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Governos Dilma e Temer - Exercícios

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Governos Dilma e Temer – Exercícios
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GOVERNOS DILMA E TEMER – EXERCÍCIOS
1. (CEBRASPE/CESPE/ANALISTA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL/ÁREA 3/POLÍTI-
CA ECONÔMICA E MONETÁRIA/2013) Julgue o item que se segue, relativo à crise 
financeira deflagrada desde 2007. Em 2008, o PIB brasileiro apresentou uma variação 
real negativa.
COMENTÁRIO
É comum as provas colocarem “crise financeira a partir de” (2007, 2008 ou 2009). Referem-
-se à crise do subprime. O PIB negativo do Brasil ocorreu em 2009, devido à crise do sub-
prime. Em 2009, houve a queda de 0,1% do PIB para baixo, assim como em 2015 e 2016. 
Os outros anos foram de PIB positivos, sendo o ano de 2010 extremamente produtivo para 
a economia brasileira.
De acordo com o gráfico, em 2009, registrou-se o PIB de -0,13%, enquanto em 2015 e 2016 
houve queda de mais de -3% do PIB. Os outros anos foram positivos. Incialmente, em 2010, 
houve a maior alta do PIB, seguido de 2011, que foi a segunda maior alta.
Percebe-se que há uma tendência de queda no PIB brasileiro e, a partir da crise de 2015/2016, 
há um PIB estável com crescimento tímido, na casa de 1%, que não é considerado bom.
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Governos Dilma e Temer – Exercícios
ECONOMIA BRASILEIRA
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2. (CEBRASPE/CESPE/ANALISTA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL/ÁREA 3/POLÍTICA 
ECONÔMICA E MONETÁRIA/2013) Julgue o item que se segue, relativo à crise finan-
ceira deflagrada desde 2007. Em resposta à crise, o governo brasileiro adotou, em 2008, 
medidas de política fiscal que visavam estimular o consumo e o investimento.
COMENTÁRIO
As respostas à crise foram políticas anticíclicas, em que o governo aumentou gastos, re-
duziu tributos e juros, sendo essas políticas expansionistas, porque o mundo estava em 
contração e se queria fazer uma política anticíclica, contra o ciclo.
As medidas de política fiscal só podem ser gastos e tributos.
Algumas medidas para estimular o consumo foram o aumento do salário mínimo e o aumento 
do funcionalismo público. Para estimular o investimento, houve, por exemplo, redução dos ju-
ros (política monetária) e o aumento do crédito, principalmente pelo BNDES. Em 2009, havia o 
cartão BNDES em que o empresário poderia pleitear linha de crédito pré-aprovada para fazer 
pequenas compras e apresentava juros muito baixos. 
Portanto, sim, foram feitas medidas de política fiscal que visavam estimular o consumo e 
o investimento justamente porque renda é consumo + investimento + gasto do governo + 
exportações - importações. Assim, foram feitas medidas para aumentar os gastos do gover-
no, estimular investimento e consumo para aumentar a renda, dado que o resto do mundo 
estava em crise.
3. (CEBRASPE/CESPE/ANALISTA DE INFRAESTRUTURA/MPOG/ÁREA I/2012/E MAIS 6 
CONCURSOS) Considerando a crise econômica global iniciada em 2008, julgue o item 
consecutivo. O fato de o Brasil ter alcançado maior estabilidade econômica que as eco-
nomias norte-americana e europeia nos anos de crise resultou na valorização cambial do 
real frente às demais moedas.
COMENTÁRIO
Em 2010, houve aumento do PIB em 7,5%. Só foi possível porque o Brasil, no curto prazo, 
logo depois de 2009, teve uma resposta rápida à crise, mostrando estabilidade econômica e 
crescimento econômico logo no início de 2010. Por esse motivo, vários países começaram 
a investir no Brasil.
5m
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Em 2009, quando a crise começou a deflagrar, o dólar até saiu do Brasil, porque houve um 
medo generalizado das economias mundiais em crise, e foi para os Estados Unidos, que 
aumentou os juros. Assim, nesse ano, o dinheiro saiu bastante, só que, logo depois, em 
2010/11, houve um retorno massivo de dólares para o Brasil porque, como o país mostrou 
uma resposta rápida à crise e algum crescimento, o capital internacional ficou de olho para 
investir no Brasil. Nessa época, houve um grande fluxo de capitais para o país e, com isso, 
o dólar ficou abundante e mais barato, o que consequentemente tornou o real mais caro, 
valorizando a moeda.
