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HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN Jana Cândida Castro dos Santos Renascimento Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir Renascimento. � Identificar as características do estilo renascentista. � Reconhecer o valor da arte renascentista. Introdução O Renascimento foi um momento de grandes descobertas científicas e de intenso aprimoramento cultural. Durante o período, os preceitos da fé foram substituídos pelos ideais da razão. Além disso, o homem passou a ser o centro do mundo. A principal característica dessa época foi o resgate da antiga cultura greco-romana. Assim, o artista ganhou espaço e passou a assinar suas produções, trabalhando em diversas áreas. Neste capítulo, você vai conhecer as características desse movimento, assim como os seus principais artistas. A ideia é que você compreenda a importância da arte renascentista. O Renascimento O Renascimento foi um movimento cultural desenvolvido na Europa entre 1300 e 1650 — portanto, no final da Idade Média e no início da Idade Moderna. O termo que dá nome ao movimento sugere um reviver dos ideais da cultura greco-romana. No entanto, o Renascimento significou mais do que isso. Ele foi um período de inúmeras realizações nas artes plásticas, na literatura e nas ciências. O humanismo foi o motor de tais realizações e o espírito desse período. A partir do humanismo, passou-se a valorizar o ser humano e a natureza em oposição ao divino e ao sobrenatural, marcas da cultura da Idade Média. O artista renascentista buscou expressar a racionalidade e a dignidade do homem tanto na arquitetura como na pintura e na escultura. A arquitetura foi marcada pela proporção, pela simetria e pela modula- ção. A importância da obra não estava na estrutura do edifício, mas no seu aspecto final. Assim, a arquitetura passou a ter um caráter mais voltado para a ornamentação, enquanto a igreja renascentista tinha como base de planta o desenho da cruz grega e suas variações. A pintura ganhou grande destaque nesse período devido à perspectiva, à técnica do esfumato e à utilização da tinta a óleo. Assim, a arte era usada como um modo de espelhar um fragmento do mundo real. Na escultura, houve uma volta à idealização da beleza, proposta no período clássico da arte grega, e um detalhamento, sem precedentes, da anatomia do corpo humano. A invenção da imprensa propiciou o desenvol- vimento da xilografia, ampliando as áreas de criação artística. O Renascimento foi um período conhecido por seus grandes gênios. Entre os principais nomes, você pode considerar: Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli. Além deles, se destacaram: Duccio, Giotto, Masaccio, Jan van Eyck, Fra Angelico, Paolo Uccello, Andrea Mantegna, Jean Fouquet, Rogier van der Weyden, Hugo van der Goes, Ticiano, Correggio, Giorgione, Dürer, entre outros. Entre os arquitetos que mais se destacaram estão Brunelleschi, Alberti e Bramante. Entre os escultores, Donatello e Michelangelo. A arquitetura No Renascimento, os construtores estavam preocupados em criar espaços compreensíveis de todos os ângulos, ou seja, espaços que fossem resultantes de uma justa proporção entre todas as partes do edifício. Buscava-se uma ordem e uma disciplina capazes de superar o ideal de infinitude do espaço das catedrais góticas. Na arquitetura renascentista, segundo Proença (2009), a ocupação do espaço baseava-se em relações matemáticas. A ideia era que o observador compreendesse a lei que organizara o espaço de qualquer ponto em que se colocasse. Filippo Brunelleschi (1375–1444) foi um dos primeiros arquitetos a projetar edifícios traduzindo esse ideal. Ele foi um artista completo do Renascimento — pintor, escultor e arquiteto. Além disso, dominava co- nhecimentos de matemática e geometria e era grande conhecedor da po- esia de