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Gabarito das Autoatividades GESTÃO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS (EMD - Complementação) 2011/2 Módulo I 3UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE GESTÃO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS UNIDADE 1 TÓPICO 1 1 Elabore uma definição de qualidade. R.: Qualidade significa ausência de erros ou falhas. Qualidade significa conformidade com os padrões ou com os requisitos estabelecidos pelo projeto, "fazer certo na primeira vez". Enfim, o termo é geralmente empregado para significar "excelência" de um produto ou serviço. Qualidade significa adequação ao uso segundo os requisitos do cliente. 2 Elabore um resumo sobre a evolução histórica da qualidade. R.: Inicialmente, o foco do controle de qualidade era o produto e não o processo, realizado através da inspeção de todos os produtos após a sua confecção. O maior problema desta metodologia é o custo da qualidade, tendo em vista que os problemas dimensionais são detectados apenas no final do processo. Com o advento da Revolução Industrial, surgiu a necessidade dos processos reproduzirem o mesmo produto inúmeras vezes, aspecto este muito difícil de ocorrer em produções artesanais. Em função dos volumes de produção, surgiu a necessidade de definir padrões (Taylor) e, consequentemente, a pos- sibilidade de avaliar/mensurar o trabalho e seu resultado. No século passado, principalmente a partir dos anos 50, as empresas começam a investir esforços para melhorar seus processos, principalmente, em função do aumento da concorrência e da necessidade de redução dos custos da não qualidade, principalmente contando com os valorosos esforços dos “gurus da qualidade” (Juran, Deming, Yshikawa, Feingenbaum, Falconi, entre outros). Atualmente, a qualidade muitas vezes não é considerada um diferencial competitivo, mas sim um pré-requisito para participar da “corrida” pelo mercado. 3 Faça um resumo dos principais legados dos gurus da qualidade: R.: Juran: - trilogia da qualidade (planejar, controlar e melhorar a qualidade); - auxiliar na reconstrução dos conceitos de produção no Japão (pós-guer- ra). Deming: - Ciclo PDCA (planejar, fazer, checar e agir); - auxiliar na reconstrução dos conceitos de produção no Japão (pós-guerra). 4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S Feigenbaum: - conceito de qualidade total dentro da organização. Ishikawa: - disseminação das chamadas “ferramentas e técnicas para análise e solução de problemas”; - estruturação dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ’s). Shingo: - desenvolvimento do conceito de “Defeito Zero”; - desenvolvimento do conceito e ferramentas à prova de erros (Poka Yoke). TÓPICO 2 1 Descreva a sua opinião sobre a necessidade de uma visão estratégica da qualidade nas organizações. R.: A empresa precisa disseminar a função qualidade como uma atividade inerente a qualquer etapa do processo. Criar uma visão estratégica para a qualidade significa incutir na rotina do dia a dia de todas as pessoas o conceito de que “fazer certo da primeira vez” é um valor da empresa, bem como uma postura que será exigida e cobrada pelos gestores. 2 Elabore um resumo sobre a correlação entre a qualidade de bens e serviços com a qualidade dos profissionais nas empresas. R.: O aumento da competitividade entre as empresas, onde todas, cada uma ao seu modo, buscando “encantar e cativar a clientela”, cada vez mais o diferencial está nas pessoas que compõem estas empresas. Cada vez mais a qualidade dos profissionais será o fator determinante para o sucesso de qualquer empreendimento. Desta forma, ferramentas como a polivalência funcional, o marketing pesso- al, o domínio sobre fatos e dados, como o conhecimento das estratégias da empresa frente às atividades de cada função, são elementos fundamentais no perfil profissional que integram empresas vencedoras. 3 Faça um resumo dos elementos essenciais na estruturação da qualidade na fase de projetos. R.: A estruturação da qualidade já na fase de projetos permite eliminar tanto falhas potenciais como aspectos "propensos a erros" do produto. Para estrutu- rar a qualidade na fase de projetos podemos listar os seguintes elementos: - Planejamento da qualidade, que consiste em identificar quem são os prin- cipais clientes da empresa e/ou de cada processo, bem como listar os seus principais requisitos ou objetivos de qualidade que estes clientes pretendem 5UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S que sejam atendidos, e com base nestas informações planejar a qualidade. - Aplicação da garantia da qualidade, ou seja, realizar testes e verificações definidos no planejamento, checando se realmente cada etapa está sendo efetuada corretamente. - Fazer o controle. Não basta apenas realizar testes