiva, Editora: EDG • Viana , Herbet Ricardo Garcia, Planejamento e Controle da Manutenção, Editora: Qualitymark • Arato Jr. , Adyles, Manutencão Preditiva, Editora: Manole, Ano 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Julio Nascif,Allan Kardec, Manutenção Função Estratégia, Editora: QualityMark Sucesso em Paradas de Manutenção, Editora: QualityMark, Ano 2008. Marinho, Fund Roberto, Telecurso 2000 Profissionalizante Mecânica – Manutenção, Editora: Globo, Ano 2003 Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 63 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Código: STMI017 Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 2 Código pré-requisito: - Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Gestão social/ambiental e ação gerencial: identidade, perspectivas e valores na área social. Técnicas e ferramentas de gestão. Reflexão crítica sobre os processos de transformação em andamento da sociedade. OBJETIVO Proporcionar aos alunos a oportunidade de estabelecer um contato mais estreito com o meio social e ambiental Estimular o comportamento ético, moral, que evidencie a equidade social, a cidadania e o respeito e preservação ao meio ambiente. Consolidar o envolvimento do indivíduo com a visão voltada para a coletividade, na busca pela construção de valores e atitudes sustentáveis. PROGRAMA Unidade 1 - Iniciação do Projeto Social - identificação da necessidade do projeto - determinação dos objetivos, metas - análise do ambiente - Potencialidades e recursos disponíveis - estimativa de recursos necessários - análise de riscos envolvidos - estudo de viabilidade técnico-financeira - elaboração da proposta do projeto - apresentação da proposta Unidade 2 - Planejamento - declaração do escopo - estrutura analítica do trabalho WBS – work breakdrown structure - cronograma - orçamento - lista da equipe do projeto - matriz de atribuição de responsabilidade 64 Unidade 3 - Execução - processo de coordenação dos recursos físicos (pessoais, materiais e equipamentos) da forma que foi planejada. - prática do planejado - entregas dos produtos e/ou serviços a serem gerados pelo projeto, são controlados durante todo o período de execução. Unidade 4 - Encerramento - concluídos os livros e documentos do projeto (inclusive contratos) são encerrados e arquivados com as partes interessadas devidamente comunicadas desse procedimento. - fase a análise e o registro de ações aprendidas que serão úteis METODOLOGIA DE ENSINO PARTINDO DE UM MODELO DE CONSULTORIA/DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL O ALUNO DEVERÁ VISITAR UMA COMUNIDADE (A SUA ESCOLHA), COLETAR DADOS SOBRE AS NECESSIDADES PRESENTES NESSE CONTEXTO SOCIAL E OPTAR PELAS SEGUINTES MODALIDADES: MODALIDADE I Projeto Tradicional - Trata-se de construção formal de projeto social/ambiental realizado em instituição (associação de bairro, comunidades carentes, ONG etc) por um determinado período, com média de 20 horas. Projeto em Empresa - Trata-se de construção formal de projeto social/ambiental em setores diferentes, do qual atua, possibilitando uma visão sistêmica da empresa, com implementação. MODALIDADE II Trabalho Acadêmico - Objetiva despertar o aluno para a importância da pesquisa científica, orientando-o na elaboração de trabalhos técnicos, construindo um trabalho de iniciação científica na área social/ambiental. MODALIDADE III Ciclo de Palestra – O aluno pode participar como palestrante expondo um assunto dentro do tema de mecatrônica e/ou meio ambiente, fazendo uma relação da teoria com a prática para comunidades carentes. Também serão convidados palestrantes não aluno. Cine Informação – Será passando um filme relacionado com um tema da área de mecatrônica e/ou meio ambiente, com a presença de um facilitador para mediar o debate. AVALIAÇÃO Seminários final com os resultados dos trabalhos em campo e/ou construção de artigos, avaliações individuais e análise de cases. 