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Lidernça

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LIDERANÇA 
 
 
 
 
 
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Faculdade de Minas 
 
Sumário 
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................... 4 
2 - A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA MÉDICA PARA O HOSPITAL ........ 5 
3 - LIDERANÇA EM AMBIENTES CRÍTICOS ............................................. 8 
3.1- Liderança como parte do processo de trabalho da enfermeira ............. 8 
3.2- Liderança e sua importância no contexto do trabalho em unidades 
críticas .................................................................................................................... 9 
4 - COMUNICAÇÃO, RH E RELAÇÕES INTERPESSOAIS ...................... 14 
4.1 - Liderança e cuidado ........................................................................... 16 
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACUMINAS 
 
 
 
 
 
 
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Faculdade de Minas 
A história do Instituto Facuminas, inicia com a realização do sonho de um 
grupo de empresários, em atender a crescente demanda de alunos para cursos de 
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a Facuminas, como entidade 
oferecendo serviços educacionais em nível superior. 
A Facuminas tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos 
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, 
de publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Faculdade de Minas 
 
 
1 – INTRODUÇÃO 
A busca constante pelo aprimoramento do atendimento mostra que liderança será 
mais uma das funções médicas de relevância para os hospitais. Além dos desafios 
comuns da profissão, que exigem aplicação de todo o conhecimento de anatomia, 
fisiologia, farmacologia e patologia aprendidos na graduação, um médico precisa 
lidar com seu papel de autoridade em uma entidade de saúde. 
Um dos principais equívocos é acreditar que líderes são, efetivamente, natos. 
Mesmo CEOs, empresários e empreendedores precisam de treinamento, prática e 
aprendizado para conseguir conciliar as duas tarefas. 
O tema liderança em Saúde é, normalmente, deixado de lado frente à urgência dos 
demais assuntos, entretanto poderia ser, exatamente, o antídoto para a recorrência 
desses problemas que exigem resposta rápida, explicam especialistas. Por não ter 
uma visão integral do que ocorre no hospital, o médico não consegue apresentar 
soluções estratégicas que auxiliem a retirar a sobrecarga da assistência. 
“O líder antigo está acostumado com um modelo centrado na patologia, produtor de 
procedimentos e dependente de custos elevados”, afirma o médico Rubens Covello, 
vice-presidente do Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde (Cbexs). Covello 
explica, ainda, que o novo líder é aquele que desconstrói os paradigmas que por 
muito tempo nortearam o funcionamento da Saúde, já que, agora, ele deve ter “a 
capacidade de sensibilizar a alta administração e engajá-la na gestão da 
qualidade”. 
Covello expõe alguns princípios excepcionais que devem nortear a postura do 
médico na hora de pensar além das suas funções cruciais e descobrir-se líder, 
como disposição para encarar novos desafios e ousar, apostando em novas 
tecnologias, incentivando o progresso, sabendo os momentos de arriscar com 
prudência e segurança; sensibilidade para tomar decisões corretas, de forma ética e 
transparente, entendendo, ao mesmo tempo, que nem todas as relações dentro de 
 
 
 
 
 
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um hospital são baseadas em protocolos, processos e resultados e, por fim, 
compreensão do hospital e de sua cadeia de funcionamento como um todo, 
superando o ponto de vista individual. 
2 - A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA MÉDICA PARA O HOSPITAL 
 
O sistema de Saúde sofre, constantemente, com severas críticas. Demora no 
atendimento, longas filas de espera e falta de recursos para a obtenção de um 
atendimento de qualidade são algumas das reclamações. 
O médico, como líder, pode estimular a implantação de soluções de gestão 
integrada, como o ERP (Enterprise Resource Planning) e o PEP (Prontuário 
Eletrônico do Paciente), operando como uma espécie agente evangelizador da 
transformação do hospital convencional em Hospital Digital, por exemplo. 
Assim como em qualquer caso de liderança, a postura e a imagem do médico 
impactam diretamente em sua capacidade de influência e, dessa maneira, nos 
resultados esperados. Para motivar a equipe e conduzir a mudança, tanto estrutural 
quanto de mentalidade, o médico precisa “vestir a camisa” da liderança e seguir 
alguns princípios essenciais para lidar com as turbulências da Saúde. Rubens 
Covello lista alguns deles: 
 Respeite os valores da instituição: o líder entende que, apesar de sua 
autonomia, é preciso manter-se de acordo com as regras e a cultura do 
hospital, valorizando e respeitando essas diretrizes. 
 Sensibilize a alta administração: para promover a mudança, é preciso fazer 
com que seus superiores entendam a proposta e estejam de acordo com ela 
e que possam, assim, apoiar suas medidas, facilitando a disseminação pelos 
setores subsequentes. 
 Envolva todas as camadas: é preciso que todos estejam envolvidos nessa 
mudança e estejam realmente por dentro de todas as transformações, 
contribuindo, cada um em seu setor, para o desenvolvimento em conjunto. 
 
