Projeto de Estágio Pedagogia

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DE PROCESSOS 
EDUCATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ji-Paraná 
2011 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO DE PROCESSOS 
EDUCATIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto apresentado ao Centro 
Universitário Luterano de Ji-Paraná 
como requisito necessário para 
obtenção de nota no Estágio 
Supervisionado em Gestão de 
Processos Educativos sob a 
orientação do professor Locimar 
Massalai. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ji-Paraná 
2011 
 
1- IDENTIFICAÇÃO 
 
 
1.1 Título 
 Estágio Supervisionado em Gestão De Processos Educativos 
 
 
1.2 Autor 
 
 
1.3 Finalidade 
 
 Atender os requisitos necessários ao Estágio Supervisionado em Gestão 
de Processos Educativos. 
. 
 
1.4 Instituição 
 
 Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná. CEULJI/ULBRA 
 
 
1.5 Instituição de estágio 
 
 
 
1.6 Orientador do estágio 
 
 Locimar Massalai 
 
 
 
 
 
2- OBJETIVOS 
 
 
Comentado [a1]: Tire isto!!! 
Comentado [a2]: Coloque por extenso: Escola Municipal de 
Ensino Fundamental Flor do Campo. Não coloque o nome verdadeiro 
da escola, eu já te falei isto. 
 2.1- Problematização 
 
Quais as principais funções e atividades desenvolvidas pelos gestores dentro 
do ambiente escolar? 
 
2.2- Delimitação 
 
 
. Desenvolver o estágio de Gestão de Processos Educativos na E.M.E.F 
 
 
2.3- Objetivo Geral. 
 
Desenvolver o estágio de Gestão de Processos Educativos com intervenções e 
participação ativa. 
 
 
2.4- Objetivos específicos 
 
• Observar as atividades realizadas na escola pelo Diretor, Supervisor 
Escolar e Orientador Educacional. 
• Participar na elaboração e execução de projetos. 
• Exercício e atuação junto ao Supervisor Escolar e Orientador 
Educacional. 
• Elaborar Relatório de estágio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUSTIFICATIVA 
 
Comentado [a3]: Coloque por extenso: Escola Municipal de 
Ensino Fundamental Flor do Campo. Não coloque o nome verdadeiro 
da escola, eu já te falei isto. 
O Estágio Supervisionado em Gestão de Processos Educativos nos 
proporciona um conhecimento da realidade escolar, propondo momentos de 
vivência e compreensão dos desafios e dificuldades existentes na escola e sala 
de aula, esse momento de aprendizagem nos possibilita o crescimento e o 
desenvolvimento pessoal e profissional na superação dos desafios da 
docência, da responsabilidade e da busca pela qualidade de ensino. 
Oferecendo como experiência o contato direto junto a Gestão Escolar, podendo 
conhecer mais de perto a verdadeira função do pedagogo escolar e saber 
diferenciar o professor do pedagogo. Neste sentido HORA(1994,p.52) diz que: 
Os especialistas (supervisor, orientador, diretor) são possuidores de 
um conhecimento específico em uma área, assim como cada 
professor o é; o trabalho coletivo dessas diferentes especialidades 
na escola é que provocará mudanças. 
 
 
 Cada Gestor Escolar é responsável por uma função dentro da escola, 
mas é preciso que esses especialistas trabalhem em parceria para que a 
escola tenha um bom rendimento e que o ensino mediado seja de qualidade 
formando cidadãos críticos e conscientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Comentado [a4]: Hora 
A Gestão Escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação 
que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as 
condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos 
processos sócio-educacionais dos estabelecimentos de ensino, orientados para 
a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los 
capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e 
da economia centrada no conhecimento. 
É necessária uma organização por parte da Gestão Escolar em 
parceria com os professores para que o ensino mediado pela escola seja de 
qualidade e que os alunos tenham um bom rendimento assim como afirma 
Libâneo (2007.p.301) 
 
A organização e a gestão são meios para atingir as finalidades do 
ensino. É preciso ter clareza de que eixo da instituição escolar é a 
qualidade dos processos de ensino e aprendizagem que, mediante 
procedimentos pedagógico-didáticos, propiciam melhores resultados 
de aprendizagem. São de pouca valia inovações como gestão 
democrática, eleições para diretor, introdução de modernos 
equipamentos e outras, se os alunos continuam apresentando baixo 
rendimento escolar e aprendizagens não consolidadas. 
 
