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1 FMU- FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA NATAÇÃO SALVAMENTO E RESGATE AQUÁTICO LUCAS LIMA DOS SANTOS RA- 7134128 LUCY HELENA LEMOS CONTRERAS PENA RA- 6605488 PEDRO HENRIQUE CASAGRANDE DE SOUZA RA- 6423499 RAPHAEL COSTA LOPES RA- 6647976 14103A Prof. Alberto Bernardo Klar SÃO PAULO – SP 2021 2 SUMÁRIO Introdução---------------------------------------------------------------------------------3 Afogamento-------------------------------------------------------------------------------3 Observações do local do acidente--------------------------------------------------4 Cuidados na aproximação da vítima------------------------------------------------7 Técnicas de transporte e resgate da vítima---------------------------------------8 Reconhecimento dos sinais vitais da vítima-------------------------------------10 Técnicas de reanimação cardiopulmonar----------------------------------------14 Referências------------------------------------------------------------------------------16 3 1. Introdução A presente pesquisa tem como foco principal analisar as formas de informações sobre salvamento e resgate aquático, mostrando tabela de risco, observações do local do acidente, cuidados na aproximação da vítima, reconhecimento dos sinais vitais, técnicas de ressuscitação cárdio pulmonar. 1.1 Afogamento Como ocorre um afogamento? Um afogamento ocorre quando se tem uma aspiração de liquido pela imersão ou submersão da vitima. Essa aspiração provoca entrada do liquido nas vias respiratórias, levando a dificuldade ou total impedimento da obtenção de oxigênio. (SZPILMAN, 2000) O afogamento é um problema de saúde pública no país no qual 17 pessoas morrem diariamente. É uma das principais causas de morte entre crianças e jovens adultos. Segundo dados da Sobrasa (SOCIEDADE BRASILEIRA DE SALVAMENTO AQUÁTICO). Em 2016, o afogamento foi no Brasil, 2ª causa óbito de 1 a 4 anos, 4ª causa de 5 a 9 anos, 3ª causa de 10 a 14 anos, 4ª causa de 15 a 24 anos, e 5971 brasileiros morreram afogados. Crianças de 1 a 9 anos se afogam mais por queda em piscinas e espelhos de água em casa e em seu entorno, Crianças que sabem nadar se afogam mais por incidentes de sucção pela bomba em piscina, Crianças maiores de 10 anos e adultos se afogam mais em águas naturais do tipo rios, represas e praias. O afogamento em crianças ocorre porque na infância se tem um período crucial para desenvolvimento motor global, nessa fase que adquirem habilidades motoras rudimentares e fundamentais que são o pilar para a aquisição dos movimentos mais complexos, por isso se torna necessário os programas de prevenção ao afogamento, e a importância dos modelos pedagógicos para lugares que se tem práticas aquática. Já para adolescentes entre 15- 19 anos os casos ocorrem devido a exposição dessa faixa etária a situações de risco. 4 Uma tabela apresentada no (WCDP) - conferência mundial sobre prevenção de afogamento e simplificada pela SOBRASA ( Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático) nos mostra quais as chances de determinado individuo de se afogar. No Artigo em que se encontra essa tabela é falado que no Brasil 75% do afogamentos são ocasionados por água doce, e que era necessário apresentar uma forma preventiva para que as pessoas se interessasem e passem está informação adiante. Figura 1 - Tabela de risco de Afogamento simplificada 2. Observações do local do acidente Água doce O número de incidentes em água doce é maior considerado em águas oceânicas, na grande maioria das regiões de água doce tem população ribeirinha que não se sabe nadar, não tem conhecimento do que se fazer em caso de 5 afogamento, e não tem noção da profundidade, além se ter bacias hidrográficas com correntezas. Água