 
 
 
 
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 Vá além da racionalização de processos: dedicar-se à esfera emocional é 
parte crucial dessa função de liderança médica, já que visa humanizar as 
relações, valorizando o papel de cada funcionário dentro do hospital. 
 Seja condizente com a mudança: não adianta exigir dos outros se você 
mesmo não age de acordo com o que prega. Como líder, é preciso, mais do 
que nunca, ter uma postura que sirva de exemplo, aconselha Covello. 
 Esteja atento e dedicado: para estreitar os laços e criar um envolvimento 
realmente genuíno, o médico precisa se empenhar em cultivar o 
engajamento. 
 Lidere os líderes informais: existem diversos níveis de liderança dentro da 
estrutura de um hospital. Esses podem ser grandes aliados, fortalecendo o 
gerenciamento quando há uma equipe muito grande. 
 Implemente soluções formais: há uma série delas, como, por exemplo, 
melhoria de infraestrutura, sistema de recompensa e treinamentos. Isso 
motiva a equipe, ampara o crescimento e leva a instituição mais longe. 
 Implemente soluções informais: não menos importantes do que as soluções 
formais, essas ideias não precisam de burocracia, rigor e padrões para 
florescer. Criatividade e simplicidade também podem ser ferramentas para 
resolução de problemas. 
 Monitore e analise resultados: acompanhar os dados, números e índices da 
instituição pode dizer muito sobre o rumo que ela está tomando. Estar atento 
a isso embasa, muito melhor, a tomada de decisões, finaliza Covello. 
De acordo com Chiavenato (2016) a liderança é “(...) igualmente essencial em todas 
as funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle” 
CHIAVENATO, 2016, p. 275). Na função de direção da organização, ela se torna 
mais importante ainda. Contudo, é comum que as pessoas confundam direção com 
liderança. É preciso que se entenda a diferençaentre gestão e liderança, na medida 
em que um gestor nem sempre é um bom líder e um líder poderá ou não ser um 
bom gestor (OLIVEIRA, 2017). 
A liderança pode ser entendida como um fenômeno social que acontece unicamente 
em grupos sociais ou em organizações. Nesse sentido, a liderança é “(...) uma 
influência interpessoal exercida em uma dada situação para a consecução de um 
 
 
 
 
 
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objetivo específico”. Através da liderança, um indivíduo contribui com, instiga e 
entusiasma uma equipe em direção a objetivos comuns (CHIAVENATO, 2016, p. 
276). 
O tema liderança é extremamente pertinente, haja vista o cenário de incertezas que 
afeta a sociedade contemporânea e consequentemente as organizações 
hospitalares e os serviços de enfermagem no que diz respeito à sua administração, 
pois estas instituições, como as demais empresas, enfrentam instabilidades 
políticas, sociais, econômicas, como também tecnológicas, colocando as instituições 
hospitalares em crise, especialmente no Brasil. 
O enfermeiro(a) são profissionais que precisam organizar o trabalho de forma que 
cada integrante da equipe de enfermagem contribua com eficiência e competência 
no atendimento das pessoas que procuram o serviço, especialmente quando este 
serviço é de cuidados críticos, onde são comuns situações que exigem observações 
e decisões rápidas e seguras, cuidado frequente e prolongado, que envolve uma 
sequência de procedimentos invasivos e complexos, mediados pela tecnologia. 
Diante da complexidade do tema surgem as seguintes indagações: qual a 
importância da liderança da enfermagem em uma unidade de cuidados intensivos? 
 Em que situações esta liderança se expressa? 
 Que características a enfermeira deve ter para ser líder da equipe? 
 Quão preparadas estão as futuras líderes da enfermagem de cuidados 
críticos? 
Para responder a estes questionamentos traçou-se como objetivo refletir sobre 
liderança da enfermagem em ambientes de cuidados críticos. 
Para melhor entendimento deste presente estudo, buscou-se nos meses de outubro 
e novembro de 2007 conhecer a percepção sobre liderança da enfermagem, de 
enfermeiras que atuam em unidades de tratamento intensivo adulto e neonatal, de 
professoras que ministram a disciplina Cuidado de Enfermagem ao Indivíduo Adulto 
em Condição Crítica de Saúde do Curso de Graduação em Enfermagem da 
 
