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Projeto Pedagógico do Curso de Marketing

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PEDAGÓGICO 
 CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM MARKETING 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indaial 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
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SUMÁRIO 
 
 
1 IDENTIFICAÇÃO DA IES................................................................... 04 
1.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO....................................................... 04 
1.2 CONTEXTO NACIONAL/ REGIONAL DA IES E DO CURSO....... 09 
1.2.1 Identificação do Polo..................................................................... 09 
1.2.1.1 Área de Abrangência do Polo Indaial......................................... 10 
1.2.1.2 População do Ensino Médio da Área de Abrangência do Polo 
Indaial..................................................................................................... 
 
10 
1.2.1.3 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior na Área do 
Polo Indaial............................................................................... 
 
11 
1.2.1.4 Demanda pelo Curso por Área de Conhecimento – Polo 
Indaial..................................................................................................... 
 
12 
1.2.1.5 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior na 
Área do Polo Indaial......................................................................... 
 
12 
1.2.1.6 Metas do Plano Nacional de Educação..................................... 13 
1.2.1.7 Distribuição da População por Faixa Etária – Polo Indaial........ 16 
1.3 OBJETIVOS.................................................................................... 17 
1.4 PRINCÍPIOS NORTEADORES....................................................... 18 
1.5 PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM................................................ 20 
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO............................................ 23 
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO......................................................... 23 
2.2 PERFIL DO CURSO........................................................................ 24 
2.3 PERFIL DO INGRESSANTE........................................................... 24 
2.4 PERFIL DO EGRESSO................................................................... 24 
2.5 OBJETIVO....................................................................................... 25 
2.6 METODOLOGIA.............................................................................. 25 
2.7 AÇÕES ACADÊMICAS INSTITUCIONALIZADAS.......................... 27 
2.7.1 Prática........................................................................................... 27 
2.7.2 Estágio não obrigatório................................................................ 28 
2.7.3 Programa de Formação e Capacitação Continuada..................... 28 
2.7.4 Monitoria....................................................................................... 29 
2.8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO E 
AVALIAÇÃO DO CURSO............................................. 
 
30 
2.8.1 Avaliação de Aprendizagem........................................................ 30 
2.8.2 Critérios de Promoção.................................................................. 31 
2.8.3 Avaliação do Curso e Institucional................................................ 31 
2.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................... 31 
2.9.1 Matriz Curricular............................................................................ 32 
2.9.2 Classificação das Disciplinas ....................................................... 32 
2.10 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS..................... 33 
ANEXOS................................................................................................ 47 
A – ATOS DO CURSO........................................................................... 48 
B – PORTARIA QUE FIXA CRITÉRIOS PARA ABERTURA DE NOVOS 
POLOS DE APOIO PRESENCIAL E DE NOVOS CURSOS DA 
MODALIDADE A DISTÂNCIA......................................................... 
 
 
49 
C - REGULAMENTAÇÃO DA PRÁTICA............................................... 51 
D - PORTARIA DE CRIAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO 
PEDAGÓGICO....................................................................................... 
 
53 
E – GLOSSÁRIO.................................................................................. 54 
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1 IDENTIFICAÇÃO DA IES 
 
 
1.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 
 
A SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI, mantenedora do CENTRO 
UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI –, nasceu oficialmente, como 
instituição mantenedora, dia 30 de maio de 1997, com a ata de sua constituição, 
sacramentada através do seu Registro Civil no Cartório de Pessoas Físicas, Títulos e 
Documentos de Indaial, Santa Catarina, sob o nº 4.581, em 9 de junho de 1997 (fls. 265, 
livro B-6). Seus Estatutos estão registrados no mesmo cartório sob o nº 271, em 10 de junho 
de 1997 (fls. 985 livro A-3). Sua inscrição no CNPJ é nº 01.894.432/0001-56. 
 
Cabe ressaltar, entretanto, que o trabalho de sua concepção e da elaboração dos 
documentos institucionais iniciais tiveram início em março de 1996. 
 
Com atuação fundamentada em princípios norteadores claros e objetivos e uma 
estrutura administrativa enxuta – cujo objetivo sempre foi atender os acadêmicos de forma 
rápida e eficiente –, aos poucos a então ASSELVI (Associação Educacional Leonardo Da 
Vinci, conforme foi criada em 1997) foi se consolidando como Instituição de Ensino Superior 
e se transformando ao longo do tempo com exames de seleção, novos cursos, ampliação do 
quadro docente e discente. 
 
O projeto da ASSELVI, tal qual foi idealizado, foi protocolado na Secretaria de Ensino 
Superior do Ministério da Educação – SESu/MEC, em Brasília, no dia 1º de julho de 1997, 
como um conjunto de faculdades (Faculdade de Ciências da Educação, Faculdade de 
Ciências Sociais Aplicadas e Faculdade de Ciência e Tecnologia). 
 
Inicialmente, foram encaminhados os cursos de Administração – Recursos Humanos, 
Administração – Marketing, Administração – Comércio Exterior, Administração – Finanças, 
Ciências Contábeis, Informática (alterado depois para Sistemas de Informação), Economia, 
Curso Normal Superior – Educação Infantil e Curso Normal Superior – Séries Iniciais do 
Ensino Fundamental. 
 
A manifestação favorável do primeiro curso chegou à ASSELVI em 18 de fevereiro 
de 1998, data em que, se vislumbrou efetivamente, a perspectiva de implantação da então 
ASSELVI. Era o curso de INFORMÁTICA (posteriormente transformado em SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO) que iniciava a trajetória do Ensino Superior em Indaial. Em fevereiro e 
março de 1998, houve visitas de novas comissões de especialistas manifestando-se 
favoravelmente aos cursos de Administração e Ciências Contábeis. E nos meses seguintes 
outros cursos solicitados foram visitados e autorizados. 
 
O início de 1998 foi dedicado ao planejamento estratégico da ASSELVI: houve 
definições tanto pedagógicas quanto operacionais e, desta forma, decidido o local da 
implantação e a participação societária. Contando com o apoio da Prefeitura, do Juiz Diretor 
do Fórum da Comarca de Indaial e do Síndico da Massa Falida da Empresa Têxtil Malbu 
Ltda., foram iniciadas as obras de adaptação e de reforma que ainda hoje constituem as 
instalações da ASSELVI (agora UNIASSELVI).Em 23 de outubro de 1998, em convênio com a Universidade da Região de Joinville 
– UNIVILLE –, iniciaram as aulas de Pós-Graduação tipo lato sensu, nas áreas de 
Psicopedagogia e Informática Aplicada à Gestão Empresarial. 
 
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Com os pareceres favoráveis à implantação dos cursos verificados pelas comissões 
designadas pelo MEC e a publicação das portarias de autorização no ano de 1998, dos 
cursos de Administração com suas linhas de formação (MEC nº 1.265 de 12/11/98) em 
Comércio Exterior, Finanças, Marketing, Recursos Humanos; e Ciências Contábeis (MEC nº 
1.455 de 23/12/98), dava-se início à Instituição de Ensino Superior no município de Indaial. 
 
Finalmente, no dia 15 de novembro de 1998, foi lançado o primeiro EXAME DE 
SELEÇÃO da ASSELVI. As aulas iniciaram no dia 22 de fevereiro de 1999. Estavam 
implantadas, definitivamente, as faculdades e seus respectivos cursos (Faculdade de 
Ciências Sociais, com os cursos de: Administração, Comércio Exterior, Finanças, Marketing 
e Recursos Humanos e Ciências Contábeis; Faculdade de Ciências da Educação, com o 
curso de: Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil; Faculdade 
de Ciências da Tecnologia, com o Curso de Sistemas de Informação). 
 
Em 2000, através da Portaria nº 113, de 10 de fevereiro de 2000, as faculdades 
mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do Vale do Itajaí – 
FACIVI – e todos os cursos passaram a integrar essa mantida (FACIVI). Neste mesmo ano, 
foi autorizado, através da Portaria nº 1.125, de 2 de agosto de 2000, o curso de 
Comunicação Social, Habilitação em Publicidade e Propaganda. 
 
Assim, através de planos e projetos, foram propostos e autorizados mais cursos, 
consequentemente, novas contratações de docentes, corpo técnico, possibilitando maiores 
oportunidades de qualificação para a região através do Ensino Superior. Desde sua 
concepção, a instituição já previa a busca pelo status de instituição universitária. 
 
No mês de setembro de 2000, foi credenciado o Instituto Superior de Educação de 
Indaial – ISEI – (Portaria nº 2.607, de 18/09/02) e reconhecido o Curso Normal Superior. 
 
Já no ano de 2001, foi autorizado o curso de Direito (Portaria do MEC nº 2.271, de 18 
de outubro de 2001) e o curso de Design em Moda (Portaria do MEC nº 2.868, de 14 de 
dezembro de 2001). 
 
Em agosto de 2002, foi elaborado o projeto para elevar as Faculdades Integradas do 
Vale do Itajaí – FACIVI –, mantidas pela ASSELVI, para Centro Universitário. Além da 
elaboração do projeto para elevar a FACIVI a CENTRO UNIVERSITÁRIO em 2002, foram 
reconhecidos os cursos de: Administração com suas habilitações em Comércio Exterior, 
Finanças, Marketing e Recursos Humanos (Portaria nº 540, de 04/03/2002); Ciências 
Contábeis (Portaria nº 860, de 22/03/2002); e o Curso de Sistemas de Informação (Portaria 
nº 957, de 27/03/2002), Economia, Gestão Imobiliária e Turismo. 
 
No mês de setembro de 2004, a ASSELVI foi transformada em Instituição 
Universitária através da Portaria nº 2.686, assinada em 02/09/2004 e publicada no Diário 
Oficial da União em 03/09/2004, chamando-se CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA 
VINCI – UNIASSELVI. 
 