salgada Os incidentes ocorrem devido as marés que são influenciadas pelas fases da lua, os maiores registros em fortaleza por exemplo se deram em lua cheia e lua Nova, quando as marés se mostraram extremamente altas, mas também se tem números de afogamentos pelas marés de enchentes. No mar ocorre a corrente de retorno (vala) é o local de maior ocorrência de afogamentos. É formada por toda massa de água em forma de ondas que quebra em direção a areia e por gravidade tem que retornar ao oceano. No seu retorno a água escolhe o caminho de menor resistência para retornar, aprofundando cada vez mais aquele local, formando um canal que literalmente "puxa" para alto mar. (szpilman, 1997) Águas não naturais As áreas de águas não naturais são: piscinas, banheiras, caixas da água, poço. Os incidentes nessas áreas correm pela falta de supervisão dos pais, pela falta de agentes como salva vidas em áreas de clubes. Em ambas as águas é necessário compreender o problema ou seja compreender o cenário aquático, faixa etária, sexo, atividade, fator precipitante, época e hora, em seguida planejar a intervenção, considerar gatilhos, ações e intervenções e depois implementar e reavaliar a preparação, prevenção e tempo de reação e/ou mitigação. 6 O afogamento vai ser classificado quanto a causa e quanto a gravidade. Quanto a causa: Afogamento Primário: É aquele decorrente diretamente do afogamento, sem que haja qualquer fator determinante anterior ao incidente, quando não existem indícios de uma causa anterior ao afogamento.; Afogamento Secundário: É aquele em que a causa morte é o encharcamento alveolar decorrente de um fator determinante anterior. Exemplos: uma convulsão, um AVC, traumatismos, doenças cardíacas e/ou pulmonares, acidentes de mergulho, um tiro, um suicídio, a embriaguez, a queda de uma costeira com consequente inconsciência, uso de drogas (36,2%), o mais frequente o álcool, etc. Quanto a gravidade: permite ao socorrista estabelecer a gravidade de cada caso, indicando a conduta a ser seguida. Foi criada pelo Dr. David Szpilman, após o estudo de casos de afogamento no Centro de Recuperação de Afogados (CRA) de Copacabana e seu acompanhamento no Hospital Municipal Miguel Couto durante 20 anos. A classificação não tem caráter evolutivo, devendo ser estabelecida no local do afogamento ou no primeiro atendimento, com o relato de melhora ou piora do quadro. Figura 2 - Modelo sistémico de acesso ao afogamento 7 3. Cuidados na aproximação da vítima O primeiro passo no entendimento do processo de afogamento é diferenciar entre um caso de Resgate e Afogamento. Primeiro passo é identificar de fora da água: Pessoas nos extremos da idade - muito jovens ou velhos, pessoas obesas ou com aparência cansada são pessoas geralmente sem boas condições físicas, alcoolizados são pessoas com a capacidade reduzida de avaliação do perigo e, portanto com menor prudência, pessoas com objetos flutuantes devem ser observados com muita atenção, pois são confiantes e capazes apenas com o objeto, turistas, imigrantes ou estranhos ao ambiente são pessoas que não tem noção do perigo no local e devem ser alertadas, brincadeiras de rolar na areia; o local que escolhe para ficar na praia (perto a uma corrente de retorno); não observa as sinalizações de perigo; o sotaque; o modo como olha o mar com espanto; pessoas chegando a praia em grupos grandes, depois observar de dentro da água: o banhista com potencial para o afogamento entra na água de forma estranha; eufórico na água com brincadeiras espalhafatosas, escolhe a vala para se banhar, fica destacado da maioria das pessoas, boiando na água, olha para areia constantemente da água, namora na água, não temidade para entrar em determinado mar, mergulha, sai da água ou fura as ondas de forma estranha, brinca