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Resumos APOl 01 e 02 - Dança circular

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Dança Circular
*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre a dança circular Rei de Fadas, assinale V e F. (D) V,V,V,V  V Coreografia: Bernhard Wosien  V Música: tradicional Irlandesa  V Sobre a dança: Os passos não são especificamente irlandeses, mas ocorrem lá e em muitas outras culturas populares européias.  V Sobre a dança: A dança representa simbolicamente os 4 elementos. A parte 1 representa a terra, e nós podemos visualizar uma caminhada pela margem de um lago ao amanhecer
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre dicas que apoiam um Focalizador, assinale V e F. (D) V,V,V,V  V  Ensinar somente quando sentir segurança em relação à sua performance e ao conhecimento que tem sobre a dança  V Manter-se presente na roda, dançando com entrega plena, sem distrações V Concentrar-se no movimento e não se deixar levar por desarranjos de ritmo e movimento de quem está aprendendo  V Permitir que cada um identifique suas dificuldades e as supere sem cobranças
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*Com base nos conteúdos da aula 2 sobre os benefícios da prática da dança circular, assinale V e F. (B) F, V, V, F V No círculo existe espaço para ser, pertencer, aceitar e ser aceito/a, apoiar e ser apoiado/a. ao fluir na roda, sentimos nosso próprio centro, conectado ao céu e à terra, assim como nos ligamos a cada um que compõe o círculo.  V O que a dança revela em cada ser que dança é sempre uma experiência única e própria. A roda, o rito, os símbolos nutrem os seus praticantes. A dança africana nos coloca lado a lado, ombro a ombro, conectando coração a coração, numa espécie de respiração que acontece em conjunto. Através da vivência regular da dança de salão podem-se despertar inúmeras capacidades
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre a dança circular Trata, assinale V e F. (D) V,F,V,V V Origem: Grécia  V Arranjo musical: Grupo Rosalia – CD Rosalia: One Step Backwards V Formação: pequenas linhas, mãos em “cêsto” Coreografia: Tradicional
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*Com base nos conteúdos da aula 1 sobre simbologias, assinale V e F. (A) F,V,V,V V Na prática, muito além dos participantes darem os mesmos passos e realizarem deslocamentos e movimentos em conjunto, o que está em questão é o fluxo de movimentos.  
V Ao relacionar o círculo vazio ao princípio da criação, temos em sua circunferência o mundo revelado. V Numa roda de dança, o círculo se forma a partir do encontro de quem se faz presente, marcada pelos lugares preenchidos, e assim, o círculo vai ganhando tamanho e forma. Sem início nem fim, todos se enxergam. Ali coexistem o ponto, a linha, a curva, a simetria e todas as formas. Despertam as noções de direção, de dentro e de fora, tendo o centro do círculo e o próprio eixo corporal como referências “mestras”. Como vimos, o que Albert Einstein impulsionou foi um movimento voltado para a meditação através da dança. Ele vislumbrou a dança como um caminho para a totalidade.
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*Com base nos conteúdos da aula 1 sobre o sentido do sagrado, analise as afirmativas e assinale V e F. (D) V,V,V,V  V  A partir do século XVII o corpo foi considerado uma máquina, desvinculando-o da natureza e do cosmos (universo). A humanidade, ao pretender dominar a natureza, se separou dela e de si própria. V De acordo com a Focalizadora Renata Ramos a dança pode ser compreendida como oportunidade de abertura para o sagrado, como experiência de conexão e amplitude da consciência. V Toda dança pode ser vivida enquanto experiência sagrada. O fato é que o movimento de danças circulares sagradas preza por esta consciência e conduz para este sentido. V Em uma roda de Danças Circulares Sagradas tem-se um espaço de encontro individual e introspectivo, e simultaneamente, coletivo e interativo.
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*Com base nos conteúdos da aula 2 sobre os gestos na dança circular, assinale V e F. (A) F, V, V, V V Numa pesquisa de Maria-Gabriele Wosien ela disponibiliza um mapeamento destas possibilidades, descritas em seu livro “Dança: símbolos em movimento”, publicado no Brasil em 2004, pela Editora Anhembi Morumbi. V Muitas danças tradicionais utilizam a posição das mãos dadas em “W”. Desta forma, os cotovelos ficam dobrados e os antebraços se elevam, mantendo a relação entre as mãos com os parceiros somente pelo apoio dos dedos. 
