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A Federação Brasileira · Constituição da República Federativa do Brasil: · Federativa remete a Federação que é a forma do Estado. · Formas de Estado: · No Estado Unitário o poder é centralizado- uma autoridade central que concentra o poder político- da qual irradia todas as decisões políticas importantes relacionadas ao Estado. Também vai ter uma Constituição, mas é mais importante pro Federalismo. · Na Federação há também um poder central (União), mas também poderes regionais (Estado)- no caso da Brasileira até locais (Municípios) -, não havendo uma hierarquia entre os entres federativos- união não manda mais que o Estado e nem o Estado manda mais do que a União, assim como nos Municípios- e em caso de conflitos, quem dará a resposta para aquele caso é a Constituição. · Tem como principal característica repartição do poder que está delineada na Constituição e esse poder é as competências- atribuição constitucional do poder de realizar alguma coisa-, ou seja, a Federação está diretamente relacionada a essa divisão espacial do poder que é feita na Constituição. · A Teoria do Federalismo e a Teoria da Constituição andam juntas, pois muitos autores consideram que o Constitucionalismo moderno nasce com a experiência estadunidense e é nela que nasce a Teoria do Federalismo conforme conhecemos. · Federalismo é sinônimo de pacto indissolúvel, é uma união que não pode ser desmanchada. · Na Confederação há um Estado soberano, porém ele começa a atuar de forma conjunta com outros Estados Soberanos e eles passam a atuar em grupo. Os Tratados Internacionais- acordo formal entre sujeitos de Direito Internacional Público, destinado a produção de normas jurídicas- são quem organizam a atuação em conjunto desses Estados, é como se fosse um contrato entre Estados soberanos. · Federação: · A Federação é sinônimo de vínculo indissolúvel, isso significa dizer que há a vedação à secessão- quebra, saída de um dos entes federativos da Federação que não pode acontecer porque a Constituição não permite. · O Federalismo nasce a partir da experiência estadunidense quando as ex-colônias resolveram se unir no pacto indissolúvel, sendo que lá é a União de Estados-Membros- não incluem os Municípios- e aqui é um Federalismo por Desagregação- o Brasil era um Estado Unitário que se desagregou em Estados-Membros autônomos e reunidos em um pacto federativo que inovou também com a ideia do Município integrando a Federação. · A Federação Brasileira é composta por União, Distrito Federal, Estados-Membros e Municípios. · O Brasil tornou-se Federação em 1889 a partir da influência de Rui Barbosa. · República Federativa é distinto de União na nossa Federação. A República é uma pessoa jurídica de Direito Internacional Público- vista para os outros Estados (externo), já a União é os Municípios, Estados-Membros, Distrito Federal e a própria União (interno). Para se ter a República Federativa do Brasil, necessita-se dos Municípios, Estados-Membros, Distrito Federal e União. A República Federativa do Brasil é quem tem a soberania e a União é autônomo na forma da Constituição. · Federação e Repartição Constitucional de Competências: · A repartição de competências é a partilha do poder e atividades entre os entes federativos delineado na Constituição que visa evitar atritos entre os componentes da Federação. · A Constituição Brasileira adotou o Princípio da Predominância do Interesse, identificando o que era de interesse local (Município), regional (Estado) e nacional/internacional (União). A Federaç ã o Brasileira C onstituição da República Federativa do Brasil: Z Federativa remete a Federação que é a forma do Estado. Formas de Estado: Z No Estado Unitário o poder é centralizado - uma autoridade central que concentra o poder político - da qual irradia todas as decisões políticas importantes relacionadas ao Estado . Também vai ter uma Constituição, mas é mais importante pro Federalismo. Z Na Federação há também um poder central (União) , mas também poderes regionai s (Estado) - no caso da Brasileira até locais (Municípios) - , não havendo uma hierarquia entre os entres federativos - união não manda mais que o Estado e nem o Estado m anda mais do que a União, assim como nos Municípios - e em caso de conflitos, quem dará a resposta para aquele caso é a Constituição. Z Tem como principal característica repartição do poder que está delineada na Constituição e esse poder é as competências - at ribuição constitucional do poder de realizar alguma coisa - , ou seja, a Federação está diretamente relacionada a essa divisão espacial do poder que é feita na Constituição. Z A Teoria do Federalismo e a Teoria da Constituição andam juntas, pois muitos autores consideram que o Constitucionalismo moderno nasce com a experiência estadunidense e é nela que nasce a Teoria do Federalismo conforme conhecemos . Z Federalismo é s inônimo de pacto indissolúvel, é uma união que não pode ser desmanchada. Z Na Confederação há um Estado soberano, porém ele começa a atuar de forma conjunta com outros Estados Soberanos e eles passam a atuar em grupo. Os Tratados Internacionais - acordo formal entre sujeitos de D ireito I ntern a cional Público, destinado a produção de n ormas jurídicas - são quem organizam a atuação em conjunto desses Estados , é como se fosse um contrato entre Estados soberanos . Federação: Z A Federação é sinônimo de vínculo indisso lúvel, isso significa dizer que há a vedação à secessão - quebra, saída de um dos entes federativos da Federação que não pode acontecer porque a Constituição não permite. Z O Federalismo nasce a partir da experiência estadunidense quando as ex - colônias resolveram se unir no pacto indissolúvel, sendo que lá é a União de Estados - Membros - A Federação Brasileira Constituição da República Federativa do Brasil: Federativa remete a Federação que é a forma do Estado. Formas de Estado: No Estado Unitário o poder é centralizado- uma autoridade central que concentra o poder político- da qual irradia todas as decisões políticas importantes relacionadas ao Estado. Também vai ter uma Constituição, mas é mais importante pro Federalismo. Na Federação há também um poder central (União), mas também poderes regionais (Estado)- no caso da Brasileira até locais (Municípios) -, não havendo uma hierarquia entre os entres federativos- união não manda mais que o Estado e nem o Estado manda mais do que a União, assim como nos Municípios- e em caso de conflitos, quem dará a resposta para aquele caso é a Constituição. Tem como principal característica repartição do poder que está delineada na Constituição e esse poder é as competências- atribuição constitucional do poder de realizar alguma coisa-, ou seja, a Federação está diretamente relacionada a essa divisão espacial do poder que é feita na Constituição. A Teoria do Federalismo e a Teoria da Constituição andam juntas, pois muitos autores consideram que o Constitucionalismo moderno nasce com a experiência estadunidense e é nela que nasce a Teoria do Federalismo conforme conhecemos. Federalismo é sinônimo de pacto indissolúvel, é uma união que não pode ser desmanchada. Na Confederação há um Estado soberano, porém ele começa a atuar de forma conjunta com outros Estados Soberanos e eles passam a atuar em grupo. Os Tratados Internacionais- acordo formal entre sujeitos de Direito Internacional Público, destinado a produção de normas jurídicas- são quem organizam a atuação em conjunto desses Estados, é como se fosse um contrato entre Estados soberanos. Federação: A Federação é sinônimo de vínculo indissolúvel, isso significa dizer que há a vedação à secessão- quebra, saída de um dos entes federativos da Federação que não pode acontecer porque a Constituição não permite. O Federalismonasce a partir da experiência estadunidense quando as ex-colônias resolveram se unir no pacto indissolúvel, sendo que lá é a União de Estados-Membros-
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