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Esplancnocrânio: Origem e Evolução

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ESPLANCNOCRÂNIO: 
Origem a partir dos arcos faríngeos, que são originados da crista neural. Possui ossificação 
endocondral. 
Relacionado com as estruturas viscerais, principalmente do sistema respiratório. 
Dispostos lateralmente em pares → arcos faríngeos. Formam inicialmente a base e as porções 
laterais da faringe. Bolsas faríngeas são separados por fendas faríngeas. 
1º par: arcos mandibulares 
2º par: arcos hióide 
Os pares se unem ventralmente pela base branquial (bb). Sustenta musculatura da língua. 
1º par modificado em maxila e mandíbula em gnatostomados. 
Evolução do esplancnocrânio: originalmente 8 pares que se reduziram para 7 
Grande parte dos arcos faríngeos formarão arcos branquiais, mas nem sempre. Nós não temos 
arcos branquiais. 
Agnatha: forma arcos branquiais que sustentam as lamelas branquiais (estruturas respiratórias 
com mucosas). Encontram-se nas câmaras branquiais. 
Gnatostomados: a partir de peixes cartilaginosos. 1º par porção dorsal forma estrutura 
percussora da maxila (cartilagem palato quadrado) e a porção ventral da mandíbula (cartilagem 
mandibular). 
Entre todos os arcos tem fendas. Fusão do 2º arco = cartilagem iomandibular (liga maxila ao 
neurocrânio – suspensão maxilar) 
Peixes cartilaginosos, o 1º par é transformado em espiráculo, entrada de água. Os demais 
pares formam as estruturas de arcos branquiais. O 7º par não sustenta brânquias. 4 pares de 
holobrânquias e 2 hemibrânquias. 
Peixes ósseos os ossos do dermatocrânio crescem sobre os ossos do esplancnocrânio. A 
CPQ forma apenas o osso responsável pela articulação do crânio com a mandíbula (quadrado) e 
a CM articulação da mandíbula com o crânio (articular). A cartilagem hiomandibular ossifica no 
osso de mesmo nome e em outros também. O dermatocrânio tende a cobrir o espaço da fenda 
(que seria espiráculo dos cartilaginosos). O 2º é reduzido ou sustenta também a língua. Os 
pares 3,4,5,6 formam os arcos branquiais. 4 pares de holobrânquias. 
Anfíbios em larvas não há processo de ossificação. Lembra muito cartilaginosos. Após a 
metamorfose e ossificação, cobertura pelo dermatocrânio. CPQ forma o quadrado e a CM forma 
os ossos articulares. No local da fenda faríngea há a separação do exterior através da 
membrana timpânica e na região é formado o ouvido médio. O osso originado da metade dorsal 
do 2º par de arco faríngeo é a columela. Na fase adulta não há arcos brânquias. Os demais 
pares formarão em adultos as cartilagens relacionadas ao aparato hioide (sustentação da 
musculatura da língua) e as cartilagens da laringe. 
Sauropsida difere-se de anfíbios pois forma-se também os anéis da traqueia. 
Mamíferos quem assume a posição de articulação do crânio e mandíbula é a região escamosa 
da região temporal. O quadrado de sauro forma a bigorna e o articular de sauro forma o martelo. 
A columela é chamada de estribo. Só os mamíferos tem 3 pares de ossículos no ouvido médio. 
O osso angular migra dorsalmente e forma a bulha timpânica que é dermatocrânio e protege o 
ouvido médio. 
Mandíbula de mamíferos é formada apenas por 1 par de ossos dentários. É apomorfia de 
mamíferos. Fortalecimento da musculatura. Quem articula com dentário é a região esquamosa 
da região temporal. Ossos do dermatocrânio. 
Suspensão maxilar é o processo de ligação da maxila com o resto do crânio (mais exatamente 
neurocrânio). Pode ser: 
• Agnathas. Paleostílica 
• Autoligação por tecido conjuntivo. Condição autostílica. 
• Através do hiomandibular e autoligação. Condição anfistílica (dupla ligação no processo de 
suspensão maxilar). Ocorre em peixes primitivos. 
• Através do hiomandibular somente. Condição hiostílica. Ocorre em alguns peixes. 
• Placodermos e acantódeos. Condição euautostílica 
• Muitos anfíbios, sauropsidas e aves. Condição metautostílica 
• Mamíferos. Condição craniostílica

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