No mesmo ano de 2004, além da consolidação do trabalho desenvolvido pela 
ASSELVI e de sua transformação em Centro Universitário, também foi reconhecido o curso 
de Comunicação Social (Portaria do MEC nº 3.532, 29/10/2004). 
 
Ainda em 2004, a Instituição protocolou no MEC o pedido de credenciamento para a 
oferta de cursos de graduação na modalidade a distância. Em 22 de novembro de 2005, a 
Portaria Ministerial nº 4.017 autorizou a UNIASSELVI a ministrar esses cursos em todo o 
território brasileiro. 
 
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A UNIASSELVI é uma instituição diferente, na qual o aprendizado é construído por 
uma filosofia de ação resultante de uma parceria entre o aluno, os professores e a 
instituição, contribuindo fundamentalmente para a valorização do crescimento pessoal, 
cultural e profissional, bem como capacitando para as novas condições emergentes. A 
UNIASSELVI, gozando de autonomia universitária, tem ofertado diversos cursos superiores 
para atender as demandas da sociedade e assim possibilitar maior acesso dos cidadãos a 
cursos superiores. Desta forma, a UNIASSELVI possui os seguintes cursos superiores em 
andamento: 
 
 Cursos Superiores de Licenciatura na modalidade Educação a Distância 
 
a) Pedagogia: o curso iniciou com a denominação de Curso Superior de 
Licenciatura em Normal Superior, através da Resolução nº 15/2005, de 
28/11/2005. Após a Portaria do MEC nº 214, de 25/01/2006, em 
10/12/2006 a UNIASSELVI transforma o Curso Superior de Licenciatura 
em Normal Superior em Curso Superior de Licenciatura em Pedagogia, 
através da Resolução nº 21/2006, de 10/12/2006. 
b) Ciências Biológicas: (Resolução de Criação nº 0003/04, de 
08/07/2004, Resolução de Autorização na modalidade Educação a 
Distância nº 05/2006, de 24/03/2006). 
c) Geografia: (Resolução de Criação nº 0004/04, de 08/07/2004, 
Resolução de Autorização na modalidade Educação a Distância nº 
05/2006, de 24/03/2006). 
d) História: (Resolução de Criação nº 0005/04, de 08/07/2004, Resolução 
de Autorização na modalidade Educação a Distância nº 05/2006, de 
24/03/2006). 
e) Matemática: (Resolução de Criação nº 0006/04, de 08/07/2004, 
Resolução de Autorização na modalidade Educação a Distância nº 
05/2006, de 24/03/2006). 
f) Letras – Língua Portuguesa e Respectiva Literatura: (Resolução de 
Criação nº 0004/06, de 24/03/2006, Resolução de Autorização na 
modalidade Educação a Distância nº 05/2006, de 24/03/2006). 
g) Artes: (Resolução de Criação nº 07A/2007, de 25/07/2007, Resolução 
de Autorização na modalidade Educação a Distância de 07A/2007, de 
25/07/2007). 
 
 Cursos Superiores de Graduação Tecnológica na modalidade Educação a 
Distância 
 
Os Cursos Superiores de Graduação Tecnológica são: 
 
a) Logística – O Curso Superior de Tecnologia em Logística teve seu início 
através do Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial 
(Resolução de Criação nº 0002/04, de 08/09/2004, Resolução de 
Autorização nº 05/2006, de 24/03/2006). Em 03/08/2006 a UNIASSELVI, 
através da Portaria nº 012/2006, transforma o Curso Superior de 
Tecnologia em Logística Empresarial em Curso Superior de 
Tecnologia em Logística. 
b) Processos Gerenciais – este curso teve seu início como Curso de 
Tecnólogo em Gestão de Empresas (Resolução de Criação nº 
03/2006, de 24/03/2006, Resolução de Autorização nº 05/2006, de 
24/03/2006). Em 03/08/2006 a UNIASSELVI, através da Portaria nº 
012/2006, transforma o Curso de Tecnólogo em Gestão de Empresas 
em Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. 
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c) Gestão Ambiental – Resolução de Criação nº 007A/04, de 08/09/2004, 
Resolução de Autorização nº 15/2005, de 22/12/2005. 
d) Design Gráfico – Resolução de Criação nº 10/2006, de 29/09/2006, 
Resolução de Autorização nº 15/2006, de 29/09/2006. 
e) Gestão de Recursos Humanos – Resolução de Criação nº 023-F/2010, 
de 23/07/2010. 
f) Gestão de Turismo – Resolução de Criação nº 023-J/2010, de 
23/07/2010. 
g) Gestão Financeira – Resolução de Criação nº 023-G/2010, de 
23/07/2010. 
h) Gestão Pública – Resolução de Criação nº 023-H/2010, de 23/07/2010. 
i) Marketing – Resolução de Criação nº 023-I/2010,de 23/07/2010. 
j) Comércio Exterior – Resolução de Criação nº 023-D/2010, de 
23/07/2010. 
k) Gestão Comercial – este curso teve seu início como Curso de 
Tecnólogo em Gestão de Representante Comercial (Resolução de 
Criação nº 12/2005, de 27/09/2005, Resolução de Autorização nº 
15/2006, de 29/09/2006). Em 03/08/2006 a UNIASSELVI, através da 
Portaria nº 012/2006, transforma o Curso de Tecnólogo em Gestão de 
Representante Comercial em Curso Superior de Tecnologia em 
Gestão Comercial. 
l) Negócios Imobiliários – Resolução de Criação nº 12/2006, de 
29/09/2006 
m) Segurança no Trabalho – Resolução de Criação nº 003/2008, de 
14/03/2008. 
n) Redes de Computadores – Resolução de Criação nº 08/2006, de 
25/04/2006. 
 
Os cursos de graduação tecnológica a distância estão normatizados no Decreto nº 
5.154/2004 e na Resolução nº 3, de 18 de dezembro de 2002. 
 
 Cursos Superiores de Bacharelado na modalidade Educação a Distância 
 
O Centro Universitário Leonardo da Vinci cria, a partir de 2005, os seguintes cursos 
de Bacharelado na modalidade Educação a Distância em: 
 
a) Engenharia da Produção (Resolução de Criação nº 10/2005, de 
27/09/2005, Resolução de Autorização nº 15/2006, de 29/09/2006). 
b) Teologia (Resolução de Criação nº 14/2006, de 29/09/2006, Resolução 
de Autorização nº 15/2006, de 29/09/2006). 
c) Administração (Portaria do MEC nº 99, de 12/01/2006, Resolução de 
Autorização nº 05/2008, de 19/03/2008). 
d) Ciências Contábeis (Resolução de Criação nº 234, de 25/01/2006, 
Resolução de Autorização nº 05/2008, de 19/03/2008). 
e) Serviço Social (Resolução de Criação nº 003/2008, de 14/03/2008, 
Resolução de Autorização nº 05/2008, de 19/03/2008). 
 
 Cursos Superiores de Bacharelado e Licenciatura na modalidade presencial 
 
O Centro Universitário Leonardo da Vinci oferece os seguintes cursos de 
Bacharelado e Licenciatura na modalidade presencial em: 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
7 
 
a) Administração (linhas de formação em Comércio Exterior, Recursos 
Humanos, Finanças e Marketing – através das Portarias de Autorização 
MEC nº 1.265, de 12/11/98, e Reconhecimento MEC nº 540 – 04/03/02). 
b) Arquitetura e Urbanismo (Resolução UNIASSELVI nº 11-A/2008 – 
10/09/2008). 
c) Ciências Contábeis (Portarias de Autorização MEC nº 1.455, de 
23/12/1998, e Reconhecimento MEC nº 540 – 22/03/2002). 
d) Comunicação Social – Publicidade e Propaganda (Portarias de 
Autorização MEC nº 1.125, de 02/08/2000, e Reconhecimento MEC nº 
3.532 – 29/10/2004). 
e) Design-Moda (Portarias de Autorização MEC nº 2.868, de 14/12/2001, e 
Reconhecimento MEC nº 1.272 – 19/04/2005). 
f) Direito (Portarias de Autorização MEC nº 2.271, de 18/10/2001, e 
Reconhecimento MEC nº 62 – 12/01/2006). 
g) Licenciatura em Educação Física (Res. UNIASSELVI nº 001 – A/2005 – 
30/08/2009). 
h) Engenharia Ambiental (Res. UNIASSELVI nº 09-A/2008, 28/04/2005). 
i) Engenharia Civil (Res. UNIASSELVI nº 08-A/2008, 05/03/2009). 
j) Engenharia de Produção (Res. UNIASSELVI nº 10, 27/09/2005). 
k) Engenharia Elétrica (Res. UNIASSELVI nº 11, 29/09/06). 
l) Engenharia Mecânica (Res. UNIASSELVI nº 08-A/92008, 12/09/2007). 
m) Sistemas de Informação (Portarias de Autorização MEC nº 1.464, de 
23/12/1998, e Reconhecimento MEC nº 957 – 27/03/2002). 
 
 
 
1.2 CONTEXTO NACIONAL/REGIONAL DA IES E DO CURSO 
 
A crescente complexidade que envolve as questões educacionais tem exigido das 
instituições de Ensino Superior um constante repensar sobre seu processo de planejamento. 
O planejamento é um processo através do qual se pode dar maior eficiência à atividade 
humana para alcançar as metas estabelecidas e possui como finalidade apresentar dados 
da realidade educacional que possibilite a instituição estabelecer critérios mais sofisticados 
no processo de tomada de decisão. 
 
