Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
(URCA 2019) É o primeiro movimento que fala de independência e tem como uma de suas causas o aumento da exploração sobre a população local, em face da escassez de ouro para pagar os impostos devidos à Coroa Portuguesa. Estamos falando do movimento conhecido como: a) Revolução Farropilha; b) Cabanagem; c) Conjuração Baiana; d) Inconfidência Mineira; e) Confederação do Equador. (AOCP 2018) Assinale a alternativa que apresenta dois movimentos ocorridos em prol da independência da Colônia brasileira e da consciência nacional. a) Campanha de Canudos e Guerra do Paraguai. b) Guerra dos Mascates e Campanha de Canudos. c) Guerra dos Mascates e Guerra do Contestado. d) Inconfidência Mineira e Conjuração dos Alfaiates. e) Conjuração dos Alfaiates e Campanha de Canudos. (FURB 2019) A região de Minas Gerais, nos tempos do Ciclo da Mineração, foi palco de diversos acontecimentos que registraram a insatisfação local contra o controle excessivo das autoridades metropolitanas no Brasil Colonial, sobretudo, no que dizia respeito à exploração do ouro. A Guerra dos Emboabas foi um exemplo concreto dessa insatisfação. Com o objetivo de garantir os lucros da extração do ouro, a coroa portuguesa instituiu mecanismos de controle desses minérios, como, por exemplo, a criação das Casas de Fundição, fato que descontentou ainda mais a população da região, culminando em 1720: a) Na Derrama. b) Na Inconfidência Mineira. c) Na Revolta de Vila Rica. d) Na Guerra dos Mascates. e) Na Guerra dos Metais. (CRESCER 2018) No século XVIII, as rebeliões separatistas no Brasil colonial pensavam um novo meio de se organizar para o banimento definitivo da autoridade Lusitana. Essa revolta separatista foi denominada: a) Revolta de Beckman. b) Guerra dos Emboabas. c) Inconfidência Mineira. d) Guerra dos Mascates. (METODO 2019) “foi um confronto travado de 1707 a 1709 no século XVIII, pelo direito de exploração das recém-descobertas jazidas de ouro na região do atual estado de Minas Gerais, no Brasil. O conflito contrapôs os desbravadores vicentinos e os forasteiros que vieram depois da descoberta das minas”. O trecho transcrito, descreve qual das guerras abaixo. a) Guerra de Canudos; b) Guerra dos farrapos; c) Inconfidência Mariana; d) Guerra dos emboabas. (FCC 2018) Considere abaixo o trecho do Hino da Inconfidência Baiana. Igualdade e liberdade / No sacrário da Razão / ao lado da Sã Justiça / Preenchem meu coração / (...) Se este dogma for seguido (...) e assim que florescido / tem na América a Nação / Assim flutue o pendão dos franceses / que a imitaram / depois que afoitos, entraram / no sacrário da Razão. (Apud MOURA, Clóvis. Dicionário da Escravidão Negra no Brasil. Edusp, 2004, p. 205) O trecho revela as seguintes influências da chamada Inconfidência Baiana (1798), também conhecida como Conjuração Baiana e Revolta dos Búzios: a) o Império Napoleônico e o positivismo, escola que cultuava a ciência como Razão universal. b) a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, e a Justiça praticada pela Maçonaria, como exemplos da defesa da igualdade em nome da Razão. c) a Revolução Francesa e o iluminismo, corrente que cultuava a Razão como valor universal. d) a Revolução Pernambucana e o nacionalismo como exemplos de libertação racional dos povos contra a escravidão e o colonialismo. e) o liberalismo e a religião calvinista, crença que considerava Deus como símbolo da Justiça e da Razão. (ADM & TEC 2018) Leia as afirmativas a seguir: I. A Insurreição Pernambucana foi um marco importante para o Brasil, tanto militarmente, com a consolidação das táticas de guerrilha e emboscada, quanto sociopoliticamente, com o aumento da miscigenação entre as três raças (negro africano, branco europeu e índio nativo) e o começo de um sentimento de nacionalidade. II. Para Piaget, o processo de acomodação caracteriza-se por ser o processo de criação ou mudança de esquemas mentais resultantes da necessidade de assimilar os desafios ou informações do meio. Marque a alternativa CORRETA: a) As duas afirmativas são verdadeiras. b) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa. c) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa. d) As