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Educação e inclusão da pessoa surda avaliacao

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Educação e inclusão da pessoa surda, e a prática teológica 
Apresentação do Curso: 
Este curso abordará temas inclusivos e missiológicos, voltados para a comunidade surda 
e para as práticas realizadas por ministérios/pastorais/grupos de surdos nas instituições 
religiosas. Afinal, as Igrejas são espaços de educação não formal (BRANDÃO, 1985; 
GOHN, 2006; PEDROSA, 2007) que contribuem para a visibilidade, o uso, o ensino da 
Língua Brasileira de Sinais (Libras), a interpretação de Libras-Português e vice-versa, 
com fins pedagógicos, educacionais, culturais e sociológicos. 
O conteúdo também explicará a participação dos intérpretes de Libras-Português 
religiosos na acessibilidade e no desenvolvimento dos sujeitos surdos, em ações 
civilizatórias e potenciais como práticas inclusivas na religião. 
A Libras é um sistema linguístico completo, com regularidades linguísticas e 
gramaticais próprias. Há anos, os surdos buscam comprovar que são sujeitos de uma 
complexa comunidade linguístico-cultural. Essa comunidade construiu sua matriz de 
identidade social própria, com um conjunto de hábitos transmitidos e compartilhados, 
principalmente, por meio de sua língua, instaurando, assim, a convencionada cultura 
surda. 
Desde 2002, a partir da promulgação da Lei nº 10.436, de 24 de abril, a Libras foi 
reconhecida como instrumento de comunicação e expressão legal dos sujeitos surdos 
brasileiros. Os encaminhamentos e as diretrizes de aplicação dessa lei (sobretudo no 
campo da educação, da formação primária e continuada de professores) foram 
regulamentados pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Como segmentos 
sociais, as instituições religiosas também devem atender esse dispositivo legal. 
Objetivos do Curso: 
 Explicar a influência da Igreja na educação e socialização da comunidade surda 
brasileira; 
 Identificar as singularidades linguísticas da Libras e as peculiaridades culturais 
dos sujeitos surdos; 
 Discutir sobre ações para a criação de práticas inclusivas nas instituições 
religiosas. 
 VIDEOAULAS 
 
Aula 1: Inclusão e diversidade humana na 
evangelização da pessoa surda ou com deficiência 
Nesta aula, compreenderemos algumas mudanças na sociedade contemporânea em 
relação aos tipos de comportamento do sujeito na vida social, às próprias formas de se 
pensar a língua, ao papel e ao lugar da diversidade humana, que refletem diretamente 
nas entidades religiosas. Nesse sentido, a sociedade e a Igreja são convocadas a 
enfrentar as constantes incompletudes provocadas por um mundo globalizado, no qual o 
global e o local se interpenetram, e as diferenças não se encaixam na “completude”. 
Material de Apoio 
PPT 1 
 
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Atividades Propostas 
1. Para a pesquisadora e professora Karen Strobel (2009, p. 27) a cultura surda abrange 
“o jeito de o surdo entender o mundo e modificá-lo a fim de torná-lo habitável”. Assim, 
na evangelização das pessoas surdas as entidades religiosas devem pensar em ações que 
correspondam ao conceito de cultura surda para atender aos membros surdos. Assinale a 
única alternativa que caracteriza as particularidades culturais da comunidade surda. 
Parte superior do formulário 
a) Adequar todos os materiais impressos e virtuais, cultos, dentre outros, às 
percepções visuais do sujeito surdo, à sua identidade visual. 
b) Conscientizar os ouvintes que os surdos são vítimas da sociedade. 
c) Ensinar aos surdos que sua surdez é uma anomalia humana. 
d) Comprar e distribuir os aparelhos auditivos para que os surdos possam aproveitar 
os resíduos auditivos. 
e) Adequar o surdo ao mundo sonoro e representá-lo como deficiente. 
Parte inferior do formulário 
Parabéns, você acertou! 