4. (CEBRASPE/CESPE/ANALISTA DE INFRAESTRUTURA/MPOG/ÁREA I/ 2012/E MAIS 
6 CONCURSOS) Considerando a crise econômica global iniciada em 2008, julgue o item 
consecutivo. Em geral, diversos países adotaram como política monetária e financeira 
o aumento da provisão de liquidez em moeda nacional, e, como politica fiscal, a imple-
mentação de reduções tributárias, a elevação de subsídios setoriais ou a expansão dos 
gastos governamentais.
COMENTÁRIO
A liquidez em moeda nacional é política monetária expansionista, ou seja, é entregar moe-
da para as pessoas. As reduções tributárias e o aumento dos gastos são instrumentos de 
política fiscal expansionistas.
Muitos países, como resposta à crise iniciada em 2008, fizeram políticas fiscal e monetária 
expansionistas e anticíclicas dada a contração da economia mundial, inclusive o Brasil.
Exemplo de política monetária expansionista: nos Estados Unidos, ficou conhecido o quan-
titative easing – política do governo Obama que fez uma recompra massiva de títulos da 
dívida pública, jogando bilhões na economia americana.
Há vários exemplos de política fiscal expansionista no Brasil: redução de impostos (IPI), 
de combustíveis (CIDE), isenções do ICMS etc. Exemplos de aumento de gastos: PAC 2, 
aumento de subsídios – especialmente com o PSI (Programa de Sustentação do Investi-
mento), Proagro e Proex (para a compra de máquinas agrícolas, caminhões e para o plantio 
no campo). O subsídio para caminhões criou uma superpopulação de caminhões na econo-
mia brasileira durante o governo Temer. Houve uma grande quantidade de caminhoneiros 
dispostos a fazer frete sem emprego, porque a situação econômica estava piorando. Os 
caminhoneiros viram-se em uma situação complicada devido à expansão do crédito para 
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a compra de caminhões, que ocorreu no governo Dilma. Isso deflagrou, inclusive, a greve 
dos caminhoneiros em 2018, direcionada à insatisfação com o governo, que não garantia 
condições mínimas para os caminhoneiros, os quais tinham de pagar os financiamentos 
contraídos na época do programa de subsídio.
5. (COPS-UEL/AUXILIAR ADMINISTRATIVO/CM-CAMBÉ/2012) Nos últimos meses, o 
mundo inteiro tem se preocupado com a crise financeira na zona do euro. Fundamental-
mente trata-se de uma crise provocada por problemas fiscais. Esses problemas fiscais 
ocorrem quando
a. As empresas enfrentam problemas comerciais e precisam cortar gastos e demitir 
funcionários.
b. Os bancos emprestam dinheiro de forma descontrolada e muitas pessoas acabam não 
pagando seus empréstimos.
c. A população apresenta crescimento negativo e a parcela da população economica-
mente ativa não é forte o suficiente para sustentar a aposentadoria dos demais.
d. A moeda local é supervalorizada por ações de investidores especulativos e o país tem 
dificuldades de manter uma balança comercial com saldo positivo.
e. A arrecadação é insuficiente para cobrir os gastos e o Estado acaba se endividando 
excessivamente.
COMENTÁRIO
A crise na zona do euro ocorreu em 2010/2011. Essa crise foi basicamente de países que 
tinham juros muito baixos e começaram a ser irresponsáveis com suas contas, tendo despe-
sas muito altas diante de suas receitas, ampliando muito a sua dívida. Alguns países, como 
a Grécia, encontraram dívida de mais de 200% do PIB. Espanha, Portugal, Irlanda e Escó-
cia são países que também tiveram dificuldade com o nível alto de endividamento em que 
passaramse encontrar, principalmente por políticas de bem-estar social demandadas pelos 
cidadãos. Esses Estados são grandes e se viam em uma situação de aumento de gastos 
constante sem uma contrapartida de receita. 
Além disso, esses países não são donos da própria política monetária, dado que a União 
Europeia também é uma união monetária. Países grandes com uma economia mais pun-
gente, como a Alemanha, por exemplo, começaram a colocar pressão dizendo que não 
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queriam política monetária expansionista, enquanto outros países queriam. Portanto, houve 
um problema de conflito de interesses dentro da União Europeia, que também agravou a 
crise da zona do euro.
a. A crise não foi proveniente de empresas, mas do governo.
b. O empréstimo relaciona-se com a crise do subprime – e não com a crise do euro.
c. A crise foi de endividamento público.
d. A moeda é valorizada por uma escolha da zona do euro de manter essa moeda valo-
rizada.
e. Endividamento excessivo é a palavra-chave da crise da zona do euro – com Portugal, 
Irlanda, Itália, Grécia e Espanha.