V É comum que os iniciantes tensionem a musculatura em torno dos ombros, por isso é indicado ao Focalizador/a orientar os praticantes sobre a importância de manter os ombros e até mesmo o pescoço relaxados, levando o peso para baixo e não para cima.  Os gestos, na Dança Circular envolvem principalmente posições de braços e mãos, ora em grupo, ora individualmente, ora em pares.
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*Com base nos conteúdos da aula 1sobre Brasil: Um terreno fértil para a dança circular, assinale V e F. (D) V,V,V,V V Foi a focalizadora Sara Mariot, moradora de Findhorn, quem trouxe pela 1° vez ao Brasil as Danças Circulares Sagradas, quando a partir de 1983 passou a apoiar o Centro de Vivências Nazaré, em Nazaré paulista/SP, iniciando um trabalho de educação holística similar ao que ela vivenciava em Findhorn, na Escócia. V Desde então, profissionais de várias áreas tiveram contato com a dança circular, mas ainda sem materiais. Muitos passaram a atuar como focalizadores no Brasil, sendo considerados como pioneiros. V O caminho inverso também ocorreu, foi o caso de Carlos Solano, de Belo Horizonte/MG, que residiu na Comunidade de Findhorn em 1984, por 6 meses, e foi intitulado o primeiro focalizador brasileiro deste tipo de dança. V No Brasil, pela Portaria do Ministério da Saúde, n°849, publicada no Diário Oficial da União em 28 de março de 2017, a Dança Circular passou a compor o quadro das novas práticas institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS – Brasil).    
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*Com base nos conteúdos da aula 2 sobre os primeiros passos da dança circular, assinale V e F.  (D) V,V,V,V V Como premissa básica, consideramos que seja através do corpo e do movimento que a dança ganha forma, sendo a música balizadora das noções de tempo. V São muitas as possibilidades de passos em que os Focalizadores(as) utilizam em momentos de ensino e demonstração. V Mais do que a contagem de passos, bastante comum em outros estilos de dança (e um, e dois, e três, e quatro), é indicado aos Focalizadores/as desenvolverem o processo de ensino da dança circular enfatizando o aprendizado pela sonoridade da música e pela observação dos passos em si, ficando em segundo plano a descrição verbal dos passos e a contagem. V A mesma dança podeser vivenciada por mais de uma vez seguida ou num intervalo de tempo entre outras danças. Assim, ao retomar a coreografia, o dançarino vai se apropriando dos passos e gestos, podendo sentir seus efeitos no, e a partir do corpo.
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*Com base nos conteúdos da aula 1 sobre Bernhard Wosien (percursor da dança circular), assinale V e F.  (D) V,V,V,V V Nascido na Masuren (Prússia Oriental), Bernhard Wosien (1908 – 1986), é considerado o pai do movimento de Danças Circulares. V Ele conta sistematicamente sobre a sua história, da infância à maturidade, no seu livro intitulado “Dança – um caminho para a totalidade”, publicado no Brasil pela Editora TRIOM no ano de 2000. V Bernhard Wosien trocou a transmissão de conhecimentos revelados na teologia pelo caminho do silêncio. Ao invés de ser padre, buscou as linguagens não verbais, como a pintura e a dança, como forma de expressão. V Foi em 1960 que o bailarino e coreógrafo, Bernhard Wosien, se despediu dos palcos e assumiu atividades docentes numa Escola Superior Popular em Munique, dedicando-se ao ensino da dança.