É de suma importância compreender as especificidades culturais das pessoas surdas. A 
cultura visual precisa ser empregada e apreendida por quem se propõe a evangelizar os 
surdos, de modo que haja conforto cultural e acolhimento visual para os sujeitos surdos 
nos espaços religiosos. 
2. O paradigma da inclusão é um complexo teórico-prático em que a diversidade 
humana é compreendida como processo e dinamização de todos os “Tipos de Gente” 
(WERNECK, 2002). As religiões, como instâncias sociais, também estão contempladas 
nessa concepção. Com base nessa informação, assinale a única alternativa em que se 
sustenta uma concepção comum e de ampla aceitação sobre a inclusão. 
Parte superior do formulário 
a) Atos e ações que buscam a equiparação de desigualdades. 
b) Conjunto de conceitos e práticas que busca a equiparação de direitos. 
c) Projeto e planos sociais surreais que buscam a equiparação de direitos especiais. 
d) Conjunto de concepções políticas que busca a ética da igualdade. 
e) Índex de atos políticos que busca os direitos superficiais somente das pessoas 
com deficiência. 
Parte inferior do formulário 
https://lms.atenalms.com.br/courses/atividadeacademicacomplementar/aac151/docs/Aula-01.ppt
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A inclusão é o que caracteriza e legitima a crença de que todas as pessoas têm o direito 
de participar ativamente da sociedade. 
3. No paradigma da inclusão acredita-se que a Diversidade Humana “é o que caractriza 
e legitima a crença de que todas as pessoas têm o direito de participar ativamente da 
sociedade”. Dessa maneira, pode-se afirmar que tal conceito se relaciona com os 
seguintes itens abaixo: 
Parte superior do formulário 
a) Desigualdade de direitos. Direitos exclusivos. Concessões para oportunidades. 
Práticas exclusivas. 
b) Ética da igualdade. Prática integradoras. Oportunidades específicas. Direitos 
iguais. 
c) Equiparação de direitos. Equiparação de oportunidades. Ética da diversidade. 
Práticas inclusivas. 
d) Equiparação para participação. Legitimação da anomalia. Ética da deficiência. 
Práticas específicas. 
e) Legitimação da anomalia. Desigualdade de direitos. Equiparação de 
oportunidades. Prática integradoras. 
Parte inferior do formulário 
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Ética da igualdade, direitos iguais, práticas integradoras, legitimação da anomalia, 
práticas exclusivas são ações não inclusivas. Na inclusão as equiparações e a ética da 
diversidade são essenciais. 
4. Sobre a comunidade surda brasileira é correto afirmar que: 
Parte superior do formulário 
a) Os aparelhos auditivos são relevantes e representam a cultura surda. 
b) Os sujeitos surdos não formam uma autêntica comunidade linguística. 
c) Cada estado brasileiro tem uma língua de sinais própria.. 
d) A Libras é o principal marcador da cultura e identidade surda. 
e) Os surdos não criam vínculos com instituições religiosas. 
Parte inferior do formulário 
Parabéns, você acertou! 
A língua de um povo, uma tribo, uma nação, uma comunidade será o maior marcador de 
sua história, de sua interação social; o maior vínculo entre os pares sociais. 
5. Segunda Kauchakje (2003, p.58) Os surdos passam “pela mudança de paradigma da 
deficiência para o de minoria linguística e cultural”. Dessa maneira é correto afirmar 
que: 
Parte superior do formulário 
a) A identidade ouvinte constitui a identidade surda. 
b) Os surdos permanecem sob a visão patológica sobre a surdez. 
c) Os surdos têm uma cultura da deficiência. 
d) A identidade surda é uma constituição entre todos ouvintes e surdos que sabem 
Libras. 
e) A identidade surda se institui através de trocas entre pares sociais surdos. 
Parte inferior do formulário 
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Somente entre trocas sociais, verbais e relações culturais que podemos instaurar uma 
identidade social de um grupo. 