Cabe destacar que o contexto nacional, ou seja, as análises referentes aos dados 
das condições educacionais de cada Polo encontram-se disponíveis no documento “Estudo 
de Viabilidade”, onde consta a Descrição das Condições Educacionais dos Pólos de Apoio 
Presencial, realizado conforme o disposto na Portaria nº 019/2009, que fixa critérios para 
abertura de novos Polos de Apoio Presencial e de novos cursos da modalidade a Distância, 
disponível no ANEXO B deste documento. 
 
O documento acima citado, devido o seu extenso volume, não se encontra em anexo 
a este Projeto, porém está disponível na documentação do NEAD da UNIASSELVI para 
verificação. Tomaremos como base neste Projeto Pedagógico de Curso os dados do 
contexto regional para tomada de decisões, ou seja, os Dados Específicos da região, onde 
se encontra o Polo de Apoio Presencial de Indaial, sede da UNIASSELVI. 
 
 
1.2.1 Identificação do Polo 
 
INDAIAL - SC 
UNIASSELVI-Indaial - Centro Universitário Leonardo da Vinci 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
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Rod. BR 470 KM 71, 1040 - Bairro: Benedito 
89130-000 - INDAIAL - SC 
Contato: 0800 642 5000 
Tel: (47)3281-9000 
E-mail: polos.nead@uniasselvi.com.br 
Site: www.uniasselvi.com.br 
 
 
 
1.2.1.1 Área de Abrangência do Polo Indaial 
 
O município de Indaial, sede da UNIASSELVI, possui 54.794 habitantes (conforme 
Censo IBGE 2010) e uma área de 466 km2, e está situado às margens da rodovia BR-470, 
no Médio Vale do Itajaí, também chamado de Vale Europeu. Dista a 20 km de Blumenau e a 
160 km da capital do estado, Florianópolis. O município é banhado pelo rio Itajaí-açu e por 
um de seus afluentes, o rio Benedito. 
 
Na atividade agrícola, Indaial caracteriza-se pelas pequenas propriedades, tendo 
como principais culturas o arroz, mandioca, milho, fumo, cana-de-açúcar, feijão e batata. Na 
pecuária, destacam-se os rebanhos bovinos, onde o município é grande produtor de leite, e 
suínos. Também é grande produtor de frangos de corte e ovos. 
 
Sua indústria é bastante diversificada, destacando-se os ramos têxteis e metalúrgico, 
confecções, produtos alimentícios, equipamentos industriais, agrícolas, e indústria 
madeireira. Um fator importante no crescimento de sua indústria é o fato de o município 
possuir terras livres de enchente, fenômeno este que atinge muitas outras cidades do vale. 
 
 
1.2.1.2 População do Ensino Médio da Área de Abrangência do Polo Indaial 
 
Para determinar a população do Ensino Médio da área de abrangência do POLO 
INDAIAL, foram considerados os dados referentes aos alunos matriculados na Rede Escolar 
em 2009 no Estado de Santa Catarina em comparação com Indaial e os municípios que 
formam a área de abrangência do mesmo, quais sejam: Timbó, Dr. Pedrinho. Apiúna, 
Rodeio, Ascurra, Benedito Novo e Rio dos Cedros. Os dados são fornecidos pelo Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, conforme tabelas a seguir: 
 
 
 
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 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
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9 
 
TABELA 1 – MATRÍCULAS NO ENSINO MÉDIO NA REDE ESCOLAR 2009 – 
SANTA CATARINA 
 
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Nº DE ALUNOS 
MATRICULADOS 
Ensino Médio - Escola Pública Estadual 204.649 
Ensino Médio - Escola Pública Federal 3.016 
Ensino Médio - Escola Pública Municipal 1.105 
Ensino Médio - Escola Privada 35.397 
Total de Matrículas no Ensino Médio - 2008 244.167 
FONTES: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais - INEP - Censo Educacional 2008. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=sc&tema=educacao2009>. 
Acesso em: 17 nov. 2011. 
 
 
TABELA 2 – MATRÍCULAS NO ENSINOMÉDIO NA REDE ESCOLAR 2009 – POLO 
INDAIAL1 
 
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Nº DE ALUNOS 
MATRICULADOS2 
Ensino Médio - Escola Pública Estadual 4.414 
Ensino Médio - Escola Pública Federal 0 
Ensino Médio - Escola Pública Municipal 0 
Ensino Médio - Escola Privada 752 
Total de Matrículas no Ensino Médio - 2008 5.166 
FONTES: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas 
Educacionais - INEP - Censo Educacional 2009. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1>. Acesso em: 18 jan. 2011. 
 
 
A população do Ensino Médio da área de abrangência do Polo INDAIAL, em 
comparação com as matrículas no Ensino Médio na Rede Escolar em 2009 no Estado de 
Santa Catarina, representa 2,11% do total de alunos matriculados no período. 
 
 
1.2.1.3 Quantidade de Vagas Ofertadas na Educação Superior na Área do Polo Indaial 
 
Os dados referentes ao número de vagas e de cursos oferecidos e de alunos 
matriculados em 2007, em Santa Catarina, estão relacionados na tabela a seguir, conforme 
censo do Ministério da Educação. 
 
TABELA 3 – NÚMERO DE VAGAS E CURSOS OFERTADOS E DE ALUNOS 
MATRICULADOS EM 2007 – POLO INDAIAL 
 
1
 A abrangência do POLO INDAIAL compreende os municípios de Indaial, Timbó, Dr. Pedrinho, 
Apiúna, Rodeio, Ascurra, Benedito Novo e Rio dos Cedros. 
2 A Tabela 2 apresenta a soma do número de alunos matriculados nos municípios de abrangência do 
Polo INDAIAL. 
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10 
 
 
 
Nº DE VAGAS Nº DE CURSOS Nº DE MATRICULADOS EM 2007 
2.410 24 4.329 
FONTE: Disponível em: <http://www.estadao.com.br/especiais/mapa-do-ensino-
superior,59062.htm>. Acesso em: 24 nov.2009. 
 
 
1.2.1.4 Demanda pelo Curso por Área de Conhecimento – Polo Indaial 
 
A oferta de cursos superiores em 2007 Polo INDAIAL foi de 24 Cursos de 
Graduação, com uma demanda de vagas de 2.410. 
 
A demanda por área de formação (tomando por base as áreas de conhecimento 
estabelecidas pelo CNPq) dos cursos oferecidos no POLO INDAIAL está descrita na tabela 
a seguir. 
 
TABELA 4 – DEMANDA POR CURSOS SUPERIORES, AGRUPADOS EM ÁREAS DE 
FORMAÇÃO – POLO INDAIAL – 2007 
 
ÁREA DE FORMAÇÃO CURSOS 
DEMANDA POR 
ÁREA DE 
FORMAÇÃO 
% 
Educação 8 901 37,4% 
Humanidades e Artes 1 136 5,7% 
Ciências Sociais, Negócios e Direito 7 784 32,5% 
Ciências, Matemática e Computação 3 318 13,2% 
Engenharia, Produção e Construção 2 207 8,6% 
Agricultura e Veterinária 0 0 0,0% 
Saúde e Bem-Estar Social 0 0 0,0% 
Serviços 0 0 0,0% 
TOTAL 24 2410 100,0% 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.estadao.com.br/especiais/mapa-do-ensino-
superior,59062.htm>. Acesso em: 24 nov. 2009. 
 
 
1.2.1.5 Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior na Área do Polo 
Indaial 
 
A Taxa Bruta de Escolarização é demonstrada da seguinte forma: número de 
estudantes matriculados num nível de educação, independentemente da idade, em 
percentagem da população com idade escolar oficial para aquele nível. 
 
Já a Taxa Líquida de Escolarização é calculada a partir do número de estudantes 
matriculados num nível de educação com idade escolar oficial para aquele nível, em 
percentagem da população com idade escolar oficial para aquele nível. 
 
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11 
 
TABELA 5 – TAXAS BRUTA E LÍQUIDA DE MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR 
– POLO INDAIAL 
 
INDICADOR NÚMERO PERCENTUAL 
População Polo 116.475 100,00% 
Matrículas Ens. Sup. (Todas as Idades) 4.329 3,72% 
Matrículas Ens. Sup. (18-24 anos) [*Média Nacional] 2.401 55,47% 
População (18-24 anos) 10.307 8,85% 
Taxa Bruta 48.920 42,0% 
Taxa Líquida 27.136 23,3% 
FONTES: Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/default_censo_2000.shtm>. Disponível 
em: <http://www.estadao.com.br/especiais/mapa-do-ensino-superior,59062.htm>. 
Disponível em: 
<http://www.databrasil.org.br/Databrasil/..%5Cpdf_docs%5CDoctrab25.pdf>. Disponível 
em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/default_censo_2000.shtm>. 
Acessos em: 24 nov. 2009. 
 
 
1.2.1.6 Metas do Plano Nacional de Educação 
 
As metas do Plano Nacional de Educação (PNE) estão claramente estabelecidas na 
Lei nº 10.172, de 09/01/2001. 
 
Dentre as metas do PNE, constam: 
 
1. Prover, até o final da década, a oferta de educação superior 
para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos. 
 
2. Ampliar a oferta de ensino público de modo a assegurar uma 
proporção nunca inferior a 40% do total das vagas, prevendo 
inclusive a parceria da União com os Estados na criação de 
novos estabelecimentos de educação superior. 
 
 
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2010, o Brasil 
deverá ter entre 23 e 24 milhões de habitantes na faixa etária de 18 a 24 anos, conforme se 
vê no gráfico a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRÁFICO 1 – ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA DE 18 A 24 ANOS 
 
 
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12 
 
 
FONTE: Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadores 
minimos/sinteseindicsociais2009/default_tab.shtm>. Acesso em: 25 nov. 2009. 
 