A organização escolar ela é conhecida como administração escolar que 
tem como procedimentos a ação de planejar o trabalho da escola, buscar 
recursos como materiais, financeiros, intelectuais e coordena os serviços das 
pessoas que são necessários à educação. Além disso, permite o bom 
desempenho dos professores em sala de aula, proporcionando a esses alunos 
que sejam bem sucedidos em suas aprendizagens. 
No processo de administração para chegar a uma decisão e fazer com 
que a mesma funcione é necessário à ação da gestão. Segundo Libâneo “A 
gestão é a atividade pela qual são mobilizados meios e procedimentos para se 
atingir os objetivos da organização envolvendo basicamente, os aspetos 
gerenciais e técnico-administrativos”. 
 
O papel da Gestão Escolar requer constante aperfeiçoamento, 
profissional, pedagógico, científico, pois dirigir uma escola não e uma tarefa 
fácil, é preciso conhecer bem a escola, observar e avaliar a qualidade do 
Comentado [a5]: (2001, p. 78) 
ensino, buscar resultados no trabalho da equipe. Pois a mesma valoriza o 
desenvolvimento pessoal, a qualificação profissional e a competência técnica. 
Pinto defende que “os profissionais que ocupam os cargos diretivos nas 
escolas tenham formação específica no campo pedagógico, o que efetivamente 
os habilitariam como pedagogos escolares”. 
Em outra pesquisa (Pinto, 2002), já se propunha à denominação de 
pedagogo escolar aos profissionais do ensino que atuam fora da sala de aula 
nas funções de Coordenação Pedagógica, Orientação Educacional, Direção e 
Vice-Direção. 
O Diretor é aquele que lidera, mas que valoriza a participação da 
comunidade, da equipe gestora, ele é muito significativo para que a escola seja 
respeitada pela comunidade. Deve ser um profissional com uma bagagem de 
conhecimentos e habilidades para exercer a liderança, trabalhar em grupo, e 
assegurar a participação de alunos e professores e pais nos processos de 
tomada de decisões e na solução de problemas da escola. Ainda em relação 
as responsabilidades do Diretor Libâneo (2001.p.102) cita que: 
 
O diretor coordena, organiza e gerencia todas as atividades da 
escola auxiliado pelos demais componentes do corpo de 
especialistas e de técnicos-administrativos, atendendo ás leis, 
regulamentos e determinações dos órgãos superiores do sistema de 
ensino e às decisões no âmbito da escola assumidas pela equipe 
escolar e pela comunidade 
 
 
O Coordenador Pedagógico tem como função a integração e a ligação 
direta com os professores, para garantir uma qualidade de ensino, é de suma 
importância no processo o coordenador auxiliar os professores a construir e 
administrar situações de aprendizagem adequadas às necessidades dos 
alunos. Como afirma Libâneo (2001, p.183). 
 
O coordenador pedagógico responde pela viabilização, integração e 
articulação, do trabalho pedagógico-didático em ligação com os 
professores, função da qualidade do ensino. A coordenação 
pedagógica tem como principal atribuição à assistência pedagógico-
didática aos professores, para se chegar a uma situação ideal de 
qualidade de ensino, auxiliando-os a conceber, construir e 
administrar situações de aprendizagem adequada às necessidades 
educacionais de seus alunos. 
 
Comentado [a6]: Pinto (2011, p.11) 
Comentado [a7]: Aqui tem que ter uma vírgula. 
Entretanto o coordenador tem que estara serviço das pessoas e da 
organização para que juntos encontrem soluções para o imprevisto que 
acontece no dia a dia de uma escola e saber coordenar o trabalho conjunto, 
discutir e avaliar a prática. 
Embora a integração e a articulação entre meios sejam de responsabilidades 
de todos os membros da equipe gestora, cabe maior responsabilidade, a 
direção e à coordenação pedagógica, pois ambos respondem diretamente 
pelas condições e pelos meios de realização do trabalho dos professores na 
sala de aula. 
O estágio fornece uma visão maior da seriedade que é fazer parte de 
uma gestão escolar, sobre a ética desse trabalho, saber a importância da 
confiança que o aluno tem que ter nesses profissionais, acreditando que nunca 
vão ser expostos a situações vergonhosas, por relatar algo pessoal quando 
interrogados sobre a vida particular e também não fazer comentários a 
terceiros dos casos que fazem intervenções no seu dia-a-dia. Para Giacaglia: 
Como o Orientador pode necessitar fazer indagações sobre a 
problemática em questão, esses dados, por serem de caráter sigiloso 
ou confidencial, não devem ser salvo de comentários com outras 
pessoas, quaisquer que sejam as circunstâncias. Esse cuidado é de 
vital importância porque a condição básica para o estabelecimento de 
uma relação de ajuda é a confiança. (2002, p.9) 
 