65 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AUSTIN, James E. Parcerias: fundamentos e benefícios para o terceiro setor. São Paulo: Futura, 2001. • DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares educação ambiental.12 ed. São Paulo: Global editora, 2009. • _____, Educação ambiental: princípios e práticas. 6ª.edição revista e ampliada. São Paulo: Gaia, 2000 • TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONG e estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2002. • XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São Paulo: Saraiva, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ROECH,Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso . São Paulo: Atlas, 1996. • TENÓRIO, Fernando Guilherme, ROZEMBERG, Jacob Eduardo. Metodologias participativas, experiências em gestão pública e cidadania. In: Anais do 21º Encontro • Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação em Administração (ENAMPAD). Angra dos Reis (RJ), set./97 . Coordenador do Curso Setor Pedagógico 66 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA Código:STMI018 Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: STMI012/STMI013 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Tipos e códigos de cores de resistores. Tipos e nomenclatura de capacitores. Amplificadores operacionais e análise de circuitos com amplificadores operacionais. O diodo, tipos e estruturas físicas, e análise de circuitos com diodos. Transistores bipolares de junção, tipos e estruturas físicas, e análise de circuitos com transistores bipolares. Transistores de efeito de campo, tipos e estruturas físicas, e análise de circuitos com transistores de efeito de campo. Resposta em freqüência, realimentação. Simulação de circuitos eletrônicos. OBJETIVO Analisar e projetar circuitos eletrônicos utilizando resistores, capacitores, indutores, diodos, transistores bipolares de junção (TBJs), transistores de efeito de campo (FETs) e amplificadores operacionais. PROGRAMA Unidade 1. Introdução aos Circuitos Eletrônicos 1.1 Resistores, tipos de resistores e código de cores. 1.2 Capacitores, tipos de capacitores e identificação de capacitores. 1.3 Indutores, características. 1.4 Sinais. 1.5 Espectro de freqüência dos sinais, sinais digitais e analógicos. 67 Unidade 2. Amplificadores Operacionais (Amp Ops) 2.1 Amplificadores. 2.2 Modelos de circuitos para Amp. 2.3 Resposta em freqüência dos Amp. 2.4 Encapsulamento do Amp Op. 2.5 O Amp Op ideal. 2.6 Análise de circuitos com Amp Ops ideais – A configuração inversora. 2.7 Outras aplicações da configuração inversora. 2.8 A configuração não-inversora. 2.9 Exemplos de circuitos com Amp Ops. 2.10 Efeito do ganho finito em malha aberta e da faixa de passagem no desempenho do circuito. 2.11 Operação dos Amp Ops para grandes sinais. Imperfeições CC. Unidade 3. Diodos de Junção 3.1 O diodo ideal. 3.2 Características elétricas dos diodos de junção. 3.3 Operação física dos diodos. 3.4 Análise de circuitos com diodos. 3.5 O modelo de pequenos sinais e suas aplicações. 3.6 Operação na região de ruptura reversa – os diodos zener. 3.7 Circuitos retificadores. Circuitos limitadores e grampeadores. 3.8 Tipos especiais de diodos. Unidade 4. Transistores Bipolares de Junção (TBJ) 4.1 Estrutura física e modos de operação. 4.2 Operação do TBJ npn. 4.3 Operação do TBJ pnp. 4.4 Símbolos para circuitos e convenções. 4.5 Representação gráfica das características do TBJ. 4.6 Análise cc dos circuitos com TBJ. 4.7 O TBJ como amplificador. 4.8 Modelos equivalentes para pequenos sinais. 4.9 Análise gráfica. 4.10 Polarização do TBJ para projetos de circuitos discretos. 4.11 Configurações básicas de amplificadores de estágio simples com TBJ. 4.12 O TBJ como chave – o corte e a saturação. 4.13 Um modelo genérico do TBJ para grandes sinais: O modelo de Ebers-Moll (EM). 4.14 O inversor lógico básico usando TBJ. Exercícios. 68 Unidade 5. Transistores de Efeito de Campo (FETs) 5.1 Estrutura e operação física do MOSFET tipo enriquecimento. 