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Paper Vivências Educativas

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7
A INCLUSÃO DOS SURDOS NO CONVÍVIO ESCOLAR
Celine Sulenta
Gabriela Dalago
Liara de Lima
Marli Antunes¹
Clarice Piller²
	
Palavras-chave: Libras. Comunicação. Inclusão. 
1. INTRODUÇÃO
A audição é um dos nossos cinco sentidos e, sem ele, o desenvolvimento tanto social quanto emocional acaba tornando-se uma batalha, a qual, sem orientação e apoio é perdida. A deficiência auditiva — e/ou surdez — é caracterizada por uma adversidade ocasionada por uma má formação congênita — nascimento — ou que se adquire ao longo da vida. 
Quando a criança entra nessa batalha no convívio social, entre superar os limites e estar incluso em modo geral, ela entra praticamente perdida, mas, com o apoio e a orientação correta, ela pode superar essas barreiras. Mas sabemos que não importa o quanto se fala de inclusão, essa será uma pauta sempre complicada, pois não importa se um inclui e outro não. É necessário um trabalho em conjunto, que não envolve apenas a família, escola, professor, mas também os alunos e a sociedade em si.
A pesquisa realizada é de suma importância para estar sempre ressaltando o quão complicado é para esses indivíduos. As barreiras que sempre dizemos que devemos quebrar, mas que nem sempre é assim; o fato de muitos profissionais da educação fecharem os olhos diante do desconhecido — a sua primeira vivência de alguém com dificuldade.
O objetivo dessa pesquisa é instigar o profissional em ter ainda mais visão sobre o assunto, de forma que poderá trabalhar de forma melhor ou até mesmo diferente em sala de aula para com o aluno que possui esse problema.
Esta pesquisa é de natureza básica com uma abordagem qualitativa de fundamentação teórica com autores que falam a respeito do assunto. 
O trabalho irá apresentar a seguir mais fundamentos aprofundados sobre o tema proposto.
2. A SURDEZ
Antes de começarmos a falar sobre o tema proposto, falaremos rapidamente em como funciona os sons em nosso ouvido até chegar as informações em nosso sistema central.
FIGURA 1: OUVIDO MÉDIO
FONTE: Carlos Bertulani (1999)
O nosso ouvido canaliza os sons externos e envia-os para os tímpanos, vibrando-os. Essas vibrações são transmitidas para os ossículos — pequenos ossos — do nosso ouvido médio que são conhecidos como: martelo, bigorna e estribo.
O “cabo” do martelo se movimenta devido a vibração no tímpano, provocando assim o movimento da “cabeça” do martelo, juntamente da bigorna; ela é articulada, movendo assim a base do estribo na janela oval — que age como um pistão. Os movimentos do estribo acabam por determinar os movimentos dos líquidos que acabam atingindo a membrana basilar, estimulando o nervo auditivo. Só é possível o movimento do estribo e dos líquidos pelo fato da janela oval ser uma membrana e acabar cedendo à pressão.
Até chegarem à membrana basilar e às células sensoriais, as vibrações acústicas acabam criando um fenômeno mecânica que é regido pelas leis da física, a partir daí começa, de fato, o sentido da audição, pois no órgão espiral — Corti —, a energia, que é mecânica, vira nervosa.
Do órgão Corti o influxo nervoso continua pelo nervo auditivo e segue-se para os núcleos bulbares, que passa para os centros auditivos temporais — direito e esquerdo —, sendo finalmente integrado no sistema nervoso central. No nível do córtex cerebral e das células corticais, é produzido uma sensação consciente do som, no caso, esses estímulos têm significados e informativos.
Então vem a pergunta: Como as informações chegariam para aqueles com problemas auditivos e surdos? Sabemos que deficientes auditivos e surdos possui a sua própria definição.
O surdo é aquele que possui a perda total de sua audição, que pode vir desde o nascimento, devido uma má-formação ou ao longo da vida, sendo considerado surdez súbita, este causado por vários motivos: Alergias; tumor no nervo auditivo; excesso de ruídos — acima de 120 decibéis —, lesões; problemas infecciosos; fratura no osso temporal, dentre outras. A deficiência auditiva é perda parcial da audição, que pode variar dependendo da pessoa. Ela também pode vir do nascimento ou causada ao longo da vida, a diferença é que pode ser usado o auxílio do aparelho auditivo.