e verificações. Sempre que algo não está saindo conforme havia sido planejado, o projeto precisa ser reavaliado, e ações de melhoria precisam ser planejadas, reiniciando- se desta forma o ciclo até que o novo produto, serviço ou processo esteja isento de falhas. TÓPICO 3 1 Descreva suas conclusões sobre as diferenças básicas entre o modelo japonês e norte-americano de Qualidade Total. R.: A principal diferença observada entre o modelo americano e japonês no que se refere à gestão da qualidade total nas empresas consistia no fato de que, enquanto as empresa americanas e aqui podemos incluir também as empresas brasileiras colocavam seus esforços na detecção da causa dos problemas e segregação dos produtos não conformes, os japoneses investem seu tempo no desenvolvimento de dispositivos “à prova de falhas”, também conhecidos como Poka-Yokes. 2 Acesse o site do PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade e relacione os vencedores por categoria de avaliação dos últimos cinco anos de realização do concurso. Endereço eletrônico: <http://www.fnq.org.br/site/315/default. aspx>. R.:2010 • AES SUL • ELEKTRO 2009 • AES Eletropaulo • Brasal Refrigerantes • CPFL Piratininga • Volvo Caminhões 2008 • CPFL Paulista • Suzano Papel e Celulose 2007 • Albras Alumínio Brasileiro S.A. • Gerdau Aços Longos S.A. – Unidade Gerdau Riograndense • Promon S.A. 6 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S TÓPICO 2 UNIDADE 2 TÓPICO 1 Caro(a) acadêmico(a)! Para fixar seus conhecimentos, acesse: <http://www.estrategianaadvocacia.com.br/artigos2.asp?id=61>, faça a lei- tura e uma resenha do artigo sobre a palestra de Richard Whiteley no Fórum Mundial de Alta Performace. R.: Fórum Mundial de Alta Performance - Richard Whiteley. No artigo em referência, Richard Whiteley apresenta sua metodologia para que as empresas passem a praticar a gestão de suas atividades focadas no cliente. Tratando-se de um dos maiores especialistas em gestão da qualida- de da atualidade, comenta que para que os gestores das empresas possam incrementar seus negócios e consequentemente os lucros, os gestores pre- cisam reforçar sempre a importância das pessoas entenderem e aplicarem as estratégias e ferramentas para a qualidade, tornando assim cada funcio- nário um representante da visão que a empresa tem para a qualidade, sem- pre buscando a satisfação tanto dos clientes internos quanto dos clientes externos. Como metodologia para se tornar uma empresa focada no cliente, o autor sugere ouvir dos clientes (internos e externos), o que na opinião deles está sendo feito de forma correta e incorreta, avaliar os processos internos para detectar oportunidades de melhoria e eliminar desperdícios, envolver o pessoal diretamente responsável pela execução das tarefas dos processos, e gerar um clima de constante desafio e busca de melhoria con- tínua da qualidade, do custo e da entrega. O autor acrescentaainda a ne- cessidade dos gestores comemorarem com as pessoas dos processos, as conquistas e os resultados alcançados. • Fras-le S.A. • Petróleo Brasileiro S.A. – Área de Negócio Abastecimento 2006 • Belgo Siderurgia S.A. - Usina de Monlevade 2005 • Companhia Paulista de Força e Luz • Petroquímica União S.A. • Serasa S.A. • Suzano Petroquímica S.A. 7UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S Jan./10 Fev./10 Mar./10 Abr./10 Mai./10 Jun./10 Jul./10 Ago./10 Set./10 Out./10 Nov./10 Dez./10 5% 4% 5,50% 6% 3% 2,75% 4% 4,50% 5% 3% Limite aceitável (meta) de 3% 2 Calcule a média acumulada até o mês de out./10. 3 Desenhe o indicador em uma planinha do tipo Excel, conforme exemplo do quadro 10 desta unidade, contendo a tabela de dados e as linhas de gráfico (refugos por mês e meta). R.: 1 A partir da tabela a seguir, elabore um indicador de Índice de Refugos, sendo: TÓPICO 3 1 Descreva a sua opinião sobre a necessidade de criação de um departamento de Pesquisa & Desenvolvimento nas organizações. R.: Um departamento dedicado exclusivamente para o desenvolvimento de novos produtos e processos se faz necessário sempre que a empresa atingir um determinado porte, em que estas questões já não podem mais ser assi- miladas pelas demais rotinas dos gestores. A partir de determinado ponto, a necessidade de administrar uma série cada vez maior de informações e de características desejadas pelos clientes, um número cada vez maior também de controles, relatórios e pesquisas passam a se fazer presentes nas rotinas da empresa, obrigando-a a se estruturar e criar uma estrutura específica, 8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S principalmente para evitar a perda de informações importantes sobre os clientes e seus requisitos, bem como, cada vez melhor instrumentalizar os gestores nos processos de avaliação e tomada de decisão sobre produtos, serviços e processos. 