6. As instituições religiosas e suas ações para capacitação civilizatória e 
potencializadoras dos membros/integrante são compreendidas: 
Parte superior do formulário 
a) Como espaços e programas de Educação não-formal. 
b) Como espaços e programas exclusivamente espirituais. 
c) Como espaços e programas de entretenimentos. 
d) Como espaço e programas de interiorização,somente. 
e) Como espaços e partilhamentos de relações interpessoais. 
Parte inferior do formulário 
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As instituições religiosas assumem um papel importante na formação educativa dos 
sujeitos-membros, muitas ações, inclusive, para formação profissional, ofertas de cursos 
livres, correspondendo à Educação não-formal. 
7. Pode-se definir intérprete de Libras-Português como: 
Parte superior do formulário 
a) Qualquer pessoa que sabe utilizar o alfabeto manual. 
b) Voluntário e ou profissional que atuam para interpretação de uma dada língua de 
sinais para outra língua, transliterando os conteúdos de um sistema linguístico para 
outro e vice-versa. 
c) Voluntário e ou profissional que não necessitam de qualificação e técnicas, 
apenas precisam de um bom coração. 
d) A pessoa que frequentou três níveis de curso de Libras e já se sinta fluente. 
e) Voluntário que compreende a cultura surda e com compaixão aos sujeitos surdos 
usa gestos e mímicas para se comunicar. 
Parte inferior do formulário 
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Seja voluntário ou seja um profissional, o intérprete de Libras-Português precisa estar 
apto para a realização de tarefa de interpretação, via cursos que os habilite para tal 
função. 
8. O papel dos intérpretes de Libras-Português nas instituições religiosas é fundamental 
para: 
Parte superior do formulário 
a) Para que componentes surdos dependam de intérpretes de Libras-Português, mas 
não os ouvintes. 
b) Para que as entidades de profissão de fé possam mostrar o quanto são 
benevolentes com as pessoas surdas. 
c) Formação do conhecimento bíblico e de outros livros das religiões e na relação 
entre os membros de uma mesma comunidade religiosa. 
d) Para revelar que a igreja não precisa se preocupar com o trabalho realizado pelos 
intérpretes de Libras-Português. 
e) Para formação de ouvintes em teologias sistemática e prática. 
Parte inferior do formulário 
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Os intérpretes de Libras-Português atuam diretamente no discipulado e nos 
ensinamentos dogmáticos das respectivas instituições religiosas que participam. 
9. Nas entidades religiosas a importância social, cultural e educacional dos intérpretes 
religiosos importa para: 
Parte superior do formulário 
a) A segregação de surdos dentro das instituições religiosas. 
b) A formação profissional de intérpretes de Libras-Português, a fim de que possam 
se suster com essa carreira. 
c) O voluntariado dos intérpretes de Libras-Português como forma de compensar 
seus pecados. 
d) A generosidade das instituições religiosas, pondo-as acima dos dispositivos 
legais sobre acessibilidade e inclusão. 
e) A acessibilidade comunicacional às práticas inclusivas na religião entre surdos e 
ouvintes. 
Parte inferior do formulário 
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Todas as instituições religiosas devem também atender os dispositivos legais, para isso 
é fundamental que haja intérpretes de Libras-Português, os quais propiciam a 
acessibilidade comunicacional entre surdos e ouvintes e contribuem para construção de 
práticas inclusivas. 
10. As instituições religiosas quando ensinam e usam a Libras em seus espaços de 
pregação, socialização, cultos, possibilitam: 
Parte superior do formulário 
a) A visibilidade da Libras e a ascensão da comunidade surda. 
b) O desaparecimento da língua portuguesa e formação de guetos. 
c) A disseminação de anomalias e ascensão da anormalidade. 
d) A prática excludente e a prática bilíngue. 
e) A ênfase na deficiência dos ouvintes e a formação de antigos saberes. 
Parte inferior do formulário 
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As instituições religiosas têm a responsabilidade de propagar seus credos a todos os 
tipos de gente, mas também a responsabilidade de atuar para visibilidade da Libras, a 
ascensão da comunidade surda e, por extensão, fazer as mesmas ações com outros 
grupos vulneráveis. 