 
 
 
 
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Universidade Federal de Santa Catarina e de acadêmicas que atuaram nestas 
unidades no último estágio do referido curso. Dois eixos sustentam a reflexão, quais 
sejam a liderança como parte do processo de trabalho da enfermeira e a liderança 
no contexto do trabalho em unidades críticas. 
3 - LIDERANÇA EM AMBIENTES CRÍTICOS 
3.1- Liderança como parte do processo de trabalho da enfermeira 
 
 
 
 
 
 
No processo de trabalho a enfermeira desenvolve ações de cuidado, de 
gerenciamento, de pesquisa e educação, que possuem objetivos específicos, de 
acordo com cada processo particular, visando, de uma maneira geral, o bem-estar 
do ser humano. Reconhece-se que o cuidado do ser humano em sua complexidade 
tem sido apontado como objeto epistemológico da enfermagem, por diversos 
autores. O cuidado terapêutico é uma ação que se desenvolve e termina na e com a 
pessoa, carregado de valor (ético e estético), sendo um bem necessário às 
pessoas. 
E eis então que emerge um grande desafio: liderar a equipe no sentido de que este 
cuidado seja efetivamente terapêutico e executado com o compromisso de todos. 
Destaca-se que a formação da enfermeira privilegia o cuidado direto, a educação e 
o gerenciamento da assistência, no entanto, o mercado de trabalho espera que a 
enfermeira realize o controle burocrático da instituição. 
 
 
 
 
 
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Há, portanto, um descompasso no fazer da enfermeira, que precisar ser discutido, 
visando encontrar alternativas que atendam o desenvolvimento desses papéis 
instituídos: cuidar, gerenciar, pesquisar e educar. 
No espaço assistencial, principalmente no hospitalar, é a enfermeira que articula 
diferentes serviços, realizando a coordenação do cuidado, desempenhando um 
papel silencioso no cotidiano de trabalho, visando garantir os insumos necessários 
ao cuidado. Assumir o cuidado significa ter responsabilidade de articular os 
diferentes profissionais, em um trabalho em equipe, interdisciplinar, horizontal, de 
colaboração, visando o sujeito do cuidado em sua integralidade bio-psico-social, 
com necessidades a serem atendidas, mas também com desejos, emoções, com 
objetividade e subjetividade. 
3.2- Liderança e sua importância no contexto do trabalho em 
unidades críticas 
 
A liderança se torna uma tarefa cada vez mais árdua, em função da exigência de 
melhores resultados, da inovação e crescimento constantes, sendo uma ferramenta 
imprescindível no processo de trabalho da enfermeira. Um estudo fenomenológico 
com o intuito de explorar como os indivíduos experenciavam a liderança, apontou a 
importância da presença do líder no seu trabalho diário para prestar um cuidado de 
qualidade ao paciente, cujos participantes descreveram o distanciamento das 
líderes em enfermagem como um obstáculo ao crescimento da equipe e a melhoria 
do cuidado ao paciente. 
Dentre as várias definições de liderança concorda-se que a "liderança é um 
processo grupal, onde ocorre uma influência com a finalidade de alcançar uma 
meta; portanto, está ligada a um sentido de ação, um senso de movimento, passível 
de ser aprendida" e, neste sentido, a enfermeira deve estar preparada para um novo 
agir, desenvolvendo e amadurecendo um novo tipo de liderança, mudando o perfil 
de burocrata para coordenadora do cuidado, sendo motivadora e integrada às ações 
das pessoas e da equipe. 
 