na água ou na corrente de retorno de costas para a onda, nada a favor da corrente lateral ou de retorno (perigo iminente); Tem um comportamento assustado quando vem uma onda maior, tampa o nariz quando afunda a cabeça na água. Sinais de uma vítima já se afogando: Expressão facial assustada ou desesperada; Perdendo o pé na água perto de uma corrente de retorno, afunda e volta a flutuar em pé, a onda encobre o rosto da vítima que olha para a areia, nada, mas não sai do lugar, nada contra a força da correnteza, vítima que nada em pé sem bater as pernas, vítima com o cabelo caindo na face, vítima batendo os braços na água sem deslocamento. Caso não seja socorrista, não deve iniciar o resgate para que não se torne outra vítima, ligue (193) ou chame o salva vidas resposável pelo local, se for socorrista: decida o local onde irá atingir ou ficar mais próximo da vítima, tente realizar o socorro sem entrar na água, se estiver a uma curta distancia, ofereça sempre o pé ao invés da mão para a ajudar é mais seguro, se a vítima atire uma bóia ou 8 amare-a a uma corda e atire a vítima segurando na extremidade oposta, caso a vítima esteja entre 4 a 10m, deixe primeiro que a vítima se agarre ao objeto e fique segura, depois a puxe para a área seca, se for em rio ou enchentes, a corda poderá ser utilizada de duas formas: Cruzada de uma margem a outra obliquamente, de forma que a vítima ao atingi-la será arrastada pela corrente à margem mais distante; ou fixando um ponto a margem. 4. Técnicas de resgate e transporte da vitíma É preciso conhecer métodos de transportes das vítimas. É sempre importante tentar remover a vítima com ajuda. Evite removê-la sozinho e avalie a capacidade de seus auxiliares. Ao tentar levantar a vítima, procure manter as costas retas, abaixando e dobrando os joelhos e mantendo o peso junto ao seu corpo. Se a vítima estiver consciente, use a técnica da "muleta humana". Você fica ao lado lesado ou mais fraco da vítima e passe o braço da vítima em volta do seu pescoço. Seu outro braço passa ao redor da cintura da vítima, segurando no cinto ou cós da roupa. Dê passos pequenos e inicie a marcha com o pé com o lado de dentro. Figura 3 - Treinamento de bombeiros de como resgatar uma vítima na água 9 Se for necessário o "arrasto" da vítima, coloque os braços da vítima sobre o peito. Agache-se atrás dela e segure-a pelas axilas. Agora puxe segurando os pulsos com firmeza. O transporte "em berço" consiste em agachar atrás da vítima, passando um de seus braços em volta do tronco, acima da cintura, e o outro por baixo das coxas. Quando a vítima é socorrida por duas pessoas, a técnica da "cadeirinha" é simples. Os dois agacham-se um de frente para o outro, um de cada lado da vítima, cruzando os braços atrás das costas e segurando na cintura. Debaixo das coxas da vítima, eles seguram firmemente as mãos. A técnica do transporte "longitudinal" consiste em um dos socorristas agachar atrás da vítima, passar seus braços por baixo das axilas e pegar firme pelo pulso. O auxiliar agacha-se ao lado da vítima e passa seus braços por baixo das coxas, segurando as pernas. Ambos levantam vagarosamente e procuram caminhar ao mesmo tempo. Figura 4 - resgate Figura 5 - transporte da vítima 10 É muito importante saber que as técnicas do "berço", "arrasto" e "longitudinal" são as melhores para as vítimas inconscientes. Para pacientes conscientes e falando, a “muleta humana com um ou dois socorristas é a melhor”. Para pacientes conscientes e que não falam, "o arrasto", a técnica da "cadeirinha" e a "longitudinal" são as mais indicadas. 