6. (FGV/CONSULTOR LEGISLATIVO/SEM/CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO LE-
GISLATIVO/POLÍTICA ECONÔNIMA E SISTEMA FINANCEIRO/2012) Estão relaciona-
dos à crise de confiança na Europa, os itens listados a seguir, À EXCEÇÃO DE UM. 
Assinale-o.
a. Elevação do custo de rolagem das dívidas dos países sob desconfiança.
b. Déficits sucessivos que tornaram a trajetória da dívida explosiva.
c. Custos de rolagem da dívida muito elevados nos anos anteriores em função da 
União Europeia.
d. Descumprimento das regras de endividamento e déficits máximos do tratado de 
Maastricht.
e. Necessidade de mudança na política fiscal de forma a reduzir gastos e elevar receitas.
COMENTÁRIO
a. Os juros foram baixos até a crise de 2009, pois, durante a crise os Estados Unidos, 
subiram os juros próprios. Os Estados Unidos têm o título mais confiável da economia. 
Quando esse título passou a pagar mais em juros, todos os outros títulos também tiveram 
que pagar a mais para não haver fuga de capital dos países. Dessa forma, subiram os 
juros a nível mundial, inclusive na Europa. Foi nesse momento que o endividamento dos 
países começou a preocupar muito. Assim, foi a partir da crise do subprime, em 2009, que 
os juros internacionais começaram a subir e as dívidas começaram a ficar impagáveis aos 
países que precisaram buscar ajuda financeira com organismos internacionais, como o FMI, 
a União Europeia etc.
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b. Os países estavam admitindo muitos déficits e confiando que a dívida seria sempre 
muito barata. Mas, os juros subiram e mudaram esse cenário.
c. Nos anos anteriores, os custos de rolagem eram muito baixos em função da União 
Europeia. Tinha-se um período anterior em que o custo de rolagem da dívida era muito 
baixo, ou seja, havia um grande estímulo para se endividar, por isso que os países foram 
fazendo mais dívidas. Quando o juro internacional subiu, não foi mais possível pagar essas 
dívidas. Ademais, houve recessão nesses países, puxada pela crise de 2009, com aumento 
do desemprego, principalmente na Espanha e na Grécia. Atualmente, esses países já con-
seguiram se recuperar razoavelmente. Inclusive, enquanto o Brasil estava em recessão, em 
2015 e 2016, a Europa já estava crescendo novamente.
d. Existe um tratado na União Europeia que estabelece que não se pode ultrapassar 
um endividamento de 100% do PIB. Houve a contabilidade criativa, assim como aconteceu 
no Brasil, em que os países começaram a camuflar números de endividamento e, quando 
houve investigação, constatou-se que a dívida era muito maior do que se estava esperando. 
Essa surpresa derrubou os mercados europeus, as bolsas ficaram em queda e se iniciou a 
crise.
e. É a necessidade de austeridade fiscal, de ajuste fiscal. Exemplo: Esses países pas-
saram uma dificuldade parecida com a que o Brasil está passando agora. A Grécia teve de 
fazer reforma da previdência. Uma reforma de previdência é sempre algo muito impopular, 
porque tira direitos do cidadão que está próximo a se aposentar. Vários desses governos 
tiveram que adotar medidas impopulares para conseguir colocar a economia nos trilhos e 
acabaram sendo retirados depois, dando lugar à oposição, porque é sempre muito impopu-
lar fazer esse tipo de reforma.
7. (CEBRASPE/CESPE/ESPECIALISTA EM REGULAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL/ÁREA 
4/2009) Com relação aos conceitos básicos da teoria macroeconômica, essencial à com-
preensão dos grandes agregados econômicos, jugue o item a seguir. A contração da de-
manda de investimento na maioria dos países, observada atualmente em razão da crise 
de liquidez por que passa a economia mundial, explica-se pela redução tanto da taxa 
esperada de lucro como da taxa de juros.
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COMENTÁRIO
Em uma crise, contrai-se o investimento, mas isso não explica a redução tanto da taxa es-
perada de lucro e quanto da taxa de juros. Se há menos juros, incentiva-se o investimento 
– é uma relação inversa. Se o juro está baixo, significa que uma aplicação financeira não está 
remunerando de modo devido. Não se quer deixar o dinheiro no banco, mas abrir um negócio, 
porque o dinheiro no banco não rende.
