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Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos

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Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
1 
Estudos de: Heinrich; Hammer; Bird e Fletcher 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Introdução ao Tema 
Vídeo: 
Explosão de Caminhão GLP 
https://youtu.be/uNuOcaVN
KC8 
../Material de Consulta/Vídeos/Gerenciamento de Risco/Explosão Caminhao GLP.mpg
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HISTÓRICO 
SEGURANÇA INDUSTRIAL 
 (Europa, Revolução Industrial, século XIX) 
 
MOVIMENTO DE PREVENÇÃO DE LESÕES NO TRABALHO 
 (EUA, século XX) 
 
NASCIMENTO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HEINRICH E BLAKE (1931) 
AÇÃO PREVENTIVA 
REPARAÇÃO DE 
DANOS 
ACIDENTE 
DANOS À PROPRIEDADE 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HEINRICH E BLAKE (1931) 
4 
1 
Custos DIRETOS 
do Acidente * 
Custos INDIRETOS 
do Acidente ** 
* Gastos com a liquidação de acidentes (custo segurado) 
** Perdas sofridas pelas empresas em termos de danos materiais e de 
interferências na produção (custo não-segurado) 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HEINRICH E BLAKE (1931) 
300 
29 
1 
Acidente com Lesão Incapacitante 
Acidente com Lesões Menores 
Acidente com Danos à Propriedade 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HEINRICH E BLAKE (1931) 
COM OU SEM LESÃO 
Personalidade do 
Trabalhador 
CAUSAS DOS ACIDENTES 
MEDIDAS PREVENTIVAS 
Atos Inseguros 
Condições 
Inseguras 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
FRANK E BIRD (1954) 
CONTROLE DE 
DANOS 
ACIDENTE 
DANOS MATERIAIS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
500 
100 
1 
Acidente com Lesão Incapacitante 
Acidente com Lesões Menores 
Acidente com Danos à Propriedade 
DADOS DO ESTUDO 
5.000 trabalhadores 
7 anos de histórico 
90.000 eventos 
1 companhia 
FRANK E BIRD (1954) 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Incidentes (quase acidentes) 
Acidentes com Danos à Propriedade 
Acidentes sem Afastamento ** 
Acidentes com Afastamento * 
600 
30 
10 
1 
* Lesão pessoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade 
permanente. 
** Lesão pessoal que não impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente, desde que não haja 
incapacidade permanente. 
BIRD (1969) 
Insurance Company of North America 
DADOS DO ESTUDO 
3 bilhões de homens / hora 
1.753.498 acidentes 
1.700.000 trabalhadores 
297 companhias 
21 ramos de negócio 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
FATO NOVO 
QUASE ACIDENTES 
6,1 
1 
Custos DIRETOS do Acidente * 
Custos INDIRETOS do 
Acidente ** 
* Gastos com a liquidação de acidentes (custo segurado) 
** Perdas sofridas pelas empresas em termos de danos materiais e de 
interferências na produção (custo não-segurado) 
BIRD (1969) 
Insurance Company of North America 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
CONTROLE DE 
DANOS 
CONTROLE DE 
PERDAS 
ADMINISTRAÇÃO 
DO CONTROLE DE 
PERDAS 
BIRD (1969) 
Insurance Company of North America 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
FLETCHER E DOUGLAS (1970) 
 FILOSOFIA QUE MAIS SE 
APROXIMA DOS PROGRAMAS 
DE PREVENÇÃO ATUAIS 
CONTROLE TOTAL 
DE PERDAS 
FOCO EM QUALQUER 
EVENTO QUE INTERFIRA 
NEGATIVAMENTE NO 
PROCESSO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HAMMER (1972) 
ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA DE 
SISTEMAS 
PROBLEMA ADMINISTRATIVO PROBLEMA TÉCNICO 
SOLUÇÃO TÉCNICA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HAMMER (1972) 
TÉCNICAS UTILIZADAS NA FORÇA AÉREA ADAPTADAS À INDÚSTRIA 
GRANDE VALIA NA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS E 
MATERIAIS DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
MELHOR COMPREENÇÃO DOS ERROS HUMANOS: 
MUITOS PROVOCADOS POR PROJETOS OU MATERIAIS DEFICIENTES 
DEVEM SER DEBITADOS À ORGANIZAÇÃO E NÃO AO OPERÁRIO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
INTRODUÇÃO AO TEMA ACIDENTE X 
INCIDENTE 
Vídeo: 
Safestart 1 
https://youtu.be/fPcnGcxezyI 
../Material de Consulta/Vídeos/Gerenciamento de Risco/Safestart1 - Incidentes.wmv
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO 
INFORMAÇÃO 
CORREÇÃO 
PREVENÇÃO 
+ 
SAÚDE DO TRABALHADOR 
PROGRESSO DA ORGANIZAÇÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO 
PROGRAMAS 
DIRIGIDOS APENAS À 
PREVENÇÃO DE LESÕES 
CONSIDERAM TODOS OS 
INTERFERENTES NA: 
PRODUÇÃO, USO DOS RECURSOS, 
MEIO AMBIENTE E PROTEÇÃO DO 
TRABALHADOR 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO 
BIRD E ANTECESSORES 
 
SISTEMA DE CONTROLE DE DANOS 
Aferir, Controlar e Projetar as 
Possíveis Perdas dos Sistemas 
Produtivos 
FLETCHER E DOUGLAS 
 
CONTROLE TOTAL DE PERDAS 
Programas Gerais de 
Segurança; Danos Pessoais; à 
Propriedade; Incidentes; Técnicas 
de Recursos Humanos 
DOUTRINAS MAIS ADMINISTRATIVAS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO 
HAMMER 
 
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DE SISTEMAS 
A visão técnica aliada à administrativa permite o conhecimento dos 
riscos de uma atividade através de custos mais baixos. 
 
Programas eficazes tanto para redução de perdas materiais quanto 
de pessoais. 
DOUTRINA MAIS TÉCNICA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TAREFA DO DIA 
Encontrar e resumir a doutrina 
de mais um estudioso como 
Heinrich, Bird, Hammer e 
Fletcher 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Nenhum evento começa grande. 
 
A análise de grandes acidentes mostrou que em alguns dos casos a 
indústria não dispunha, na sua rotina diária de trabalho, de um serviço de 
segurança apoiado e prestigiado pela diretoria e que fosse adequado 
para atuar, corrigir e sugerir medidas de prevenção nos diversos pequenos 
acidentes e incidentes que por vezes ocorriam. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
INCIDENTES/ACIDENTES 
•INEXISTÊNCIA DE CONTROLES ADMINISTRATIVOS; 
•INEXISTÊNCIA DE CONTROLES GERENCIAIS. 
 
 
 
 
 
QUE FOSSEM 
CAPAZES DE ATUAR 
PREVENTIVAMENTE. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
•ENTRE OS ANOS DE 1950 A 1990 A COMERCIALIZAÇÃO ANUAL DE 
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS SALTOU DE 7 MILHÕES DE 
TONELADAS PARA 300 MILHÕES. 
•A CAPACIDADE DOS PETROLEIROS AUMENTOU DE 40.000 
TONELADAS PARA 500.000 TONELADAS. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ESTATÍSTICAS DOS GRANDES ACIDENTES 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS 
 
 
 
 
 
Qualquer discussão sobre Riscos deve ser precedida de 
uma explicação da terminologia, seu sentido preciso e 
inter-relacionamentos. 
 
Desta forma, passamos a definir os principais termos 
utilizados neste nosso estudo 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Acidente do Trabalho: São ocorrências de menos frequência. 
Por exemplo: cortes, queimaduras térmicas/químicas, torções, etc. 
 