 
 
 
 
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Quando se discute a importância da liderança da enfermagem em ambientes de 
cuidados críticos, estas questões do líder como motivador do grupo estiveram 
presentes, tanto nos depoimentos das enfermeiras, como das professoras. Para 
tanto, liderar é saber conduzir, organizando o trabalho da equipe, visando um 
atendimento eficiente, pois o líder é o ponto de apoio para a equipe, quer na 
educação ou na coordenação do serviço, estimulando a equipe para desenvolver 
plenamente seu potencial, o que interferirá diretamente na qualidade da assistência. 
Evidenciou-se ainda a importância da enfermeira enquanto coordenadora da equipe, 
principalmente em situações críticas, que exigem a tomada de decisão rápida. A 
enfermeira é a articuladora, sendo reconhecida em função do seu saber, de sua 
competência, que influencia o seu fazer e o próprio reconhecimento e credibilidade 
da equipe. Tem um papel de destaque nas situações de urgência e emergência, que 
exigem escolhas rápidas, sendo assim, a importância da liderança para a 
enfermeira de uma UTI reside na utilização do conhecimento teórico, filosófico e 
científico que possibilita escolhas técnicas sustentadas pela ética e bioética. Neste 
contexto, ela utiliza uma abordagem multifacetada incorporando bases técnicas, 
emocionais, gerenciais, psicossociais, além de habilidades cognitivas e de 
liderança. Ao mesmo tempo é um trabalho fundamental porque concilia os 
resultados e as adversidades do cuidado ao paciente ao ambiente efetivo de prática. 
Considerando a UTI como um ambiente em que estão presentes: vida e morte; 
humanidade e tecnologia; objetivo e subjetivo; a liderança da enfermagem acaba 
transparecendo mais, principalmente frente ao risco iminente de morte. E, neste 
sentido, acredita-se que a utilização dos equipamentos de ponta, deve ser 
permeada pela escuta sensível, acolhimento, cuidado, olhar ao outro, superando o 
mito da UTI como local de morte. Para viabilizar a integralidade do cuidado há que 
se estabelecer mudanças no cotidiano das instituições de saúde, buscando-sea 
responsabilização no cuidado ao paciente, estabelecendo-se um vínculo e um 
cuidado que tenha como princípio as necessidades singulares dos sujeitos. 
O trabalho interdisciplinar depende do compartilhar saberes e poderes, sendo 
necessário flexibilizar as relações, convivendo de forma mais harmônica com as 
diferentes especialidades, entendendo a complementaridade do cuidado e 
 
 
 
 
 
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garantindo-se a autonomia profissional. Desta forma, a liderança se manifesta em 
diferentes momentos, entre os quais, como afirma uma das acadêmicas: "Nas 
decisões junto à equipe interdisciplinar na condução clínica do paciente, através de 
planos de cuidados de enfermagem...". Portanto, as principais características e 
comportamentos de um líder na prática clínica envolvem dedicação, entusiasmo, 
otimismo, comportamento profissional, abertura a ideias, habilidades visionárias, 
habilidade para priorizar, focalizar os objetivos e comprometimento com a 
aprendizagem e a pesquisa. 
Outro fator que interfere na liderança da enfermeira é a comunicação, já que está na 
base das práticas de liderança, pois permite a essa "profissional o desempenho de 
suas ações através de inter-relações com o cliente, a instituição, a equipe médica e 
o pessoal de enfermagem, buscando a melhoria da qualidade da assistência 
prestada". 
A liderança e a comunicação se fazem necessárias, em função de diferentes 
conflitos que precisam ser administrados, quer internamente na equipe, quer com os 
demais profissionais. Este é um dos desafios colocados pelas profissionais e na 
própria literatura. 
Em uma unidade de cuidados críticos, em que o trabalho ocorre em um ambiente 
restrito, tenso e estressante, superar as diferenças e os conflitos é algo 
extremamente necessário. E é na equipe de enfermagem que se tem um espaço 
para construir novos laços e relações, em que compartilhar seja uma premissa, em 
que o respeito à diversidade esteja presente, em que a comunicação seja um 
instrumento e não um entrave, em que se construam relações mais harmônicas e 
democráticas, embora se reconheça que os são necessários para impulsionar 
mudanças e assim devem ser trabalhados. A liderança da enfermagem se expressa, 
portanto, em diferentes aspectos: 
 nas situações críticas que envolvem a tomada de decisão, na resolução de 
conflitos; 
 na articulação com outros profissionais visando a interdisciplinaridade; 
 na comunicação e nas relações interpessoais com equipe de enfermagem, 
equipe de saúde e pacientes/famíliares. 
 