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*Com base nos conteúdos da aula 2 sobre linguagem musical, analise as afirmativas e assinale V e F. (A) F, V, V, V V Na medida em que nos apropriamos da estrutura musical, torna-se mais fluída a relação com os movimentos coreográficos na dança. V Tamanha é a importância da música que para o Focalizador/a, além de dominar os passos da dança, ele/a necessita entrar no ritmo da música de forma muito precisa. Do contrário, as pessoas que compõem a roda, passam a “copiar” a movimentação do Focalizador/a, deixando de fluir com a música. V Neste sentido, a liberdade que o dançarino adquire ao aprender passos e gestos, só é possível de se atingir na dança circular, quando acontece essa integração entre música e movimento. Como vimos, a música representa esse fio condutor que nos conta sobre a forma da dança. Os dançarinos, numa roda de dança circular, seguem a estrutura musical através de passos coreografados. Uma vez dominada a coreografia, os dançarinos ganham liberdade para “transitar” por sobre a música, podendo fazer variações, ou até mesmo, não falha, retornarem aos passos originais.
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre as danças de fundação, assinale V e F. (D) V,V,V,V V São consideradas danças de Fundação as danças que Bernhard Wosien e seus discípulos diretos criaram, formando o primeiro acervo de danças que compõem o repertório de danças do Movimento de Danças Circulares Sagradas. V Friedel Kloke e suas filhas Saskia Kloke e Nanni Kloke são grandes referências do movimento. Elas foram discípulas diretas de Bernhard Wosien, principalmente a Mãe V Ela relata, em cursos, que quando queria explicar à Bernhard Wosien a simbologia dos gestos em suas coreografias, ele a ensinava dizendo algo como: se os símbolos estiverem contidos na dança, ao praticá-la, eu sentirei. V Desta maneira, ele demonstrava que os símbolos, mais do que ditos, precisavam ser lidos pelo corpo de quem dança.
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*Quem foi responsável por trazer a Dança Circular Sagrada ao Brasil? (A) Sara Mariot Foi a focalizadora Sara Mariot, moradora de Findhorn, quem trouxe pela 1° vez ao Brasil as Danças Circulares Sagradas, quando a partir de 1983 passou a apoiar o Centro de Vivências Nazaré, em Nazaré paulista/SP, iniciando um trabalho de educação holística similar ao que ela vivenciava em Findhorn, na Escócia. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
*Com base nos conteúdos da aula 4 sobre o sentido das danças circulares no Brasil, assinale V e F. (D) V,V,V,V V Para a Médica Homeopata, Marizilda Rodrigues Eid (1998), foi a partir da sua experiência pessoal e, posteriormente, de sua focalização para grupos, que ela foi “descobrindo como essa exteriorização do “sentir” pode ser facilitada e desenvolvida” (Eid, 1998. p. 154). V Segundo Marizilda, o que as pessoas mais sentem falta é de terem contato consigo mesmas, de maneira mais profunda e verdadeira. Algo que a vivência da Dança Circular permite. (Eid, 1998) V No caso de Paulo Murakata, que teve sua formação inicial em matemática e atuação profissional no campo da Informática, além de vivenciar a alegria, o amor e a luz, através da dança, ele conta que seu lado racional o fez buscar com profundidade o sentido da dança e o que ela oferece aos praticantes. V Ao retornar de Findhorn em 1996 quando participou do Festival Comemorativo dos 20 anos das Danças Sagradas, ele reconheceu ser a dança, naquele momento, o seu canal mais aberto para estar em contato com o cosmos.
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre a dança circular Luz e Amor, assinale V e F. (A) F, V, V, V V Coreografia: Bernhard Wosien   V Sobre a dança: Wosien fez esta coreografia celebrando a comunidade de Findhorn – Escócia. V Formação: círculo, em pares, Lua a esquerda do Sol Origem: Letônia.
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre a  dança circular Tsakonikos, assinale V e F. (D) V,V,V,V V Origem: Grécia – Tsakonia no Peloponeso  V Coreografia: Tradicional V Sobre a dança: É dançada na Grécia como uma procissão. Neste material utilizamos uma versão ensinada por Maria-Gabrielle Wosien. V Formação: braço E sobre o D do parceiro à esquerda.
