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Cruzadas
A partir de então, as peregrinações cristãs foram impedidas, e taxas passaram a ser cobradas dos europeus que por lá estivessem viajando.
Católicos 
Islâmicos
Peregrinações a locais considerados sagrados , como Santiago de Compostela e Jerusalém
Expansão desde o século VII, com os Turcos Seldjúcidas, conquistaram Jerusalém na segunda metade do século XI
Resposta
Em retaliação, no Concílio de Clermont-Ferrand, na França, o Papa Urbano II conclamou aos católicos guerrear pela terra Santa
Promessa de que se lutassem pela igreja teriam o seu lugar no céu
Entre as causas do movimento cruzadista, estão:
A religiosidade do europeu cristão, estão tanto locais sagrados com outras religiões
A conquista turca sobre Jerusalém, cidade considerada santa por cristãos, judeus e islâmicos
A necessidade de reconquistar a cidade de Jerusalém
O excedente populacional europeu, que gerou uma população de marginalizados e despossuídos em busca de riquezas, o que era possível por meio de pilhagens
Cruzadas dos Mendigos
Em 1095
Milhares de mendigos saíram de Paris, liderado por Pedro, o eremita, em direção a Jerusalém
Não chegou em Jerusalém 
Ao alcançar Constatinopla, Aleixo I redirecionou os mendigos para Niceia, onde foram massacrados, sob o camando de Kilij Arslan.
Primeira cruzada reconhecida pela Igreja
Em 1096
Nobres Franceses
Quase 3 anos de combates
Em 1099, conquistaram Jerusalém
Muito derramamento de sangue
Fundaram sedes
Condado de Edessa
Principado de Antioquia
Condado de Trípoli
Reino de Jerusalém
Por que o fracasso?
Desorganização das tropas
Ganância dos envolvidos
Formação de duas ordens de monges cavaleiros:
Os templários
Os hospitaleiros
Segunda Cruzada
Os islâmicos retomaram Jerusalém
Os católicos perderam o Condado de Edessa
Convocado a 2 cruzada , que atacaram os islâmicos em duas frentes: Ocidental e Oriental
Terceira Cruzada
Após a morte do rei de Jerusalém, Balduíno IV
Em 1187, os turcos reconquistaram a cidade para os islâmicos
Papa Gregório convocou a terceira cruzada
Terceira cruzada 
A terceira cruzada ficou conhecida como a cruzada dos reis, por causa da participação, de:
Filipe Augusto
França
Frederico Barba-Ruiva
Sacro Império
Ricardo Coração de Leão
Inglaterra
Desfeito do núcleo central da Cruzada dos Reis
Morte de Barba-Ruiva 
Ricardo e Felipe passaram a se preocupar com questões internas 
Filipe retirou suas tropas e foi atacar a Inglaterra
Ricardo passou a liderar sozinho 
Acordo
Os combates travados entre Ricardo e Saladino, Turco foram vários combates alternando vitórias dos dois lados, onde Ricardo obteve importantes conquistas, entre elas:
Chipre, Jaffa e Acre
Em 1192, Ricardo e Saladino fizeram um acordo: os muçulmanos permaneceriam com o domínio de Jerusalém, mas dariam livre acesso aos peregrinos cristãos, desde que desarmados 
Acalmou os ânimos por quase dez anos.
Quarta Cruzada ou Cruzada Comercial ou Cruzada de Constatinopla
Em 1198, o Papa Inocêncio III começou a organizar uma nova Cruzada.
A partir de 1200 de vários cantos da Europa começaram a se concentrar em Veneza.
Tinha que pagar uma alta quantia para a travessia, muitos senhores se retiraram das cruzadas.
Foi proposto a retomada de Zara, cidade que se rebelara contra o domínio Veneziano.
Quarta Cruzada ou Cruzada Comercial ou Cruzada de Constatinopla
Aleixo IV convocou os interessados para combater a seu lado e retirar seu tio do trono
Desviaram para Zara e Constantinopla saqueando e pilhando essas duas cidades. 
Cruzadas das crianças
Resultou em fracasso
As crianças deveriam fazer a sua própria cruzada
Divulgaram que as cruzadas fracassaram por causa de pureza
Quinta Cruzada
Iniciativa de Inocêncio III
Liderada pelo rei da Hungria, André II
Tentaram chegar a Jerusalém pelo Egito
Os egípcios perderam no começo, depois se recuperaram, por causa, da longa duração, 4 anos.