Dante. Como construtor, realizou alguns dos seus trabalhos mais importantes. Entre eles, a cúpula da Catedral de Florença — conhecida também como Igreja de Santa Maria del Fiore (Figura 1) —, o Hospital dos Inocentes e a Capela Pazzi. Renascimento2 Figura 1. Detalhe da cúpula da Igreja de Santa Maria del Fiore (1296–1436), Florença, Itália. Fonte: Pixabay/Pexels.com. A pintura No Renascimento, predominou a tendência a uma interpretação científica do mundo. Isso implicou, nas artes plásticas e sobretudo na pintura, o uso da perspectiva. Os estudos da perspectiva eram feitos segundo os princípios da matemática e da geometria. Além disso, o uso dessa técnica levou à utilização de outro recurso, o claro-escuro, que consistia em representar algumas áreas iluminadas em contraste com outras áreas na sombra. O jogo de contrastes reforçou a sugestão de volume dos corpos. Em síntese, a combinação da perspectiva e do claro-escuro permitiu alcançar maior realismo nas pinturas. Assim, a pintura no Renascimento confirmou três conquistas: a estruturação da perspectiva, o uso do claro-escuro e o realismo nas obras de arte. Também no Renascimento, e em especial na pintura, surgiu outra inovação importante, o estilo pessoal. O artista, a partir dessa época, passou a ser conceituado como um criador individual e autônomo, alguém que cria de acordo com sua própria concepção, suas ideias e seus sentimentos. Em decorrência disso, são inúmeros os nomes de artistas renascentistas que ficaram conhecidos, como você vai ver a seguir. 3Renascimento Masaccio: a pintura como imitação do real Masaccio (1401–1428) foi o primeiro pintor do século XV a conceber a pin- tura como imitação do real, como uma reprodução das coisas como elas são (PROENÇA, 2009). Em suas obras, ele expressa um realismo tão cuidadoso que parece ter a intenção de convencer o observador de que a cena retratada é real. A partir da observação das obras de Masaccio, é possível concluir que os recursos da pintura renascentista, tal como a atitude de retratar a figura humana de forma convincente, mostram que o ser humano do século XV mudou a concepção que tinha de si mesmo, do mundo e de Deus. Na Figura 2, a seguir, você pode ver uma obra de Masaccio. Figura 2. Criação do filho de Theophilus (1426–1427), Masaccio, afresco na Capela Brancacci, Florença, Itália. Fonte: Mosaccio... (2018, documento on-line). Fra Angelico: a conciliação entre o terreno e o místico Dado o interesse de Fra Angelico (1387–1455) pela realidade humana, ele é considerado o primeiro herdeiro de Masaccio. A partir da sua formação cristã e conventual, manifestou em sua obra uma tendência religiosa (PROENÇA, 2009). Desse modo, ainda que Fra Angelico seguisse os princípios renascen- tistas da perspectiva e do uso da luz e da sombra, sua pintura está impregnada de sentido místico. Em sua obra, Fra Angelico representou o ser humano sem Renascimento4 angústia ou inquietação diante do mundo, mas sereno e submisso à vontade de Deus. Na Figura 3, a seguir, você pode ver uma obra de Fra Angelico. Figura 3. Anunciação (c. 1437), Fra Angelico. Fonte: Proença (2009, p. 97). Paolo Uccello: fantasias medievais e perspectiva geométrica Paolo Uccello (1397–1475) buscou compreender o mundo segundo conheci- mentos científicos de seu tempo. Em suas obras, tentou recriar a realidade usando princípios matemáticos e combinando-os a fantasias medievais. Outro aspecto importante de sua pintura é a representação do momento em que um movimento está acontecendo. Observe a Figura 4. 