11. A visibilidade da Libras no interior das igrejas e espaços religiosos, a ascensão dos 
sujeitos surdos em funções eclesiásticas de lideranças, tais como pastor, padre, ancião, 
são: 
Parte superior do formulário 
a) As práticas de oposição às crenças de diversas religiões. 
b) As práticas de inclusão e crença na diversidade humana. 
c) As práticas de naturalização de anomalias e aceitação antinatural. 
d) As práticas de fé sem fundamento e sensacionalista. 
e) As práticas de fé fundamentado nas teorias seculares sem base espiritual. 
Parte inferior do formulário 
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As práticas inclusivas já são em si mesmas crenças na diversidade humana e no valor do 
ser humano sob o direito de não ser questionado por sua condição humana. 
12. Na história da educação de surdos os personagens religiosos que se destacam são, 
respectivamente: 
Parte superior do formulário 
a) O Papa João Paulo II e o apóstolo Paulo. 
b) O Maomé e Dalai Lama. 
c) O monge Pedro Ponce de León e o abade Charles Michel de l’Épée14. 
d) A Madre Teresa de Calcutá e monges beneditinos. 
e) O Pastor Martin Luther King Jr. e os abades caridosos. 
Parte inferior do formulário 
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O monge Pedro Ponce de León e o abade 1Épée influenciaram diretamente na educação 
de surdos, criando métodos relevantes para suas respectivas épocas. 
13. “A Educação não-formal designa um processo com várias dimensões, tais como: a 
aprendizagem política dos direitos dos indivíduos enquanto cidadãos; a capacitação dos 
indivíduos para o trabalho, por meio da aprendizagem de habilidades e/ ou 
desenvolvimento de potencialidade...” Este conceito sobre Educação não-formal é de 
autoria de: 
Parte superior do formulário 
a) Ronice Muller Quadros (2004). 
b) Lúcia Santaella (2012). 
c) Daniela Moura Queiroz (2009). 
d) Maria da Glória Gohn (2006). 
e) Peter L. Berger (1997). 
Parte inferior do formulário 
Infelizmente você errou! 
A citação sobre educação não-formal é de autoria de Maria da Glória Gohn. A educação 
não-formal analisa a participação da sociedade no processo educativo de forma mais 
ampla. 
14. Neste trecho “A educação do surdo constituiu-se dentro do contexto religioso” 
(REYLI, 2007, p. 308) pode-se concluir que: 
Parte superior do formulário 
a) A igreja distorceu a visão sobre as pessoas surdas. 
b) A igreja rebaixou o valor humano da pessoa surda. 
c) A igreja influenciou a educação de surdos fora de seu contexto místico. 
d) A igreja teve função educativa na história da comunidade surda sem relevância. 
e) A igreja tem um papel educacional, social historicamente marcado na educação 
de surdos. 
Parte inferior do formulário 
Parabéns, você acertou! 
A igreja teve papel influente e relevante na história e na construção da educação de 
surdos, inclusive com extensão econômica, social e linguística. 
15. A obra missionária voltada para a comunidade surda compreende os surdos como: 
Parte superior do formulário 
a) Um povo etnolinguístico. 
b) Um povo sem cultura e língua próprias. 
c) Uma comunidade sem necessidade transcultural. 
d) Um grupo social como a parte majoritária que são os ouvintes. 
e) Um gueto socialmente e historicamente construído. 
Parte inferior do formulário 
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A natureza das missões religiosas é justamente alcançar um povo linguisticamente 
distinto da base formativa da religião, logo os surdos são uma população etnolinguístico 
a ser alcançada. 
16. O trabalho missionário se constitui por um ministério multifacetado em termos de 
testemunho e serviço, justiça. Das alternativas a seguir, marque somente a que não 
corresponde à natureza de Missões. 
