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Para maiores informações, leia atentamente os Avisos Adicionais no final da apresentação. Investimentos no Exterior Seção 1 Estruturas alternativas de investimento 3 Investimentos no Exterior • As seguintes estruturas podem ser utilizadas para investimento no exterior pelos residentes no Brasil: 1. Abertura de conta diretamente pela pessoa física 2. Constituição de empresa no exterior pela pessoa física 3. Constituição de fundo no exterior pela pessoa física 4. Constituição de empresa no exterior por pessoa jurídica no Brasil 5. Fundo no Brasil investe em fundo no exterior • As características das alternativas serão apresentadas nos slides a seguir Alternativas 4 Alternativa 1 – Abertura de conta diretamente pela PF Brasil Exterior Conta Pessoa Física 5 Alternativa 1 – Abertura de conta diretamente pela PF • Regra geral: ᅳ IOF de 0,38% na remessa e no retorno dos recursos ᅳ Alíquota IR: 15% sobre o ganho de capital* ᅳ Base de cálculo: � Investimentos adquiridos com valores originariamente em reais: ganho é a diferença positiva em reais entre o valor de resgate (Ptax de compra no dia do resgate) e o custo do título (Ptax de venda no dia da aquisição) � Investimentos adquiridos com valores originariamente em moeda estrangeira: ganho é a diferença positiva entre o valor de resgate e o custo do título, posteriormente convertido em reais (Ptax de compra no dia do resgate) � Rendimentos periódicos: ganho é o valor do rendimento recebido, convertido em reais (Ptax de compra no dia do crédito) *Conforme Ato Declaratório Interpretativo Secretaria da Receita Federal nº 8/03. 6 Alternativa 1 – Abertura de conta diretamente pela PF • Exceção: pagamentos de dividendos pelas ações ᅳ Alíquota: progressivas até 27,5% ᅳ Base de cálculo: valor dos dividendos, convertido em reais (Ptax de compra no último dia útil da primeira quinzena do mês anterior*) • O imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao da alienação, resgate, cessão, liquidação ou crédito • Caso haja pagamento periódico de rendimentos pelas aplicações, haverá impacto também periódico da variação cambial e recolhimento constante de imposto de renda *Valor divulgado mensalmente pela Receita Federal por meio de Ato Declaratório Executivo. 7 Alternativa 2 – Empresa no exterior detida pela PF Brasil Exterior Empresa Pessoa Física Investimentos 8 Alternativa 2 – Empresa no exterior detida pela PF • IOF de 0,38% na remessa dos recursos • Redução de capital: ᅳ Alíquota: 15% ᅳ Base de cálculo: ganho é a diferença positiva em reais entre o valor de redução do capital (Ptax de compra no dia da redução) e o valor originalmente investido na empresa, proporcional à redução (Ptax de venda no dia do investimento) ᅳ IOF de 0,38% no retorno dos recursos Exemplo de cálculo – Redução de capital Investimento original Redução de 10% do capital Valor em US$ 10,000,000.00 Valor da redução em US$ 1,000,000.00 Data 01/jan/2005 Data 22/ago/2011 Ptax de venda na data 2.69730 Ptax de compra na data 1.60010 Valor em R$ 26.973.000,00 Valor da redução em R$ 1.600.100,00 Custo proporcional em R$ (10%) 2.697.300,00 Ganho (perda) na redução em R$ (1.097.200,00) 9 Alternativa 2 – Empresa no exterior detida pela PF • Distribuição de dividendos: ᅳ Alíquota: progressivas até 27,5% ᅳ Base de cálculo: valor dos dividendos, convertido em reais (Ptax de compra no último dia útil da primeira quinzena do mês anterior*) ᅳ IOF de 0,38% no retorno dos recursos • O imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao da redução de capital ou da distribuição de dividendos • Há obrigação de recolhimento de imposto de renda e impacto da variação cambial apenas por ocasião da disponibilidade à pessoa física (redução de capital ou distribuição de dividendos) *Valor divulgado mensalmente pela Receita Federal por meio de Ato Declaratório Executivo. 