 
Transpondo esses dados para as metas anteriormente referidos, temos: 
 
 
 
TABELA 6 – POPULAÇÃO BRASILEIRA DE 18 A 24 E METAS DO PNE PARA O ENSINO 
SUPERIOR – ESTIMATIVA 2010 
 
População de 18 a 24 anos em 2010 ................................................ 23.787.847 
Meta do PNE para matrículas no ensino superior (30%) ..................... 7.136.354 
Meta do PNE para o setor público (40%) ............................................ 2.854.542 
Meta do PNE para o setor privado (60%) ............................................ 4.281.812 
 
 
Considerando o Censo da Educação Superior de 2007, passemos agora a analisar 
os resultados obtidos nos 7 primeiros anos do PNE (2001 a 2007). 
 
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio 
Teixeira (INEP), o Censo Educacional de 2007 revelou que o Brasil atingiu a marca de 4,9 
milhões de matrículas no Ensino Superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRÁFICO 2 – EVOLUÇÃO DAS MATRÍCULAS NO ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO 
– 2001-2007 
 
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13 
 
 
FONTE: Adaptado de: <http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/evolucao 
/evolucao.htm>. Acesso em: 25 nov. 2009. 
 
 
Centrando a análise na distribuição das matrículas por Dependência Administrativa 
da Instituição de Ensino Superior, temos o resultado da tabela a seguir. 
 
 
 
 
TABELA 7 – DISTRIBUIÇÃO DAS MATRÍCULAS POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
DAS IES – BRASIL – 2001-2007 
 
ANO IES PRIVADAS IES PÚBLICAS TOTAL 
2001 2.091.529 939.225 3.030.754 
2002 2.428.258 1.051.655 3.479.913 
2003 2.750.652 1.136.370 3.887.022 
2004 2.985.405 1.178.328 4.163.733 
2005 3.260.967 1.192.189 4.453.156 
2006 3.467.342 1.209.304 4.676.646 
2007 3.639.413 1.240.968 4.880.381 
2008 - - - 
2009 - - - 
2010* 4.281.812 2.854.542 7.136.354 
* Metas PNE 
 
 
A tabela a seguir mostra o número de matrículas no período de 2002 a 2007. 
 
 
TABELA 8 – AUMENTO DE MATRÍCULAS POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA - 
PERÍODO 2002 E 2007 
 
ANO IES PRIVADAS IES PÚBLICAS TOTAL 
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14 
 
2002 336.729 112.430 449.159 
2003 322.394 84.715 407.109 
2004 234.753 41.958 276.711 
2005 275.562 13.861 289.423 
2006 206.375 17.115 223.490 
2007 172.071 31.664 203.735 
 
 
Como pode ser notado, no geral, o incremento anual de matrículas no sistema tem 
caído ano a ano. Se for mantida a quantidade de matrículas de 2007, teremos 
aproximadamente 600 mil matrículas até 2010, ou seja, atingiremos menos de 5,5 milhões 
de matrículas. Este número corresponde a 77% da meta do PNE. 
 
Ampliando essa análise, podemos estimar um crescimento médio do setor privado ao 
redor de 150 mil novas matrículas por ano até 2010. Teremos, então, mais 450 mil 
matrículas novas, elevando o número atual do setor para cerca de 4 milhões de matrículas. 
Este número, abaixo dos 4,3 milhões fixados como meta pelo PNE. 
 
 
1.2.1.7 Distribuição da População por Faixa Etária – Polo Indaial 
 
A tabela a seguir apresenta os dados da população residente na área de 
abrangência do POLO INDAIAL (Indaial, Timbó, Doutor Pedrinho, Apiúna, Rodeio, Ascurra, 
Benedito Novo e Rio dos Cedros) por faixas etárias. 
 
 
 
TABELA 9 – POPULAÇÃO RESIDENTE NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO POLO 
INDAIAL POR FAIXA DE IDADE – 2007 
 
POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA DE IDADE TOTAL DE 
HABITANTES 
POR FAIXA DE 
IDADE 
% FAIXA DE 
IDADE HOMENS MULHERES 
0 a 4 4.717 4.533 9.250 7,94 
5 a 9 5.103 4.871 9.974 8,56 
10 a 14 5.461 5.094 10.555 9,06 
15 a 19 5.647 5.548 11.195 9,61 
20 a 24 5.143 5.164 10.307 8,84 
25 a 29 4.971 4.945 9.916 8,51 
30 a 34 4.928 4.927 9.855 8,46 
35 a 39 4.880 4.681 9.561 8,20 
40 a 44 4.082 4.128 8.210 7,04 
45 a 49 3.460 3.412 6.872 5,89 
50 a 54 2.828 2.811 5.639 4,84 
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15 
 
55 a 59 2.013 2.041 4.054 3,40 
60 a 64 1627 1.816 3.443 2,95 
65 a 69 1249 1.550 2.799 2,40 
70 a 74 1021 1.076 2.097 1,80 
75 a 79 633 875 1.508 1,29 
80 a 84 398 461 859 0,73 
85 a 89 118 157 275 0,23 
90 a 94 36 61 97 0,08 
95 a 99 4 5 9 0,007 
FONTE: IBGE. Disponível em: 
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=130260#>. Acesso em: 
23 nov. 2009. 
 
 
Este é um conjunto de informações que, somados a outros dados da mesma 
natureza e de natureza diferente, deverão ser considerados nas decisões relativas ao 
aumento do número de vagas, ao lançamento de um novo curso num Polo existente e no 
pedido de credenciamento de um novo Polo de Apoio Presencial. 
 
 
 
1.3 OBJETIVOS 
 
Com a finalidade de promover o desenvolvimento das ciências, letras e artes, formar 
profissionais de nível superior especializado, objetivando o bem-estar e a valorização do 
homem, a UNIASSELVI se propõe a: 
 
• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do 
pensamento reflexivo; 
 
• formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em 
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e 
colaborar na sua formação contínua; 
 
• incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao 
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, 
desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; 
 
• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicações e de outras formas de comunicação; 
 
• executar ações que visem a prestar e a manter Serviços de Radiodifusão Sonora e 
de Sons e Imagens, com fins exclusivamente educativos e culturais, sem qualquer finalidade 
comercial. 
 
 
1.4 PRINCÍPIOS NORTEADORES 
 
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16 
 
NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER 
 
O conhecimento hoje é aceito como tal quando pode ser transformado em ação, do 
contrário é apenas retórica, falácia e utopia que não condiz com os valores da ciência dos 
tempos atuais. O conhecimento, a ciência, é a atividade humana que descreve e explica os 
diferentes campos da realidade, buscando introduzir mudanças nos mesmos. O 
conhecimento, portanto, requer uma atitude ativa e não contemplativa, já que a finalidade é 
operar sobre a realidade para transformá-la. 
 
Há muito tempo o filósofo ensinou: “a questão não é apenas compreender o mundo, 
a questão é transformar o mundo”. Para isto, é necessária a ação. Não se trata de um mero 
utilitarismo desmedido, trata-se de buscar a compreensão do que é “conhecimento”, que, no 
limite, é ter a competência e/ou habilidade e/ou aptidão de dar respostas aos problemas que 
se apresentam, sejam eles de compreensão, de aplicação, de avaliação e/ou de 
conhecimento, nos seus aspectos teóricos, práticos, existenciais, operacionais e valorativos. 
 
A competência aqui apregoada é definida como o conhecimento em ação, a 
habilidade reconhecida do “fazer” e a aptidão que se manifesta no modo de agir sobre a 
realidade. NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER. 
 
Parafraseando o apóstolo que diz: “a fé sem obras é morta”, pode-se afirmar que “o 
conhecimento sem a ação é morto, não existe, é mera falácia”. O saber (a compreensão) 
requer a ação como seu complemento necessário (é preciso que o conhecimento 
desapareça no seu sentido espiritual e assuma a forma e o sentido material, ou seja, uma 
ação, uma técnica, um procedimento, um instrumento, um utensílio). 
 
 
CADA UM TEM QUE CONSTRUIR SUA HISTÓRIA 
 
No palco da vida, cada indivíduo tem virtudes e limitações próprias, ou seja, não há 
uma forma humana igualitária, como pregam algumas doutrinas. Sem dúvida, isto levaria a 
uma utopia paralisante. As ações de cada ator não são distribuídas, são construídas; cada 
pessoa constrói a sua história e o seu papel dentro da sociedade. 
 
Na corrida em busca da própria construção, há aqueles que largam com vantagem e 
outros que partem em desvantagem; todavia, não importa a situação da partida, o que 
importa é que todos precisam entrar nesta corrida em busca da construção da sua história, 
seja no seu sentido material, seja no seu sentido espiritual. 
 
Este princípio está também diretamente ligado à educação. A aprendizagem é 
resultado da construção ativa, feita pelo sujeito, ou seja, o indivíduo deve desenvolver 
hipóteses próprias acerca do funcionamento do mundo e deve colocá-las à prova 
permanentemente. Sua competência é o conhecimento em ação, é uma habilidade 
reconhecida, é uma capacidade que se manifesta no modo de agir sobre a realidade. 
 
A UNIASSELVI, ao assumir esse princípio norteador, vê em cada um de seus 
professores, funcionários e acadêmicos um indivíduo que deu a largada, 
independentemente da vantagem ou desvantagem inicial, e está prosseguindo nesta 
caminhada em busca de sua construção pessoal e profissional. Os frutos serão colhidos, 
paulatinamente, ao longo do caminho; o fruto maior será a compreensão de que, neste 
palco da vida, cada um tem que tem que tem que tem que construir a sua história. 
 