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*Com base nos conteúdos da aula 1 sobre circular) expansão do movimento das danças circulares, assinale V e F  (A) V, V, V, F
V A convite de Eileen e Peter Caddy, em 1976, Bernhard e sua filha Maria-Gabriele Wosien, implantar em Findhorn as danças de roda e as danças circulares européias. (Wosien, 2000)  V Naquele período a Comunidade espiritualista chamada Findhorn, localizada no norte da Escócia, existia há 15 anos, exercitando e ensinando valores e fundamentos humanistas/pacifistas, propondo novas formas sustentáveis de coletividade e desenvolvimento pessoal e social, por meio de práticas holísticas, de sustentabilidade (ecológica, cultural, econômica e espiritual) e integração com a natureza. V Além das danças originárias dos povos, Wosien incluiu no seu repertório algumas composições próprias. Tratava-se de danças com forte simbologia, atreladas aos elementos da natureza como o sol, a lua, a terra, o fogo, o ar e a água.
 A dança foi compreendida pela comunidade como um caminho de interiorização, somado ao reconhecimento do valor de dançar junto e integrar a todos. AULA 1 TEMA 2
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*Em que ano a Dança Circular passou a compor o quadro das novas práticasinstitucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS – Brasil)? (A) 2017 No Brasil, pela Portaria do Ministério da Saúde, n°849, publicada no Diário Oficial da União em 28 de março de 2017, a Dança Circular passou a compor o quadro das novas práticas institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (SUS – Brasil). (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018)
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*Com base nos conteúdos da aula 2 sobre os símbolos em movimento, analise as afirmativas e assinale V e F (D) V,V,V,V V Nos estudos de Maria-Gabriele Wosien, sobre os mitos, ela trás relatos sobre a dança como ritual. V O que fica claro em seus estudos é que nos momentos em que os homens dançavam em festividades, na antiguidade, eles traziam de forma viva e expressiva as suas ideias e crenças.  
V Este foi um dos aspectos que encantou Maria-Gabriele e Bernhard Wosien, o que os levou a buscar, através das danças circulares, a preservação dos simbolismos que perpassam a experiência de movimento. V Na visão de Dubner (2015), é o simbolismo que distingue a dança circular sagrada daquilo que usualmente ouvimos chamar, pejorativamente, como dancinha de roda. Neste sentido, podemos dizer que o gesto precisa vir de dentro de quem dança, como uma manifestação do símbolo vivo e consciente.
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*Com base nos conteúdos da aula 3 sobre a dança circular O Pequeno Planeta, assinale V e F  (falso) (A) F, V, V, V V Música: CD Meghan Nostalgia / Track: Si beag, si mor V Compasso: ¾ V Posição inicial: pequenos círculos de mãos dadas, em um grande círculo. Coreografia: Nanni Kloke (2007)
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*Quem foi o precursor da Dança Circular? (A) Bernhard Wosien Nascido na Masuren (Prússia Oriental), Bernhard Wosien (1908 – 1986), é considerado o pai do movimento de Danças
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*Com base nos conteúdos da aula 5 sobre a cadencia da aula na dança circular, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V V Partimos da premissa de que existe uma tendência orgânica que rege o fluir das aulas, sejam elas oficinas pontuais ou encontros regulares. V No caso de turmas regulares, além do benefício de já conhecermos melhor o grupo e termos a possibilidade de presenciar sua evolução, podemos considerar oportuna a retomada de danças no decorrer das aulas. V A dinâmica dos encontros fica bastante fluída quando algumas danças já foram apropriadas anteriormente pelo grupo e não precisam ser ensinadas novamente. É também uma forma dos participantes perceberem o que foi de fato apropriado e, assim, retomam brevemente o que for necessário para realizarem a dança. V No caso das oficinas de curta duração com grupo de iniciantes, a maior gratificação é testemunhar o encantamento de quem acessa pela primeira vez as danças e demonstra, em seu olhar e em seu relato, a riqueza da sua experiência.
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*Com base nos conteúdos da aula 5 sobre a atmosfera da aula na dança circular , assinale V e F  (falso) (B) V, V, F, V V O movimento fluído, presente na dança, nos convida a entrar num ritmo que se impõem para além de nós. Cada dança trás em si, uma intensidade, uma forma particular de ativação dos corpos e das emoções. V Pelo fato das danças não terem caráter de apresentação, e sim de encontro e celebração, ao término de cada dança, ao invés do incentivo à expansão, verbalizações e aplausos, o que costuma acontecer é uma pausa, um momento de deixar o corpo inerte, com olhos abertos ou mesmo fechados, apenas recebendo as sensações de como a dança o afetou. V Isto se dá de forma muito orgânica, sem funcionar como uma exigência, principalmente em grupos que praticam a dança com sentido terapêutico, uma vez que buscam entrar em contato com os benefícios que a dança proporciona enquanto prática de meditação em movimento. Em geral, é indicado evitar conversas aleatórias durante a prática das danças ou mesmo assuntos descontextualizados entre uma dança e outra.