5. Reconhecimento dos sinais vitais da vítima: Os sinais vitais são indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e acompanhar a evolução do quadro clínico de uma vítima. São considerados também como os sinais emitidos pelo nosso corpo de que suas funções vitais estão normais e que qualquer alteração indica uma anormalidade. Sinais vitais são indicativos do funcionamento normal do organismo e diz respeito a: • 5.1 - Pulso; • 5.2 - Respiração; • 5.3 - Pressão arterial; • 5.4 - Temperatura corporal; • 5.5 - Nível de consciência; • 5.6 - Dilatação das pupilas; • 5.7 - Cor da pele. 5.1- Pulso: O que se chama comumente de "pulso" está associado às pulsações ou às batidas do coração, impulsionando o sangue pelas artérias, e que podem ser sentidas ao posicionarmos as pontas dos dedos em locais estratégicos do corpo. As pulsações devem ser contadas durante 30 segundos, e o resultado multiplicado por 2, para se determinar o número de batidas por minuto, como regra geral, sempre que os batimentos cardíacos forem menores que 50 ou maiores que 120 por minuto, algo seriamente errado está acontecendo com o paciente. 11 5.2 - Respiração; respiração, na prática, é o conjunto de 2 movimentos normais dos pulmões e músculos do peito: 1- inspiração (entrada de ar pela boca/ nariz); e expiração (saída de ar, pelas mesma vias respiratórias. Nota-se a respiração pelo arfar (movimento de sobe e desce do peito) ritmado do indivíduo. A respiração normal e alterada é mostrada na tabela abaixo: 5.3 – Pressão Arterial: A expressão pressão arterial (PA) refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a parede das artérias. A pressão arterial bem como a de todo o sistema circulatório encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica, sendo a diferença de pressões responsável por manter as artérias e demais vasos não colapsados. Em uma pessoa saudável, o valor da pressão pode variar continuamente, dependendo do stress, a emotividade ou se está fazendo atividade física. Figura 6 - Respiração boca a boca 12 Problemas muito sérios podem acontecer se a pressão atinge os valores da tabela abaixo: 5.4 - Temperatura corporal: A temperatura corporal é medida em termômetros (de mercúrio ou digitais) colocados, durante alguns minutos, com a extremidade que contem o bulbo (no primeiro caso) nas axilas ou na boca do paciente. A temperatura corporal normal é 36,8oC. A partir de 37,5oC já se configura a febre. Normalmente, as temperaturas elevadas, indicam algum tipo de infecção no organismo, ou em casos de acidentes no meio liquido uma temperatura muito baixa significa um caso de começo de hipotermia. 5.5 - Nível de consciência: Figura 7 - Informativo de hipoteria e hipertermina 13 Alguns traumas provocados por afogamento, podem alterar o nível de consciência do indivíduo. A verificação desse nível pode ser checada do seguinte modo: A = Alerta. Se o acidentado estiver alerta (ou acordado), provavelmente não deve ter sido alterado o seu nível de consciência. F = Fala. Deve-se procurar fazer perguntas ao acidentado, neste caso, para saber se sua fala foi afetada e qual o seu nível de consciência. D = Dor. Um terceiro estágio do nível de consciência, ainda mais grave, é quando o acidentado não fala, mas geme de dor. N = Não fala. Este é o caso extremo ou o mais perigoso. Possivelmente o paciente está desacordado (desmaiado) ou em estado de coma. 5.6 - Dilatação das pupilas: A dilatação das pupilas (ou da menina dos olhos) é uma reação normal do organismo à diminuição da luz incidente no globo ocular. Quando a intensidade luminosa aumenta, ela se contrai. Alterações nesse mecanismo são provocadas por certas lesões, como por exemplo, em casos de choque provocado pela falta de ar no pulmão por conta do afogamento.No resgate aquático o socorrista deve observar, inicialmente, se os diâmetros ou as aberturas das pupilas são iguaisnos dois olhos. Em seguida, com uma lanterninha, verificar se elas se contraem com a incidência do foco Figura 