Diante disso, vamos para o fato importante em relação a tudo isso: a comunicação. Ela é algo vital no nosso ciclo social já que a criança, ao longo de seu desenvolvimento, consegue interagir com os seus pais — aqueles que buscam, é claro, poder interagir de toda forma com os seus filhos. Mas então vem a segunda parte fundamental da vida de uma criança: a escola. Um grande desafio para esta criança.
Nesse novo ambiente, que sempre é desconhecido, acaba gerando certo medo, mas como diz Cória-Sabini (1993), é preciso ter confiança, esta que se adquire por um por uma consequência de um clima emocional estável vindo de casa, sendo transmitidos pelos pais. A escola é um ambiente complicado para as crianças, mas sempre será ainda mais difícil para aqueles que possui determinado problemas. Com a confiança, a criança tem uma personalidade segura de si mesma, mas que pode se destruir ao longo do ensino, porque, no fundo, ainda está sendo trabalhado a inclusão, de forma lenta, infelizmente.
Muito se vem falando sobre a inclusão, tanto nas escolas quanto no meio trabalhista, mas a questão é: por que ainda não estão incluídos? Muitos podem dizer que sim, eles estão sendo incluídos, mas sabemos de fato que essa não é a total verdade. Uma ou outra pessoa sendo incluída não significa que estamos, de fato, incluindo toda a comunidade. O processo de inclusão começa na escola, mas nem isso estamos fazendo corretamente.
Primeiramente, o que é a comunicação?
Vivemos em um mundo globalizado e a comunicação é a chave em meio disso tudo. Estamos em constantes mudanças, então a comunicação nos ajuda a estar ciente de tudo o que está ocorrendo. É com ela que expressamos muitas vezes nossos sentimentos e experiências. Estamos sempre compartilhando algo.
	Pondo-se em uma sala de aula, estamos a todo momento nos comunicando verbalmente com os alunos, porém, dentre esses alunos, um está de fora pelo simples fato dele ser surdo. Mesmo que este aluno possua seu professor que está auxiliando, ele permanece distante dos outros.
Ou, em outra situação, a qual o professor fica sendo seu intermediário entre os alunos com o seu aluno surdo. Olhando de uma perspectiva, está rolando uma inclusão, os demais alunos não estão excluindo o outro aluno e tentam se comunicar. Mas, se olharmos de outra forma, ainda não é bem uma inclusão.
Vendo por este cenário, como seria se os alunos, desde cedo, tivessem aprendido Libras? Para os surdos, a primeira língua deles é a de sinais, apesar de apresentar certos limites; há um domínio pela língua escrita.
A Língua de Sinais é a única língua que permite à pessoa surda acender a todas as características linguísticas da fala. A Língua de Sinais é, portanto, indispensável à inserção da criança surda no fluxo natural da linguagem por depender de um canal de transmissão acessível (visual-espacial) ao surdo (SILVA; KAUCHAKJE; GESUDI, 2003, p. 46).
É o direito do surdo ter Libras como sua primeira língua, tendo assim o português como a sua segunda. Quando o aluno está na escola e sente essa barreira entre ele e os demais — porque é difícil não ter essa sensação —, ele acaba se sentindo de lado.
Nós, como pedagogos, sempre tentamos melhorar esse tipo de coisa; no caso tentamos, ao menos, ensinar um pouco de Libras para os demais, obviamente, com o professor do próprio aluno. Também devemos lembrar que muitos estão despreparados para esses alunos. Pondo-se no lugar dos demais alunos, acostumados em sempre dialogar, no início terão dificuldades em aprender a língua de sinais e, no fim, o aluno surdo sentirá que está obrigando os outros a tentar se comunicar consigo, se não for de livre e espontânea vontade.
Existem escolas especializadas para esses alunos. Esse tipo de escola possui vários benefícios para eles, que numa escola regular não teria, sendo eles: o sinal que indica início, troca de aulas e fim da aula, paraeles o sinal são luzes piscando; os materiais em vídeo possuem legenda, entre outros e, o fundamental; a comunicação com todos, desde funcionários aos alunos. Algo que eles não teriam numa escola regular.
São nessas escolas em que eles se sentem confortáveis, mas e quando eles se formam e vão para a sociedade em si? Nem todos sabem a língua de sinais e, novamente, o cenário de desconforto bate sobre eles.
Como Vigotski (2000, p. 2) pontua “A função da linguagem é a comunicativa. A linguagem é, antes de tudo, um meio de comunicação social de enunciação e compreensão.”, com isso, novamente se pomos no lugar deles, em como deve ser difícil para eles, tanto em escola, trabalho ou até mesmo entre as lojas quando surge aquela dúvida e não sabe como tirar porque a pessoa não sabe a língua de sinais. Ele não estará carregando um pedaço de papel para ficar escrevendo, no fundo, ele se sentirá desconfortável.