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 *Com base nos conteúdos da aula 5 sobre os elementos da natureza na dança circular, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V V Um dos grandes propósitos para um trabalho embasado nos quatro elementos é equilibrar as energias representadas por cada um deles. V É algo que exige bastante pesquisa, experimentação e até mesmo a criação e organização de “mapas”, de listas de repertórios, que relacionam danças e suas qualidades e, até mesmo, ao seu grau de complexidade. V A partir deste levantamento do seu repertório, é possível identificar quais as danças que podem cumprir a mesma função, ou similar, dentro de uma aula, podendo alternar entre danças mais simples ou mais complexas, utilizando-as em cada momento, de acordo com o contexto. V Ter este domínio, aparentemente técnico sobre o seu repertório, pode favorecer a condução da roda no sentido de abrir espaço para que, de forma sensível, seja possível encontrar a dança que “pede passagem”.
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*C/ base nos cont. aula 5 sobre os elementos da natureza (elemento TERRA) na dança circular, assinale V e F  (falso) (A) F, V, V, V
V Entre suas imagens primordiais: nutrição, raízes ancestrais, segurança, proteção, estabilidade e rotina. V Sua vivência trás ancoramento, percepção sobre si e seu lugar. Pode ser benéfica, por exemplo, quando utilizada em momentos em que o grupo se apresenta muito mental, e/ou pouco coeso, com muita dispersão. Também pode vir num momento de firmamento, de ritualizar algo que se deseja concretizar. V No centro da roda a terra pode ser simbolizada através de um vaso, uma pedra ou cristal. Batidas dos pés no solo, palmas das mãos voltadas para baixo, flexão de joelhos, são exemplos de movimentos que através do corpo nos convidam a experenciar um caminho de devoção à terra e de conexão às suas qualidades arquetípicas.
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*Com base nos conteúdos da aula 4 sobre a dança como forma ritualizar, analise as afirmativas assinale V e F  (falso) (D) V, V, V, F
V Nos estudos de Maria Gabriele Wosien (2002), ela compreende a dança de roda como rito de morte e renascimento, num caminho que vai da dimensão física do ser até a sua transcendência, possibilitando a vivência do visível e do invisível como uma unidade. V Atravessar os ciclos da vida e marcar de forma celebrativa os momentos de passagem é algo que ajuda o ser humano a trazer para a consciência os processos vividos. V Ao criarmos pequenos rituais, onde colocamos intenção e presença, criamos espaços para que as coisas adquiram uma nova importância  Neste processo, ao ritualizar por meio da dança, o próprio corpo passa a ser compreendido como um templo,na qual podemos observar os nossos próprios tempos internos e exercitar o autocuidado, gerando sentimentos de satisfação pessoal e a noção de pertencimento, já que nossa vida não está dissociada da natureza, pois somos unos à ela.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a forma de registro das danças, assinale V e F  (falso)  (C) V, F, V, V V Dependendo do contexto, fazer registros mais simples pode ser suficiente, principalmente quando são utilizados para uso pessoal. V Sobre os vídeos didáticos, são considerados ótimos recursos de apoio, bastante utilizado pelos Focalizadores/as. V Não excluam o uso da escrita simbólica e, sim, pode ser usado de forma complementar. Desta forma, dúvidas em relação ao ritmo e até mesmo relacionadas a detalhes dos gestuais podem ser melhor solucionadas. Já no caso da formação de Focalizadores/as é mais indicado compartilhar escritas que tragam mais elementos, dando suporte para possíveis esclarecimentos de dúvidas.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre as danças contemporâneas assinale V e F  (falso) (A) F, V, V, V V Ou seja, trata-se de danças que não fazem parte das tradições dos povos, todavia, são cheias de significados. V Isto porque as composições coreográficas, enquanto experiências poéticas, refletem motivações e representações sobre o mundo, expressas de forma mais ou menos implícita nos passos, gestos e direções da dança. V Uma curiosidade que se observa é o fato de existir uma tendência à criação de danças realizadas com as mãos soltas, com amplo gestual de braços, diversificando bastante o acervo que compõem o repertório de Danças Circulares Sagradas. São consideradas danças circulares contemporâneas aquelas elaboradas dentro das características essenciais da dança de roda.