 
 
 
 
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Por outro lado, a liderança está presente também no planejamento do cuidado, nos 
momentos de conflitos ético e bioéticos e de advogar em favor do paciente, na 
monitorização de indicadores de avaliação de desempenho e de qualidade na 
unidade, na supervisão dos cuidados, na interação com familiares e equipe 
multiprofissional, na administração da unidade, entre outros. E para dar conta de 
todas estas competências, alguns atributos são necessários e foram destacados 
pelas enfermeiras, professoras e acadêmicas: ser humanitário, saber reconhecer os 
limites do outro e as necessidades pessoais e profissionais, ser responsabilidade, 
ser ética, hábil e competente. Além disto é preciso ter um bom relacionamento com 
o grupo, ser uma pessoa neutra, ativa, que articule assistência e gerenciamento, 
estar disponível, ter capacidade de tomar decisões e saber trabalhar em equipe, ser 
segura, hábil, rápida e decidida quando necessário, ao mesmo tempo calma e 
tolerante quando apropriado. É importante também ser compreensiva, uma vez que 
a experiência em UTI é traumática para pacientes, familiares e o trabalho da equipe 
é desgastante por si só. Ser líder implica, ainda, ser um facilitador e regente da 
equipe, compreender claramente as competências e habilidades essenciais da 
profissão, distribuir poder. 
Estes atributos apontados também aparecem na literatura, dando credibilidade ao 
líder, principalmente no que concerne aos aspectos de comunicação, honestidade, 
integridade, determinação e responsabilidade. Para ser líder, em uma unidade de 
cuidados críticos, há que se ter conhecimento, ser agregador, utilizar-se da 
comunicação como uma ferramenta para o exercício da liderança, pautar-se na 
ética, respeitar o outro em sua individualidade, sendo humano e trabalhar as 
questões interpessoais, estimulando a equipe, motivando-a a um cuidado sensível e 
terapêutico. Ainda, o papel de líder em unidades críticas, exige clareza de 
pensamento sobre a natureza exata da contribuição da enfermagem nos ambientes 
de cuidados críticos. Requer avaliação da evidência estabelecida para apoiar esta 
prática de cuidado, requer a liderança na segurança do paciente. Por fim, exige a 
capacidade de crítica e, de objetivamente saber afirmá-la utilizando suas próprias 
habilidades de argumentação e impacto. 
 
 
 
 
 