Por isso, imaginamos: Desde cedo, nós, aprendendo Libras, incluída como uma matéria acadêmica — assim como o inglês —, as escolas modificando suas estruturas e métodos de ensino se aprimorando, nesse meio, ponha um aluno surdo. Neste novo cenário, a inclusão e o conforto entre todos não seria melhor?
Os alunos poderiam se comunicar facilmente com o aluno e vice-versa, não teria um professor entre eles “traduzindo”. Acho que quando falamos de inclusão entre esses alunos, é algo que se deve pensar ainda maior, porque, no fim, ainda estamos longe de estar incluindo eles entre nós. Estamos no caminho, mas ainda falta muita estrada.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Este paper foi trabalhado por meio de pesquisa bibliográfica, básica e qualitativa. O interesse pelo tema foi quando vimos um vídeo no youtube sobre a escola especializada para os surdos. Algo que achamos bem interessante. Então nos perguntamos sobre como seria para o aluno na escola regular, de fato.
Pesquisando sobre outros artigos acadêmicos em relação à esse tema, principalmente no quesito inclusão, resolvemos pontuar que por mais de estarmos falando sobre a inclusão, é algo que está em processo há muito tempo.
Foram lidos livros não apenas sobre a comunicação, como também de desenvolvimento educacional. Não nos esquecendo de também reler nossos livros didáticos de semestres passados, que não nos deixaram de auxiliar no meio deste cenário, sendo eles: Comunicação e Linguagem; Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e Educação Inclusiva.
Também fora realizado uma breve pesquisa para pessoas aleatórias, tanto adolescentes e jovens adultos. A pesquisa em si foi perguntado se essas pessoas tinham algum aluno surdo no local em que estuda ou que estudou, muitos pontuaram que não. 
Mas a pergunta que possuía peso, era se na opinião deles, se a LIBRAS fosse incluído como matéria escolar — como inglês —, desde cedo, haveria mais inclusão? Segue abaixo um gráfico sobre as respostas, que incluíam: Sim, Não e Talvez:
GRÁFICO 1: LIBRAS COMO MATÉRIA ESCOLAR E SUA INCLUSÃO
FONTE: O autor
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com base nas pesquisas, pode-se considerar que, para haver a inclusão do aluno surdo no ensino regular, é preciso enquanto corpo docente saber trabalhar com criatividade, considerando as habilidades das crianças. Não cruzar os braços e desistir, mas buscar a cada dia o aperfeiçoamento, para um ensino de qualidade a onde todos possam dispor das mesmas oportunidades. Em um período de desenvolvimento, com tantos avanços tecnológicos, é fundamental buscar novas práticas, novos recursos, criação de novos espaços, elaborando atividades inclusivas que integrem todos os alunos.
Trabalhar com a criança surda exige um ensino voltado para a visão e não na audição, por tanto é importante que o professor e o corpo docente tomem medidas que buscam auxiliar os alunos da melhor forma. O processo de ensino aprendizagem não pode ser meramente mecânico, é um processo complexo, que envolve uma pessoa que pensa e necessita de integração, incentivos e convivência na sociedade. É importante considerar que o aluno com deficiência auditiva ou surdez tem o mesmo direito de aprender quanto uma criança ouvinte.
É fundamental acreditar que o surdo tem a capacidade de se comunicar, aceitar sua escrita e lembrar que ele somente tem dificuldade no comunicar, mas possui capacidade e vontade de aprender.
5. CONCLUSÃO
Concluímos que a deficiência auditiva e/ou surdez é caracterizada por uma adversidade ocasionada por uma má formação congênita ou adquirida ao longo da vida. O surdo é aquele que possui a perda total de sua audição, que pode vir desde o seu nascimento.   Como sabemos, as crianças com tal deficiência, mesmo nos dias de hoje, tentam se ajustar para se desenvolver, dentro da sociedade, seja ela de qualquer cultura. Têm muitas famílias que encontram barreiras a serem quebradas na sociedade, por mais firmeza que os pais coloquem na cabeça da criança e confiança, tentando colocar eles num clima emocional estável, e, na escola, na mão de um bom pedagogo que vai formar a criança com seus direitos; direito esse que o surdo tem a LIBRAS como sua primeira língua, tendo assim, o português a sua segunda. O pedagogo tem que estar preparado para passar as informações, para moldar a mente dessa criança com os demais alunos ouvintes. Mesmo dentro da lei, toda criança com dificuldade, seja ela qual for, e tendo seus direitos dentro das leis, não são amparadas de forma correta, é difícil aceitar, mas é uma realidade; porque a criança surda só tem a dificuldade de se comunicar, mas a capacidade de aprender e a vontade são iguais às de um aluno ouvinte.  Não estaremos com isso afirmando que os surdos devam ficar às margens do sistema educacional ou se isolar, mais que lhe seja assegurada uma educação que contemple sua especificidade e sua cultura que o processo de ensino não seja meramente mecânico.  
