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Manifestações contra a metrópole. Período Joanino. Movimento de Independência do Brasil. MOVIMENTOS EMANCIPACIONISTAS Inconfidência Mineira (1789). Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798). Revolução Pernambucana (1817). A influência iluminista chega a América portuguesa trazendo questionamentos. O pacto colônia (impedir os colonos de comercializar com outros países). Movimentos de caráter separatistas. CONJURAÇÕES SEPARATISTAS NA AMÉRICA PORTUGUESA O esgotamento das minas. A criação da derrama, ao lado do quinto e da finta, cobrava mais 20% na exploração de ouro e prata. A proibição da produção de manufaturas. Proibição da imprensa e idéias revolucionárias. A nomeação do Visconde de Barbacena. Impopular. Reação dos colonos mineiros (inconfidentes): Reuniões secretas promovida pela elite mineira da cidade de Vila Rica (Ouro Preto). Proclamar uma República inspirada na independência dos EUA. Fundar Universidades. Investir em manufaturas. Nomear São João Del Rey como capital do Brasil. Obs.: O fim da escravidão não é mencionado no movimento o que acaba tendo alguns questionamentos se esse movimento seria de fato inspirado nas idéias iluministas. O dia do movimento: Aproveitar o dia da derrama. Traição aos inconfidentes. Prisão, exílio e pena de morte aos envolvidos. Joaquim José da Silva Xavier, foi enforcado no ano de 1792 no Rio de Janeiro (Tiradentes). INCONFIDÊNCIA MINEIRA 1789 Tiradentes Esquartejado, em tela de Pedro Américo (1893). Principais líderes da Inconfidência Mineira Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Domingos de Abreu, Joaquim Silvério dos Reis Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes). Movimento iluminista. Crise após a transferência da capital da colônia Salvador para o Rio de Janeiro. Colapso da economia loca com a transferência de funcionários públicos. Aumento da pobreza. Movimento de caráter popular (Negros forros, escravos, alfaiates e membros da elite baiana). Movimento heterogêneo. (Ricos e camadas populares). Luta pela independência. Defesa do liberalismo econômico e o fim da escravidão. Divergência entre os lideres. As camadas populares defendia o fim dos privilégios dos ricos. A elite se afasta do movimento. Usos de cartaz para informar o dia do movimento. Denuncias da elite insatisfeita com as idéias populares. Repressão do movimento. Enforcado três conspiradores João de Deus Nascimento, Manoel Faustino dos Santos e Luis Gonzaga das Virgens. CONJURAÇÃO BAIANA 1798 O PERÍODO JOANINO (1808 – 1821) Período em que a família real portuguesa instalou-se no Brasil. Causa: fuga das tropas napoleônicas. Não adesão ao Bloqueio Continental. 1808: Abertura dos Portos. Fim do Pacto Colonial. Chegada da família real portuguesa. D. João VI 1810: Tratados de comércio com a Inglaterra Tratado de Aliança e Amizade – proibição da Inquisição no Brasil e fim gradual do tráfico negreiro. Tratado de Comércio e Navegação – tarifas alfandegárias reduzidas para produtos ingleses; porto livre . Realizações de D. João Permissão para a produção de manufaturas (revogação do Alvará de D. Maria I – 1763) – frustrado pela concorrência inglesa. Academia militar. Banco do Brasil. Imprensa Régia. Biblioteca Real. Escola de Medicina (BA e RJ). Real Teatro de São João (fundo de tela). Jardim Botânico (RJ). Conseqüências sociais da instalação da Corte no Brasil Costumes importados da Europa no RJ. Alta do custo de vida. Crescimento populacional do RJ (urbanização). Criação de cargos públicos para ocupar nobres. Distribuição de títulos nobiliárquicos. Apoio de proprietários rurais locais. Aumento de impostos para financiar despesas da corte. 1815: Elevação do Brasil à categoria de REINO UNIDO A PORTUGAL E ALGARVES (legitimação da Corte no Brasil – Congresso de Viena). 1816: Missão artística francesa no RJ (vinda de vários artistas, entre eles o pintor Jean Baptiste Debret). Revolução Pernambucana 1817 Causas: Decadência econômica de Pernambuco. Seca em 1816 e queda na produção do algodão e na exportação de açúcar. Altos impostos (destinados a Corte portuguesa no Rio de Janeiro). Privilégio aos comerciantes portugueses. Rebeldes tomam o poder por dois meses. Proclamação a República de Pernambuco. Liberdade de expressão e religiosa. Permanência da escravidão. Buscaram apoio de províncias vizinhas, dos EUA, Inglaterra e Argentina. Influência da Maçonaria. Repressão impiedosa da Coroa, instalada no Rio de Janeiro. MOVIMENTO LIBERAL 1807 – invasão da Guiana Francesa (devolvida em 1817). 1816 – anexação da Província Cisplatina (Uruguai) – independente em 1828. A Revolução Liberal do Porto (1820) Crise econômica e domínio inglês. Liderança da burguesia portuguesa. Objetivos: Volta de D. João VI. Constituição. Recolonizar do Brasil (volta do monopólio português). – 1821: D. João VI retorna a Portugal. D. Pedro assume como Regente. Formação de grupos políticos (Partido Brasileiro, Partido Português e Liberais radicais). Política externa O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA (1821 – 1822) Cortes portuguesas (parlamento) tentam recolonizar o Brasil. Exigência da volta de D. Pedro para Portugal. O Dia do Fico Elites coloniais brasileiras aproximam-se de D. Pedro. D. Pedro anuncia permanência no Brasil. Decreto do “Cumpra-se”. D. Pedro convoca Assembléia Constituinte. As tropas portuguesas no Brasil consideradas inimigas. Após receber ultimato de Portugal, D. Pedro proclama a Independência no dia 07 de Setembro de 1822; . Dependência econômica em relação a Inglaterra. Manutenção das estruturas sociais e econômicas: Latifúndio. Agroexportação. Monocultura. Escravismo. Sem participação popular no processo de independência. Aliança circunstancial de interesses de D. Pedro e das elites brasileiras para manter seus privilégios. D. Pedro é coroado (DOM PEDRO I). OS INDÍGENAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA DO SÉCULO XIX A forte violência e destruição das tradições locais no início da colonização com a escravidão e imposição religiosa. Direito dos indígenas nas reformas promovidas pelo Marquês de Pombal. (Primeira lei Indigenista no Brasil). Regulamentação das Missões.
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