Sexta Cruzada
Liderada por Frederico II, do Sacro Império
Teve um relativo sucesso
Uma concessão temporária de Jerusalém pelos Europeus, durou mais de 15 anos e acabou quando, em 1244, com a reorganização islâmicas e da expulsão dos cristãos que comandavam a área
Duas últimas cruzadas oficiais
Comandadas pelo Rei Luís IX, da França 
Entre 1248 e 1250 
Tentou a reconquista de Jerusalém através do Egito, cometeu os mesmos erros da quinta cruzada e acabou prisioneiro só foi liberado, depois do pagamento do resgate
Vinte anos depois, em 1270
Tentou alcançar atacando pela parte norte da África, onde conseguiu tomar Túnis 
Afetado por uma forte de disenteria, acabou falecendo, encerrou o movimento cruzadista.
Conseqüências
Reabertura do Mar Mediterrâneo ao comércio europeu
Decadência do sistema feudal
Declínio da autoridade clerical
Renascimento Urbano e Comercial 
Renascimento Urbano e Comercial
Crescimento muito grande da população europeia
Excedente populacional foi deslocado para as Cruzadas 
Outra parcela numerosa partiu para as cidades
Movimentos comunais
Atividade agrícola quase inexistente 
Desenvolvimento de produtos para troca com feudos remanescentes 
Todos esses fatores ocorreram em virtude do declínio do sistema feudal
Renascimento urbano e comercial
A formação dos Estados Nacionais, com reis em processo de fortalecimento
Surgimento e desenvolvimento da burguesia
Expansão marítima e comercial e o mercantilismo
Feiras medievais
AS feiras
Comércio Europeu
Rotas Comerciais
Surgimento das moedas
Rotas tornaram-se internacionais
Surgimento das moedas
Moeda passaram a ter caráter nacional quando as monarquias nacionais se formaram
Trocas cambiais
Atividade bancárias
Formação dos Estados Nacionais
O rei se uniu a burguês para desmontar o poder do senhor feudal fortalecendo os movimentos comunais 
Formação do exército financiado pela burguesia, sob o comando dos reis.
Com o sucesso dos movimentos e a independência das cidades, o poder foi aos poucos, se centralizando nas mãos dos reis, que mantinham o exército com os impostos bancados pela burguesia 
Centralização do poder na mão do Monarca
Exército Nacional
Moedas nacionais
Controle da economia
Base do Mercantilismo
Intervenção
nas movimentações financeiras
Monarca legislar em benefício próprio
Iniciado entre os séculos XIV e XVI
No ápice da crise do feudalismo
Crise do século XIV
A grande fome
Muitos conflitos, desgaste da terra, servos que serviram no exército e muito acabaram morrendo, outros fugiram, poucos voltaram para plantar nas terras
Peste Negra
Precária condições de saúde e higiene, transmitida pelos ratos pretos, a partir de 1348.
Desconheciam as causas da doença, diziam que a ira de Deus. Perseguições a hereges e judeus
A fome gerou a morte de muitas pessoas
As pessoas demoram de 3 a 5 dias para morrer, em alguns casos no mesmo dia
A guerra dos cem anos
O rei da Inglaterra era vassalo do rei Francês
Frandes se tornou importante centro comercial e estava no território Frances e a posse era da Inglaterra
O rei Francês morreu 
Na lógica tinha que ser Inglês 
Lei Sálica
Impedia que de uma linhagem feminina não podia governar
Em 1337 iniciou a guerra de 100 que durou 116 anos
Um dos candidato ao trono era Inglês
Joana D”arc
Joana D’arc nasceu na França no ano de 1412 e morreu em 1431 (época medieval). Foi uma importante personagem da história francesa, durante a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), quando seu país enfrentou a rival Inglaterra. Joana D’arc foi canonizada (transformada em santa) no ano de 1920.
A história da vida desta heroína francesa é marcada por fatos trágicos. Quando era criança, presenciou o assassinato de membros de sua família por soldados ingleses que invadiram a vila em que morava. Com 13 anos de idade, começou a ter visões e receber mensagens, que ela dizia ser dos santos Miguel, Catarina e Margarida. Nestas mensagens, ela era orientada a entrar para o exército francês e ajudar seu reino na guerra contraa Inglaterra. 
Motivada pelas mensagens, cortou o cabelo bem curto, vestiu-se de homem e começou a fazer treinamentos militares. Foi aceita no exército francês, chegando a comandar tropas. Suas vitórias importantes e o reconhecimento que ganhou do rei Carlos VII despertaram a inveja em outros líderes militares da França. Estes começaram a conspirar e diminuíram o apoio de Joana D’arc. Em 1430, durante uma batalha em Paris, foi ferida e capturada pelos borgonheses que a venderam para os ingleses. Foi acusada de praticar feitiçaria, em função de suas visões, e condenada a morte na fogueira. Foi queimada viva na cidade de Rouen, no ano de 1431.
Fim da Guerra de 100 anos
Os franceses em 1453 venceram 
Fim da interferência inglesa
Fortalecimento da dinastia Valois na França
Disputa na Inglaterra pelo poder real
Devastação territorial e populacional
Decadência do sistema feudal