Acidentes Maiores/Acidentes Químicos Ampliados: São eventos de maior gravidade e 
de frequência significativamente menor, cujas consequências se estendem a um maior 
número de pessoas. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Probabilidade: é a chance de ocorrência de uma falha que pode conduzir a um 
determinado acidente. Esta falha podeser de um equipamento ou componente do 
mesmo, ou pode ser ainda uma falha humana. 
Consequência/Dano: é a medida do resultado de um acidente do trabalho ou de 
acidentes maiores. Também pode ser definido como sendo a gravidade da perda humana, 
material ou financeira, ou a redução da capacidade de desempenho de uma função pré-
determinada em um dado sistema. 
Confiabilidade: é quantitativamente definida como sendo a probabilidade que um 
componente, dispositivo, equipamento ou sistema desempenhe satisfatoriamente suas 
funções por um determinado espaço de tempo e sob um dado conjunto de condições de 
operação. 
Causa: é a origem de caráter humano ou material relacionada com o evento catastrófico 
(acidente), pela materialização de um risco, resultando danos. 
Incidente: qualquer evento ou fato negativo com potencial para provocar danos. É 
também chamado de “quase-acidente”. Atualmente, este conceito tem sido muito 
contestado, uma vez que pela definição de acidentes, estes se confundiriam, ficando a 
diferença em se ter ou não lesão 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ESQUEMA DE REFERÊNCIA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TERMINOLOGIA 
 
A classificação de Risco e Perigo é fundamental para nosso estudo e 
seu entendimento deverá ser claro, para isso vamos utilizar o 
seguinte exemplo : 
A diretoria da fábrica necessita decidir onde estocar uma determinada 
quantidade de produtos tóxicos ao ar livre, que possui risco de 
intoxicação para as pessoas. 
Como mencionado, o risco é inerente a qualquer atividade e/ou 
substância e neste caso, devemos analisar e classificar os riscos e 
perigos em função do grau de exposição e suas consequências, assim 
teremos, de forma técnica, condições de estabelecer medidas que 
previnam a ocorrência de um evento indesejável. 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TERMINOLOGIA 
 
A classificação de Risco e Perigo 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
PODEMOS CLASSIFICAR OS RISCOS DE UMA FÁBRICA 
 
Considerando os conceitos apresentados podemos 
classificar os riscos de uma instalação, da seguinte 
maneira: 
 
a) Conhecidos e já devidamente controlados; 
b) Conhecidos, porém ainda não aceitavelmente 
controlados; 
c) Ainda desconhecidos, mas são perfeitamente 
identificáveis através de metodologias já empregadas pela 
empresa; 
d) Totalmente desconhecidos por falta de informações que 
nos permita identificá-los. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Os métodos sistêmicos de análises de riscos desenvolvidos vem sendo aplicados nas 
indústrias de processos basicamente como ferramentas para a decisão acerca da 
aceitabilidade de uma nova planta industrial e para a melhoria da confiabilidade dos 
sistemas técnico e organizacional existentes. 
 
Segundo alguns estudos, os resultados de tais métodos servem para: 
 
a) aonde devem ser localizados processos e operações perigosos; 
 
b) decidir sobre investimentos nos equipamentos voltado à prevenção de acidentes e 
limitação de suas consequências; 
 
c) projetar processos de fabricação e sistemas de controle; 
 
d) criar rotinas operacionais e de manutenção; 
 
e) escrever e registrar documentos de segurança para a organização. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
DESENVOLVIMENTO DA GERÊNCIA DE RISCOS 
 
A Gerência de Riscos, em termos de consciência ou de 
convivência com o risco, é tão antiga quanto o próprio homem. 
Na verdade, o homem sempre esteve envolvido com riscos e 
com muitas decisões de Gerência de Riscos. 
 
Muito antes da existência do que hoje denominamos gerentes 
de risco, indivíduos dedicaram-se (e tem se dedicado) a tarefas 
e funções específicas de segurança do trabalho, proteção 
contra incêndios, segurança patrimonial, controle de 
qualidade, inspeções e análises de riscos para fins de seguro, 
análises técnicas de seguro e inúmeras outras atividades 
semelhantes. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
O exemplo que escolhemos para ilustrar esta teoria é 
bastante antigo. 
 
Conta a mitologia grega que o Rei Mimos de Creta, mandou 
aprisionar Dédalo e seus filho Ícaro, na ilha de mesmo nome. 
Com o objetivo de escapar da ilha, Dédalo idealizou fabricar 
asas, o que fez habilidosamente com penas, linho e cera de 
abelha. Antes da partida, Dédalo advertiu a Ícaro que 
tomasse cuidado quanto ao curso de seu vôo. 
 
– se voasse muito baixo as ondas molhariam suas penas; se 
voasse muito alto o sol derreteria a cera, desagregando as 
penas, e ele cairia no mar. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Este exemplo simples mostra a forma adequada para uma Análise 
Preliminar. Outras colunas poderão ser adicionadas completando a 
informação, de forma a indicar critérios a serem seguidos, responsáveis 
pelas medidas de segurança, necessidade de testes, e outras ações a 
serem desenvolvidas 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Podemos dizer que a Gerência de Riscos é a ciência, a arte e a 
função que visa a proteção dos recursos humanos, materiais e 
financeiros de uma empresa, quer através de financiamento dos 
riscos remanescentes, conforme seja economicamente mais 
viável. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
APRESENTAÇÃO DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS 
MÉTODOS QUALITATIVOS GERAIS 
 
Checklists: Utilizados para identificar fontes de riscos e agravantes em processos e 
instalações já existentes, através de listas de especificações técnicas e operacionais dos 
processos, equipamentos e procedimentos. 
 
Análise Preliminar de Perigos (APP): Método simplificado é Utilizado para identificar 
fontes de perigo, consequências e medidas corretivas simples, sem aprofundamento 
técnico, resultando em tabelas de fácil leitura. 
 
Análise “What-If?”: Normalmente utilizada nas fases iniciais de projeção. Trata-se de 
um método especulativo onde uma equipe busca responder o que poderia acontecer caso 
determinadas falhas surjam. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
MÉTODOS MAIS DETALHADOS 
Análise de Modos de Falhas e Efeitos: Analisa como as falhas de componentes 
específicos de um equipamento ou subsistema do processo se distribuem ao 
longo do sistema, entendido este como um arranjo ordenado de componentes 
inter-relacionados. 
A estima quantitativa das probabilidades de falhas é feita pela técnica de 
árvore de falhas. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
HAZOP (Hazard and Operability Studies) 
É um dos métodos mais conhecidos na análise de riscos na indústria 
química, onde uma equipe busca, de forma criativa, identificar falhas de 
riscos e problemas operacionais em subsistemas do processo. 
Verifica-se, por exemplo, o que acontece quando se adiciona mais, menos 
ou nenhuma substância num tanque de reação. Supostamente, além de se 
ter um amplo diagnóstico dos riscos existentes, as que passam pelo HAZOP 
aumentam seu nível de confiabilidade. 
 
Dow e Mond Index 
Métodos desenvolvidos pela Dow e ICI para identificar, quantificar e 
classificar as diferentes seções do processo de acordo com o potencial de 
risco de incêndios e explosões, providenciando informações para o projeto 
e gerenciamento de instalações perigosas. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Utilizado por equipes multidisciplinares, possibilita a eliminação do “achismo” 
muito comum na análise deste tipo de acidente. Por representar graficamente o 
acidente, este método pode ser qualificado como uma ferramenta de 
comunicação entre os que fazem a análise e aqueles que descobrem a históriado acidente analisado. 
 
Os fatores que ficaram sem explicação, demandando informações 
complementares, são colocados em evidência aos olhos de todos. 
 