 
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17 
 
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES 
 
Não se trata apenas de pregar uma ideia, trata-se de agir de forma empreendedora 
em todos os setores da instituição. O empreendedorismo não se ensina, mas se faz. O 
exemplo não é a melhor forma de educar parao empreendedorismo, é a única. Desta forma, 
a instituição ou empresa, como um todo, deve ser empreendedora. 
 
Empreendedorismo é a filosofia ou posição diante da vida que ensina que a vida 
pode ser reinventada a cada momento. É uma filosofia que ensina que em tudo existe um 
dever à nossa espera, na próxima dobra da vida. É uma filosofia que nos ensina que em 
cada um de nós existe um inventor, um criador que precisa ser liberto. É uma filosofia que 
nos ensina que é preciso correr algum risco. 
 
Nada é mais letal para a pessoa do que se conformar com a rotina, mãe da 
monotonia e cortina que encurta horizontes. Aliás, para um espírito aberto não existe rotina 
absoluta, ele sempre será capaz de enxergar, ainda que por um tênue fio de luz, um espaço 
para o diferente. 
 
Assim, ser empreendedor é, em resumo, exercitar a diferença e, nessa condição, 
buscar a produção do novo. Não se forma empreendedor com aulas de empreendedorismo, 
ele se forma num ambiente empreendedor. Em aula se apreende algumas diretrizes. 
 
Não importa a posição que se ocupa no arranjo técnico-social da organização a que 
se está ligado; não importa a posição que se ocupa no arranjo do quadro social, sempre 
será possível vislumbrar algo de novo, de diferente que possa ser feito. É preciso educar-se 
para essa possibilidade. 
 
 
A NEGOCIAÇÃO COMO METODOLOGIA DO RELACIONAMENTO HUMANO 
 
Nenhuma pessoa ou organização detém todo o saber, todo o poder, todo o tempo, 
todos os instrumentos, todos os interesses, todos os gostos, todos os sonhos. Todos são 
portadores de limitações. As limitações colocam cada indivíduo e cada organização em 
relação com o outro. A partir daí, começa um processo de negociação constante. 
 
A negociação deve ser conduzida sob os princípios da ética, da moral e da lei. Esses 
princípios não se negociam, são pressupostos básicos para se iniciar qualquer negociação. 
Portanto, negociar e sempre negociar é fundamental, tendo, porém, como base, o princípio 
da ética. A ética implica sempre na clareza, na sinceridade, na honestidade e na verdade na 
formulação de propostas. Por outro lado, a negociação exige muita dedicação, aplicação e 
persistência em sua execução. Nesse processo, cada pessoa e/ou cada organização se faz 
ator, companheiro, colaborador e parceiro de um mesmo e único objetivo que deve 
satisfazer a todos. 
 
A negociação, como paradigma do relacionamento humano moderno, não pode faltar 
em nenhum grupamento de pessoas, seja este uma família, uma instituição, uma sala de 
aula, uma empresa ou uma nação. Todavia, a flexibilidade, exigência indispensável num 
processo de negociação, não implica abdicar dos princípios e das normas, da ética e da 
moral. 
 
 
1.5 PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM 
 
 
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18 
 
• A AUTOCONFIRMAÇÃO IMEDIATA DOS RESULTADOS DO TRABALHO É GARANTIA 
DE UMA APRENDIZAGEM EFICIENTE 
 
 
Partindo do pressuposto de que cabe ao Ensino Superior transformar o 
conhecimento científico em saber, sendo que a síntese apresentada em cada disciplina e 
efetivada nas práticas pedagógicas garanta a aprendizagem, é fundamental que o professor 
dê ao acadêmico claros e imediatos sinais dos resultados a que chegou. Esse procedimento 
fortalece o que está de acordo com o que é proposto e permite imediata correção de rumos 
daqueles aspectos que não foram contemplados a contento (é preciso estudar mais, é 
preciso rever certos tópicos). Evita ansiedade. A ação do professor de colocar o acadêmico 
em contato com o objeto de conhecimento e a imediata obtenção dos resultados possibilita 
uma aprendizagem ativa, em que todos os envolvidos são incentivados a serem agentes do 
processo, capazes de agir autonomamente e com eficiência. 
 
 
• SÓ SE APRENDE O QUE É DE INTERESSE 
 
O ser humano, por sua natureza, é livre e por não ser limitado por sua razão, seus 
desejos e sua imaginação, revela-se incompleto, o que o torna capaz de buscar sempre 
mais, de, na interação social, abrir-se ao novo, ao desconhecido, e de se lançar para novas 
descobertas, alcançando a inovação dentro deste processo. Desta forma, o interesse é 
expressão de uma força interior que move determinada ação, que tem sua origem em algum 
dado exterior (o incentivo da família, a perspectiva de um bom emprego, a realização 
pessoal e profissional). 
 
No Ensino Superior, os interesses mediatos dos acadêmicos são desencadeados 
pela ação incentivadora do professor, que coloca em movimento o complexo de fatores que 
conduzem à aprendizagem, seja de um princípio ou lei científica, de uma habilidade, de uma 
técnica, de um valor moral. Assim, cabe ao professor criar as condições externas que 
movimentam a força interior do querer aprender. A força motivadora pode estar na 
atualidade do tema em discussão, na abordagem com que foi tratado, na utilidade do 
conteúdo. O acadêmico deve ser levado a entender que, sem o seu esforço e a sua 
aplicação, a aprendizagem não se realiza. É trabalho do professor fazer a mediação entre 
as informações e o que o acadêmico vai fazer com elas, pois não ocorre ensino sem 
aprendizagem e nem aprendizagem sem ensino. 
 
 
• NINGUÉM DÁ O QUE NÃO TEM 
 
O acadêmico, em sua trajetória de estudante, traz consigo um determinado saber, 
um querer, uma condição material para aprender (tempo para estudar, local de estudo) e 
uma determinada capacidade cognitiva. No entanto, nem todos têm, por si, a mesma 
“capacidade” para mobilizar tais fatores. Nesta circunstância, mais uma vez entra o papel do 
professor. 
 
No processo de ensino e de aprendizagem, o professor precisa ter dupla 
competência: competência científica (estar bem fundamentado no domínio de seus 
saberes); e a competência pedagógica (compromisso com formação e aprendizagem dos 
acadêmicos). Ou seja, além da necessidade do conhecimento científico, o professor precisa 
conhecer como ocorre o processo de aprendizagem em seus acadêmicos e buscar a 
formação para que eles também se apropriem desta nova prática. 
 
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 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
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19 
 
 
• NÃO EXISTEM TENDÊNCIAS, CONTEÚDOS OU METODOLOGIAS MELHORES OU 
PIORES. EXISTEM PROFESSORES MAIS OU MENOS BEM PREPARADOS 
 
Método de ensino é a forma através do qual o professor irá trabalhar os diversos 
conteúdos com a finalidade de atingirem os objetivos propostos e compreende as 
estratégias e procedimentos adotados no ensino por professores e acadêmicos. Além 
disso, os métodos se caracterizam por ações conscientes, planejadas e controladas, e 
visam a atingir os objetivos gerais e específicos propostos. 
 
O segredo está em mobilizar as forças da aprendizagem presentes no acadêmico. 
Para dar conta desse desafio, exige-se do professor conhecimento do conteúdo que 
ministra, ou seja, ter domínio teórico e prático de um determinado campo de saber e 
domínio do espaço-tempo sala de aula, isto é, gestão do tempo, gestão dos modos de fazer, 
gestão dos processos de aferição dos resultados obtidos. A competência técnica do 
professor é o veículo de expressão de seu compromisso ético-político, é a expressão do seu 
papel de educador. 
 
Dessa forma, os atos do professor serão corretos, verdadeiros, eficientes, se 
produzirem no aluno a apreensão (teórico-prática) do conteúdo posto e, ao mesmo tempo, a 
capacidade de aplicar o que apreendeu, e a determinação de ir além do que se viu na sala 
de aula, o que dá sentido à educação. 
 
 
• NO CONVÍVIO ESCOLAR, NÃO EXISTEM DECISÕES IRREVOGÁVEIS, PORQUE 
SOMOS EDUCADORES 
 
A todo o momento os indivíduos são chamados a tomar decisões sobre grandes e 
pequenas questões. Nas diferentes situaçõesdo cotidiano, optamos fazer aquilo que 
naquele momento nos parece o mais apropriado. E o fazemos levados por uma série de 
fatores, tais como: nosso conhecimento do objeto da decisão, nosso estado emocional no 
momento da decisão, o tempo para a tomada de decisão, entre outros fatores. Assim se 
constrói a nossa certeza do momento e, por ela decidimos. 
 
Na dinâmica da vida e das organizações, uma mesma situação volta a nos exigir 
nova tomada decisão. E será uma nova decisão, por que a situação não se repete: agora, é 
diferente nosso conhecimento, mudou nosso estado emocional, mudou a urgência. 
 
No convívio acadêmico, nosso permanente objeto de decisões é o processo 
educacional, que é, por definição, dinâmico e complexo. Dinâmico, de tal modo que a cada 
momento nos põe novas exigências e novos desafios. Complexo, por que a cada momento 
incorpora novos elementos constituintes, da mais variada ordem (sociais, econômicos, 
epistemológicos, emocionais, morais, científicos, tecnológicos). 
 
Assim, nossas verdades (os dados sobre os quais se assenta a tomada de decisão 
em dado momento) configuram-se de modo diferente em momentos diferentes, exigindo a 
constante revisão de estratégias, redirecionamento de procedimentos, reestruturação dos 
processos. 
 
 
• NINGUÉM AMA O QUE NÃO CONHECE 
 
 
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Na configuração dos processos de ensino e de aprendizagem, o professor, além de 
ter o domínio dos conteúdos científicos específicos que ministra, é o profissional que reflete 
criticamente sobre a prática cotidiana, a fim de compreender características específicas 
daqueles processos, bem como sobre o contexto do ensino para que possa, assim, facilitar 
o desenvolvimento autônomo e emancipador dos participantes do processo educativo. 
 