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Mas estas são características presentes apenas nos líderes das unidades críticas? 
O que difere a liderança da enfermagem em uma unidade de cuidados críticos das 
demais unidades? Entende-se que o exercício da liderança, bem como as 
características ressaltadas são pertinentes em qualquer ambiente de cuidados em 
saúde, especialmente porque a liderança não requer um tipo específico de 
personalidade ou um treinamento formal. Sobretudo, porque os líderes de sucesso 
frequentemente alcançam êxito nos seus objetivos por galgar passos pequenos e 
firmes, cuidadosos e eficientes, ponderados e assertivos, para influenciar outras 
pessoas a atingir um determinado objetivo e advogar em favor do paciente. 
As instituições de saúde no Brasil são compostas majoritariamente por hospitais 
privados. Segundo a Federação Brasileira de Hospitais (2010), o setor hospitalar 
brasileiro possui cerca de 7.543 instituições, sendo 2.745 hospitais públicos, 4.671 
hospitais privados e 127 universitários. Constituindo-se como empresas, estas 
organizações objetivam lucros, ou seja, são instituições rígidas, com níveis 
hierárquicos bem definidos, organogramas, níveis decisórios etc. Estas 
organizações possuem os mesmos problemas de empresas com finalidades 
lucrativas, como satisfazer consumidores cada vez mais exigentes, gerenciar 
receitas, e tendo que se preocupar com os custos e as despesas cada vez mais 
altas em função da necessidade de investimentos em novas tecnologias. 
Diante de tantos avanços científicos e tecnológicos integrados no movimento de 
globalização em que o mundo todo está inserido, as empresas são levadas a 
acompanhar de forma paralela a tudo. Em decorrência deste processo os 
profissionais das mais diversas áreas de atuação são exigidos que se ingressem 
neste novo mercado de trabalho. Os trabalhos nesta nova visão de mundo estão 
inseridos outros valores do que apenas competência. São exigidos dos profissionais 
a honestidade, compromisso e principalmente a liderança. Portanto faz-se 
necessário que haja grupos de pessoas que deliberam e grupos que executam. E 
neste contexto a enfermagem corresponde ao um grande número de profissionais 
que desenvolvem o papel de deliberar as atividades e as obrigações dentro das 
organizações, constituindo então o papel de liderança em enfermagem. 
 
 
 
 
 
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Segundo Knickerbocker (1979), para um grupo de pessoas se organizarem e agirem 
como uma unidade há a necessidade da coordenação das discussões e decisões, 
bem como os métodos a serem adotados. Ele considera que, para a efetividade de 
um plano de ação, é necessária a atuação de um indivíduo, e que à medida que 
aumenta a complexidade e volume das atividades dos grupos, aumenta também a 
necessidade de um líder. A liderança é retratada na literatura por diferentes 
definições, variando conforme a visão, mundo e formação do estudioso, por tanto 
este assunto é denatureza multidimensional com implicações de caráter social, 
histórico e político. 
De acordo com Kron (1978) a liderança é a capacidade que as pessoas têm de 
influenciar a mudança, não importando o quão insignificante seja. Na gestão em 
enfermagem o trabalhar com e através de colaboradores, que formam as equipe, 
constitui a parte integral da liderança em enfermagem. Apesar de várias mudanças 
ocorridas na gestão em enfermagem ao longo dos anos, a liderança ainda 
representa a principal ferramenta do enfermeiro para a construção de laços de 
confiança e trabalho em equipe. 
O trabalho do enfermeiro é caracterizado por uma série de atividades em diversas 
situações, que inclui a coordenação da assistência prestada pelos colaboradores 
que apresenta diferenças individuais. Os líderes eficazes adequam seu estilo de 
liderança as necessidades dos liderados e a situação. 
4 - COMUNICAÇÃO, RH E RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
 Quando se discute sobre gerência em enfermagem e seu processo de trabalho, 
torna-se imprescindível abordar alguns aspectos que envolvem o mesmo, como o 
dimensionamento de pessoal, comunicação intra e entre setores e relacionamentos. 
Isto se deve ao fato de que a enfermagem em sua totalidade de trabalho é de estar 
e cuidar de pessoas. 
Segundo Santos & Silva (2003), foi realizada uma pesquisa em que os gestores 
passam cerca de 80% do seu dia de trabalho em comunicação direta com pessoas, 
representado em reuniões, conversas pessoais e ao telefone. E os outros 20% do 
tempo são gastos em trabalhos escritos. 
 
 
 
 
 