Parte superior do formulário 
a) Missão é a propagação do evangelho aos povos não alcançados. 
b) Missão é apropriação de um determinado grupo, povo para fazer deles seus 
seguidores para tomar seus bens materiais e imateriais. 
c) Missão é o envio de missionários para um designado território. 
d) Missão é uma série de serviços religiosos com o propósito de despertar vocações 
missionárias.e) Missão é reconciliação, paz, evangelização, comunhão e implantação de igrejas. 
Parte inferior do formulário 
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Missão evangelizadora não se caracteriza como apropriação de um povo, um grupo a 
fim de fazê-los seus seguidores e extrair deles seus patrimônios físicos e metafísicos. 
17. A formalização de ministérios, pastorais, grupos de surdos em uma dada instituição 
religiosa protagoniza um trabalho transcultural. Dessa forma, pode-se afirmar que: 
Parte superior do formulário 
a) As entidades religiosas não precisam mudar nada em seus processos e 
procedimentos com os membros surdos. 
b) As entidades religiosas continuam sendo monolíngues e de focada em povos 
ouvintes. 
c) Os espaços religiosos passam por um processo de endoculturação e 
biculturalismo. 
d) As religiões, em regra, compreendem que surdos são uma população sem o perfil 
transcultural. 
e) As religiões estão corretas em aceitar a surdez como deficiência neurossensorial 
a ser corrigida. 
Parte inferior do formulário 
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Todos os grupos de surdos, ministérios de surdos, pastorais de surdos compreendem um 
trabalho transcultural, em que passa por processo de endoculturação para a construção 
de ambientes biculturais. 
18. Aquisição de segunda língua, choques culturais, transculturalidades são aspectos 
presentes: 
Parte superior do formulário 
a) Nas escolas regulares e escolas inclusivas. 
b) Nas escolas especiais e cursos semipresenciais. 
c) Nas faculdades a distância e presenciais. 
d) Nos ministérios/grupos/pastorais de surdos de diversas religiões. 
e) Nos grupos de surdos, nas associações de surdos. 
Parte inferior do formulário 
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São aspectos missiológicos presentes nas obras missionárias das diversas religiões. 
19. O termo missiologia se forma a partir das combinações das expressões “missione” 
(encargo, incumbência) e do grego “logia” (estudo, conhecimento). Nessa base, assinale 
a única opção que contradiz o enfoque missionário sobre a comunidade surda. 
Parte superior do formulário 
a) Confere às entidades religiosas a responsabilidade de estudar, conhecer a Libras e 
a culturalidade surda para evangelização dos surdos. 
b) Compete às religiões à educação teológica, o ensino da fé aos surdos em sua 
própria língua de sinais. 
c) É de responsabilidade da instituição eclesiástica o bem-estar e o conforto 
linguísticos dos surdos. 
d) A igreja tem o poder e o compromisso espiritual, social, familiar de proporcionar 
crescimento aos surdos em todos os âmbitos. 
e) Cabe ao estado, à família, à escola e a todos os segmentos sociais pensar na 
diversidade dos surdos exceto à igreja, cuja liturgia deve ser comum a todos os tipos de 
gente, sem especificações. 
Parte inferior do formulário 
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As instituições eclesiásticas pautadas na homogeneidade de grupos sociais presentes em 
suas práticas religiosas incorrendo no risco de excluírem pessoas que são de minorias 
linguísticas e culturais. 
20. Assinale a opção que cita quantas vezes as referências bíblicas sobre as pessoas 
surdas aparecem no Antigo Testamento: 
Parte superior do formulário 
a) 7 vezes como Surdo e 3 vezes como Mudo, no Velho Testamento. 
b) 9 vezes como Surdo e 4 vezes como Mudo, no Velho Testamento. 
c) 2 vezes como Surdo e 10 vezes como Mudo, no Velho Testamento. 
d) 14 vezes como Surdo e 8 vezes como Mudo, no Velho Testamento. 
e) 5 vezes como Surdo e 5 vezes como Mudo, no Velho Testamento. 
Parte inferior do formulário 
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São ao todo 10 referências, sendo 7 vezes como surdo e 3 vezes como mudo. Apesar de 
a expressão mudo hoje já ser entendida como mito. 