A Língua de Sinais Brasileira é a língua natural oficial das comunidades surdas do Brasil, é o acesso a uma educação que lhes permite compreender e participar já que não é mais uma proposta, mas sim um direito dos surdos, conquistado e garantido por leis. Sendo assim, um bom pedagogo preparado ou um segundo a presença do intérprete da sala de aula é fundamental para que o aluno surdo tenha sua condição linguística respeitada. É difícil se adequar a conseguir quebrar essa barreira, para assim melhorar essa vivência e inclusão dessa criança. Uma ideia de votação para firmar uma lei que haja LIBRAS na formação de um aluno, colocando-a como uma matéria escolar ajudaria muito, melhor desenvolvimento para um todo, concluindo-se que haveria mais inclusão.
Com essa ideia de que as crianças já terem aulas de LIBRAS no ensino fundamental ajudaria com a inclusão de uma sala integrada. Assim faríamos de crianças, adultos preparados, e quando aceitar essa ação, se permite uma moldagem em um contexto melhor familiar e profissional futuramente, com melhores oportunidades para esse futuro que essas crianças iriam traçar.  Pensando no assunto em Santa Catarina na cidade de Palhoça tem um “Campus Palhoça Bilíngue do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Oferece cursos técnicos de graduação e pós graduação e de qualificação profissional. Especializado na educação de surdos, com aulas em língua portuguesa e em língua brasileira de sinais (Libras).
Ainda há grande distância na inclusão de alunos surdos, numa turma regular como é proposto pela política Educacional de Educação Especial Inclusiva, pois a proposta de inclusão do surdo no sistema regular de ensino não se adéqua às reais necessidades dos surdos ou de qualquer criança especial com dificuldades de aprendizagem, pois ficou evidenciado nas observações e relatos dos entrevistados a pesquisa qualitativa que comprovam conceitos e variáveis, um assunto de forma muito bem apoiada em ter Libras como matéria para ser aprendida em sala de aula em um grupo ao todo.
Para um desajuste entre as leis e a prática de inserção do surdo nas classes regulares, onde o aluno surdo é mais um a compor a sala de aula, triste e perdido em seu mundo, em uma escola pensadapor ouvintes, termos que se faz necessários às atribuições de todos os profissionais envolvidos na educação, desde dentro da sala quanto fora da sala de aula, em meios familiares. Existe escolas que fizeram salas especiais que possui luzes que piscam para esses alunos saberem quando e troca de aula início ou fim e das aulas, vídeos que possuem legendas. Uma vez proposta inúmeras ideias de exemplo para ajudar essas crianças, os demais colegas da turma praticam os sinais de forma prática e todos os que compõe o corpo escolar tem a formação em Libras.
O presente trabalho fez com que pesquisássemos sobre como poder ajudar e qual a melhor forma de aprendizagem, e com muita dedicação e paciência, é a melhor forma de ajudar e sempre praticar com alunos mesmo ouvintes os sinais de libras.
REFERÊNCIAS
SILVA, Ivani Rodrigues; KAUCHAKJE, Samira; GESUDI, Zilda Maria. Cidadania, surdez e linguagem: Desafios e realidade. São Paulo: Plexus Editora, 2003. Disponível em < https://books.google.com.br/books?id=aW1eGAAlDM0C&lpg=PA13&dq=linguagem%20surdez%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o&lr&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false>. Acesso em: 15 mar. 2020. 
VIGOTSKI, Lev Semyonovich. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Disponível em < https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2477794/mod_resource/content/1/A%20construcao%20do%20pensamento%20e%20da%20linguagem.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2020.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Editora Ática, 1993.
ANEXO I – FORMULÁRIO
https://docs.google.com/spreadsheets/d/14wW_GFZJDCRnaChx1qh5-CXG2mssBUMkEKYznN9nvNU/edit?usp=sharing
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
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