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a dança circular Will You Be There, assinale V e F  (falso)   (D) V,V,V,V V Fonte: Mário Cerdeira Fidalgo - Curso de Capacitação em Danças Circulares e Jogos Cooperativos, Monte Crista/SC, 2014. V Coreografia: Edgar Gouveia (2007) V Sobre a dança: Edgar é dos Jogos Cooperativos e levou esta coreografia em diferentes comunidades pelo mundo todo, levando em sua bagagem a dança como forma de integração e celebração da vida. V Formação: Roda aberta, corpo virado para o centro da roda. Ao conduzir pode-se passar pela frente dos colegas, gerando trocas de olhar.
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*C/base nos cont. da aula 5 sobre parâmetros de análise sobre as qualidades das danças, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V          V Pisamos com os pés na terra, balançamos como as águas, mudamos de direção como os ventos e sentimos o calor e a energia potente do fogo através de saltos e da batida de palmas. Através da dança, podemos realizar um caminho de reconhecimento da nossa própria natureza interior.  V No processo, conforme interiorizamos as danças, elas vão se tornando verdadeiramente símbolos vivos e conscientes, deixando de ser cópias ou apenas como reproduções de fora para dentro. V E assim, ao nos conectarmos com as qualidades de cada dança, podemos com mais clareza selecionar o repertório, inclusive quando optamos por dar ênfase, em determinados momentos, a um ou mais elementos.  V É a partir daí, também, que os quatro elementos vão se tornando temas dos trabalhos.
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*C/ base nos cont. aula 5 sobre os elementos da natureza (elemento FOGO) na dança circular, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V V Movimentos de forte intensidade, com início e fim bem definidos, batidas de palmas e saltos mais vigorosos, são exemplos de movimentos que através do corpo nos convidam a experimentar a potência do fogo e suas qualidades arquetípicas. VEntre suas imagens primordiais: poder, força, foco, determinação, transmutação, transformação. V Sua vivência trás à tona a força da vontade, da consciência do quanto se é capaz, de que é possível fazer escolhas e mover mudanças. V Pode ser benéfica, por exemplo, quando utilizada em momentos em que o grupo apresenta apatia, e/ou desinteresse, ou mesmo quando há emoções de alguns participantes que estão associadas à frustração, impotência, descrença em si mesmo.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a dança circular Céu e Terra, assinale V e F  (falso)  (A) V, F, V, V 
 V Fonte: Sandra Cabral – Workshop “Sobre asas e raízes”, Monte Crista/SC, 2012. V Formação inicial: em círculo mãos soltas V Sobre a dança: ao unirmos as palmas das mãos fazemos o encontro entre céu e terra, trazendo a materialidade de nossa existência como parte do todo. Coreografia: Sandra Cabral
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a dança circular na cadeira, assinale V e F  (falso)  (D) V,V,V,V V A Psicóloga Sandra Mazzoni, do Rio de Janeiro, focalizadora desde 1998, incluiu em 2012 a Dança Circular em Cadeiras no movimento das Danças Circulares 
V Seja para contemplar contextos na qual todos estejam sentados, seja para contemplar cadeirantes (nem todo tem mobilidade de braços, o que pode gerar novas adaptações individuais). V A sua prática é muito interessante e em geral podem são criadas como forma de adaptação de danças que já compõem o repertório das Danças Circulares, praticadas em pé. V Vamos vivenciar a dança U GONI, que é realizada em círculo, com todos os participantes sentados em cadeiras. Aprendida com Lili Fausto - SP, 2011, a música tem sua origem em Israel, o autor da coreografia é desconhecido.          
