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seletividade alimentar na infância INTRO DUÇÃO Qual mãe ou pai não se desespera ao ver um filho não se alimentar? E quando isso acontece dia após dia a apreensão fica cada vez maior. Com o passar do tempo essa situação vai gerando um desespero e a alimentação da criança se torna desgastante e estressante. As recusas alimentares são extremamente comuns na infância e podem acontecer por diversos motivos. A seletividade alimentar em muitos casos é de grande intensidade e pode gerar desde patologias simples a distúrbios severos para a nutrição das crianças. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Ao longo da minha carreira como Pediatra e mais ainda na área de Endocrinologia Pediátrica pude notar a dificuldade que as famílias apresentam na alimentação das crianças com seletividade alimentar. Este ebook tem o intuito de te ajudar, papais e mamães, no manuseio com a alimentação das crianças que apresentam recusa alimentar. A seletividade alimentar precisa ser avaliada por um profissional competente para descartar inclusive doenças importantes que podem ser a causa da seletividade. Este conteúdo não substitui, mas complementa o acompanhamento profissional de nutricionistas, psicólogas, pediatras e endocrinogistas pediátricos, sendo mais um apoio para as famílias que vivenciam desde recusas simples a seletividade alimentar severa nas crianças. CAPÍTULO 01 Estimular, sem o foco no comer tire o foco da alimentação! @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 01 @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 É fundamental resgatar a neutralidade dos momentos das refeições. A hora de se alimentar deve ser um momento prazeroso, de alegria e união na família. Em muitos casos o momento da alimentação se tornou tenso, estressante. Tanto os pais como as crianças , quando percebem que está prestes a chegar o momento das refeições já vão ficando apreensivos. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 O foco deve ser na alegria daquele momento. Desfoque da comida para que seu filho não se sinta pressionado a se alimentar e acabe piorando a relação que a criança tem com o alimento. O foco no fato de que a criança PRECISA comer poderá piorar gravemente o quadro de recusa alimentar. CAPÍTULO 02 Permita que a criança interaja com os alimentos durante o preparo ou finalização @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 02 Estimule a sentir o cheiro, visualizar, lavar os alimentos, como descrito no capítulo anterior, mas sem o foco na alimentação. Entre o alimento estar pronto e a criança se alimentar existe um processo. Se hoje a criança tocou no alimento, ela já está mais próxima de se alimentar. Se amanhã ela tocar e cheirar a comida, ela já estará ainda mais próxima de realizar uma refeição da forma como você, mamãe e papai almeja. Se no dia seguinte ela toca, cheira a comida e experimenta uma mínima quantidade do alimento , é sim um passo a mais. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 A alimentação é um processo. Mas para que ela aconteça é necessário tirar o foco dela e relaxar! Transfira calma e paz para a criança durante as refeições. Antes de simplesmente se alimentar a criança precisará ser envolvida com os alimentos. Você pode envolver seu filho de diversas maneiras. Peça ajuda para lavar as frutinhas ou legumes, convide para te fazer companhia enquanto prepara uma refeição ou uma ajudinha com algo simples na cozinha. Isso favorece a aproximação da criança com o alimento. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 a) Brincar de detetive de alimentos b) Deixar a criança inventar uma receita c) Criar o cardápio da semana d) Faça associação dos alimentos com algo que faça parte da rotina da criança em algum momento do dia – por exemplo, você diz que a cenoura é o alimento preferido do coelhinho da historinha , que a salada é verde como a roupinha da boneca ,e a beterraba é rosa como os lacinhos do cabelo da personagem infantil que ela gosta de assistir... Durante a refeição você vai encaixando os alimentos na realidade da criança de forma despretensiosa. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Dicas para aproximar seu filho dos alimentos: CAPÍTULO 03 Crie uma rotina alimentar e evite beliscos @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 As refeições precisam ter horários pré-definidos. Não precisam ser horários extremamente pontuais, mas é fundamental que se tenha uma rotina de horários alimentares. Uma criança que um dia almoça ás treze horas da tarde, dificilmente irá apresentar uma boa aceitação alimentar se no dia seguinte você oferecer o almoço ás onze horas da manhã! @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 03 Não adianta oferecer um alimento quando a criança está saciada. Porém não espere a criança estar “morrendo” de fome para ofertar os alimentos, afinal, as crianças estão em fase de crescimento e desenvolvimento, tanto físico como neurológico, e precisam se alimentar com regularidade. As alimentações precisam ter horários pré-definidos de modo que o inconsciente da criança já se prepare para receber o alimento. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Se você permite que a criança se sacie de beliscos, quando chegar o momento da refeição a criança estará saciada e diminuirá muito as chances de uma boa aceitação alimentar. Dependendo da idade da criança, uma simples balinha poderá tirar o apetite da criança para a próxima refeição. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 04 Use a PREVISIBILIDADE a seu favor! @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 04 As crianças precisam se sentir seguras em todo momento. Saber o que vai acontecer dentro da rotina delas faz com que a aceitação alimentar seja melhor. A antecipação alimentar pode ser gerada fazendo atividades de transição antes das refeições, por exemplo, avisando a criança que depois de tal brincadeira vocês irão almoçar, ou mesmo já pedindo ajuda para levar algo para a mesa, mostrando para a criança que a mesa está sendo preparada para a refeição. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Outra forma de ativar a previsibilidade das refeições é levando a criança para lavar as mãozinhas ou colocar o babador nos casos dos menorzinhos, para que a criança saiba que o próximo passo, após a lavagem das mãos, por exemplo, seja a refeição, e assim, já fique preparada para receber os alimentos. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 05 O local ideal para se alimentar é o lugar de rotina @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 05 O local no qual seu filho come pode interferir de forma importante na aceitação dos alimentos. Não é recomendável que a cada dia seu filho coma em um local diferente. A rotina alimentar inclui local apropriado, além dos horários. No caso das crianças menores as cadeirinhas de alimentação podem ser utilizadas. Isso ajuda inclusive para os momentos em que as refeições sejam feitas fora de casa. Quando a criança for colocada na cadeirinha da alimentação ela perceberá que será o momento da refeição, mesmo que ela esteja fora de casa. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Já as crianças maiores poderão se alimentar na mesa, junto com os outros integrantes da família , até para que a criança perceba que todos a sua volta estão comendo e ela sinta que ela também deverá se alimentar. O mais importante na escolha do local das alimentações além de seguirem um padrão, para gerar a rotina alimentar, deverá serlivre de distrações. Isso inclui desligar tablets, celulares e televisão. O momento da alimentação deverá propiciar que a criança esteja com a atenção voltada inteiramente para os alimentos, propiciando uma integração completa com a comida. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 06 Ofertar de maneira correta @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 06 A abordagem que você irá utilizar para ofertar os alimentos fará toda a diferença na aceitação ou não da criança. A oferta deve ser feita sem ser autoritária, mas ao mesmo tempo tentando não dar brechas para a não aceitação. Ao invés de perguntar: “o que você quer comer?” você deveria perguntar “você quer uma banana ou uma maçã?”. Assim, a criança entende que ela tem a opção de escolher qual fruta, mas você não deu a opção de não querer comer nenhuma das duas frutas. Claro é que a criança com um grau de seletividade alimentar mais avançado tentará escapar do fato de ter que escolher uma das opções e tentará não escolher nenhuma das opções. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Por isso, é muito importante que dentre as opções apresentadas você coloque pelo menos uma opção de alimento que você já sabe que ela gosta, para que ela tenha a abertura em querer aceitar e posteriormente experimentar um novo sabor. Mesmo sabendo que a criança gosta apenas de um certo alimento, é importante sempre dar opções para que ela saiba que mesmo gostando muito de uma fruta, por exemplo, ela sempre pode variar e aceitar uma fruta diferente. Outro ponto muito importante da forma correta de se oferecer um alimento é sempre gerar curiosidade na criança! Mas como faço isso doutora? @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 a) Está quente ou geladinho, filho? b) Qual é a cor deste alimento? c) Dá um beijinho neste alimento d) Podemos