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Desta forma observa-se que em uma organização, principalmente as hospitalares a 
comunicação e relacionamento se torna essencial para o exercício das funções. No 
entanto o que acontece no cotidiano de trabalho da enfermagem devido à grande 
demanda de pacientes e de tarefas, faz com que esta interação 
profissional/profissional, profissional/paciente/família, fique extremamente 
dificultada. De acordo com Magalhães et al., (2009), em um estudo nacional foi 
constatado que os trabalhadores de enfermagem apresentam absenteísmo 
relacionados às doenças provenientes do cansaço físico e mental, más condições 
de trabalho, jornada de trabalho exaustiva e realização de tarefas em ritmo 
acelerado. 
Assim, verifica-se que há uma necessidade de mudanças nas ações, buscando 
reavaliações tanto na parte assistencial quanto na gestão de pessoas. E para isso o 
dimensionamento de pessoas e a relação entre profissionais e gestores se tornam 
ferramentas indispensáveis para a condução do processo de trabalho e a segurança 
do paciente. 
Os enfermeiros reprovam em sua maioria alguns aspectos no processo de 
comunicação entre eles e seus superiores, seja por problemas de comunicação com 
outros setores, não acolhimento das opiniões, reconhecimento do trabalho e 
também ausência de elogios. E é desta forma que todo o trabalho fica totalmente 
desordenado, desmotivado, desqualificado etc. São sábias as palavras de 
Chiavenato (1999), quando diz “o ouvir é a mais importante, a mais difícil e 
negligenciada das habilidades na comunicação. Ela requer que nos concentremos 
nos significados, nas palavras não ditas e nas expressões das pessoas. Atitude que 
ajudará o líder a compreender melhor a situação.” 
Portanto afirma-se que no atual cenário em que a enfermagem está inserida, 
destaca-se a importância das lideranças em buscar soluções e novos modelos de 
gestão que respondam às dificuldades de alocação de recursos humanos, 
tecnológicos e financeiros. Ou seja, precisa-se de enfermeiros que estejam 
comprometidos com o processo de gestão e que tenham qualidades como à 
criatividade, emoção, inovação, iniciativa e a capacidade de se relacionar. O 
 
 
 
 
 
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profissional que desenvolve sua competência interpessoal possui maior capacidade 
em lidar com as situações de conflito, em potencializar talentos e gerir trabalho em 
um clima de confiança e satisfação. 
No estudo de Amestoy et al., (2009), citam um modelo de liderança denominada 
“liderança integrativa”. De acordo com este modelo, o líder tem que se afastar de 
sua postura diretiva para poder reconhecer as potencialidades de cada membro de 
sua equipe, estimulando a co responsabilidade e autonomia profissional dos 
mesmos. Assim o enfermeiro líder terá consciência de que exerce influência e é 
influenciado pelos seus colaboradores. Utilizando de relações dialógicas e reflexivas 
que fortificarão o processo mútuo e permanente de ensinar e aprender, através de 
relações interpessoais. 
No entanto, o desenvolvimento de habilidades no campo das relações humanas, 
que é um aspecto muito presente na atualidade, é pouco explorado no cotidiano do 
gestor de enfermagem. E espera-se seja uma meta para aqueles que pretendem 
obter uma atuação mais competente e assertiva como gestor de enfermagem. Pois 
esta habilidade está sendo procurada por muitas instituições hospitalares, por ser 
considerado um diferencial. 
4.1 - Liderança e cuidado 
 
Com a evolução dos conceitos sobre saúde e o cuidado, que passaram a serem 
definidos por aspectos mais amplos como a visão holística do paciente, e na 
aproximação com o outro e o mundo. A visão administrativa e consequentemente a 
liderança em enfermagem, também passaram a ser questionados e analisados 
sobre uma nova ótica. Visto que o cuidar é a essência da enfermagem. Dentro da 
pesquisa feita sobre a liderança, os autores defendem que a atuação do enfermeiro 
líder na atualidade deve consistir no resgate constante do cuidado, não somente 
com os pacientes, mas também com sua equipe de trabalho. Ou seja, sustentando a 
ideia de que só é possível exercer a liderança através do cuidado pelo próprio 
cuidado com os membros da equipe que o enfermeiro lidera. 
 
 
 
 
 