Podemos afirmar que as regras do método, impondo o questionamento 
sistemático diante de cada fato que figura na árvore, levam a causas remotas, 
particularmente àquelas ligadas a organização do trabalho, a concepção de 
máquinas e de instalações, alargando o campo de investigação e evidenciando 
o maior número de fatores envolvidos na gênese do acidente. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Análise de Consequências: É considerada uma técnica final 
para se avaliar a extensão e gravidade de um acidente. 
 
A análise inclui: a descrição do possível acidente, uma 
estimativa da quantidade de substância envolvida, e, quando 
for do tipo emissão tóxica, calcular a dispersão dos materiais 
- utilizando-se de modelos de simulação computadorizados - 
e avaliar os efeitos nocivos. Os resultados servem para 
estabelecer cenários e implementar as medidas de proteção 
necessárias. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
PROGRAMA DE GERÊNCIA DE RISCOS 
 
OBJETIVOS 
Consiste na implantação de ações de identificação e tratamento 
dos riscos e perdas que a Empresa está exposta, durante 
execução de suas atividades laborais, propiciando garantias 
contra eventos indesejados. 
FORMAS DE ATUAÇÃO 
A atividade de um programa de Gerência de Riscos tem como 
principal característica “assessorar” várias áreas da Empresa e 
“Integrar” estas informações. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
IMPLANTAÇÃO 
O procedimento de implantação do programa de Gerência de Riscos consiste na criação de 
um comitê que deve ser formado por representantes de todas as áreas que o programa 
assessorará. Esta comissão deverá se reunir periodicamente para discutir as suas atividades, 
com relação aos procedimentos e ações de implantação. 
ATITUDES 
Destacamos como principais atitudes que o comitê deve promover: 
• Identificar continuamente as exposições da Empresa a perdas (riscos); 
• Avaliar o Ônus derivado do risco e o custo necessário para ser controlado; 
• Responder aos riscos, isto é, planejar e coordenar as atividades de prevenção 
(tratamento); 
• Manutenção de um registro de perdas; 
• Visitas regulares a campo para discutir a Gerência de Riscos com seus 
colaboradores, identificar e registrar novas exposições e reduzir falhas de 
comunicação; 
• Canalizar e repassar informações, filtrando-as e avaliando-as; 
• Gerar relatórios sobre suas decisões, incluindo planos de trabalho; 
• Reuniões periódicas com outros gerentes/diretores. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TÉCNICAS DE CONTROLE DE RISCOS 
As principais ferramentas utilizadas pela Gerência de Riscos são: 
 
• Inspeção de Riscos; 
 
• Programa de Prevenção de Perdas; 
 
• Criação e manutenção de um Banco de Dados sobre Perdas; 
 
• Modelos de Consequências (cenários de riscos); 
 
• Técnicas de Análise de Riscos (HAZOP, FMEA, What-if, etc.). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TÉCNICAS DE CONTROLE DE RISCOS 
 
As principais ferramentas utilizadas pela Gerência de Riscos são: 
 
• Inspeção de Riscos; 
• Programa de Prevenção de Perdas; 
• Criação e manutenção de um Banco de Dados sobre Perdas; 
• Modelos de Consequências (cenários de riscos); 
• Técnicas de Análise de Riscos (HAZOP, FMEA, What-if, etc.). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
CARACTERÍSTICAS DA INSPEÇÃO DE RISCO 
• identifica as condições de risco; 
• propõe tratamentos para as condições de risco; 
• adequar o local de trabalho aos requisitos legais; 
• mantém a diretoria e gerência informadas sobre exposição da empresa a perdas; 
• instrui com relação a atualização de normas; 
• melhora o nível de conhecimento técnico da empresa em relação aos riscos; 
• propõe melhorias dos padrões das instalações; 
• reduz as ações trabalhistas/honorários de advogados; 
• reduz a cegueira industrial; 
• orienta a empresa a identificar riscos; 
• identifica a vulnerabilidade das instalações industriais em relação às perdas; 
• é um processo preventivo - atua antes da perda ocorrer; 
• classifica os tipos de riscos que a empresa está exposta; 
• reduz e/ou elimina as causas que provocam perdas 
• identifica as deficiências das instalações, equipamentos, manutenção e operação. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
BENEFÍCIOS DA INSPEÇÃO DE RISCOS 
 
• reduz a frequência e gravidade de eventos indesejados (incêndio, lesões, 
interrupção da produção, etc.); 
• adéqua o seguro aos reais riscos da Empresa; 
• reduz e/ou elimina as indenizações/multas provenientes de danos ao meio 
ambiente/RC; 
• aponta necessidades de treinamentos; 
• otimiza os investimentos; 
• mantém a continuidade do processo produtivo; 
• detecta as deficiências e otimiza os gastos com manutenção; 
• preserva a imagem; 
• mantém os funcionários mais satisfeitos; 
• prioriza a tomada de decisões dos investimentos necessários em prevenção 
e permite a análise da relação custo/beneficio. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
PROCEDIMENTOS 
 
Durante a inspeção de risco, o inspetor realizará entrevistas técnicas, reuniões 
com gerentes, supervisores, profissionais da área industrial e de segurança, 
que devem fornecer informações referentes ao fluxo produtivo e aspectos de 
funcionamento da Empresa, para a melhor identificação das possibilidades de 
perdas, bem como acompanhá-lo na inspeção a campo para poderem 
aprender esta técnica. 
 
Ao término da inspeção será elaborado um relatório detalhado (fotos, 
sumários, anexos, etc.) de todos os parâmetros identificados que possam 
causar qualquer tipo de perdas. Estes parâmetros serão apresentados e 
acompanhados das respectivas recomendações para eliminação ou redução 
dos riscos. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA 
MAPA DE RISCOS – NR 5 – ANEXO IV 
UNIDADE: SETOR/ANDAR/SALA: 
No DE EMPREGADOS: No DE ESTAGIÁRIOS/CONTRATADOS: 
ENDEREÇO: GRAU DE RISCO: 
 
RISCOS IDENTIFICADOS 
Intensidade(responder colorindo o espaço com a cor indicada) 
INEXISTENTE 
INSIGNIFICANTE 
LEVE MODERADO FORTE 
FÍSICOS (VERDE) 
RUÍDO 
FRIO 
CALOR 
UMIDADE / INFILTRAÇÃO 
FALTA DE VENTILAÇÃO 
QUÍMICOS (VERMELHO) 
POEIRAS 
PRODUTOS / SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS 
FUMAÇA 
BIOLÓGICOS (MARROM) 
FUNGOS 
BACTÉRIAS 
VÍRUS 
HIGIENE INSATISFATÓRIA 
ERGONÔMICOS (AMARELO) 
ATIVIDADES REPETITIVAS 
MONOTONIA 
RITMO DE TRABALHO 
JORNADA DE TRABALHO PROLONGADA 
CONTROLE DE PRODUTIVIDADE 
ESFORÇO FÍSICO 
MOVIMENTAÇÃO DE PESO 
TENSÃO NO TRABALHO 
ACUIDADE VISUAL PROLONGADA 
EXIGÊNCIA DE POSTURA INADEQUADA 
INSATISFAÇÃO NO TRABALHO 
MÓVEIS / EQUIPAMENTOS INADEQUADOS 
REFLEXOS DE LUZ NOS EQUIPAMENTOS 
POLUIÇÃO VISUAL 
ACIDENTES TÍPICOS (AZUL) 
ESPAÇO FÍSICO INADEQUADO 
ILUMINAÇÃO INADEQUADA / DEFICIENTE 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INADEQUADAS 
PROBABILIDADE DE INCÊNDIO 
PISO ESCORREGADIO / IRREGULAR 
LAY-OUT INADEQUADO 
PROBABILIDADE DE QUEDA EM ESCADAS 
INSTALAÇÃO DE GÁS INADEQUADA 
LOCAL: 
CIPEIROS: 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCO 
DEFINIÇÕES 
 
