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Planejamento Estratégico de Produtos e Projeto

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2. Pep – Planejamento estratégico de produtos; PP – planejamento do projeto; PI – projeto informacional; AG – atividade genérica
Análise de Portfólio PEP
Minuta de projeto PP
Definir escopo do produto PP
Definir escopo do projeto PP
Preparar orçamento do projeto AG
Detalhar ciclo de vida do produto PI
Identificar requisitos dos clientes PI
Pesquisa de mercado PEP
Definir especificações das metas PI
Monitorar viabilidade econômica PI
Avaliar fase AG
3. Por que as necessidades obtidas diretamente dos clientes devem ser “depuradas” para, então, ser utilizadas pelo Time de Desenvolvimento?
RESPOSTA: Porque as necessidades dos clientes normalmente não está na linguagem dos projetistas (requisitos do cliente), ou seja, ainda estão de uma forma qualitativa e, em alguns casos, em termos subjetivos e vagos (não mensuráveis). Assim, não permitem uma comunicação precisa, necessária para o desenvolvimento adequado de um produto.
COMENTÁRIO: Após a obtenção das necessidades é conveniente que essas sejam agrupadas e classificadas, de forma a verificar as necessidades similares, eliminar as repetições e as pouco relevantes para o projeto. Depois do agrupamento, análise e classificação, as necessidades que antes estavam descritas segundo a linguagem dos clientes, vão ser reescritas na forma de “requisitos dos clientes”.
Um dos aspectos de ter que depurar as necessidades dos clientes é que normalmente eles se expressam em termos das falhas dos produtos, requerendo um esforço para ser descoberto as necessidades latentes que não são mencionadas pelos clientes. Outro aspecto é achar os requisitos que realmente agradam e surpreendem favoravelmente os clientes, pois geram benefícios não esperados.
Formas de descobrir as necessidades dos clientes: analisando e ouvindo os clientes. Questionário estruturado, entrevistas, check-list, benchmarking, QFD, pesquisa de mercado, diagrama de Kano.
Na Pesquisa de Mercado: fontes primárias: surveys, pesquisa qualitativa, experimentos; fontes secundárias: registros internos, dados publicados de uso comum, dados padronizados de marketing.
4. C
5. O VALOR PRESENTE é formado por quatro tipos de valor:
- valor de uso - representa o grau de utilidade de um bem ou serviço para um uso esperado;
- valor de estima - representa aspectos que visam dotar um produto de beleza, aparência, status ...;
- valor de custo - é o esforço necessário para adquirir ou fabricar um bem ou serviço, representado por uma soma monetária e outros esforços ;
- valor de troca - é a quantidade de dinheiro que equivale a troca do produto no mercado.
6. Matriz do QFD
1:Requisitos dos clientes 
2: Importância: importância dos requisitos
3: Benchmarking competitivo: Benchmarking com produtos dos clientes
4: Requisitos dos produtos
5: Matriz de relacionamentos: correlação entre requisitos dos clientes e requisitos do produto
6: Quantificação dos requisitos do produto (valor-meta)
7: Matriz de correlação: Correlação entre requisitos do produto
No campo um da figura são avaliados os requisitos abstratos ou subjetivos dos clientes (desejos), no campo dois são separados os requisitos de maneira coerente, identificando o grau de importância de cada um, no campo três da casa da qualidade são identificados os produtos dos concorrentes e comparados com produtos atuais da empresa (benchmarking), no campo quatro da matriz são visualizados os requisitos do produto, os quais são oriundos dos requisitos dos clientes, o campo cinco trata da correlação entre os requisitos dos clientes e os requisitos do produto. O campo seis da matriz refere-se à quantificação dos requisitos verificando a intensidade e importância de cada um, e por fim, no campo sete salienta-se o telhado da casa da qualidade, no qual são vislumbrados como interações entre os requisitos do produto. O objetivo da casa da qualidade é a sumarização dos dados para que o processo de tomada de decisões seja mais assertiva ou que tenha um nível razoável de confiabilidade para direcionar o projeto com mais clareza para o caminho certo. (ROZENFELD, 2006).
7. Etapas do QFD
2. Por que a modelagem funcional torna-se tão importante no início da fase de Projeto Conceitual?
A modelagem funcional auxilia o Time de Projeto a descrever os produtos em nível abstrato, possibilitando a obtenção da estrutura de produto sem restringir o espaço de pesquisa a solução específica. Os modelos funcionais permitem que o produto seja representado por meio das suas funcionalidades, ou seja, por meio de suas funções, tanto aquelas realizas externamente ao produto em sua interação cm o ambiente quanto as funções internas ao produto, realizada por suas partes
3. Projeto conceitual
4. Brainstorming 
A sessão deve ser planeada. Defina o espaço e o horário.
Os empregados na loja são convidados a participar. Todavia, o supervisor e o dono não tomarão parte da sessão.
A sessão terá lugar longe da loja e num ambiente relaxado.
O moderador deverá ser um bom comunicador e irá tentar quebrar o gelo e preparar o grupo com um jogo de associação de palavras.
O moderador levanta a questão:  Como podemos atrair mais clientes? E escreve a questão num quadro.
O moderador explica as regras da sessão – 20 minutos, todos os participantes devem apresentar ideias e respeitar as dos colegas. CRITICAR É PROIBIDO!
O moderador pede que sejam avançadas ideias.
- Identificação do problema
- Organização da equipe
- Ambiente descontraído
- Não fazer críticas e julgamentos
- Utilizar diferentes técnicas de interação
Seguindo este viés, para a identificação do problema, inicialmente os colaboradores devem saber o motivo da reunião de brainstorming. Esclarecer que objetivo é atingir o máximo de ideias possível. Dessa forma, centraliza o foco da reunião.
Para a organização da equipe é fundamental que tenha um “facilitador” para coordenar os trabalhos e dinâmica durante a reunião. Sem isso, o brainstormingpode se tornar confuso pelo excesso de ideias diferentes.
O ambiente descontraído é fundamental para a realização do brainstorming. A seriedade é de suma importância, mas neste momento a descontração é concedida. Vale ressaltar, que o gerenciamento dessa descontração é feita pelo facilitador e deve ser feito com maestria para não perder o foco da reunião. Além disso, o ambiente também deve ser agradável, com uma boa iluminação e ventilação adequadas.
O brainstorming não é um momento para fazer críticas e nem julgamentos. O objetivo é “recolher” todas as informações e ideias. As críticas e julgamentos só reforçam o ambiente de tensão e inibem a manifestação de novas ideias e sugestões que poderiam ser aproveitadas ou inspirar outras soluções.
Para que as ideias apareçam, o facilitador pode testar diferentes métodos de interação na reunião. Fazer um revezamento para que cada membro da equipe pense em soluções para diferentes etapas do processo. O mais importante é atingir o objetivo da reunião. Conseguir associar as ideias interessantes para que elas possam agregar ao negócio ou ao projeto.
6 . Quais os benefícios obtidos com a utilização dos DFXs na fase de Projeto Conceitual?
O DFX é uma base de conhecimentos que projetam produtos que maximizam todas as características como alta qualidade, confiabilidade, segurança, meio ambiente, juntamente com a minimização dos custos do ciclo de vida e de manufatura do produto. Sua importância é que as decisões tomadas têm o maior efeito nos custos de um produto pelo menos investimento e, também, por definir o desempenho e a competitividade do produto por todo o seu ciclo de vida. 
Quais são as principais diferenças do DFM e DFA?
DFA enfoca: consolidação dos componentes; montagem vertical com o auxílio da gravidade; uso de características de orientação e inserção nas partes; revisão do projeto conceitual por meio do consenso da equipe de projeto; 
DFM: compara o uso de diferentes combinações de materiais e processos de fabricação selecionados para as partes de uma montagem e determina o impacto no custo com o uso desses materiais e processos.
 