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E para alcançar tais objetivos, o profissional não precisa possuir as características 
de um líder, pode-se através do autoconhecimento e vivência de situações de 
comando, passar a desenvolver-se na liderança. Ao contrário de muitas literaturas e 
pré-conceitos que afirmam que a habilidade de liderança depende de características 
pessoais natas, de possuir um dom. O desenvolvimento das habilidades de um líder 
ocorre na medida em que o profissional se deixa permitir o amadurecimento de 
novas ideias, evidenciando sempre o aprendizado. 
De acordo com Lourenço e Trevizan (2002), através de uma pesquisa feita para 
análise de estilos de enfermeiros-líderes de um hospital filantrópico de São José do 
Rio Preto, constata-se que os enfermeiros por insegurança ou até por falta de 
referenciais sobre gestão e liderança de equipe, passam a assumir seu “jeito 
próprio” de coordenar, que, no entanto o método adotado desconsidera totalmente o 
ambiente, a situação e o papel ativo do liderado no processo, e dá alta ênfase nas 
atividades/tarefas. Segundo Kim, uma personagem da obra de James C. Hunter “O 
monge e o executivo - uma história sobre a essência da liderança”, explica que 
quando o profissional se concentra apenas nas tarefas, subestimando o 
relacionamento entre os membros da equipe, faz com que haja um 
descontentamento e falta de motivação geral no grupo. É por este motivo que existe 
na enfermagem um alto índice de rotatividade. A falta de sintonia e comunicação 
entre os profissionais da equipe de enfermagem, além de prejudicar a assistência, 
faz com que o ambiente de trabalho fique totalmente desagradável e com pouca 
produtividade. 
Sendo assim, almejar um melhor desempenho dos enfermeiros como líderes de 
equipes de enfermagem, necessita-se que haja mudanças de comportamentos, 
ideias, conceitos, buscando sempre novos conhecimentos e habilidades, sejam elas 
pessoais, interpessoais e organizacionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em relação ao exercíciode liderança em enfermagem, destaca-se a liderança 
integrativa como modelo, pois facilita a formação de relações interpessoais 
saudáveis, além de estimular a co-responsabilização, a socialização dos saberes e 
a autonomia profissional de toda a equipe. 
Diante as grandes dificuldades que os enfermeiros encontram no que tange a 
liderança em enfermagem, pode-se ilustrar a existência de lacunas no processo de 
ensino-aprendizado da liderança durante a graduação, lacunas estas evidenciadas 
pelo pouco tempo demandado ao ensino de tal competência e distanciamento dos 
docentes da prática assistencial. Os enfermeiros estão pouco instrumentalizados 
para exercer a liderança enquanto competência profissional, reforçando assim a 
responsabilidade das instituições de ensino superior e hospitalares o 
desenvolvimento permanente de enfermeiros líderes, disponibilizando para o 
mercado de trabalho profissionais capacitados. 
O enfermeiro-líder deverá conhecer e desenvolver habilidades, a fim de construir um 
conhecimento em grupo visando estabelecer uma liderança responsável e ética, 
onde a busca contínua do conhecimento, a confiança e a fluidez prevaleçam para 
alcançar uma maior qualidade da assistência. Os fatores que envolvem o processo 
de trabalho da enfermagem vão além das dimensões técnicas ou explícita do 
cuidado ao paciente, devendo ser analisado e medido o desgaste físico e 
psicológico dos profissionais da saúde. Destaca-se ainda a fundamental importância 
das lideranças de enfermagem na busca de soluções e novos modelos de gestão 
que respondam ás dificuldades de alocação de recursos humanos, tecnológicos e 
financeiro visando a satisfazer as necessidades da organização. 
 
 
 
 
 
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Conclui-se que a enfermagem deve desenvolver uma liderança dialógica e 
libertadora, gerenciando o cuidar em enfermagem, mediante um processo educativo 
e contínuo visando o incentivo e a orientação dos liderados na execução de suas 
atividades. 
E, possivelmente, a principal diferença da liderança em uma unidade de cuidados 
críticos seja o desafio em integrar o cuidado complexo de pacientes graves e de 
risco a um ambiente seguro, harmônico e científico alicerçado não apenas na 
objetividade, mas também na subjetividade, na qual o sujeito do cuidado esteja no 
centro das atenções, no sentido de manutenção da vida e também como uma 
pessoa que tem medos, sensações, emoções e seja compreendido como integral 
único e indivisível, um sujeito cidadão. Acredita-se que a liderança vai se 
constituindo ao longo da trajetória do profissional e deve estar a serviço da mudança 
efetiva, alicerçada na justiça, na liberdade, na busca da autonomia, na 
responsabilidade, que pode "elevar os trabalhadores de enfermagem à condição de 
construtores de seu tempo, sua história e sua vida". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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