• Perigo: situação com o potencial de criar danos, 
designadamente ferimentos os lesões pessoais, 
danos para a propriedade, instalações, 
equipamentos, ambiente ou perdas econômicas. 
• Risco: combinação da probabilidade de 
ocorrência de uma situação potencialmente 
perigosa e da sua gravidade. 
• Segurança: ausência de risco não aceitável. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCOS 
Relacionando os conceitos,pode inferir-se, por 
exemplo, que uma situação de perigo tem um 
baixo risco: 
- Se a frequência de ocorrência da situação de perigo for baixa ou 
média e as consequências não forem graves (ex: risco de ferimentos 
dos passageiros devido a colisões de comboios); 
- Se a frequência de ocorrência da situação de perigo for muito baixa e 
as consequências severas. (ex: risco de um descarrilamento provocado 
por um terremoto). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCO 
• Aceitação do risco 
Importa conhecer quais os fatores que levam ou não a aceitar ou tolerar 
um risco. 
O nível aceitável de risco é determinado por quatro 
categorias de fatores de motivação (utilidade subjectiva), a saber: 
1. Os benefícios expectáveis face a comportamentos ou situações de risco 
(ex: ganhar tempo por viajar a maior velocidade); 
2. Os custos expectáveis face a comportamentos ou situações de risco (ex: os 
custos de reparações por acidente, aumento do prémio do seguro); 
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ANÁLISE DE RISCO 
• Aceitação do risco 
3. Os benefícios expectáveis face a comportamentos ou situações seguras 
(ex: bónus no prémio do seguro); 
4. Os custos expectáveis face a comportamentos ou situações seguras (ex: 
incómodo da utilização do cinto de segurança, viajar a uma velocidade 
mais baixa e demorar mais tempo). 
Quanto mais as categorias 1 e 4 forem valorizadas, maior será o nível de 
risco aceitável, sendo o inverso se forem valorizadas as categorias 2 e 3. 
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ANÁLISE DE RISCO 
• PRINCÍPIOS BÁSICOS: 
 
1) IDENTIFICAR O RISCO. 
2) CLASSIFICÁ-LOS EM ACIDENTES QUE SEJAM 
REPRESENTATIVOS DO QUE PODE OCORRER EM UMA 
INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 
3) AVERIGUAR QUAIS PODEM SER OS EFEITOS DESTES 
ACIDENTES. 
 
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ANÁLISE DE RISCO 
• PORQUE SE FAZ UMA ANÁLISE DE RISCO: 
 
– CONHECER DE FORMA OBJETIVA OS RISCOS DE UMA 
INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 
– COMPARÁ-LOS COM OS DE OUTRAS INSTALAÇÕES OU 
ATIVIDADES. 
– INCORPORAR MEDIDAS PARA REDUZIR O RISCO E AVALIAR A 
MAGNITUDE DESTA REDUÇÃO. 
– PLANEJAR A RESOLUÇÃO DAS EMERGÊNCIAS(FORMAÇÃO, 
RECURSOS, ATUAÇÃO) 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCO 
• QUANDO SE FAZ UMA ANÁLISE DE 
RISCO: 
 
– NA FASE DE PROJETO DE UMA INSTALAÇÃO 
– EM OUTRAS FASES OPERATIVAS: PARTIDAS, PARADA 
E FUNCIONAMENTO NORMAL. 
– POR EXIGÊNCIA LEGAL 
– PARA COMPROVAR A ADEQUAÇÃO DE UMA 
IMPLANTAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO OU 
INSTALAÇÃO. 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCO 
• MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO 
• DE RISCOS: 
 
• É a fase prévia de uma análise de risco cuja 
finalidade é a determinação de uma série de 
acidentes que poderão ocorrer em uma instalação 
industrial. 
 
• MÉTODOS APLICÁVEIS: Qualitativo e Semi-
qualitativo 
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ANÁLISE DE RISCOS 
• CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR 
• I DESPREZÍVEL 
 
• A FALHA NÃO IRÁ RESULTAR NUMA DEGRADAÇAO MAIOR AO SISTEMA, 
NEM IRÁ PRODUZIR DANOS FUNCIONAIS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM 
UM RISCO AO SISTEMA; 
 
II MARGINAL OU LIMÍTROFE 
 
 A FALHA IRÁ DEGRADAR O SISTEMA NUMA CERTA EXTENSÃO, 
PORÉM, SEM ENVOLVER DANOS MAIORES OU LESÕES, 
PODENDO SER COMPENSADA OU CONTROLADA 
ADEQUADAMENTE; 
 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCOS 
• CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCO PARA APR 
• 
• III CRÍTICA 
• A FALHA IRA DEGRADAR O SISTEMA, CAUSANDO LESOES, DANOS 
SUBSTANCIAIS, OU IRA RESULTAR NUM RISCO INACEITAVEL, NECESSITANDO 
AÇÕES CORRETIVAS IMEDIATAS. 
 
IV CATASTRÓFICA 
 
 A FALHA IRÁ PRODUZIR SEVERA DEGRADAÇÃO DO SISTEMA, 
RESULTANDO EM SUA PERDA TOTRAL, LESÕES OU MORTE. 
 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
O exemplo que escolhemos para ilustrar esta teoria é bastante antigo. 
 
Conta a mitologia grega que o Rei Mimos de Creta, mandou aprisionar 
Dédalo e seus filho Ícaro, na ilha de mesmo nome. Com o objetivo de 
escapar da ilha, Dédalo idealizou fabricar asas, o que fez 
habilidosamente com penas, linho e cera de abelha. Antes da partida, 
Dédalo advertiu a Ícaro que tomasse cuidado quanto ao curso de seu 
vôo. 
 
•se voasse muito baixo as ondas molhariam suas penas; 
•se voasse muito alto o sol derreteria a cera, desagregando as penas, 
e ele cairia no mar. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
CRÍTICA OU CATASTRÓFICA? 
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ACIDENTE DO TRABALHO 
Taxa de freqüência 
 
 n x 106 
 Tf = ------------- 
 HHT 
 
N = número de acidentes 
HHT = Horas homens trabalhadas 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ACIDENTE DO TRABALHO 
• Taxa de gravidade 
 
• (dp+dd) x 106 
• Tg = ------------- 
• HHT 
 
• Dp = dias perdidos por afastamento 
• Dd = dias debitados p/perda membros ou 
função 
• HHT = Horas homens trabalhadas 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ACIDENTE DO TRABALHO 
 
Como as taxas de freqüência e de 
gravidade eram obtidas somente no fim 
do mês, através da estatística de 
acidentes do trabalho, a Prevenção do 
Acidente não existia pois estávamos, 
apenas apagando fogo, pois estávamos 
correndo atrás do acidente. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCO 
DEFINIÇÃO: 
 
É UMA DISCIPLINA QUE TEM POR OBJETIVO FINAL A 
DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE DANOS, ASSIM COMO SUA 
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA QUE PODEM OCASIONAR 
ACIDENTES EM PROCESSO OU UMA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL. 
 