Documentar as 
decisõestomadas e 
registrar lições 
aprendidas 
Monitorar 
viabilidade 
econômica 
Atualizar o Plano do 
Projeto Conceitual 
Avaliar 
Fase 
Aprovar 
Fase 
Projeto 
Conceitual 
Especificações Meta 
Concepção do Produto 
•Integração dos princípios de 
solução (para atender à função 
total do produto) 
•Arquitetura do produto (BOM 
inicial e interfaces) 
•Layout e estilo produto 
•Macro-processo de fabricação 
e montagem 
•Lista inicial dos SSCs 
principais 
Definir 
arquitetura 
Definir parcerias de 
co-desenvolvimento 
Definir 
ergonomia 
e estética 
Selecionar 
concepções 
alternativas 
Modelar 
funcionalmente 
Desenvolver 
princípios de solução 
para as funções 
Desenvolver as 
alternativas de solução 
(modelo conceitual do produto) 
Definir plano 
macro deprocesso 
Analisar 
SSCs 
Analisar SSCs
Definir plano macro deprocesso
(modelo conceitual do produto)
Desenvolver as alternativas de solução
Desenvolver princípios de solução para as funções
Modelar funcionalmente
Selecionar concepções alternativas
Definir ergonomia 
e estética
Definir parcerias de co-desenvolvimento
Definir arquitetura
Concepção do Produto 
Integração dos princípios de solução (para atender à função total do produto)
Arquitetura do produto (BOM inicial e interfaces)
Layout e estilo produto
Macro-processo de fabricação e montagem
Lista inicial dos SSCs principais
Especificações Meta
Projeto Conceitual
Aprovar Fase
Avaliar Fase
Atualizar o Plano do Projeto Conceitual
Monitorar viabilidade econômica
Documentar as decisões tomadas e registrar lições aprendidas

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