2 Elabore uma resenha da leitura complementar sobre Análise de Valor, deste tópico. R.: Análise de valor - Markus Hofrichter. No artigo em referência, Markus Hofrichter esclarece que a análise de valor é uma ferramenta de aperfeiçoamento de produtos e serviços para qualquer tipo de processo ou empresa. Sua principal característica é a redução gradativa dos custos e das falhas, e por conseguinte aumento no desempenho, bem como, no valor dos objetos tratados. A aplicação prática da análise de valor envolve a análise do objetivo principal de um produto, serviço ou processo, observando se os efeitos alcançados são realmente os efeitos esperados, e por fim, inicia-se uma avaliação destes efeitos, avaliando se os mesmos podem ser melhorados, alterados ou até eliminados. Os principais resultados da aplicação sistematizada da análise de valor estão na estruturação de uma metodologia de aperfeiçoamento contínuo de produtos e processos, na agi- lidade do tratamento de não conformidades, no aumento do envolvimento e comprometimento das pessoas e o estímulo à criatividade e ao processo de inovação na empresa. A organização de uma atividade de análise de valor envolve desde a preparação e definição do projeto, passa pelo planejamento, que inclui a coleta de dados e análise da situação atual. Na sequência são elencadas e avaliadas a viabilidade das oportunidades de melhoria, e por fim são elaborados planos de ação para apresentação, controle e implantação das propostas. A ferramenta de análise de valor é uma fonte significativa de geração de resultados econômicos para as empresas, principalmente pela eliminação de atividades que não agregam valor aos produtos e serviços, que passam a ser identificadas, substituídas ou até eliminadas. Trata-se, portanto, de uma ferramenta importante e que precisa ser conduzida de forma ativa e persistente pelos gestores das empresas. TÓPICO 4 1 Elabore uma resenha da leitura complementar deste tópico, sobre Poka- Yoke. R.: Poka-Yoke - Qualidade dentro do Processo - Gilberto Kosaka. No artigo em referência, Gilberto Kosaka apresenta o desafio de manter a qualidade dos produtos e serviços frente ao crescente aumento da capacidade 9UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S e velocidade dos equipamentos. Segundo o autor, no afã de implantar equi- pamentos e processos com capacidades e velocidades cada vez maiores, é preciso atentar para que não haja um aumento nos índices de refugos e falhas nos processos e por conseguinte, nos produtos. Para tanto, a ferramenta do TPS (Toyota Production System – Sistema Toyota de Produção) denomi- nada Poka-Yoke (dispositivo à prova de falhas), em uma excelente iniciativa para mitigar possíveis falhas, e assegurar que cada etapa do processo não envie produtos ou componentes defeituosos para o processo subsequente. Poka-Yokes são dispositivos simples que quando acoplados aos equipa- mentos evitam que defeitos sejam gerados e/ou possam ser enviados para o processo ou equipamento seguinte. Trata-se de dispositivos instalados em locais onde haja uma necessidade de atenção constante dos operadores ou onde uma determinada peça necessite de um posicionamento ou ajuste perfeitamente igual a cada ciclo operacional. É comum acoplar o Poka-Yoke a outro elemento do TPS, o sistema Andon. Andons são sistemas eletrônicos de gestão visual. Desta forma, qualquer irregularidade apontada pelo Poka- Yoke do equipamento prontamente estará sendo visualizada para todos os operadores e gestores do processo, permitindo assim uma reação rápida, e a devida correção do processo. Uma grande vantagem destes sistemas é a mitigação dos índices de não conformidade, principalmente em função da detecção imediata de falhas e da possibilidade de correção imediata da causa destas falhas. TÓPICO 5 1 Liste e comente os critérios que precisam ser atendidos para transferir o autocontrole do processo para os níveis operacionais. R.: A transferência dos conhecimentos absorvidos pelos projetistas e pelas equipes de desenvolvimento de produto para os níveis operacionais da em- presa significa um ganho substancial para o sistema de qualidade da empresa, uma vez que em posse destes conhecimentos os operadores podem melho- rar sensivelmente os índices de não conformidade. A transferência destes conhecimentos (Know-how) se faz através do repasse formal das metas em especificações dos processos, da elaboração e repasse de procedimentos dos padrões de realização das tarefas e atividades dos processos, e ainda, através de reuniões dirigidas, denominadas de Brifings, ou seja, de reuniões específicas realizadas preferencialmente no “chão de fábrica” para apresentar os planejamentos e padrões da qualidade. Além disso, as empresas podem programar treinamentos e cursos formais, onde os projetistas transferem conhecimento técnico para os operadores, qualificando e instrumentalizando- os a fim de controlar produtos e processos, bem como, auxiliar na melhoria 10 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S contínua da qualidade. 