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*Com base nos conteúdos da aula 5 sobre a seleção do repertório na dança circular, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,F V Fazendo imagens, através de alguns exemplos simples, pode-se desenvolver uma aula a partir de um conjunto de danças que permitam a conexão ao céu e à terra V Outros exemplos: danças para os florais de Bach, danças de conexão às ervas, danças de devoção à mãe terra, etc. V Neste processo, entra em questão os simbolismos e os temas “de fundo”.  De maneira bem simplificada, os quatro elementos da natureza podem servir como parâmetro para reconhecermos se há um equilíbrio entre as qualidades ofertadas no repertório pré-selecionado ou não.
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*C/base cont. aula 5 sobre os elementos da natureza (elemento ÁGUA) na dança circular, assinale V e F  (falso) (A) F, V, V, V V Entre suas imagens primordiais: abundância, benção, pureza, transparência, resiliência. V Sua vivência trás como símbolos o deixar ir, vir, sair do controle e acessar emoções.   V Pode ser bastante resolutiva em momentos em queo grupo não está fluindo, ou mesmo quando há uma postura de rigidez de alguns participantes, e/ou, quando há emoções que estão sendo contidas, precisando se soltar, sair da estagnação. Pode ser bastante resolutiva em momentos em que o grupo não está fluindo, ou mesmo quando há uma postura de rigidez de alguns participantes, e/ou, quando há emoções que estão sendo contidas, precisando se soltar, sair da estagnação.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a dança circular Estrela de Oito Pontas, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V V Fonte: Renata Ramos – Curso de Aprofundamento em Danças Circulares – São Paulo 2012. V Música: Música Cânon em Ré Maior – Johann Christoph Pachelbel (estilo barroco) V Coreografia: Bernhard Wosien V Sobre a dança: acontece no sentido anti-horário. Cada passo representa uma ponta da estrela. Os movimentos representam um giro sobre si mesmo. Simboliza a caminhada da vida. Pelo viés mitológico, Maria-Gabriele Wosien atribui à dança o sentido de irmos ao encontro da nossa outra metade, como num retorno à forma original perdida, o “redondo”. Trata-se de um caminho de integração e cura.
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*Com base nos conteúdos da aula 6 sobre a dança circular Dança do Sol, assinale V e F  (falso) (D) V,F,V,V V Fonte: Cibele de Fátima Yacy – Formação de Focalizadores em Danças Circulares Sagradas, 2008. V Música: Ária de Bach V Sobre a dança: os movimentos simbolizam os raios do sol irradiando do “centro”. Coreografia: Bernhard Wosien
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*Com base nos conteúdos da aula 4 sobre o contexto e práticas de ensino da dança circular, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V
V Seja em escolas, empresas, espaços terapêuticos, centros de assistência social, centros de reabilitação, postos de saúde, hospitais, até mesmo em atendimentos domiciliares e encontros online, a dança pode ser ofertada de diversas maneiras. V No caso dos eventos mais pontuais, dependendo do grupo, muitos dos envolvidos nunca tiveram contato com a dança, o que gera a necessidade de escolher um repertório mais acessível em termos de habilidades motoras. V Nas aulas regulares, costuma-se ter um grupo mais coeso e integrado.  
 V Os iniciantes são incluídos nos grupos, em geral, junto aos alunos mais avançados.
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*Com base nos conteúdos da aula 4 sobre o ambiente e o centro da roda, assinale V e F  (falso) (D) V,V,V,V V Algo muito curioso que acontece entre os Focalizadores/a de Danças Circulares é o fascínio por encontrar espaços amplos que sejam adequados para a realização das rodas. V Renata Ramos (1998) indica o piso de madeira como sendo ideal e em caso de áreas naturais, é importante verificar se há desníveis. V Cada um, dentro do seu conjunto de crenças, pode fazer uma harmonização junto ao ambiente, de modo não somente a se localizar no espaço, mas a se sentir bem no mesmo, sintonizando-se com sua respiração e seus propósitos. V Existe um cuidado dos Focalizadores/as de prepararem o centro da roda conforme a atmosfera do encontro que será desenvolvido.

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