O OBJETIVO FINAL DE UMA ANÁLISE DE RISCO É A ADOÇÃO DE 
AÇÕES PARA A MINIMINZAÇÃO DOS RISCOS IDENTIFICADOS 
(MELHORIA DA SEGURANÇA). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• Estudos realizados: 
H.W. Heinrich em 1931, efetuou uma pesquisa 
que revelou a relação de 4:1 entre os custos 
segurados (diretos ) e os não segurados 
(indiretos) de um acidente. (Filosofia de 
acidentes com danos a propriedade). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• HEINRICH - 1931 
1 
29 
300 
LESÃO INCAPACITANTE 
ACIDENTES SEM LESÃO 
LESÕES NÃO INCAPACITANTES 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• FRANK BIRD JR- 1966 
1 
100 
500 
LESÃO INCAPACITANTE 
LESÕES NÃO INCAPACITANTES 
ACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADE 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de 
acidentes 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de 
acidentes 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• Definições 
 
 Custos Diretos 
 
• Custos Diretos ou Custos Segurados são as contribuições mensais 
pagas pelo empregador à Previdência Social. O empregador, 
pessoa física ou jurídica, é obrigado a contribuir sobre a folha de 
salários, da seguinte forma: 
• - 1%, 2% ou 3% sobre o salário de seus empregados, de acordo 
com o grau de risco da atividade da empresa; 
• - 12%, 9% ou 8,5% exclusivamente sobre o salário do 
empregado, cuja atividade exercida ensejar a concessão de 
aposentadoria aos 25, 30 ou 35 anos de contribuição. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• No caso específico de construção civil as 
contribuiçõespagas mensalmente pelo 
empregador são: 
 
• - 3% sobre o salário de seus empregados, 
devido ao grau de risco desta atividade; 
• - 12%, 9% ou 8.5% exclusivamente sobre o 
salário do empregado, cuja atividade exercida 
ensejar a concessão de aposentadoria aos 20, 25 
ou 35 anos de contribuição – GFIP. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Custos de acidentes 
• Custos Indiretos 
 
• Os custos indiretos ou não segurados são o total 
das despesas não facilmente computáveis, 
resultantes da interrupção do trabalho, do 
afastamento do empregado da sua ocupação 
habitual, danos causados a equipamentos e 
materiais, perturbação do trabalho normal e outros. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
PROGRAMA DE CONTROLE DE PERDAS 
 
DEFINIÇÃO 
 
São procedimentos administrativos e operacionais que tem por base 
otimizar continuamente a Empresa, para que esta implante um sistema de 
controle total de perdas, e desta forma possa melhor gerenciar seus custos 
operacionais, além de salvaguardar seu patrimônio físico e humano, 
preservando a imagem da Empresa. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
São considerados como perdas qualquer evento que afete 
adversamente: 
 
• O patrimônio 
• A produção 
• O ser humano 
• A qualidade 
• Produtos – Insumos, Matéria prima 
• O meio ambiente - Terceiros 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS 
 Sistema 
 Séries de risco 
 APR – Análise Preliminar de Riscos 
 AMFE – Análise de Modos de Falha e Efeitos 
 Incidentes críticos 
 Árvore de falhas 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Um sistema é um arranjo ordenado de componentes que estão inter-
relacionados e que atuam e interatuam com outros sistemas, para 
cumprir uma tarefa ou função (objetivos), num determinado ambiente. 
 