Na relação dedicação e conhecimento, a definição dos objetos (pessoas, situações, 
campos do saber) a serem conhecidos torna-se fator primordial, pois ninguém pode ensinar 
o que não sabe e, em contrapartida, ninguém precisa gostar do desconhecido. 
 
Além disso, o professor precisa conhecer o acadêmico, seus colegas, seus 
superiores, seu ambiente de trabalho, para poder estabelecer câmbios salutares entre eles, 
personalizando o seu atendimento. Assim, conhecendo o outro, o professor estará em 
condição de estabelecer trocas saudáveis com ele; conhecendo o conteúdo da disciplina, 
saberá explorá-lo nas mais variadas situações. 
 
 
 
• SEM AMOR NÃO HÁ EDUCAÇÃO 
 
 
Assim como não há ensino sem aprendizagem, não há exercício da docência sem 
discência. Esta relação se concretiza no momento em que os agentes desse processo 
estabelecem constantes trocas e ultrapassam os limites da sala de aula e abarcam questões 
maiores que lhe atribuem um caráter educativo, mais amplo do que de simples instrução ou 
formação. 
 
As habilidades técnicas quanto às ações que visam a orientar situações de 
aprendizagem (como organizar, formular e responder questões, entre outros aspectos) são 
importantes, porém tais circunstâncias não podem existir isoladamente, e tampouco serem 
postas como prioritárias, sob pena de desviar elementos fundamentais da docência, que 
surgem a partir da valorização das relações que se estabelecem e que permeiam o 
dinamismo das atividades. 
 
 
 
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 
 
 
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO 
 
 
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing da UNIASSELVI foi 
criado pela Resolução no 023-I/2010 (ANEXO A) com o Nome de Curso Superior de 
Graduação Tecnológica em Marketing, prevê a integralização curricular num período mínimo 
de dois anos e meio e no máximo de cinco anos, totalizando 1.600 horas. 
 
 A forma de ingresso acontece mediante exame seletivo ou através de análise de 
histórico escolar. Os acadêmicos poderão solicitar bolsas de estudo através do ProUni - 
Programa Universidade para Todos do MEC que concede bolsas de estudo integrais e 
parciais a estudantes de cursos de graduação matriculados em instituições privadas de 
educação superior. 
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 O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing compreende o seu 
Núcleo Pedagógico do Curso (NPC), não apenas quanto à observância das formalidades 
legislativas pertinentes à sua composição e quantitativo de membros, mas principalmente 
quanto à sua atuação na busca de uma educação de excelência, sendo instrumento 
fundamental de estímulo à interdisciplinaridade e indissociabilidade entre teoria e prática, 
bem como ser um órgão de vigilância constante para atualização e reflexão sobre o curso. 
 
 
2.2 PERFIL DO CURSO 
 
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing caracteriza-se como um 
curso na modalidade a Distância, inserido na área das Ciências Sociais Aplicadas, tendo o 
seu projeto pedagógico calcado nas indicações propostas pelas Diretrizes Institucionais e 
Pedagógicas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. 
 
Os princípios nortedores da UNIASSELVI apontam uma identidade favorável ao 
propósito da Educação a Distância, onde destacamos as seguintes relações: 
 
Não basta saber, é preciso saber fazer. Conhecimento/competência 
Cada pessoa tem que construir a sua história. Autonomia 
Formar empreendedores. Auto-organização 
Disciplina 
A negociação como metodologia do relacionamento 
humano. 
Interatividade 
Cooperação 
Mediação. 
 
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing da UNIASSELVI utilizou 
como ponto de partida para sua concepção a importância e a criação de um diferencial 
competitivo no atendimento das necessidades dos consumidores no Brasil e no mundo, 
decorrentes da internacionalização da economia. No mercado brasileiro o volume das 
transações comerciais está em crescimento em razão do desenvolvimento dos mercados 
regionais como Mercosul e Alca entre outros. O crescimento do volume de transações exige 
que as empresas busquem ações mercadológicas como fator de diferenciação competitiva. 
 
Pretende-se que ao terminar o curso, o formado seja um Tecnólogo especializado na 
gestão do composto mercadológico, na gestão de produtos, serviços e relacionamento com 
os clientes. Que atue na área marketing de uma empresa, planejando e coordenando as 
ações estratégicas e de posicionamento do produto/serviço bem como a marca no mercado, 
tendo sempre como base os aspectos da legislação que regulam as atividades de 
comercialização, consumo, contratos comerciais, normas de higiene e segurança, questões 
tributárias e fiscais que estão diretamente ligados às da área mercadológica. 
 
 
 
2.3 PERFIL DO INGRESSANTE 
 
Jovens e adultos com escolaridade mínima de nível médio completo, atraídos pela 
possibilidade de desenvolver a profissão, bem como, aqueles que já estão no exercício da 
profissão e que, agora, possuem condições de estudar ou que se veem obrigados a realizar 
seus estudos para permanecer ou progredir na profissão. 
 
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22 
 
 
 
2.4 PERFIL DO EGRESSO 
 
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing da UNIASSELVI visa 
desenvolver um profissional que se adapte às exigências impostas pela dinâmica das ações 
mercadológicas e responsável pela elaboração de estratégias de vendas que atraiam e 
mantenham clientes. 
 
O perfil desejado do egresso do curso baseado no Catálogo Nacional de Cursos 
Superiores (2010) preconiza um profissional que estuda o mercado e seu ambientesocioeconômico para criar e inovar produtos ou serviços, promovendo-os, solidificando sua 
marca no mercado e definindo estratégias, público-alvo e preços a ser praticados. Atento às 
constantes mudanças a fim de comunicar e criar relacionamentos com consumidores, 
antecipando tendências, aproveitando oportunidades de mercado e analisando riscos. O 
tecnólogo em Marketing prevê um profissional apto para analisar aspectos legais desta 
profissão 
 
Para tal, serão enfatizadas competências e habilidades que possibilitem a construção 
de uma cultura geral e humana, ampla e aberta, e um conjunto de conhecimentos teóricos e 
práticos específicos. O profissional egresso do Curso Superior de Graduação Tecnológica 
em Marketing da UNIASSELVI deve demonstrar: 
 
I - Formação humanística e visão global que o habilite à elaboração de elaboração de 
estratégias de vendas que atraiam e mantenham clientes. 
 
II - Formação técnica e científica para estudar o mercado e seu ambiente socioeconômico 
assim criando e inovando em produtos ou serviços, promovendo-os e solidificando sua 
marca no mercado assim definindo estratégias, público-alvo e preços a serem praticados. 
 
III - Competência para analisar aspectos da legislação que regulam as atividades de 
comercialização, consumo, contratos comerciais, normas de higiene e segurança, questões 
tributárias e fiscais. 
 
IV – Competência para implantar resoluções alternativas para atender as necessidades dos 
clientes internos e externos da organização. 
 
V – Compreensão dos valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional e 
capacidade de buscar o contínuo aperfeiçoamento profissional para acompanhar o 
desenvolvimento do mercado. 
 
 
2.5 OBJETIVO 
 
Formar profissionais da área da gestão em Marketing aptos para adotar ferramentas 
na tomada de decisões mercadológicas, como apoio à gestão empresarial, compreendendo 
o marketing como parte da estratégia empresarial e adquirindo conhecimentos e habilidades 
para atuar na identificação de oportunidades e inovações reconhecendo e respeitando os 
aspectos da legislação que regulam as atividades de comercialização, consumo, contratos 
comerciais, normas de higiene e segurança, questões tributárias e fiscais que estão 
diretamente ligados ao marketing. 
 
 
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2.6 METODOLOGIA 
 
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing possui um cronograma 
organizado por módulos e contém a programação de todas as disciplinas e das atividades a 
elas relacionadas. Para o desenvolvimento das disciplinas o acadêmico tem acesso ao 
material instrucional que é composto pelos seguintes elementos: 
 
a) Caderno de Estudos: É o material básico de cada disciplina, construído em 
linguagem dialógica, no qual o Conteudista, que é orientado e supervisionado pelos 
Supervisores de Disciplinas e Coordenador de curso, dialoga com o acadêmico. O 
uso dessa linguagem na construção do Caderno de Estudos possibilita uma 
aproximação entre o conteúdo e o acadêmico. Além disso, os Conteudistas são 
orientados, através de formação e do material instrucional, a desenvolverem o 
Caderno de Estudos a partir do princípio norteador da UNIASSELVI que preconiza: 
“Não basta saber é preciso saber fazer” (PDI, 2011-2015). Desta forma, os 
conteúdos são relacionados ao cotidiano a partir de exemplos, exercícios e práticas. 
 
b) Agenda de Atividades: Contém informações a respeito de como serão desenvolvidas 
as atividades em cada módulo, contendo os seguintes dados: horários da tutoria e 
dos supervisores de disciplinas, dinâmica dos encontros, cronograma das disciplinas 
do Módulo e orientações sobre a Prática. 
 
c) Manual do Acadêmico da Educação a Distância: É o documento que o acadêmico 
recebe assim que ingressa nos Cursos da UNIASSELVI. Nele constam todas as 
informações necessárias para o bom desenvolvimento do acadêmico no seu curso e 
familiarização com a modalidade a Distância. Ele terá acesso às orientações sobre: 
Princípios norteadores da UNIASSELVI, questões pedagógicas, grade curricular dos 
cursos, ações da CPA, dinâmica geral do Programa EAD da UNIASSELVI, 
orientações de como estudar a distância, informações operacionais relativas aos 
cursos, Estrutura Institucional do NEAD entre outras. 
 
d) Atendimento Gratuito: através do 0800, o acadêmico acessa os serviços de 
orientações e de apoio pedagógico, possibilitando a promoção da interação entre os 
envolvidos no processo educativo. 
 
e) Ambiente Virtual: ferramentas de apoio pedagógico e institucional. Nele o acadêmico 
terá acesso a e-mails, fóruns, enquetes, cursos de nivelamento, objetos e trilhas de 
aprendizagem, trilha do curso, orientações dos supervisores de disciplinas, 
intervenções do Professor-Tutor Interno, material de apoio pedagógico, informações 
acadêmicas, financeiras e outros. 
 
f) DVDs: É um material que contém intervenções do Conteudista ou do Supervisor de 
Disciplinas, documentos, canções, gráficos, tabelas, resumos com o objetivo de dar 
maior dinamicidade e promover a interação nos encontros presenciais. O DVD busca 
aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do cotidiano, intensificando a 
relação teoria x prática. 
 