5Renascimento Figura 4. Batalha de São Romão (1456–1460), Paolo Uccello. Fonte: Paolo... (2018, documento on-line). Piero della Francesca: imobilidade e beleza geométrica Para Piero della Francesca (1416–1492), a pintura não tinha como função principal a representação de um acontecimento. Nos retratos que fez do duque Frederico de Montefeltro e de sua esposa Battista Sforza (Figura 5), ele deixou clara a sua preocupação em reduzir as figuras às suas formas geométricas. Outro aspecto importante nessa obra é que, apesar de serem retratos isolados e separados empainéis de madeira, em ambos della Francesca representou ao fundo a mesma paisagem, estabelecendo uma unidade. Renascimento6 Figura 5. Retratos de Battista Sforza (c.1472) e Frederico de Montefeltro (c. 1472), Piero della Francesca. Fonte: Piero... (2018, documento on-line). Nos retratos de Piero della Francesca, a pintura não tem por objetivo transmitir emoções, como alegria e tristeza. Para o artista, a pintura resultava da combinação de figuras e do uso de luz e sombra, representando seu universo de forma estática e geométrica. Botticelli: a linha que sugere ritmo e graça Sandro Botticelli (1445–1510) é considerado o artista que melhor expressou, por meio do desenho, um ritmo suave e gracioso para as figuras pintadas (PROENÇA, 2009). Seus temas, que vinham tanto da Antiguidade Grega 7Renascimento como da tradição cristã, eram escolhidos com base em seu potencial para expressar determinado ideal de beleza, como na sua obra A Primavera, que você pode ver na Figura 6. Nessa obra, as figuras têm sua individualidade, porém o observador as percebe como conjunto, por meio do ritmo suave do desenho. Figura 6. A primavera (c. 1478), Botticelli, têmpera sobre madeira. Fonte: Proença (2009, p. 101). Leonardo da Vinci: conhecimento científico e beleza artística Leonardo da Vinci (1452–1519) foi dotado de um espírito muito versátil, que o tornou capaz de pesquisar e trabalhar em diversos campos do conhecimento humano. Entre suas obras mais conhecidas estão Mona Lisa e A Última ceia (Figura 7). Da Vinci, como afirma Proença (2009), dominou com sabedoria e expressividade o jogo de luz e sombra, criando atmosferas que partem da realidade, mas estimulam a imaginação do observador. Renascimento8 Figura 7. A última ceia (1494–1497), Leonardo da Vinci. Fonte: The Last... (2018, documento on-line). Michelangelo: a expressão da dignidade humana Michelangelo Buonarroti (1475–1564), além de aprendiz de Domenico Ghirlan- daio, consagrado pintor de Florença, frequentou a escola de escultura mantida por Lorenzo Médici. Entre 1508 e 1512, trabalhou na pintura dos afrescos do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Entre as suas pinturas, destaca-se A criação de Adão. Nela, Michelangelo representa o homem jovem com corpo forte e harmonioso, concretizando o ideal de beleza do Renascimento. Veja na Figura 8, a seguir. 9Renascimento Figura 8. Detalhe de A criação de Adão (c. 1511), Michelangelo, afresco do teto da Capela Sistina, Vaticano. Fonte: Michelangelo... (2018, documento on-line). Para ver mais detalhes da obra de Michelangelo, faça o tour virtual pela Capela Sistina. Ele está disponível no link a seguir. https://goo.gl/BpWXLL Rafael: equilíbrio e simetria Rafael Sanzio (1483–1520) é considerado o pintor que melhor desenvolveu, na Renascença, os ideais clássicos de beleza, pautados pela harmonia e pela regularidade de formas e cores. Ele tornou-se muito conhecido como pintor e seu trabalho foi tão precisamente elaborado que se transformou em modelo para o ensino acadêmico de pintura. Na Figura 9, a seguir, você pode ver uma obra de Rafael. Nela, o artista representou todos os maiores matemáticos, filósofos e cientistas reunidos, compartilhando suas ideias e aprendendo uns com os outros. Renascimento10 Figura 9. Escola de Atenas (1509–1511), Rafael Sanzio. Fonte: Raphael... (2018, documento on-line). A escultura Dois artistas se destacaram pela produção de esculturas no Renascimento, especialmente por testemunharem a crença na dignidade humana: Michelangelo e Verrocchio (1435–1488). Você vai conhecê-los melhor a seguir. Andrea del Verrocchio Trabalhou em ourivesaria, o que acabou influenciando sua escultura. Em algumas de suas obras, é possível encontrar detalhes decorados que lembram o preciosismo do trabalho de ourives. Exemplos são os detalhes da túnica de Davi (Figura 10). 