5.2 As características de corrente – Tensão do MOSFET tipo enriquecimento. 5.3 O MOSFET tipo depleção. Circuitos com MOSFET em cc. 5.4 O MOSFET como amplificador. Polarização de circuitos amplificadores MOS. 5.5 Configurações básicas de amplificadores MOS em circuitos integrados. 5.6 O inversor lógico digital CMOS. O MOSFET como chave analógica. 5.7 As capacitâncias internas do MOSFET e o modelo para altas freqüências. 5.8 O transistor de efeito de campo de junção JFET. Exercícios. Unidade 6. Circuitos Analógicos 6.1 Resposta em freqüência. 6.2 Realimentação. 6.3 Filtros e amplificadores sintonizados. 6.4 Geradores de sinais e circuitos formadores de onda. Unidade 7. Fontes de Alimentação Reguladas 7.1 Fontes reguladas com circuitos integrados LM78XX e LM79XX. 7.2 Fonte regulada com LM317. 7.3 Fonte regulada com LM431. 7.4 Fontes reguladas com zener. Fontes reguladas com zener e transistor TBJ. Unidade 8. Aulas de Laboratório (Experimental/Simulação) 8.1 Circuito inversor com Amp Op 8.2 Circuito não inversor com Amp Op 8.3 Circuito seguidor de tensão com Amp Op 8.4 Retificadores de meia onda e onda completa 8.5 Circuitos limitadores e grampeadores 8.6 Circuitos retificadores de precisão 8.7 Circuitos de polarização de TBJs npn e pnp 8.8 Circuitos de polarização de FETs 8.9 Fonte de alimentação regulada com zener e transistor TBJ 8.10 Fonte de alimentação regulada com circuitos integrados. 8.11 Os relatórios devem apresentar resultados de simulação e experimentação. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e de laboratório. AVALIAÇÃO 69 • Os alunos serão avaliados quanto ao desempenho em três etapas, com no mínimo duas avaliações em cada etapa; • A média do semestre será a média ponderada das avaliações parciais, devendo o discente obter média mínima de 7,0 para aprovação; • MEDIA SEMESTRAL: {[(MP1 x 1) + (MP2 x 2) + (MP3 x 3)]/6} ≥ 7,0 • MP1: Média das duas APs; MP2: Média das duas APs; MP3: Média das duas APs. • Caso o aluno não atinja média para aprovação, mas tenha obtido, no semestre, nota mínima de 3,0, fará avaliação final; • A média anual será obtida pela soma da média semestral, mais a nota da prova final, dividida por dois e o resultado para aprovação deverá ser a média mínima de 5,0; • Os discentes deverão apresentar no decorrer do semestre no mínimo 75% de freqüência. o MÉDIA FINAL= (MS + PF)/2] ≥ 5,0. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • Boylestad, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. Editora Prentice Hall. • Sedra, Adel S. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Prentice Hall. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Malvino, Albert Paul. Eletrônica Vol. 1, 7ª ed. Editora. MCGRAW-HILL BRASIL. • Malvino, Albert Paul. Eletrônica Vol. 2, 7ª ed. Editora. MCGRAW-HILL BRASIL. • US Navy, Curso Completo de Eletrônica, 1ª ed. Editora Hemus. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 70 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: AJUSTAGEM MECÂNICA Código: STMI019 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI008/STMI009 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Introdução; Instrumentos de traçagem; Instrumentos de verificação, comparação e controle; Dispositivos de sujeição; Ferramentas manuais; Parafuso e Roscas. OBJETIVO Identificar e manusear instrumentos de medição, traçagem, verificação, comparação e controle; Desenvolver técnicas de ajustagem; realizar ajustes segundo normas técnicas. PROGRAMA UNIDADE 1: Introdução Noções básicas de metrologia dimensional; manuseio e leitura de: régua graduada, paquímetro, micrômetro e relógio comparador. . UNIDADE 2: Instrumentos de traçagem Mesas de traçagem; desempenos; Riscador ou traçador; Graminho; Esquadros; Punções; Compassos; Níveis; Estampos UNIDADE 3: Instrumento de verificação, comparação e controle Unidades de ajustagem e de precisão; Ajuste ISSO; Tipos de calibres; Instrumento de verificação geométrica e de posição; Comparadores 71 Unidade 4: Dispositivos de Sujeição Morsas;Grampos: paralelo e C; Blocos em V; Placas magneticas Unidade 5: Ferramentas Manuais – Parte I Martelos, Macetes, Malhos e Marreta; Talhadeiras, Bedame; Punções; Chaves de: boca, Philips, Allen e estria; Alicates UNIDADE 6: Ferramentas Manuais – Parte II Serras; Arcos de serra;Limas; Machos; Cossinetes Unidade 7: Parafusos - Roscas Roscas- Definições; Tipos de filetes; Formas de roscas; ajuste de parafusos; Padronização de roscas METODOLOGIA DE ENSINO 1. Aulas teóricas em sala 2. Listas de Exercícios Aulas Práticas em Laboratório – Técnicas de Usinagem 3. Desenvolvimento de Projeto de conjunto mecanico ( Laboratório ) AVALIAÇÃO 1. Avaliação do conteúdo teórico. 2. Avaliação das atividades desenvolvidasem laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGOSTINHO, OSWALDO LUIZ. Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blucher,1977. FREIRE, J. M. Instrumentos e Ferramentas Manuais; 2. Ed.- Rio de Janeiro, Interciência 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Albertazzi G. Jr., André R. De Sousa. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole. 2008 Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 72 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: ENSAIOS DE MATERIAIS Código: STMI020 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI014 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Importância dos Ensaios Mecânicos; Ensaio de Tração Convencional; Ensaio de Compressão Convencional; Ensaios de Dobramento e Flexão; Ensaios de Dureza; Ensaios de Impacto. Ensaios de Embutimento. Ensaios de Mecânica da Fratura e Fadiga. Metalografia. Inspeção Visual. Inspeção por Partículas Magnéticas. Inspeção Ultra – Sônica e Inspeção Radiográfica. OBJETIVO Identificar o comportamento mecânico dos materiais ao realizar ensaios destrutivos e/ou não destrutivos. Aplicar as normas para os ensaios de materiais. Compreender as técnicas e limitações de cada ensaio. Correlacionar parâmetros entre os ensaios de materiais. Ler e interpretar os resultados dos relatórios de ensaios. PROGRAMA UNIDADE 1 - IMPORTÂNCIA DOS ENSAIOS MECÂNICOS Significado de ensaio mecânico; noções sobre normas técnicas. UNIDADE 2 - ENSAIO DE TRAÇÃO Ensaio de tração convencional; ensaio de tração real; ensaio de tração em produtos acabados; fratura dos corpos de prova ensaiados a tração. UNIDADE 3 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Campo de aplicação; ensaio de compressão em produtos acabados; ensaios em molas. UNIDADE 4 - ENSAIOS DE DOBRAMENTO E FLEXÃO Descrição geral do ensaio e técnica de operação; ensaio de dobramento em corpos de prova soldados; ensaio de flexão em três pontos. UNIDADE 4 - ENSAIOS DE DUREZA Ensaio de dureza Brinell; ensaio de dureza Rockwell; ensaio de dureza Vickers. 73 UNIDADE 5 - ENSAIOS DE IMPACTO Corpos de prova; ensaio de impacto em corpos de prova entalhados (Charpy e Izod). UNIDADE 6 - ENSAIOS DE EMBUTIMENTO Ensaio Erichsen e ensaio Olsen. UNIDADE 7 - ENSAIOS DE MECÂNICA DA FRATURA E FADIGA Fadiga por flexão rotativa; fratura por fadiga. UNIDADE 7 - METALOGRAFIA Preparação de amostras metalográficas; técnicas microscópicas; interpretação de fases microestruturais. UNIDADE 8 - INSPEÇÃO VISUAL Técnicas de amostragem; inspeção a olho nu; inspeção por fluido penetrante. UNIDADE 9 - INSPEÇÃO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS Técnicas de geração de campos eletromagnéticos; inspeção por Yoke; inspeção por Magnaflux. UNIDADE 10 - INSPEÇÃO ULTRA – SÔNICA Padrões de calibração; inspeção dimensional; inspeção de defeitos. UNIDADE 11 - INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Radiografia convencional; Difração de raios-X; Florescência de raio X. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e atividades práticas no laboratório de ensaios de materiais; AVALIAÇÃO Avaliação do conteúdo teórico; Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA � Garcia, A.; Spim, J. A.; dos Santos, C. A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 2000. � Souza, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed., São Paulo, Editora Blücher, 1982. � Callister Jr, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª ed., Rio de Janeiro, LTC, 2008. � J. P. Davim e A G. Magalhães. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos, 1ª Ed, Publindustria � Colpaert, H, Revisão de Silva, A.L.V.C.S. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns,São Paulo, 4ª Ed, Edgard Blucher, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR � ASM Handbook Volume 08: Mechanical Testing and Evaluation, 998 pgs, ASM International, 2000. � ASM Handbook Volume 17: Nondestructive Evaluation and Quality Control, 795 pgs, ASM International, 1989. � Van Vlack, I. H. Princípios de Ciência dos Materiais - São Paulo – Editora Edgard Blucher, 1970. � Padilha, A.F. & Filho, F.A. Técnicas de Análise Microestrutural, 1ª Ed. Hemus, � Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica V1 São Paulo: 2ª Ed., Mc Graw-Hill,, 1986. � www.cienciadosmateriais.org Coordenador do Curso Setor Pedagógico 74 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: USINAGEM MECÂNICA Código: STMI021 Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 4 Código pré-requisito: STMI014 Semestre: 3º Nível: Graduação EMENTA Classificação dos processos e das máquinas de usinagem; Principais ângulos da cunha cortante; Materiais de ferramentas de corte; Formação do cavaco; Usinabilidade dos materiais; Fluidos de corte; Máquinas-Ferramentas. OBJETIVO Estudar as características básicas de máquinas, equipamentos, métodos e processos envolvidos na remoção de material e suas conseqüências na superfície usinada. PROGRAMA Unidade 1- Introdução Introdução. Classificação dos processos e das máquinas de usinagem, terminologia e conceitos básicos sobre os movimentos e as relações geométricas do processo de usinagem. Unidade 2 - Geometria da cunha de corte Introdução; Principais ângulos da cunha cortante; Funções e influências dos principais ângulos de corte; Considerações finais. Unidade 3 - Materiais para Ferramentas de Corte Aços-carbono e aços liga; Aços-rápido; Ligas fundidas; Ferramentas de metal duro; Ferramentas de cermet; Ferramentas de cerâmica; Materiais de ferramentas ultra duros. 75 Unidade 4 - Formação do cavaco e interface cavaco-ferramenta Formação do cavaco; Interface cavaco/ferramenta; Classificação do cavaco; Controle do cavaco. Unidade 5 - Usinabilidade dos materiais Introdução; Usinabilidade dos materiais: alumínio e suas ligas; Ferros fundidos; aços. Unidade 6 - Fluidos de Corte: Fundamentos, Aplicações e Tendências Introdução; Funções; Classificação dos fluidos de corte; Problemas causados ao meio ambiente e à saúde; Métodos de aplicação de fluido;Seleção de um fluido de corte; Unidade 7 - Máquinas-ferramentas – Torneamento Nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e Principais operações de torneamento; Unidade 8 - Máquinas-ferramentas – Fresamento Introdução: tipos de fresadoras; características; principais operações; fresas; parâmetros de usinagem nas fresadoras. Unidade 9 - Máquinas-ferramentas: Furação, aplainamento e Retificação Unidade 10 - Nomenclatura, dados técnicos, funcionamento e Principais operações METODOLOGIA DE ENSINO • Aulas teóricas em sala • Listas de Exercícios – Cálculos de Usinagem para Máxima Produção / Mínimo Custo • Aulas Práticas em Laboratório – Técnicas de Usinagem • Desenvolvimento de Projeto ( Laboratório ) AVALIAÇÃO • Avaliação do conteúdo teórico. • Avaliação das atividades desenvolvidas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais; São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1977. • DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Metais; São Paulo: MM Editora, 1999. 76 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • SANTOS, SANDRO CARDOSO. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais; São Paulo: Artiliber editora, 2007. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 77 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: COMANDOS ELÉTRICOS Código: STMI022 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI012 Semestre: 4º Nível: Graduação EMENTA Materiais e equipamentos empregados em circuitos de comando e controle de cargas diversas e para acionamento de motores elétricos.Tensões nominais de motores e tipos de ligações. Terminais de motores. Esquemas para ligações de motores e outras cargas, Montagem de instalações para circuitos de comando e força. Diagnóstico de circuitos de comando e força. Projetos de circuitos de comandos e força através dos elementos de circuitos. Lay-out de quadros eletromecânicos e eletroeletrônicos. OBJETIVO Conhecer dispositivos / equipamentos utilizados em comandos eletromecânicos e eletrônicos. Ler e interpretar desenhos, esquemas e projetos de comandos eletroeletrônicos. Atuar na concepção de projetos de comandos eletroeletrônicos. PROGRAMA Unidade 1 - Tensões nominais padronizadas e múltiplas. Unidade 2 - Resolução ANEEL (limite de tensão de fornecimento: Adequada, precária e crítica). Unidade 3 - Tensões usuais de alimentação. Unidade 4 - Principais tipos de ligações dos terminais de motores. Unidade 5 - Terminologia empregada em comandos eletroeletrônicos. Unidade 6 - Dispositivos de proteção e controle. Unidade 7 - Esquemas elétricos de comando; Unidade 8 - Circuitos elétricos de comando e força. Unidade 9 - Teste de dispositivos de comando, proteção, controle e sinalização. Unidade 10 - Circuito de comando e força para partida direta e partida direta com reversão no sentido de rotação; 78 Unidade 11 - Circuito de comando para acionamento automatizado através da chave bóia, relé fotoelétrico, fim de curso; Unidade 11 - Sobrecarga em relé bimetálico; Unidade 12 - Circuito de comando para ligação sequencial de motores; Unidade 13 - Elaboração de Lay-Out de quadros eletromecânicos e eletroeletrônicos modulares; Unidade 14 - Circuito de comando e força para transferência de alimentação fonte principal e auxiliar; Unidade 15 - Circuito de comando e força para reversão e freio eletromagnético; Unidade 16 - Circuito de comando e força para ligação de motor trifásico e circuito de proteção contra falta de fase através de relé; Unidade 17 - Circuito de comando e força para partida de motor de anéis com comutação automática de resistores; Unidade 18 - Projetos de comandos elétricos para diversas aplicações; Unidade 19 - Dispositivos de acionamento e controle diretos CA; Unidade 20 - Esquemas eletrônicos das chaves de partidas estáticas; Unidade 21 - Testar dispositivos de controle e acionamento; Unidade 22 - Circuitos de comando e força das chaves de partidas estáticas, operação simples; Unidade 23 - Circuitos de comando e força das chaves de partidas estáticas para uma parada controlada + by-pass; Unidade 24 - Terminologia utilizada nos acionamentos dos inversores de potência; Unidade 25 - Circuitos de comandos e força dos inversores de potência. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e de laboratório. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através de provas escritas, relatórios das aulas práticas e um projeto final com no mínimo duas avaliações em cada etapa; BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANCHI, C. M.; “Acionamentos Elétricos”; Editora Érica; 1ª Edição. PAPENCORT, F.; ”Esquemas Elétricos de Comando e Proteção”; Editora EPU; 1ª Edição. KOSOW, IRVING LIONEL. Máquinas Elétricas e transformadores. Editora Globo. FITZGERALD, A . E.. “Máquinas Elétricas”. Mc Graw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Mamede Filho, João. “Instalações Elétricas Industriais”; Editora LTC; 7ª Edição.. SIEMENS. Material Elétrico Industrial : Botões de comando/ sinalização, Chaves e seccionadores, Fusíveis e seccionadores-fusíveis, Contatores e relés, Chaves de partida. SIEMENS. SIEMENS. Símbolos Gráficos de Eletricidade. SIEMENS. 