duas afirmativas são falsas. (MPE GO 2018) A Revolução de 1817, também conhecida como Revolução Pernambucana, foi uma entre diversas rebeliões populares que antecederam a Independência do Brasil. Dentre as opções abaixo mencionadas, assinale aquela que não corresponde a uma das causas que culminaram na deflagração desta Revolução: a) A crescente pressão dos abolicionistas europeus, cujas ideias pregavam restrições gradativas ao tráfico de escravos, que se tornavam mão de obra cada vez mais cara, pois a escravidão era o motor de toda a economia agrária pernambucana; b) criação de novos impostos por Dom João VI o que provocou a insatisfação da população pernambucana; c) grande seca que atingiu a região em 1816, que acentuou a fome e a miséria e culminou com uma queda na produção do açúcar e do algodão, que sustentavam a economia de Pernambuco; d) Presença maciça de portugueses na liderança do governo e na administração pública. e) Queda nos preços do açúcar e tabaco, importantes produtos de exportação de Pernambuco à época. (ACEP 2018) A crise do sistema colonial do Brasil foi mais acentuada devido aos movimentos de libertação colonial. A rebelião que resultou do choque entre a aristocracia rural de Olinda e os comerciantes de Recife foi: a) a revolta de Beckman. b) a guerra dos Emboabas. c) a revolta de Felipe dos Santos. d) a guerra dos Mascates. (VUNESP 2018) Tema constantemente retomado na História do país e do estado, o ensaio de sedição ocorrido em 1788-89 em Minas Gerais é, talvez, um dos fatos históricos de maior repercussão e conhecimento popular, largamente presente, tanto no imaginário político nacional quanto no sistema escolar fundamental e médio. Marcada desde suas origens por uma série de vicissitudes a ela exteriores ou extemporâneas, a Inconfidência Mineira precisa, hoje, ser submetida a um “jogo de luz” que distinga e identifique com mais clareza o que é próprio do evento e – sem propriamente desprezar ou descartar – o que é fruto da ação do tempo e das práticas sociais em suas “leituras” e “releituras” sobre o evento. O que se procura fazer nesse trabalho, é recuar no tempo e retomar em sua historicidade alguns aspectos da natureza, sentido e alcance das fontes que nos informam sobre o evento, bem como investigar como se deu sua apropriação e exame pela historiografia ao longo do tempo, bem como sua disseminação no sistema escolar. (João Pinto Furtado. “Imaginando a nação: o ensino da história da Inconfidência Mineira na perspectiva da crítica historiográfica”. Em: Lana M. de C. Simam e Thais N. de L. Fonseca (orgs.). Inaugurando a História e construindo a nação. Discursos e imagens no ensino de História.) Para o autor do artigo citado, a Inconfidência Mineira era: a) um movimento bastante heterogêneo no que se refere ao lugar social e às motivações econômicas dos participantes e quanto às ideias que alimentavam o projeto sedicioso, no qual não cabia a presença de contraposição de dicotomias interpretativas, como interesses públicos x privados. b) uma revolta dirigida por burocratas luso-brasileiros em aliança com pequenos e médios proprietários mineiros, interessados em romper laços com Portugal por causa do Alvará de 1785, que proibia as manufaturas no Brasil. c) uma insurreição armada, liderada pelo Regimento de Cavalaria de Minas, que pretendia a separação de Minas Gerais e do Rio de Janeiro de Portugal e o estabelecimento de uma República semelhante à organizada em Pernambuco durante o domínio holandês no século XVII. d) uma revolução social com múltiplas lideranças populares, principalmente da guarda paga de Minas Gerais, que questionavaa escravidão africana e indígena e discordava dos privilégios oferecidos aos portugueses em relação aos principais cargos da magistratura. e) uma rebelião organizada pela elite mais esclarecida de Minas Gerais, formada por grandes mineradores e comerciantes-financistas e que pretendia retirar a capitania do jugo português, principalmente por causa da opressão fiscal, representada pelo aumento constante de tributos sobre o ouro. D C D C D C A E D A
Compartilhar