11Renascimento Figura 10. Davi (1473–1475), Andrea Verrocchio, estátua de bronze, Museu Nacional de Florença. Fonte: David... (2018, documento on-line). Michelangelo A escultura Davi, de Michelangelo (Figura 11), tem uma expressão desconhe- cida até então na escultura. Ao contrário da escultura de Verrocchio, que parece frágil, a de Michelangelo é heroica, contém uma espécie de força interior que Renascimento12 não aparece no humanismo idealizado pelos gregos. Assim, a obra se apresenta como um desafio a quem a observa. A criatividade de Michelangelo também está presente em outras de suas obras. Figura 11. Davi (1501–1504), Michelangelo, Museu Nacional de Florença. Fonte: Michelangelo´s... (2018, documento on-line). 13Renascimento O Renascimento fora da Península Itálica Com o passar do tempo, o Renascimento e suas concepções estéticas de valorização da cultura greco-romana ultrapassaram as fronteiras da Península Itálica e chegaram a outras regiões da Europa. Nessas regiões, tornou-se comum o conflito entre as formas artísticas nacionais e as novas tendências, vindas de fora. O conflito foi solucionado a partir da nacionalização das novas tendências. A pintura foi a que melhor representou a nacionalização do espírito hu- manista fora da Península Itálica. No século XV, a pintura germânica e a dos Países Baixos ainda conservavam as características do estilo gótico. Porém, alguns artistas como Dürer, Hans Holbein, Bosch e Bruegel conseguiram alcançar uma espécie de conciliação entre o gótico e a nova pintura, resultante da interpretação científica da realidade. A seguir, você vai conhecer melhor esses artistas. Dürer: a arte e a realidade Albrecht Dürer (1471–1528) foi o primeiro artista germânico a conceber a arte como uma representação fiel da realidade. Na Figura 12, a seguir, você pode ver uma obra de Dürer. Renascimento14 Figura 12. Retrato de um homem jovem (1520), Albrecht Dürer. Fonte: Proença (2009, p. 108). Hans Holbein: a valorização do humanismo Hans Holbein (1498–1543) ficou conhecido como retratista de personalidades políticas, financeiras e intelectuais da Inglaterra e dos Países Baixos. Observe a Figura 13, a seguir. 15Renascimento Figura 13. Erasmo de Roterdã (c. 1523), Hans Holbein, óleo sobre madeira. Fonte: Proença (2009, p. 109). Bosch: a força da fantasia Hieronymus Bosch (1450–1516) foi um artista dos Países Baixos cuja pintura é rica em símbolos da astrologia, da alquimia e da magia conhecidas no fim da Idade Média. Bosch criou um estilo inconfundível, como você pode ver na Figura 14. Renascimento16 Figura 14. O jardim das delícias (c. 1500), tríptico de Hieronymus Bosch. Fonte: Garden... (2018, documento on-line). Bruegel: um retrato das pequenas aldeias do século XVI Pieter Bruegel (1525–1569) viveu nas grandes cidades de Flandres (que ficava na atual região da Bélgica), sob a influência dos renascentistas. Mas em suas obras retratou a realidade das pequenas aldeias que ainda conservavam a cultura medieval. Veja uma dessas obras na Figura 15, a seguir. 17Renascimento Figura 15. Jogos infantis (c. 1560), Pieter Bruegel, óleo sobre tela. Fonte: Proença (2009, p. 111). O valor da arte renascentista As novas atitudes de valorização da natureza e da experiência levaram os ho- mens e mulheres renascentistas a grandes descobertas científicas e tecnológicas, base de diversos conhecimentos atuais. As novas descobertas no campo da ciência e das artes proporcionaram aos indivíduos uma nova maneira de viver e de enxergar o mundo a partir de diferentes percepções e possibilidades. O Renascimento foi um período de grandes invenções e de intenso aprimoramento cultural, aproximando