Além disso, em 2009, os Estados Unidos foram obrigados a aumentar os juros e houve uma 
alta de juros mundial. Portanto, não houve a queda de juros como descrita acima.
Houve uma redução da taxa esperada de lucro, principalmente no setor bancário, que foi de 
onde veio a crise de 2009. 
8. (CESGRANRIO/ECONOMISTA/PETROBRAS/JÚNIOR/2018) Mais espanto ainda cau-
sou a “matriz do ministro”, a Nova Matriz Econômica (...). Em julho de 2012, Mantega 
anunciaria oficialmente o enterro do tripé. A base da política econômica brasileira não 
seria mais formada pelo triângulo do câmbio flutuante, das metas de inflação e do supe-
rávit primário.
DE BOLLE, M. B. Como matar a borboleta azul: uma crônica da era Dilma. 
Rio de Janeiro: Ed. Intrínseca, p. 119.
No comentário crítico, a economista Mônica de Bolle refere-se à chamada Nova Matriz 
Econômica, adotada pela equipe econômica de Dilma Rousseff (2011-2014), cujos obje-
tivos principais foram
a. Reduzir as taxas de juros e depreciar o real brasileiro.
b. Introduzir o regime de câmbio fixo e apreciar o real brasileiro.
c. Eliminar o regime de metas de inflação e aumentar o superávit primário.
d. Reduzir os subsídios fiscais e controlar o crédito ao consumidor.
e. Aumentar a meta de inflação e apreciar o real brasileiro.
COMENTÁRIO
O tripé era a meta de inflação e superávit primário, além de se ter o câmbio flutuante.
A Nova Matriz Econômica foi uma mudança da trajetória econômica calcada no desenvolvi-
mentismo – ampliar gastos, diminuir tributos etc. para fazer a política de crescimento econô-
mico, centralizada no Estado.
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Governos Dilma e Temer – Exercícios
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a. Reduzir taxa de juros é política monetária expansionista. Com o real mais barato, a 
ideia era que se ampliassem as exportações e diminuíssem as importações.
b. Era um câmbio em que se intervinha para que ficasse mais barato, mas nunca foi fixo.
c. Em nenhum momento foi eliminado o regime de metas de inflação. O que aumentou 
foi o déficit com o governo gastando mais e arrecadando menos.
d. Ocorreu um grande aumento de subsídios, assim como uma expansão do crédito.
e. Não houve aumento de inflação. A inflação observadacomeçou a disparar em relação 
à meta, mas as metas continuaram horizontais.
Percebe-se no gráfico que, a partir de 2009, a inflação continuou constantemente acima da 
meta até 2016. Não houve apreciação do real, mas sua depreciação.
9. (FCC/ANALISTA LEGISLATIVO/ALE-SE/APOIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO/ECONO-
MIA/2018) Afirma-se que a crise econômica recentemente vivida pelo Brasil seria um dos 
mais longos períodos recessivos da história do país.
O conceito de recessão técnica, se aplicado à economia brasileira nos anos de 2015 e 
2016, é caracterizado pela 
a. Redução drástica e progressiva dos gastos do governo.
b. Relativa estabilidade na taxa de desemprego.
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Governos Dilma e Temer – Exercícios
ECONOMIA BRASILEIRA
c. Redução persistente, mês a mês, da produção industrial.
d. Redução persistente, mês a mês, das vendas no varejo.
e. Consecução de, ao menos, dois trimestres de crescimento negativo do PIB.
COMENTÁRIO
Com a crise de 2018, foi a primeira vez que o Brasil teve recessão em dois anos seguidos.
O PIB, divulgado pelo IBGE, é apresentado como uma previsão mensal, mas a estimati-
va mais fidedigna é divulgada trimestralmente, sendo que o ano possui quatro trimestres. 
Quando se verificam dois trimestres consecutivos com o PIB negativo, entra-se em um pa-
tamar chamado recessão técnica, porque se metade do ano já foi negativo, a chance de o 
ano inteiro fechar negativo é grande.
c. A recessão técnica é associada somente ao PIB, que não é somente produção indus-
trial. O PIB abrange os setores primário, secundário e terciário.
d. A venda no varejo é o setor terciário, mas não é setor separado.
GABARITO
 1. E
 2. C
 3. C
 4. C
 5. e
 6. c
 7. E
 8. a
 9. e
���������������������������������������������������������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula 
preparada e ministrada pelo professor Fábio Felipe Dáquilla Prates. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo 
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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