Assim, podem ser entendidos como sistemas quaisquer tipos de 
configurações, desde as mais simples (como por exemplo, um 
combustível e um comburente, resultando numa combustão), às mais 
complexas, onde se distinguem vários subsistemas, verdadeiros 
sistemas individualizados dentro do sistema. 
SISTEMA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
SISTEMA 
RH RM 
RF 
MERCADO 
FEEDBACK (RETROALIMENTAÇÃO) 
OBJETIVOS INICIATIVA 
ENERGIA FORNECEDOR 
GOVERNO COMUNIDADE 
FRONTEIRA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 SS DE POTÊNCIA - É o responsável pela energia que será gasta na operação 
 do sistema. 
 SS DE CONTROLE - Fixa os valores-padrão de operação dos outros 
 subsistemas, cujo desempenho deve ser controlado. 
 SS SENSOR - Reage à condições ou eventos específicos e informa ao 
 SS de Operação. 
 SS DE OPERAÇÃO - Cérebro do sistema, processando as 
 informações em procedimentos de decisão. 
SUBSISTEMAS COMUNS DENTRO DE UM 
SISTEMA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 SS DE COMUNICAÇÕES - Flui toda informação que transita entre os sistemas e 
 subsistemas. 
 SS ESTRUTURAL - Une, suporta ou engloba fisicamente os outros 
 subsistemas. 
 SS AMBIENTAL - Somatória dos ambientes a que estão submetidos os 
 subsistemas e o sistema como um todo. 
 SS MOTRIZ - Capaz de oferecer condição cinética ao sistema. 
SUBSISTEMAS COMUNS DENTRO DE UM 
SISTEMA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EXEMPLO 
Determinemos os seus subsistemas 
básicos 
Consideremos uma geladeira domiciliar e seu funcionamento 
como um sistema. 
Obs: Não será considerado o funcionamento 
com a interação do homem. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 SS DE POTÊNCIA – Não é interno ao sistema, se considerarmos a utilização da 
potência elétrica da rede. Será um subsistema, se considerarmos o nosso 
sistema como formado pela geladeira e o sistema gerador de energia, 
idealmente. Trata-se, na verdade, de um sistema interligado. 
SUGESTÃO 
 SS ESTRUTURAL – É a estrutura física da máquina, que protege a sua 
missão (manter um ambiente interno resfriado) do ambiente externo, 
e une fisicamente todo o sistema. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 SS SENSOR – É o sensor térmico, que responde a um estímulo (temperatura 
interna), fornecendo uma resposta (sinal elétrico) que será manipulada pelo 
subsistema de operação. 
 SS OPERAÇÃO – É o relé comparador, que decide entre as posições 
ligado/desligado, de acordo com o valor de uma variável fornecida 
pelo sensor, e com o valor da variável de controle, fixada. 
SUGESTÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 SS CONTROLE – Subsistema que fixa um parâmetro a ser mantido (no caso, o 
valor da temperatura interna); seu valor é definido pela posição do controle de 
frio, interno. 
 Segundo esse valor, a decisão de ligar ou não é tomada pelo SS Operação, ao 
confrontá-lo com o valor fornecido pelo SS Sensor. 
 SS COMUNICAÇÕES – São as interações de calor com o ambiente, 
com o sensor térmico, a fiação elétrica, e uniões mecânicas que 
permitem o processamento de informação no sistema. 
SUGESTÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
EXERCÍCIO 
CAIXA D’ ÁGUA DOMICILIAR 
E 
V 
H 
B 
L 
S 
R 
R - Recipiente 
E - Entrada 
S - Saída 
L - Ladrão 
V - Válvula de entrada 
H - Haste 
B - Bóia 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
CARACTERIZAÇÃO DOS SUBSISTEMAS: 
 Sensor: Bóia 
 Operação: Válvula 
 Comunicações: Haste 
 Controle: Haste, altura da entrada, bóia, ladrão e saída 
 Estrutural: Recipiente 
 Ambiental: Intempéries 
 Potência: Entrada 
SUGESTÃO 
CAIXA D’ ÁGUA DOMICILIAR 
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA: 
 Missão: Armazenar água e manter um determinado nível. 
 Decisão básica: Abrir e fechar a válvula 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
SÉRIE DE RISCOS 
Introdução 
 A determinação exata de qual foi o risco diretamente responsável por 
um acidente não é matéria tão simples quanto parece. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Umidade Corrosão 
Metal 
Debilitado 
Pressão 
de 
Operação 
e 
Ruptura 
do 
Tanque 
Fragmentos 
Projetados 
ou 
Equipamentos 
Danificados 
Pessoal 
Lesado 
RISCO 
INICIAL 
RISCOS CONTRIBUINTES EVENTO 
CATASTRÓFICO 
RISCO 
PRINCIPAL 
Uso de secantes 
para manter o 
tanque sem 
umidade 
Uso de aço inoxidável ou aço 
carbono revestido 
Superdimensionar 
espessura de modo que 
com a corrosão, não se 
atinja o ponto de colapso 
durante a vida útil 
esperada 
Usar diafragma 
que rompam antes 
do tanque, 
evitando dano 
extensivo e 
fragmentação 
Reduzir pressão à medida que o tanque 
envelhece 
Prover de 
malha metálica 
envolvente 
para conter 
possíveis 
fragmentos 
Manter o pessoal 
afastado da 
vizinhança do 
tanque 
SÉRIE DE RISCOS: Exemplo 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Características 
TIPO 
ANÁLISE GERAL, QUALITATIVA 
APLICAÇÃO ANÁLISE A PRIORI E ANÁLISE DE ACIDENTES 
OBJETIVOS INIBIR SEQÜÊNCIAS DE FATOS CATASTRÓFICOS OU SUA REPETIÇÃO 
PRINCÍPIOS/ 
METODOLOGIA 
ANÁLISE DE SEQÜÊNCIAS DE EVENTOS POR RELAÇÃO CAUSA-EFEITO 
COM METODOLOGIA PRÓPRIA INCLUINDO INIBIÇÕES A CADA 
ELEMENTO DA SÉRIE 
SÉRIE DE RISCOS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
BENEFÍCIOS E RESULTAODS 
DESCRIÇÃO DO FENÔMENO, DETERMINAÇÃO DE UM 
ELENCO DE INIBIÇÕES, DETERMINAÇÃO DE CAUSAS 
REMOTAS OU INICIAIS DA SEQÜÊNCIA 
PRINCÍPIOS/ 
METODOLOGIA 
MUITO INTERESSANTE NA ANÁLISE DE ACIDENTES. BOM 
POTENCIAL PARA ANÁLISE “A PRIORI”, COMOPREVENÇÃO DE 
FATOS CATASTRÓFICOS. SIMPLICIDADE QUE PERMITE O 
ENVOLVIMENTO DE PESSOAL OPERACIONAL QUALIFICADO E 
ADMINISTRATIVO. 
Características 
SÉRIE DE RISCOS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Procedimentos 
CLASSIFICAR OS RISCOS EM CATEGORIAS 
RISCO INICIAL 
RISCOS CONTRIBUINTES 
RISCO PRINCIPAL 
ELABORAR A SÉRIE 
APRESENTAR PASSO A PASSO, A PARTIR DO RISCO INICIAL, DE 
TODOS OS RISCOS CAPAZES DE CONTRIBUIR NA SÉRIE, QUE IRÁ 
RESULTAR NO RISCO PRINCIPAL E NOS POSSÍVEIS DANOS. 
INTER-RELACIONAMENTO 
PORTAS LÓGICAS AND E OR 
APÓS A OBTENÇÃO DA SÉRIE 
ANALISAR CADA RISCO EM TERMOS DAS POSSÍVEIS 
INIBIÇÕES QUE POSSAM SER APLICADAS A CADA CASO, 
DESDE O RISCO INICIAL ATÉ A INIBIÇÃO DOS DANOS 
SÉRIE DE RISCOS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Análises Iniciais: APR Introdução: 
CONCEPÇÃO OU 
DESENVOLVIVENTO DE UM 
NOVO SISTEMA. 
ESTUDAR O NOVO 
SISTEMA E DETERMINAR OS 
RISCOS QUE PODERÃO ESTAR 
PRESENTES NA FASE 
OPERACIONAL 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 A análise preliminar de riscos (APR) é normalmente uma 
revisão superficial de problemas gerais de segurança. 
 No estágio em que é desenvolvida, podem existir ainda 
poucos detalhes finais de projeto, sendo ainda maior a carência 
de informação quanto aos procedimentos, normalmente 
definidos mais tarde. 
 Para análises detalhadas específicas, necessárias 
posteriormente, deverão ser usados outros métodos. 
Análises Iniciais: APR 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
•Uso detectores gases 
•Supervisão 
•Ventilação 
IV •Mal estar 
•Lesão 
•Morte 
•Animais em 
decomposição 
•Vazamento de 
concessionária de 
gás/esgoto 
3. Agentes 
químicos 
•Supervisão 
•Uso de EPI 
•Treinamento 
IV •Lesão 
•Fratura 
•Morte 
•Falta de 
amarração da 
escada 
•Não utilização de 
EPI 
2. Queda pela 
escada 
•Treinamento 
•Supervisão 
•Uso de EPI 
•Construir terra 
IV •Choque 
elétrico 
•Queimadura 
•Morte 
•Contato com 
equipamento de 
outra 
concessionária 
•Raios 
1. Alta 
voltagem 
MEDIDAS PREVENTIVAS C.R. EFEITO CAUSA RISCO 
Instalações telefônicas aéreas e subterrâneas 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
•Incentivos para reduzir 
acidentes com veículos 
•Manutenção preventiva 
•Treinamento 
IV •Lesão 
•Fratura 
•Morte 
•Inabilidade 
•Falta de atenção 
dos motoristas 
•Veículo em má 
condição 
6. Acidentes com 
veículos 
•Treinamento 
•Sinalização adequada 
IV •Lesão 
•Fratura 
•Morte 
•Sinalização 
ineficiente 
•Falta de atenção 
5. Atropelamento 
•Uso detectores explosividade 
•Supervisão 
•Ventilação 
IV •Queimadura 
•Fratura 
•Morte 
•Presença de 
misturas explosivas e 
fontes de ignição 
4. Explosão na 
caixa 
subterrânea 
•Treinamento 
•Manutenção 
III •Queimadura 
nas mãos ou 
corpo 
•Inabilidade 
•Falta de atenção 
•Má condição de 
manutenção 
7. Maçarico 
Instalações telefônicas aéreas e subterrâneas 
MEDIDAS PREVENTIVAS C.R. EFEITO CAUSA RISCO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ETAPAS BÁSICAS NA APR 
2. Revisar a missão 
Isto é, os objetivos, as exigências de 
desempenho, as principais funções e 
procedimentos, os ambientes onde se 
darão as operações. 
1. Rever problemas 
conhecidos 
Revisar a experiência passada em 
sistemas similares ou análogos. 
3. Determinar os riscos 
principais 
Quais serão os riscos principais, com 
potencialidade para causar direta e 
imediatamente lesões, perda de 
função, danos a equipamentos, perda 
de material. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
5. Revisar os meios de 
eliminação ou controle de 
riscos 
Elaborar uma revisão dos meios possíveis, 
procurando as melhores opções compatíveis 
com as exigências do sistema. 
4. Determinar os riscos 
iniciais e contribuintes 
Para cada risco principal detectado, elaborar 
as Séries de Riscos, determinando-se os riscos 
iniciais e contribuintes. 
6. Analisar os métodos de 
restrição de danos 
Devem ser considerados os métodos possíveis 
mais eficientes na restrição geral de danos. 
7. Indicar o responsável 
pelas ações corretivas 
Indicar claramente os responsáveis pelas 
ações corretivas 
ETAPAS BÁSICAS NA APR 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 CATEG. DENOMINAÇÃO CARACTERÍSTICAS 
A falha não irá resultar numa degradação maior do 
sistema, nem irá produzir danos funcionais ou lesões, ou 
contribuir com um risco ao sistema 
CATEGORIAS OU CLASSES DE RISCOS 
I DESPREZÍVEL 
A falha irá degradar o sistema numa certa extensão, 
porém sem envolver danos maiores ou lesões, podendo 
ser compensada ou controlada adequadamente. 
II 
MARGINAL OU 
LIMÍTROFE 
IV 
A falha irá produzir severa degradação do sistema, 
resultando em sua perda total, lesões ou morte. 
CATASTRÓFICA 
A falha irá degradar o sistema, causando lesões, danos 
substanciais, ou irá resultar num risco inaceitável, 
necessitando ações corretivas imediatas. 
III CRÍTICA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 
A. Rara: uma falha em mais de 10.000.000 horas 
de operação. 
B. Extremamente remota: uma falha entre 
1.000.001. e 10.000.000 de horas de operação. 
C. Remota: uma falha entre 100.001 e 1.000.000 
de horas de operação. 
D. Razoavelmente provável: uma falha entre 10.000 
e 100.000 horas de operação. 
E. Provável: uma falha em menos de 10.000 horas 
de operação. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
A B C D E 
I 
II 
III 
IV 
(1) DESPREZÍVEL (2) MENOR (3) MODERADO 
(4) SÉRIO (5) CRÍTICO 
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Análises Detalhadas: AMFE 
Introdução: 
A Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE) é uma técnica de 
análise detalhada utilizada para determinação de problemas 
provenientes de equipamentos e sistemas. 
 