2 Com base na figura 37, elabore um exemplo de padrão de processo, pre- ferencialmente com base em algum caso real na empresa que você trabalhe, caso contrário, formate-o apenas hipoteticamente. R.: UNIDADE 3 TÓPICO 1 1 Elabore uma resenha da leitura complementar deste tópico, sobre Ferra- mentas para Melhoria de Processos. R.: Relatório A3: ferramenta para melhorias de processos. Durward K. Sobek, II Cindy Jimmerson 11UNIASSELVI NEAD GABARITO DAS AUTOATIVIDADES G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S No artigo em referência, os autores apresentam a ferramenta para análise, solução e apresentação de projetos de melhoria de processos.O relatório A3, assim denominado por ser apresentado em um formulário no tamanho A-3, é mais uma ferramenta desenvolvida através do Sistema Toyota de Produção (TPS), que vem utilizando esta sistemática para organizar suas atividades de melhoria contínua, denominadas de Kaizens. Usualmente, a Toyota descreve seus projetos de melhoria no formulário A3, dividindo a folha em duas colunas, escrevendo de cima para baixo e da esquerda para a direita. Com três furos na lateral esquerda e uma dobra dupla, os trabalhos podem ser fixados de modo padrão em presilhas diretamente no local onde a melhoria foi implantada. Todo A3 contém algumas informações padrão. O título do trabalho, indicando o problema que será tratado pela equipe envolvida e aspectos relevantes, como as razões que motivaram a abertura do A3, podem também completar esta seção do formulário. A condição atual, que deve conter todas as informações pertinentes ao problema central, ou seja, apresentar o desempenho atual do processo e suas oportunidades de melhorias. Usualmente são fixados gráficos e relatórios nesta seção do formulário, principalmente as informações pertinentes ao processo de fundamentação das sugestões de melhoria. Também é evidenciada a identificação da causa-raiz do problema citado na condição atual, bem como, a condição-alvo, ou seja, onde se pretende chegar com o estado futuro. Por fim, o formulário apresenta no lado direito da página, o plano de implantação, os indicadores de desempenho que farão o monitoramento dos resultados, e o relatório final do trabalho. Além de servir como uma forma de documentar todo um processo de melhoria na empresa, o A3 passa a ser um instrumento de treinamento para que todos que estão envolvidos diretamente no processo entendam como o trabalho é feito. A apresentação de um Kaizen através do formulário A3 é geralmente uma cerimônia formal no chão de fábrica, onde os operadores que desenvolveram o trabalho apresentam para seus gestores os resultados, de forma sistetizada, clara e objetiva. TÓPICO 2 1 A partir da figura 52, elabore uma matriz de treinamento para a qualidade, específica para a empresa em que você esteja atuando. Caso não seja pos- sível, elabore a mesma matriz com dados fictícios. R.: 12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI NEAD G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E D E P R O D U T O S E P R O C E S S O S 2 Faça uma consulta ao site: <www.lean.org.br>, e elabore uma resenha so- bre o evento: Lean Summit, listando o objetivo, o público-alvo, os conteúdos apresentados e os palestrantes do evento. R.: Objetivo: promover oportunidades de aprendizado e interação entre participantes, os Lean Summits tornaram-se eventos de referência, reunindo periodicamente os maiores especialistas em lean do Brasil e do mundo. Público-alvo: gestores e dirigentes de diferentes empresas e segmentos focados na melhoria contínua da qualidade, custo e entrega de seus produtos e serviços. Conteúdos: estudos de casos práticos de aplicação de lean nas empresas nacionais e internacionais, temas relevantes para a conjuntura econômica atual das empresas, tais como: desdobramento das estratégias, práticas de gestão e condução de pessoas para o pensamento enxuto e o desenvolvi- mento de produtos lean. Palestrantes: Hoshin Kanri, Pascal Dennis, David Meier, Durward Sobek, Flávio Picchi, James Womack e John Shook. TÓPICO 3 1 Com base na leitura complementar do texto a seguir sobre o Magazine Luíza, responda às seguintes questões: • Quais são as dimensões das qualidades prioritárias? R.: Competência, consistência, cortesia, credibilidade e comunicação. • Em qual tipologia de serviços se localiza nesta empresa? R.: Lojas de serviços. • Quais são as dimensões da qualidade prioritárias nesta empresa? R.: Principalmente competência, consistência, cortesia, credibilidade e comunicação.
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