 
 
Os materiais instrucionais são elaborados por uma equipe de profissionais 
qualificada que, de forma coletiva organiza esta elaboração desde a definição da ementa da 
disciplina do curso. Inicia-se então um processo colaborativo mediado pelos setores 
responsáveis do NEAD, conforme quadro a seguir: 
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24 
 
 
 
Etapa 1 Inicia-se com o Núcleo Pedagógico do Curso (NPC) que define a 
ementa da disciplina. 
Etapa 2 O coordenador do Curso realiza o processo de seleção do 
Conteudista para a confecção do material instrucional. O conteudista 
deverá ter formação relacionada com a disciplina, com experiência 
comprovada no conteúdo do caderno. 
Etapa 3 Aprovação pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância da 
indicação do Conteudista. 
Etapa 4 Contratação do Conteudista. 
Etapa 5 Capacitação do Supervisor de Disciplinas e Conteudista para a 
elaboração dos materiais instrucionais (Trilha de Aprendizagem, 
Caderno de Estudos, Materiais de Apoio, Avaliações, Fóruns, Enquetes, 
Objetos de Aprendizagem e DVD). 
Etapa 6 Definição do Plano de Ensino da disciplina juntamente à coordenação 
de curso e Supervisor de Disciplinas. 
Etapa 7 Entrega da versão preliminar dos materiais instrucionais para avaliação 
da equipe pedagógica (Supervisor de Disciplinas). 
Etapa 8 Devolutiva da versão preliminar dos materiais instrucionais ao 
Conteudista para as devidas revisões. 
Etapa 9 Entrega final dos materiais instrucionais. 
Etapa 10 Envio dos materiais instrucionais à equipe de corretores para a 
correção ortogramatical e adequação da linguagem dialógica. 
Etapa 11 Envio dos materiais instrucionais à equipe de diagramação. 
Etapa 12 Envio dos materiais instrucionais ao setor de processos para a 
realização da pré-testagem. 
Etapa 13 Após a pré-testagem é feita a devolução dos materiais instrucionais ao 
coordenador do curso e Supervisor de Disciplinas, que orienta o 
Conteudista para os devidos ajustes. 
Etapa 14 Envio do roteiro para a gravação do DVD à equipe pedagógica e de 
audiovisual e do objeto de aprendizagem para a equipe de design 
instrucional. 
Etapa 15 Gravação e edição do DVD realizada pela equipe de audiovisual. 
Etapa 16 Desenvolvimento dos objetos de aprendizagem pela equipe de Design 
Instrucional. 
Etapa 17 Correção ortogramatical do conteúdo apresentado no DVD (lettering - 
texto que reproduz a fala doSupervisor de Disciplinas e demais 
participantes no decorrer do vídeo) e revisão final do conteúdo dos 
objetos de aprendizagem. 
Etapa 18 Envio da versão final dos materiais instrucionais ao coordenador e 
Supervisor de Disciplina para a liberação. 
Etapa 19 Envio ao setor operacional que realiza a cotação e contratação da 
gráfica para impressão do caderno de estudos e contratação de 
empresa especializada para gravação do DVD nas quantidades 
necessárias para atender a demanda de cada disciplina. 
Etapa 20 Recebimento dos materiais instrucionais pelo setor de logística para o 
envio aos articuladores dos pólos de apoio presencial. 
Etapa 21 Entrega aos professores-tutores externos dos materiais instrucionais 
para a distribuição aos acadêmicos. 
Etapa 22 Após a realização da disciplina e antes da entrada da mesma em novo 
edital, a coordenação do curso, junto ao Núcleo Pedagógico de Curso, 
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O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Marketing na modalidade a 
Distância está estruturado e funcionará através de momentos e atividades diferentes, 
descritos a seguir: 
 
a) Encontros presenciais – São situações de estudo sob orientação do Professor-Tutor 
Externo da turma, com encontros presenciais. Nestes encontros serão aplicados os diversos 
instrumentos de avaliação previstos para o curso. Os encontros presenciais oportunizam 
aos acadêmicos da UNIASSELVI a possibilidade de interação com a instituição, Supervisor 
de Disciplinas, professores-tutores, articuladores e colegas de classe e mediados pelo 
Professor-Tutor Externo. Estes acontecem em salas estruturadas com as tecnologias 
necessárias ao andamento das atividades propostas para acontecerem nesses encontros. 
 
O quadro a seguir descreve a dinâmica das atividades que serão desenvolvidas em 
cada um dos quatro encontros presenciais de cada uma das disciplinas do curso. 
 
 
 
HORÁRIO PRIMEIRO 
ENCONTRO 
SEGUNDO 
ENCONTRO 
TERCEIRO 
ENCONTRO 
QUARTO 
ENCONTRO 
 
 
 
Iº Período 
AULA 
• Apresentação 
da Disciplina 
(DVD). 
• Apresentação 
do Plano de 
Ensino (Ementa, 
Estrutura, 
Atividades). 
• Explicações 
gerais 
referentes a 
Disciplina 
AULA 
• Discussão e 
correção das 
autoatividades 
referentes à 
Unidade 1 e 
esclarecimento 
de eventuais 
dúvidas. 
• Explicações 
gerais 
referentes aos 
conteúdos da 
Unidade 2. 
 
AULA 
• Discussão e 
correção das 
autoatividades 
referentes à 
Unidade 2 e 
esclarecimento 
de eventuais 
dúvidas. 
• Explicações 
gerais 
referentes aos 
conteúdos da 
Unidade 3. 
 
AULA 
• Discussão e 
correção das 
autoatividades 
referentes à 
Unidade 3 e 
esclarecimento 
de eventuais 
dúvidas. 
• Revisão geral 
dos conteúdos 
da disciplina. 
 
 INTERVALO INTERVALO INTERVALO INTERVALO 
 
2º 
Período 
AULA 
• Explicações 
gerais 
referentes aos 
conteúdos da 
AVALIAÇÃO I 
 
(Redação sobre 
o conteúdo da 
Unidade 1). 
AVALIAÇÃO II 
 
(Avaliação 
Individual sem 
consulta – 
AVALIAÇÃO 
FINAL 
 
(Avaliação 
Individual sem 
analisa a Avaliação Institucional realizada pela CPA para reavaliar a 
disciplina. 
Etapa 23 Com base na análise do NPC, da Avaliação Institucional, das 
considerações postadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem pelos 
acadêmicos, professores-tutores externos e professores-tutores 
internos, no link sugestão de melhoria de material, o coordenador de 
curso reúne-se com o Supervisor de Disciplinas para os devidos ajustes 
e atualizações. 
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Unidade 1. Unidade 2). consulta – todas 
as Unidades). 
 
Horário dos Encontros Presenciais 
 
MATUTINO 
 
Primeiro Período: 8h às 9h35min 
Intervalo: 9h35min às 9h50min 
Segundo Período: 9h50min às 11h20min 
VESPERTINO 
 
Primeiro Período: 13h às 14h35min 
Intervalo: 14h35min às 14h50min 
Segundo Período: 14h50min às 16h20min 
NOTURNO 
 
Primeiro Período: 18h40min às 20h15min 
Intervalo: 20h15min às 20h30min 
Segundo Período: 20h30min às 22h 
 
 
 
 
b) Estudos midiatizados - Constituem mais um momento de interação feito com a 
utilização de meios de comunicação – a Internet (para participar de fóruns, envio de e-mails 
e acesso ao ambiente virtual de aprendizagem), o telefone (0800), o fax e correio. Esses 
são os instrumentos para interagir com o Professor-Tutor Interno, Supervisor de disciplinas e 
com toda a equipe do Núcleo de Educação a Distância. 
 