Ela nos permite analisar como podem falhar os componentes de 
um equipamento ou sistema, estimar as taxas de falha, determinar 
os efeitos que poderão advir, e , conseqüentemente, estabelecer as 
mudanças que deverão ser feitas para aumentar a probabilidade de 
que o sistema ou equipamento realmente funcione de maneira 
satisfatória 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
OBJETIVOS DE UMA AMFE 
 Revisão sistemática dos modos de falha de 
um componente, para garantir danos mínimos 
ao sistema. 
 Determinação dos efeitos que tais falhas 
terão em outros componentes. 
 Determinação dos componentes cujas falhas 
teriam efeito crítico na operação do sistema. 
(falhas de efeito crítico). 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
OBJETIVOS DE UMA AMFE 
 Cálculo de probabilidades de falhas de montagens, 
subsistemas e sistemas, a partir das probabilidades 
individuais de falhas de seus componentes. 
Determinação de como podem ser reduzidas as 
probabilidades de falha de componentes, montagens 
e subsistemas, através do uso de componentes com 
confiabilidade alta, redundâncias no projeto, ou 
ambos. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
OBSERVAÇÃO 
 Geralmente uma AMFE é efetuada 
de forma qualitativa. 
 
 Os efeitos das falhas humanas sobre 
o sistema, na maioria das vezes, não 
são considerados nesta análise; eles 
estão incluídos, no campo da 
Ergonomia. 
 
 Numa etapa seguinte, pode-se 
aplicar também dados 
quantitativos. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
ANÁLISE DE RISCOS 
 
ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS 
 
Empresa:Setor: 
Folha n° Preparada por: 
local e data: 
 
 
 
COMPON. MODOS EFEITOS CATEGORIA METOD. MEDIDAS 
 FALHA OUTR SIST DE RISCO DETEC. CORRET. 
 
 
 
 
 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Procedimentos de Elaboração 
Divide-se o sistema em subsistemas 
 Traçam-se diagramas de bloco funcionais do sistema 
e dos subsistemas 
 Prepara-se uma listagem completa dos componentes 
de cada subsistema 
 Registra-se a função específica de cada subsistema 
Determinam-se os modos de falha que poderiam 
ocorrer a cada componente 
 
 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Procedimentos de Elaboração 
 Indicam-se os efeitos de cada falha específica sobre os 
outros componentes; 
 Indicam-se como cada falha específica afeta o sistema 
como um todo; 
 Estima-se a gravidade de cada falha específica; 
 Indicam-se os métodos de detecção de cada falha 
específica; 
 Determinam-se as possíveis ações de compensação e 
reparos. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Exemplo de Análise de Modos 
de Falhas e Efeitos Simples 
• De um fogão 
industrial 
 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Descrição Técnica 
• Marca: Dako 
• Número de bocas: 2, 3, 4, 6 ou 8 
• Peso(kg): 11,06 
• Consumo(kg/h): 0,680 
• Dimensões das grelhas: 30 x 30 ou 
40 x 40 
• Queimadores simples ou duplos 
• Opcionais: Chapa, banho-maria, 
forno 
• Moldura em aço carbono pintado 
• Estrutura desmontável 
• Grelhas e queimadores em ferro 
fundido pintado 
• Banho-maria em aço inoxidável 
• Chapa em aço carbono 
• Dimensões : 84,3 x 43 x 72 cm 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Componentes 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Componentes 
Queimadores 
Grelhas 
Chapa 
Banho-maria 
Forno 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Condições de Funcionamento 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Condutores de Gás 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Empresa: Escola Setor: Cozinha 
Folha nº 1 
Preparador: 
 
Componente Modo de falha 
 Efeitos Categoria 
de Risco 
Método de 
Detecção 
Medidas 
Corretivas 
Outros Sistema 
Manipulador Não liga/desliga 
a boca 
 
 Não - 
 I 
Não 
consegue 
acender a 
boca 
Retirada e 
substituição 
por outro 
Manipulador 
Tubo do 
Queimador 
menor 
Entupido Não - I A boca não 
acende 
Desentupir e 
se necessário 
trocar por 
outro 
Tomada do Gás Mal encaixado - II Vazamento 
de gás 
Desligar tudo 
e reencaixar a 
tomada 
corretamente 
Costelas Enferrujado Não - I Visual: 
panela não 
fica nivelada 
Troca 
Análise de Modos de Falhas e Efeitos 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Empresa: Escola Nossa Senhora do Carmo Setor: Cozinha 
Folha nº 2 Preparador: 
Componente Modo de falha 
 Efeitos Categoria 
de Risco 
Método de 
Detecção 
Medidas 
Corretivas Outros Sistema 
Suportes 
Laterais 
 Nível 
diferente 
 