79 SIEMENS. Tecnologia dos Equipamentos Eletro-Industriais de Comutação. SIEMENS. SIEMENS. Tecnologia: Acionamento de corrente alternada de velocidade/freqüência variáveis. SIEMENS. WEG ACIONAMENTOS. Manual de Contatores e Relés de Sobrecarga. WEG. WEG Automação. Catálogos WEG: Contatores, relés de sobrecarga, chaves fim de curso, fusíveis.. WEG. WEG Automação. M. Técnico – Ch. de partida SOFT STARTER microprocessada . WEG. WEG Automação. Manual do Motordrive – MDW-01 – WEG. WEG. WEG MOTORES . Manual de Motores Elétricos. WEG. WEG. Catálago moto freio trifásico monodisco.. WEG. WEG. Catálogo Inversor de Freqüência CFW-05 WEG. WEG. Coordenador do Curso Coordenadoria Técnico- Pedagógica 80 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA Código: STMI023 Carga Horária: 60 horas Número de Créditos: 3 Código pré-requisito: STMI012 Semestre: 4º Nível: Graduação EMENTA Sistema de medição elétrico internacional; Erros, Características de Instrumentos de medição; Classe de Instrumentos; Princípios físicos de funcionamento dos instrumentos de medição; Instrumentos de medição de resistência; Frequencímetros; Geradores de Função; Osciloscópio Analógico e Digital; Medição de Potência Elétrica e Energia e Analisadores Digitais. OBJETIVO • Conhecer detalhadamente os mais diversos tipos de técnicas e equipamentos utilizados na medição de sistemas elétricos. • Proporcionar ao aluno o conhecimento de técnicas de medição e instrumentação aplicadas na indústria, laboratórios, equipamentos. PROGRAMA Unidade I - Introdução 1.1 Apresentação do curso e quais seus objetivos 1.2 Discussão do Plano de Ensino 1.3 Sistema Internacional de Unidades 1.4 Amperímetros e Voltímetros - Revisão 81 Unidade II - Generalidades sobre os Instrumentos Elétricos de Medição 2.1 Amortecimento do movimento do conjunto móvel 2.2 Suspensão do Conjunto Móvel 2.3 Processos de Leitura e Erro de Paralax 2.4 Dados característicos dos instrumentos elétricos de medição 2.5 Símbolos encontrados nos instrumentos elétricos de medição 2.6 Classificação dos Erros, Exatidão e Precisão 2.7 Erros Absoluto e Relativo 2.8 Cálculo do Erro 2.9 Classe dos instrumentos Unidade III - Instrumentos de Bobina Móvel, Eletrostáticos, Ferro Móvel e Eletrodinâmicos 3.1 Princípios Físicos de Funcionamento 3.2 Galvanômetro de Bobina Móvel 3.3 Amperímetros e Voltímetros de Bobina Móvel 3.4 Utilização dos Instrumentos de Bobina Móvel em Corrente Alternada 3.5 Instrumentos eletrostáticos 3.6 Instrumentos de Ferro Móvel 3.7 Instrumentos Eletrodinâmicos 3.8 Frequencímetros 3.9 Fasímetros Unidade IV - Medição de Resistências Elétricas 4.1 Ohmímetro 4.2 Medição de Resistência de Enrolamento 4.3 Megôhmetro Unidade VI – Fontes de Alimentação, Geradores de Função e Freqüencímetro 5.1 Fontes de alimentação reguladas de bancada 5.2 Geradores de Função 5.3 Freqüêncímetro Unidade VI – Utilização do Osciloscópio 6.1 Princípio de funcionamento do osciloscópio analógico 6.2 Utilização do osciloscópio analógico 6.3 Princípio de funcionamento do osciloscópio digital 6.4 Utilização do osciloscópio digital 6.5 Comparação entre a aplicação do osciloscópio digital e analógico Unidade VI - Transformadores para Instrumentos 7.1 Transformadores de Potencial 7.2 Transformadores de Corrente Unidade VIII - Medição de Potência Elétrica em Corrente Alternada 8.1 Métodos para medição de Potência Ativa 8.2 Medição de Potência Reativa 8.3 Quocientímetro 8.4 Emprego dos transformadores para instrumentos Unidade IX - Medidor de Energia Elétrica 9.1 Partes componentes do medidor 9.2 Princípio físico de funcionamento 9.3 Calibração do medidor 9.4 Medidor trifásico 9.5 Medidor de Demanda 9.6 Tipos de medidores de Demanda 9.7 Tarifação Unidade X – Medidores Digitais 10.1 Conversor A/D e erro por amostragem 10.2 Memória de massa 10.3 Interface de comunicação e gerenciamento de cargas em medidores de energia 10.4 Medidores digitais trifásicos (SAGA 1000) METODOLOGIA DE ENSINO 82 • Aulas teóricas expositivas, com a utilização de quadro branco, notas de aula
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