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Oscilação Harmônica Simples

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
CÂMPUS PONTA GROSSA 
 CURSO (ENG QUÍMICA) 
 
 
 
 
 
 
LUIZ GUSTAVO UKAN GRIBNER 
 
FICHA DE DADOS DO EXPERIMENTO 1: 
OSCILADOR HARMÔNICO SIMPLES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PONTA GROSSA 
 2021 
 Turma de Engenharia Química AE241A 
2. RESUMO 
Quando estudamos o MHS (Movimento Harmônico Simples) vimos que se 
tratava de um movimento periódico e oscilatório, o qual, é todo movimento de 
oscilação que se repete igualmente em intervalos de tempos iguais. 
Um oscilador harmônico, na mecânica clássica, é um sistema que quando tirado 
de sua posição de equilíbrio sofre uma força F restauradora proporcional ao seu 
deslocamento. Se F for a única força atuando no sistema podemos denomina-lo 
OHS (Oscilador Harmônico Simples), e ele está sujeito a um MHS constituído de 
oscilações em torno de um ponto de equilíbrio, com frequência e amplitude 
constantes. 
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
No experimento, foi proposto determinar a constante elástica da mola e o período 
de oscilação do sistema massa-mola, no qual, para determinar a constante K da 
mola foram realizadas medições da variação do comprimento da mola quando 
adicionadas massas em um suporte, sendo a constante determinada pela Lei de 
Hooke: F=-Kx. O período de oscilação, por sua vez, foi medido por 10 pequenas 
oscilações com uma massa m em um suporte e cronometrado. Este período 
experimental foi comparado com o período teórico. 
4. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE ELÁSTICA 
Para encontrar a força foi considerado F=P, no qual a massa é dada pela tabela 
e a g=9,792 m/s^2. As constantes foram encontradas pela Lei de Hooke: F=-Kx. 
O %E foi encontrado subtraindo o valor médio de K pela constante fornecida pelo 
fabricante e posteriormente dividindo pelo K médio. 
 
 
 
0,09792 
0,19584 
0,29376 
0,39168 
0,4896 
1,398 
1,398 
1,546 
1,450 
1,440 
1,4464 3,6 % 
 
 
 Gráfico 1: Determinação do k por método gráfico 
 
 Gráfico 2: Determinação do k por método gráfico 
 
 
0,09792 
0,19584 
0,29376 
0,39168 
0,4896 
2,448 
2,510 
2,448 
2,720 
2,448 
2,5158 0,592% 
 
 
5.CONCLUSÕES 
Podemos concluir que os erros obtidos na determinação do K (N/m) da mola e 
o T(s) devem-se ao desgaste da mola durante o tempo, erros intrínsecos aos 
objetos de medição e erros do medidor, obtendo um pequeno erro percentual 
nas constates de 3,6% para a primeira mola e 0,592% para a segunda mola e 
de 1,61% para o erro percentual experimental e 8,22% para o erro teórico dos 
períodos. 
 
1,015 
1,018 
1,023 
1,014 
1,012 
1,0164 1,000 1,100 1,61% 8,22%

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