Dentro dos estudos midiatizados, os quais ocorrem através do Ambiente Virtual de 
Aprendizagem (AVA), que se caracteriza como um sistema de ensino e de aprendizagem 
dinamizado através de um conjunto de ferramentas tecnológicas/pedagógicas que auxiliam 
na mediação dos conteúdos apresentados no material impresso e estudados nos encontros 
presenciais. No AVA, encontram-se as Trilhas de Aprendizagem que correspondem a 
“caminhos” virtuais de aprendizagem, capazes de promover e desenvolver competências no 
que concerne ao conhecimento, à habilidade, à atitude, à interação e à autonomia. São 
componentes da Trilha: 
 
• Fórum: ferramenta que oportuniza momentos de discussão entre os acadêmicos, 
professores-tutores internos e externos e supervisor de disciplinas com objetivo de 
construir uma maior solidez teórica sobre os temas abordados nos cursos. 
• Enquetes: recurso para coletar e tabular as opiniões dos acadêmicos a partir de 
temáticas relevantes a cada disciplina e/ou curso. 
• Cursos de Nivelamento: são cursos apresentados em uma trilha de aprendizagem 
dinâmica com o objetivo de auxiliar os acadêmicos com dificuldades em áreas 
específicas permitindo uma revisão dos conteúdos do Ensino Médio ou de 
determinado conteúdo específico. 
• Ferramenta de Contato: proporciona comunicação entre os acadêmicos e a equipe 
do NEAD. 
• Caderno de Estudos Virtual: possibilita ao acadêmico visualizar o caderno de 
estudo das disciplinas no AVA. 
• Objeto de Aprendizagem: ferramenta pedagógica que busca criar uma maior 
relação de interatividade entre o conteúdo e o acadêmico, pois apresenta 
informações ao mesmo tempo em que procura avaliar o conhecimento adquirido. 
Este recurso surge como mais uma possibilidade de aprendizado, principalmente no 
educação a distância, e servir ainda como material interativo aos acadêmicos. 
• Laboratório Pedagógico Virtual: apresenta softwares demonstrativos e/ou 
interativos de aprendizagem, gerais e específicos, relacionados ao curso. 
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• Mural de Avisos: ferramenta que permite visualizar os avisos gerais disponibilizados 
aos acadêmicos. Sempre que houver alguma novidade, esta será divulgada neste 
espaço. 
• Informações Operacionais: possibilita ao acadêmico visualizar as informações 
referentes às questões financeiras, solicitações de matrícula, requerimentos, 
convalidações, solicitação de colação de grau entre outras. 
• Mídias Instrucionais: recurso utilizado como forma de integração e possibilidade de 
aprendizagem, bem como espaço de divulgação das ações, práticas, socializações 
desenvolvidas pelos acadêmicos. 
 
c) Autoestudo - Acontece entre um encontro presencial e outro. É o período de estudo do 
material impresso e realização dos exercícios e atividades indicadas pelo Supervisor de 
Disciplina. Este momento, também chamado de estudo independente, caracteriza a 
Educação a Distância como um conceito de autoformação e de desenvolvimento da 
habilidade de leitura e interpretaçãotextual autônoma. 
 
 
 
 A métrica a seguir descreve o cronograma e as atribuições dos atores envolvidos 
diretamente com o processo educativo dos acadêmicos dos Cursos na modalidade EAD: 
 
Período de 
Tempo 
Ator Atividades Desenvolvidas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Antes do 1º 
Encontro da 
disciplina 
 
 
 
 
Supervisor 
de 
Disciplinas 
Participa da formação continuada para desenvolvimento de 
materiais instrucionais; 
Desenvolve o caderno de Estudos e o DVD da disciplina; 
Elabora fórum, Trilha de aprendizagem, enquete e objeto de 
aprendizagem; 
Elabora as atividades de avaliação com o respectivo gabarito 
de correção; 
Elabora e indica textos complementares e links adequados à 
disciplina; 
Orienta os Professores Tutores Internos e Externos sobre a 
disciplina. 
 
 
 
 
 
 
Tutoria 
Interna 
Participa da formação continuada para Professores-Tutores 
Internos; 
Auxilia no processo de revisão dos materiais instrucionais e 
na pré-testagem; 
Desenvolve, seleciona e sugere materiais instrucionais 
complementares; 
Posta o fórum, enquete, material de apoio e objetos de 
aprendizagem no ambiente virtual; 
Alimenta, reformula e atualiza o banco de questões da 
disciplina; 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais, fóruns e enquetes; 
Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de 
realização e entrega dos instrumentos de avaliação. 
 
 
 
Tutoria 
Participa da formação continuada para Professores-Tutores 
Externos; 
Responde pedidos, presta informações, encaminha 
requerimentos que favoreçam os acadêmicos; 
Mantém contato permanente com o Supervisor de 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
28 
 
Externa Disciplinas, o Professor-Tutor Interno e a Coordenação do 
Curso; 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais e dos fóruns programados pelo Supervisor de 
Disciplinas; 
Prepara a dinâmica pedagógica do primeiro encontro 
presencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º Encontro 
da Disciplina 
Supervisor 
de 
Disciplinas 
Interage com os acadêmicos, professores-tutores internos e 
externos, coordenação do curso, Pró-Reitoria de Ensino de 
Graduação a Distância. 
Orienta os Professores-Tutores internos e externos sobre o 
encaminhamento da disciplina. 
 
 
 
 
Tutoria 
Interna 
Encaminha ao setor competente os pedidos, solicitações e 
dúvidas feitas pelos acadêmicos e professores-tutores 
externos; 
Presta informações, sanar dúvidas dos acadêmicos e 
Professores-Tutores externos; 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais, fóruns e enquetes; 
Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma de 
realização e entrega dos instrumentos de avaliação; 
Interage com os acadêmicos e Professores-Tutores externos 
através das ferramentas do ambiente virtual de 
aprendizagem. 
 
 
 
 
 
Tutoria 
Externa 
Realiza as atividades didáticas previstas para os encontros 
presenciais; 
Faz a coleta dos conhecimentos prévios da disciplina; 
Apresenta o Plano de Ensino; 
Entrega o Caderno de Estudos; 
Apresenta o DVD da disciplina e faz intervenções sobre o 
conteúdo apresentado; 
Faz a explanação do conteúdo da Unidade I, apresenta 
exemplos e promove a troca de idéias e experiências; 
Favorece a interação entre os acadêmicos de sua turma; 
Planeja, desenvolve e orienta ações pedagógicas que 
contribuam para o desenvolvimento do acadêmico. 
Orienta os acadêmicos na realização das atividades de 
autoestudo e avaliação, com atenção ao cumprimento do 
cronograma; 
Responde pedidos, presta informações, encaminha 
requerimentos que favoreçam os acadêmicos. 
Mantém contato permanente com o Supervisor de 
Disciplinas, o Professor Tutor Interno e a Coordenação do 
Curso. 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais, dos fóruns e enquetes programados pelo 
Supervisor de Disciplinas. 
Incentiva os acadêmicos a acessarem o Ambiente de 
Aprendizagem para fazerem usos dos recursos de 
aprendizagem disponíveis (Objetos de Aprendizagem, 
Cursos de Nivelamento,Trilha de Aprendizagem, Material de 
Apoio, Softwares...) 
Zela para que os encontros transcorram em clima de 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
29 
 
compreensão e respeito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entre o 1º e o 
2º Encontro 
da Disciplina 
Supervisor 
de 
Disciplinas 
Interage com os acadêmicos, professores tutores internos e 
externos, coordenação do curso e Pró-Reitoria de Ensino de 
Graduação a Distância. 
Orienta os professores Tutores internos e externos sobre o 
encaminhamento da disciplina. 
 
 
 
 
 
Tutoria 
Interna 
Encaminha ao setor competente os pedidos, solicitações e 
dúvidas feitas pelos acadêmicos e professores-tutores 
externos; 
Presta informações, sana dúvidas dos acadêmicos e 
professores-tutores externos; 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais, fóruns e enquetes; 
Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma 
de atividades; 
Incentiva e orienta para a realização das auto-atividades da 
Unidade I; 
Interage com os acadêmicos através das ferramentas do 
ambiente virtual de aprendizagem. 
 
 
Tutoria 
Externa 
Planeja, desenvolve e orienta ações pedagógicas que 
contribuam para o desenvolvimento do acadêmico. 
Prepara o segundo encontro presencial; 
Responde pedidos, presta informações, encaminha 
requerimentos que favoreçam os acadêmicos. 
Mantém contato permanente com o Supervisor de 
Disciplinas, o Professor Tutor Interno e a Coordenação do 
Curso. 
Efetua correções das redações e exercícios produzidos 
pelos acadêmicos, seguindo as orientações do Supervisor 
de Disciplinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2º Encontro 
da Disciplina 
Supervisor 
de 
Disciplinas 
Interage com os acadêmicos, professores tutores internos e 
externos, coordenação do curso, Pró-Reitoria de Ensino de 
Graduação a Distância. 
Orienta os professores Tutores internos e externos sobre o 
encaminhamento da disciplina. 
 
 
 
 
Tutoria 
Interna 
Encaminha ao setor competente os pedidos, solicitações e 
dúvidas feitas pelos acadêmicos e professores-tutores 
externos; 
Presta informações, sanar dúvidas dos acadêmicos e 
professores-tutores externos. 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais, fóruns e enquetes; 
Alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma 
de atividades; 
Interage com os acadêmicos e Professores-Tutores externos 
através das ferramentas do ambiente virtual de 
aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
Coordena a realização das atividades previstas para o 
segundo encontro presencial; 
Tira as dúvidas referentes à Unidade I; 
Faz a correção das autoatividades referentes à Unidade I e 
presta esclarecimentos; 
Favorece a interação entre os acadêmicos de sua turma; 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 Rodovia BR-470 - km 71, no 1.040 – Bairro Benedito – Indaial – SC. CEP 89130-000. 
 Caixa Postal 191 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 
 Site: www.uniasselvi.com.br 
 
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Tutoria 
Externa 
Planeja, desenvolve e orienta ações pedagógicas que 
contribuam para o desenvolvimento do acadêmico. 
Faz explicações sobre o conteúdo da Unidade II; 
Apresenta o vídeo da Unidade II 
Orienta os acadêmicos na realização das atividades de 
autoestudo e avaliação, com atenção ao cumprimento do 
cronograma; 
Responde pedidos, presta informações, encaminha 
requerimentos que favoreçam os acadêmicos; 
Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros 
presenciais e dos fóruns programados pelo Supervisor de 
Disciplinas; 
Zela para que o encontro transcorra em clima de 
compreensão e respeito; 
Aplica a Avaliação I (Redação sobre o conteúdo da Unidade 
I).

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