Apesar da remuneração semelhante, professores e orientadores têm 
diferenças marcantes de atuação. Paura (2011) diz que: 
"O profissional de sala de aula está voltado para o processo de 
ensino-aprendizagem na especificidade de sua área de 
conhecimento, como Geografia ou Matemática, e o Orientador 
Educacional não tem currículo a seguir. Seu compromisso é com a 
formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, 
emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. 
 
Dentre as várias funções do Orientador Educacional está a de prestar 
assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os 
educandos mantêm contatos significativos, no sentido de que estes se tornem 
mais preparados para entender e atender às necessidades dos educandos, 
tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aos afetivos. 
 
 
 
Comentado [a8]: Os dois com letras maiúscula 
METODOLOGIA 
 
 
 Para a realização do Estágio Supervisionado em Gestão de 
Processos Educativos serão realizadas pesquisas em livros e sites, procurando 
aprofundar idéias sobre o Estágio em Gestão de Processos Educativos. Onde 
na primeira visita à escola será levado a ficha de apresentação e com a 
autorização da direção a ficha de aceite será preenchida, a qual deverá ser 
entregue ao orientador do estágio. 
Com a autorização da gestão da escola, a estagiária dará início ao 
processo de participação ativa no ambiente escolar, onde juntamente com a 
gestão desenvolverá atividades significativas, fazendo o acompanhamento das 
atividades diárias da Orientadora Educacional e da Supervisora Escolar. Após 
todo esse trabalho com a equipe gestora da escola será feito um relatório com 
relatos da experiência vivenciada no estágio e com fundamentação teórica e 
para finalizar será compartilhado essa experiência com colegas e professores 
no Seminário de Vivências. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RECURSOS 
 
Comentado [a9]: Quais sites? Cite alguns 
Comentado [a10]: Feminino: levada 
Comentado [a11]: Coloque uma nota de rodapé dizendo o que é 
o Seminário de Vivências e explicando sua dinâmica. 
 
 
 
 
6.1. Recursos Humanos 
 
Gestores, alunos, professores, funcionários da escola, familiares dos 
envolvidos. 
 
 
 
6.2 Recursos Materiais 
 
• Papel sulfite A 4 (200) 
• Cartucho tinta preta 
• Caneta preta 
• Computador 
• Impressora 
• Maquina fotográfica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da Prática Escolar. 4 ed. 
São Paulo: Papirus, 2000. 
 
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas, Gebran, Raimunda Abou. Prática De 
Ensino E Estágio Supervisionado Na Formação De Professores. São 
Paulo: Avercamp, 2006. 
 
COLOMBO, Sônia Simões. Gestão Educacional : uma nova visão. Porto 
Alegre : Bookman, 2004. 261 p. 
 
GIACAGLIA, L. R. A. Orientação educacional na prática: princípios, 
técnicas, instrumentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 
 
HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola. São Paulo: Papirus, 
1994. 
 
LIBÂNEO, Jose Carlos, Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. 
Goiânia: Alternativa, 2001. 
 
PINTO, Umberto de Andrade, Pedagogia Escolar: Coordenação Pedagógica 
e Gestão Educacional. São Paulo: Cortez, 2001. 
 
GRINSPUN, Mírian Paura S. Zippin. Quem é e o que faz o Orientador 
Educacional. Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/gestao-
escolar/orientador educacional/orientador-educacional-424364.shtml .Acesso 
em 11 de nov. 2011. 
 
 
 
Comentado [a12]: Minúsculo 
Comentado [a13]: Minúsculo 
Comentado [a14]: Minúsculo 
Comentado [a15]: Minúsculo 
Comentado [a16]: Esta segunda parte do título não se negrita 
 
Comentado [a17]: Esta segunda parte do título não se negrita 
 
Comentado [a18]: Esta segunda parte do título não se negrita 
Comentado [a19]: Esta segunda parte do título não se negrita 
 
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador%20educacional/orientador-educacional-424364.shtml
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador%20educacional/orientador-educacional-424364.shtml