8 - nível de consciencia 14 5.7 - Cor da pele: Alterações na cor da pele, normalmente rosada nas pessoas de cor branca, podem ser usadas para diagnosticar certos tipos de acidentes. Senão vejamos: a)Cor vermelha: pressão alta, ataque cardíaco, álcool, queimaduras, sol excessivo, doença infecciosa, CO2, etc. b)Cor branca: choque, ataque cardíaco, anemia, distúrbios emocionais, desmaio, etc. c)Cor azul: asfixia (sufocação), hipóxia (falta de oxigênio), dispnéia, ataque cardíaco, envenenamento, etc. d)Cor amarela: doença do fígado. e)Cor preta e azul: derramamento de sangue abaixo da superfície da pele. 6. Técnicas de reanimação Cardiopulmonar Após a análise dos sinais vitais da vítima e for constatado que será necessária a reanimação cardiopulmonar, o profissional deverá agir imediatamente, com uma RCP de alta qualidade. Figura 9 - dilatação das pulpilas Figura 10 - Reanimação ( RCP) 15 Primeiramente terá que realizar um procedimento de 3 fases, sendo elas: Inclinar a cabeça da vítima levemente para trás e deixar a boca aberta para que ocorra a passagem do ar, nessa posição as passagens de ar estarão mais aptas para a fluidez do ar; Realizar respiração boca-a-boca Fazer as compressões Procedimentos para fazer compressões cardiopulmonares: • Deitar a vítima sobre uma superfície rígida e colocar-se ao lado direito da vítima. • Coloque uma das mãos sobre o peito da vítima, dois dedos acima do processo xifoide. • Colocar a outra mão sobre a primeira e de forma alternada, pressionar com força e aliviar a pressão, fazendo o osso esterno se rebaixar de 4 a 5 centímetros. • Os braços do socorrista devem ficar estendidos durante a manobra, sem flexionar os cotovelos, de modo que o peso dos ombros e do tronco do socorrista seja transmitido para a vítima. • Realizar 100 compressões por minuto e a cada ciclo de 2 minutos, checar o pulso da vítima. • Repetir esse ato até que o coração volte a bater, até que chegue o socorro, óbito constatado por médico ou 30 minutos após o início do procedimento. O protocolo para profissionais consiste em 30 COMPRESSÕES E DUAS INSUFLAÇÕES O protocolo para leigos consiste em 100 COMPRESSÕES POR MINUTO e a cada ciclos de 2 minutos, CHECAR O PULSO DA VÍTIMA 16 Referências <https://www.bombeiros.com.br/imagens/manuais/manual-09.pdf>Acesso em 26 de Março de 2021 as 12h10min https://cb.es.gov.br/Media/CBMES/PDF%27s/Manual%20T%C3%A9cnico%20d e%20Salvamento%20Aqu%C3%A1tico%20-%20CBMES.pdf Acesso em 26 de Março de 2021 as 12h45min David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2019. Publicado on-line em www.sobrasa.org, Março de 2019. <https://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/artigos/Drowning%20risk%20 perception%20table.pdf>Acesso em 26 de Março de 2021 as 14h00min <http://www.szpilman.com/biblioteca/afogamento/texto_afogamento_basico.htm >Acesso em 26 de Março de 2021 14h32min <https://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/transporte-de-vitimas> acesso em 26 de março de 2021 as 14h55min <http://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/baixar/Manual_de_emergencia s_aquaticas.pdf> Acesso em 26 de março de 2021 as 15h00min https://www.bombeiros.com.br/imagens/manuais/manual-09.pdf https://cb.es.gov.br/Media/CBMES/PDF%27s/Manual%20T%C3%A9cnico%20de%20Salvamento%20Aqu%C3%A1tico%20-%20CBMES.pdf https://cb.es.gov.br/Media/CBMES/PDF%27s/Manual%20T%C3%A9cnico%20de%20Salvamento%20Aqu%C3%A1tico%20-%20CBMES.pdf https://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/transporte-de-vitimas http://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/baixar/Manual_de_emergencias_aquaticas.pdf http://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/baixar/Manual_de_emergencias_aquaticas.pdf
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