a arte da realidade e da valorização da natureza. Essa herança artística-cultural exerce influência até hoje. Renascimento18 1. Acerca do modo como os homens e as mulheres medievais e renascentistas encaravam a natureza e o corpo humano, é correto afirmar que: a) nas universidades medievais, era ensinada a teoria heliocêntrica, que concluía que a Terra era um humilde planeta girando em torno do Sol. b)no Renascimento, a Igreja condenava severamente quem abrisse um cadáver para estudos da anatomia humana. c) os homens e as mulheres do Renascimento começaram a perceber que a matemática ajudava a compreender e a dominar o mundo. d) a visão de mundo renascentista era teocêntrica, pois se acreditava que Deus estava no centro de tudo. e) para os renascentistas, a natureza era fonte de pecado e de perdição, por isso deveriam manter-se longe dela para se dedicarem às questões da alma. 2. Quais são as principais características da pintura renascentista? a) Os artistas do Renascimento representavam somente cenas bíblicas, evidenciando a preocupação com os assuntos religiosos. b) Os pintores renascentistas seguiam uma série de normas e concepções em suas pinturas. c) As técnicas utilizadas nas pinturas renascentistas buscavam deixar claro ao observador que a cena retratada não era real. d) A pintura ganhou grande destaque nesse período devido à abstração da realidade. e) Uma das conquistas do Renascimento foi o realismo de suas pinturas. 3. Entre as alternativas a seguir, selecione a que apresenta a principal contribuição do astrônomo polonês Nicolau Copérnico para a ciência moderna. a) A invenção da imprensa por Copérnico propiciou a armazenagem e a transmissão rápida de informações. b) O astrônomo holandês lançou um célebre livro sobre anatomia humana. c) Nicolau Copérnico não foi apenas o iniciador da arquitetura da Renascença, mas também se deve a ele outra descoberta: a da perspectiva. d) O astrônomo polonês observou, calculou e chegou à conclusão de que a Terra girava em torno do Sol. e) Copérnico foi o responsável por invenções importantes, tais como a alavanca de rosca, que servia para levantar canhões e espremer azeitonas para fazer azeite. 4. Quais são as principais características da arte no Renascimento? a) No Renascimento, o jogo de luz e sombra ainda não era trabalhado na escultura. 19Renascimento b) A arte do Renascimento era marcada pela valorização do divino e do sobrenatural em oposição à valorização da natureza e do ser humano. c) Tanto na arquitetura quanto na pintura e na escultura, o artista renascentista buscou expressar a abstração da realidade. d) Na escultura, houve uma volta à idealização da beleza proposta pelo período clássico da arte grega. e) A arquitetura renascentista foi marcada pelo uso das formas orgânicas, de modo que a importância da obra se revelava na estrutura do edifício. 5. A respeito da mentalidade renascentista, das características e dos acontecimentos do período, assinale a alternativa correta. a) As obras de arte e os livros mais importantes tratavam de temas religiosos, sendo a igreja o prédio mais destacado de uma cidade. b) Com a invenção da imprensa, cresceu o número de pessoas alfabetizadas e se difundiu a cultura escrita. c) Tudo o que acontecia na natureza deveria ser explicado pela vontade direta de Deus. d) A razão (capacidade humana de pensar) deveria estar subordinada à fé. e) A visão de mundo renascentista era baseada na filosofia escolástica, especialmente nas ideias do grego Aristóteles. DAVID with head of Goliath - Verrocchio (cast).JPG. Wikimedia Commons, the free media repository. c. 1480-1505. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ File:Garden_delights.jpg>. Acesso em: 9 out. 2018. GARDEN delights.jpg. Wikimedia Commons, the free media repository. 19 out. 2010. 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