ser amiguinhos dessa comida, o que você acha? e) Vamos dar uma lambida de cachorro nesta fruta? Sempre com boas artimanhas! Vamos lá...Você pode trocar a palavra “experimenta” por: @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 07 Não forçar, mas sem substituir @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 07 @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Forçar a criança a fazer alguma coisa ou comer algo, normalmente não é uma boa opção para a educação da criança. Além disso, forçar a criança a comer algum alimento poderá agravar o quadro de recusa alimentar. O ato de comer, sempre sob pressão, se torna desgastante e a relação da sua criança com a comida piora a cada refeição. Mas não forçar a criança a comer não significa que você deva substituir o alimento por outro ou que deva ceder e dar o que a criança quer comer no momento em que ela quer. Se oferecemos algo novo logo que a criança rejeitou uma refeição ela irá entender que tudo bem recusar a comida, pois logo em seguida poderá escolher outro alimento que prefira caso sinta fome. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Dessa forma a criança vai entender que é ela quem decide o que come e quando come. Além de perder todo o funcionamento de rotina alimentar. Por exemplo, ela poderá acreditar que pode trocar todas as refeições pela mamadeira, ou por doces, ou por alimentos industrializados. Assim, quando seu filho não quiser comer, deixe-o perceber que ele não será forçado a comer, mas deixe claro que não terá outros alimentos até a próxima refeição, não em tom de ameaça, mas de esclarecimento necessário. A decisão de quais horários e tipo de alimentos servidos deve ser tomada pelos pais juntamente com apoio profissional, não pela criança. CAPÍTULO 08 Padrão alimentar da criança @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 08 Para que você mamãe e papai consigam ampliar a variedade de alimentos aceitos pelo seu filho, é fundamental que você conheça o padrão alimentar dele. Você poderá ter ajuda de profissionais capacitados para te ajudar a entender melhor o padrão alimentar do seu filho e com isso conseguir dar passos importantes neste processo. Para oferecer o novo e aumentar o repertório alimentar do seu filho, ofereça alimentos com cores e texturas semelhantes aos dos alimentos de que ele já gosta. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Existem crianças por exemplo, que gostam de alimentos umidificados. São as crianças que adoram sopas, caldos, podem ter dificuldade em deixar a mamadeira. Por outro lado comem quantidade insuficiente nas grandes refeições e podem ter dificuldades em aceitar a ingesta de proteínas. Neste caso, a família deverá tentar fazer a transição entre o paladar de alimentos úmidos para alimentos secos. A criança poderá ter mais facilidade para aceitar arroz mais úmido e proteínas desfiadas ao invés de carnes secas, por exemplo. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Por outro lado, quando a criança tem um paladar voltado para alimentos secos, como farofas, farinhas, caroço do feijão sem o caldo, carne em pedaços, é preciso tentar facilitar a transição do paladar oferecendo alimentos mais sequinhos para que a aceitação seja melhor. Seu filho gosta de pêra, que tal oferecer uma maça? Outra dica extremamente importante dentro do tema padrão alimentar é quando a criança tem uma alimentação baseada em alimentos ultra processados. Esses alimentos fazem com que o paladar fique acostumado a eles. Refrigerantes, sucos industrializados, biscoitos recheados, macarrão instantâneo, sanduíches, frituras, dentre outros. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 São alimentos com alta densidade energética (muito calóricos) e ricos em diversos componentes químicos, como conservantes, aromatizantes e corantes, sem falar na quantidade absurda de açúcares, gordura e sódio. O sabor sempre uniforme desses alimentos à base de condimentos artificiais condiciona o paladar das crianças a esses produtos. Assim fica ainda mais difícil que a criança adaptada a este paladar aceite alimentos in natura. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Mas doutora, meu filho já está acostumado com um paladar para alimentos ultra processados, e agora? Saiba que o paladar é algo adaptável. Com a ajuda de profissionais capacitados você poderá diminuir o acesso aos alimentos industrializados e ir melhorando aos poucos a qualidade dos alimentos ingeridos. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 09 Pare de falar que seu filho não come! @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Quando você estimula seu filho a tendência é que ele acredite no seu estímulo, isso porque você papai e mamãe é a referência dele. Porém este estímulo pode ser tanto positivo quanto negativo. Ao afirmar que seu filho não come , sem querer você faz de tudo para que ele confirme que é verdadeiro o que você está dizendo. Mesmo que o que você está falando seja uma verdade, você não vai querer que este ciclo de recusa alimentar se perpetue. Por isso, não rotule seu filho! @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 09 Jamais mencione perto dele expressões que passem a ideia de que ele é “ruim para comer”, “chato para comer”, “faz feiura para comer” ou simplesmente “ele não come nada”. Troque essas expressões por “meu filho está aprendendo a comer”, “meu filho está conhecendo os alimentos”, sempre passando a ideia de que ele é um aprendiz em aperfeiçoamento. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 CAPÍTULO 10 Use os elementos criatividade e curiosidade a seu favor @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 10 Criar alimentos surpresaToda criança gosta de surpresas, não é mesmo? E que tal gerar curiosidade no seu filho e aumentar as chances dele comer? Por exemplo, durante o preparo da proteína, que pode ser uma carne vermelha magra, um peixe ou mesmo um peito de frango, você pode fazer um recheio de verduras e enrolar a carne por fora, para aguçar a curiosidade da criança. Assim você dirá: filho, vamos ver se você descobre o que tem dentro do frango! Além de aumentar as chances do seu filho aceitar o alimento, ainda aumenta as chances de que ele coma verduras além da proteína, tudo para matar a curiosidade da surpresa. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Outra forma de usar a criatividade a seu favor é através de alimentos que dificilmente as crianças recusam. Os picolés são nossos aliados no processo da aceitação infantil das frutas. Por exemplo, o kiwi, banana, manga, mamão, podem ser cortados em cubos pequenos e misturados com água ou água de côco e colocados em forminhas de picolé. Sempre com a ajuda deles durante o preparo ou pelo menos na presença das crianças para que elas já comecem a sentir a curiosidade em experimentar os alimentos quando estiverem prontos. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Como responder adequadamente para a criança que se recusa a se alimentar? Qual mãe de crianças com seletividade alimentar já não ouviu esta frase: “eu não gosto disso!” Dicas importantes: @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 A sua resposta pode agravar ainda mais o problema da recusa alimentar, no sentido de fazer com que a criança se sinta desafiada, ou agredida ou obrigada a fazer algo que não tenha vontade. Uma boa resposta seria: NÃO PRECISA PROVAR HOJE, SE NÃO QUISER, ou ainda para crianças menorzinhas: VOCÊ PODE FICAR AMIGUINHO DESTE ALIMENTO, e ainda, VOCÊ AINDA ESTÁ CONHECENDO ESSES ALIMENTOS, ou ainda, VOCÊ AINDA NÃO APRENDEU A GOSTAR DESTE ALIMENTO, TUDO BEM, FILHO. Dicas importantes: @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 BÔNUS: COMO CONGELAR OS ALIMENTOS? Sabemos que vivemos uma rotina pesada e tempo é algo muito valioso! Por isso, mesmo que tenha imensa vontade de que seu filho coma muitas verduras e frutas muitas vezes ficamos cansadas só em pensar no trabalho de preparar todas as verduras e frutas em todas as refeições do dia que uma criança necessita, não é verdade? @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 Por isso é fundamental que você, mãe do século XXI, saiba deixar tudo preparado no seu congelador e assim, levará apenas alguns instantes para prepara o alimento do seu filho sem esforço e claro, sem perder a função nutritiva do alimento. Esta tabela te orientará a forma de preparar os alimentos para congelar e o tempo que eles podem ficar congelados mantendo suas vitaminas e nutrientes. @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 @dranayarajacintopedCRM GO 21463 • CRM SP 187514 • RQE 13077 COMO CONGELAR OS ALIMENTOS? Abóbora Abobrinha Beringela Beterraba Cebolas Cebolinha Cenoura Couve-flor Tomate Brócolis Couve Batata PRÉ PREPARO COZINHAR VALIDADE Cortar em cubos Cubos ou rodelas Rodelas de 1cm Rodelas ou pedaços Picada ou rodelas Bem picadinha Cubos ou rodelas Separar os “buquês” Cubos s/ sementes Separar os “buquês” Cortar bem fininho Cortar em pedaços 2 minutos Crua 2 minutos 6 minutos Crua Crua Crua 4 min. com limão Crú 3 minutos Jogue em água fervente Crua 6 meses 6 meses 8 meses 6 meses 10 meses 9 meses 8 meses 8 meses 6 meses 12 meses 6 meses 6 meses Este material foi criado (com muito amor) pela Dra. Nayara Jacinto. © Todos os direitos reservados, 2021. /nayara.ferreirajacinto @dranayarajacintoped
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