21. Assinale a opção que cita quantas vezes as referências bíblicas sobre as pessoas 
surdas aparecem no Novo Testamento: 
Parte superior do formulário 
a) 10 vezes como mudo e 1 vez como surdo. 
b) 5 vezes como surdo e 11 vezes como mudo. 
c) 3 vezes como surdo e 12 vezes como surdo. 
d) 7 vezes como surdo e 2 vezes como mudo. 
e) 9 vezes como surdo e 6 vezes como mudo. 
Parte inferior do formulário 
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São ao todo 17 citações, sendo 5 vezes como surdo e 11 vezes como mudo. 
22. Da narrativa em Levítico 19:14 determina “Não amaldiçoarás ao surdo, nem porás 
tropeço diante do cego; mas temerás o teu Deus. Eu sou o SENHOR”. Pode-se afirmar 
que: 
Parte superior do formulário 
a) A lei divina não se refere a qualquer proteção às pessoas surdas. 
b) A lei divina mandava excluir as pessoas surdas e com deficiências. 
c) A lei divina protegia as pessoas surdas e pessoas com deficiência. 
d) A lei divina mandava praguejar as pessoas surdas e com deficiência sem temor. 
e) A lei divina manda que os homens protejam os surdos, mas os cegos não. 
Parte inferior do formulário 
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A lei divina ordena que não se deve impedir, praguejar as pessoas surdas e com 
deficiência. Há clara proteção especificada às pessoas surdas. Que obedecer a essa lei é 
obedecer a Deus. 
23. As referências sobre as pessoas surdas na Bíblia totalizam: 
Parte superior do formulário 
a) 15 citações entre o Velho e o Novo Testamento. 
b) 30 citações entre o Velho e o Novo Testamento. 
c) 45 citações entre o Velho e o Novo Testamento. 
d) 26 citações entre o Velho e o Novo Testamento. 
e) 21 citações entre o Velho e o Novo Testamento. 
Parte inferior do formulário 
Infelizmente você errou! 
O total de citações sobre as pessoas surdas na Bíblia é de 26 referências. 
24. A presença de pessoas surdas na Bíblia e as ordens divinas de proteção e respeito a 
esses sujeitos revela que: 
Parte superior do formulário 
a) A relação da Bíblia com a pessoa surda não se correlaciona com as políticas 
inclusivas mais atuais. 
b) A relação da Bíblia com as pessoas surdas está estanque das práticas religiosas 
embasadas nos estudos atuais. 
c) A relação da Bíblia com as pessoas surdas é interessante mas não serve para o 
presente século. 
d) A relação da Bíblia com a comunidade surda é importante, sem necessariamente 
descrever direitos para pessoas surdas. 
e) A relação da Bíblia com a comunidade surda deve ser reaprendida, estudada e 
comparada quanto aos conceitos inclusivos mais contemporâneos. 
Parte inferior do formulário 
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A relação da Bíblia com a comunidade surda tem correlações com as políticas 
inclusivas de direito das pessoas surdas, determinava direitos específicos aos sujeitos 
surdos à época que foram estabelecidas. 
25. A inclusão de surdos na evangelização dos diversos segmentos religiosos se 
constitui: 
Parte superior do formulário 
a) Na formação de guetos de surdos nas entidades religiosas. 
b) Na dificuldade dos ouvintes prestarem atenção aos ritos religiosos. 
c) Na prática segregadora de formar intérpretes de Libras-Português para os surdos. 
d) No acolhimento de todos os tipos de gente nos diversos segmentos religiosos. 
e) No agrupamento indevido de surdos em espaços de oração. 
Parte inferior do formulário 
Parabéns, você acertou! 
As pessoas surdas tem o direito de escolher a religião que querem seguir ou mesmo de 
serem ateus. Mas se optam por seguir um dogma religioso, a instituição deve garantir o 
direito de acessibilidade linguística. 
Gabarito 
Créditos 
 
Conteudista: 
Fabiano Guimarães da Rocha

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