A situação descrita não se enquadra na modalidade de exclusão de ilicitude do estado de necessidade, pois não há uma situação de perigo atual e iminente que justifique a conduta de Dilma. Além disso, o empurrão dado por ela não seria uma forma razoável de evitar o perigo. Portanto, a conduta de Dilma seria considerada ilícita e ela poderia ser responsabilizada criminalmente pelo homicídio de Temer.
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