 Sim Funcioname
nto e 
possível 
queda de 
produto 
 II Visual 
diferença de 
ângulo 
Manutenção 
no suporte 
defeituoso 
Mangueira Ressecamento Sim Não 
funcioname
nto 
 II Possível 
vazamento 
de gás 
Troca da 
Mangueira 
Válvula 
Reguladora 
Vazamento do 
regulador de 
pressão 
Não 
 - 
 III Presença de 
odor 
caracteristic
o 
Verificar se o 
regulador 
está na 
posição 
correta e 
devidamente 
apertado/ 
Troca. 
Forno Desgaste da 
chapa interna 
Sim Sistema 
geral do 
forno 
I Mau 
funcionamen
to do forno 
com 
consumo 
excessivo de 
gás 
Troca da 
chapa por 
outra 
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120 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Histórico 
O MODELO CLÁSSICO DA GERÊNCIA DE RISCOS 
SOBREVIVEU ATÉ POUCO DEPOIS DO FINAL DA 
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL 
ESPECIALISTAS EXAMINARAM A POSSIBILIDADE DE 
REDUZIR OS GASTOS COM PRÊMIOS DE SEGUROS E 
DE AUMENTAR A PROTEÇÃO DA EMPRESA FRENTE A 
RISCOS DE ACIDENTES 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
 Análise Detalhada das Situações de Risco 
 Avaliação da Probabilidade de Perda 
 Determinação dos Riscos Inevitáveis 
 Determinação dos Riscos que Podem ser Diminuídos 
 Cálculo do Custo-benefício das Medidas de Proteção a Serem 
Adotadas 
 Levantando da Situação Financeira da Empresa para Escolha 
Adequada do seu Grau de Proteção 
PARA ATINGIR ESSES OBJETIVOS: 
Histórico 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
1. FOCO NAS CAUSAS IMEDIATAS (ATOS E CONDIÇÕES INSEGURAS) 
2. GERENCIAMENTO PELA SEGURANÇA DO TRABALHO, POUCO 
ENVOLVIMENTO DAS ÁREAS AFETADAS 
3. AÇÕES PONTUAIS 
Modelo Clássico de Segurança 
1. Apenas acidentes com lesão são conhecidos 
2. Perdas por acidentes, não conhecidas pela corporação 
3. A organização se expõe aos órgãos oficiais de Fiscalização 
4. Perdas por indenizações não pagas pelas seguradoras 
5. Perdas por indenizações trabalhistas de insalubridade e periculosidade 
CONSEQÜÊNCIAS: 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
1. GERENCIAMENTO PELOS RISCOS 
2. FOCO NAS CAUSAS FUNDAMENTAIS GERADORAS DAS NÃO 
CONFORMIDADES 
3. SEGURANÇA COMO RESPONSABILIDADE DE TODOS OS GESTORES DE 
PESSOAS E CONTRATOS) 
Modelo Clássico de Segurança 
1. A Organização tem controle sobre sua atuação em Segurança, Saúde e Meio 
Ambiente 
2. Os Gestores tem domínio sobre os Padrões de Conformidade de suas áreas 
3. Prepara a empresa para indicadores de excelência em Segurança, Saúde e Meio 
Ambiente que permita negociar taxas mais favoráveis diante da privatização do 
seguro acidente em relação as empresas “comuns” 
CONSEQÜÊNCIAS: 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
CONTROLE DE PERDAS 
ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA DE 
SISTEMAS 
EFICIENTES PRÁTICAS 
ADMINISTRATIVAS 
MODERNAS TÉCNICAS 
DE ANÁLISE 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
QUANDO IMPLANTAR?  EXISTÊNCIA DE ATIVIDADES 
PREVENCIONISTAS 
 ATIVIDADES CONVENCIONAIS 
BÁSICAS ESTABELECIDAS 
 ESTRUTURA DE CONTROLE GERAL 
ADMINISTRATIVO 
 ESTRATIFICAÇÃO DA 
ADMINISTRAÇÃO 
PERFIS DOS PROGRAMAS / 
DEFINIÇÃO DE 
PRIORIDADES 
POSSÍVEIS PLANOS DE AÇÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
 ESTABELECIMENTO DOS PERFIS 
DOS PROGRAMAS EXISTENTES DOS 
SETORES MAIS DEFICIENTES 
 DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES 
PARA O PROGRAMA 
 ESCOLHA DO SETOR MAIS 
DEFICIENTE PARA O PROGRAMA 
PILOTO 
QUANDO IMPLANTAR? 
PERFIS DOS PROGRAMAS / 
DEFINIÇÃO DE 
PRIORIDADES 
POSSÍVEIS PLANOS DE AÇÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
1. Foi realizado levantamento geral das máquinas para a determinação dos 
requisitos para a operação segura de cada uma delas? 
2. Cada máquina possui sua lista de verificação de condições de segurança, a ser 
checada com uma periodicidade mínima? 
3. O Departamento de Segurança é consultado e/ou informado sobre: 
 O projeto da proteção 
 A fabricação da proteção 
 A instalação da proteção 
 A inspeção final da proteção 
ABORDAGEM INTEGRADA – EXEMPLO DE ADAPTAÇÃO – PERFIL DO PROGRAMA 
SEÇÃO 2 – EQUIPAMENTOS – PROTEÇAO DE MÁQUINAS 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
4. No casode proteções que interferem operacionalmente, é realizada uma Análise 
de Procedimento? 
5. No caso de proteções tipo “interlock” ou por seqüência lógica operacional, são 
realizadas: 
 Análise de modos de falha e efeitos 
 Análise de árvores de falhas 
 Análise de procedimentos 
6. É realizada a Técnica de Incidentes Críticos? 
ABORDAGEM INTEGRADA – EXEMPLO DE ADAPTAÇÃO – PERFIL DO PROGRAMA 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
 Prevenção de lesões 
 Prevenção e combate a incêndio 
 Higiene do trabalho 
 Prevenção de acidentes com 
danos à propriedade 
 Segurança patrimonial 
 Segurança do produto 
 Redução de perdas por 
ausentismo 
 Redução de perdas por 
paralização de equipamentos 
ATIVIDADES BÁSICAS: 
QUANDO IMPLANTAR? 
PERFIS DOS PROGRAMAS / 
DEFINIÇÃO DE 
PRIORIDADES 
POSSÍVEIS PLANOS DE AÇÃO 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
PLANO DE AÇÃO TÉCNICAS DE ANÁLISE 
C
O
N
T
R
O
L
E
 A
D
M
I
N
I
S
T
R
A
T
I
V
O
 D
A
S
 P
E
R
D
A
S
 
Prevenção de lesões 
Técnica de Incidentes Críticos 
Análise Qualitativa * 
Prevenção e combate a incêndio 
Técnica de Incidentes Críticos 
Análise Qualitativa * 
Higiene do trabalho 
Análise Quantitativa 
Análise Qualitativa * 
Prevenção de acidentes com danos à 
propriedade 
Análise Quantitativa 
Análise Qualitativa * 
Segurança patrimonial 
Técnica de Incidentes Críticos 
Análise Qualitativa * 
Segurança do produto 
Análise Preliminar de Riscos ** 
Análise de Módulos de Falha e Efeito ** 
Análise de Árvores de Falhas ** 
Análise de Procedimentos ** 
Redução de perdas por ausentismo Análise das Causas 
Redução de perdas por paralização de 
equipamentos 
Confiabilidade 
Análise de modos de falha e efeitos 
Análise de procedimentos 
( * ) Atividades convencionais de “constatação” ou “reconhecimento” de riscos 
( ** ) Também aplicáveis aos outros Planos de Ação 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
Programa de Gerenciamento de Riscos 
Fluxograma 
Escolha dos setores 
da empresa para o 
programa piloto 
Perfil dos programas 
de prevenção 
existentes 
Prioridades 
Planos 
de ação 
Aprovação do plano 
pela alta direção da 
empresa 
Implantação e 
desenvolvimento 
do plano 
Avaliação dos 
resultados 
obtidos 
Implantação 
definitiva do 
programa 
ou ou 
Reformulação 
Reformulação 
Objetivo 
Recursos 
Humanos 
Materiais 
Estratégias 
Procedimentos 
Administrativos 
Técnicas a serem 
utilizadas 
Custos 
Estimativa das 
perdas atuais 
Perdas potenciais 
futuras 
Plano 
Cronograma 
Treinamento do 
pessoal envolvido 
Ações de prevenção 
Controle 
Administrativo 
Técnico 
e Perdas 
Objetivo 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
REFERÊNCIAS 
 BRAGA, S. Gerência de Riscos: Curso da Disciplina do Curso de Especialização em 
Engenharia de Segurança do Trabalho da POLI/IPE. Recife, 2007. 
 DE CICCO, Francesco M. G. A. F. e FANTAZZINI, Mário Luiz. Tecnologias Consagradas 
de Gestão de Risco. Série Risk Management. São Paulo. Fundacentro, 2003. 
 ----- Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas . Série Risk Management. 
São Paulo. Fundacentro, 1993. 
 DET NORSKE VERITAS. Gestão Moderna da Segurança. São Paulo, 2003. 
 ----- Avaliação Prática de Riscos. São Paulo, 1998. 
Segurança do Trabalho / Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos 
TAREFA DO DIA 
Estudar APR e trazer um 
modelo desse formulário para 
a próxima aula

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