10 Alternativa 3 – Fundo no exterior detido pela PF Brasil Exterior Fundo Pessoa Física Investimentos 11 Alternativa 3 – Fundo no exterior detido pela PF • IOF de 0,38% na remessa dos recursos • Resgate de cotas: ᅳ IOF de 0,38% no retorno dos recursos ᅳ IR alíquota: 15% ᅳ Base de cálculo: ganho é a diferença positiva em reais entre o valor de resgate de cotas (Ptax de compra no dia do resgate) e o valor investido, ou seja, o custo da cota (Ptax de venda no dia do investimento) • O imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao do resgate • Há obrigação de recolhimento de imposto de renda e impacto da variação cambial apenas por ocasião da disponibilidade à pessoa física, ou seja, no resgate de cotas 12 Alternativa 4 – Empresa no exterior detida por PJ no Brasil Brasil Exterior Empresa Pessoa Física Investimentos Pessoa Jurídica* *A pessoa jurídica que tiver lucros oriundos do exterior é obrigada à apuração do lucro real. 13 Alternativa 4 – Empresa no exterior detida por PJ no Brasil • Os lucros auferidos no exterior por empresa brasileira são tributados por Imposto de Renda da pessoa jurídica e contribuição social sobre o lucro líquido, a uma carga total de aproximadamente 34% • Esses lucros devem ser oferecidos à tributação no Brasil em 31 de dezembro do ano em que forem percebidos, independentemente de distribuição dos resultados à empresa brasileira • Há, portanto, grande ineficiência nessa alternativa (tributação periódica e a alíquota superior) • IOF de 0,38% na remessa e no retorno dos recursos 14 Alternativa 5 – Fundo no Brasil investe em fundo no exterior Brasil Exterior Fundo Exterior Pessoa Física Investimentos Fundo Brasil 15 Alternativa 5 – Fundo no Brasil investe em fundo no exterior • Tributação apenas no fundo no Brasil: ᅳ Se fundo aberto: incidência de 15% de IR em maior e novembro (“come-cotas”) e de 22,5% a 15% nos resgates, conforme o prazo* ᅳ Se fundo fechado: incidência de 22,5% a 15% de IR na amortização/ resgate de cotas, conforme o prazo* • O regulamento do fundo no Brasil deve prever a possibilidade de investimento no exterior • O fundo no exterior deve ser constituído em jurisdição signatária do memorando de entendimentos da Organização Internacional das Comissões de Valores (“OICV/IOSCO”) ou jurisdição em que a autoridade local tenha celebrado com a CVM acordo de cooperação mútua para intercâmbio de informações • IOF de 0% na remessa e no retorno dos recursos *Considerando um fundo classificado como renda fixa longo prazo. Seção 2 Jurisdições 17 Jurisdições – Empresas no exterior Exemplos: • Ilhas Virgens Britânicas (British Virgin Islands – BVI): custos reduzidos, constituição rápida e pouco burocrática de empresas para investimentos • Delaware, EUA: como não é considerada paraíso fiscal para fins de investimento estrangeiro no Brasil mas regime fiscal privilegiado, a Limited Liability Company de Delaware é muito utilizada como veículo para investidores via Resolução 2.689; porém, os controles estabelecidos recentemente pelos Estados Unidos aumentaram a burocracia envolvendo essas companhias, o que reduz sua atratividade ᅳ Dentre os controles criados pelos EUA estão o FBAR (Foreign Bank and Financial Accounts Report) e o FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act): ᅳ FBAR: declaração que deve ser entregue ao Tesouro Americano pelas PF e PJ consideradas “US Person” que detiverem contas bancárias fora dos EUA em valor superior a USD 10,000.00 ᅳ FATCA: programa que impõe penalidades às instituições financeiras que não fornecerem informações sobre ativos detidos por “US Person” fora dos EUA 18 Jurisdições – Fundos no exterior Distinções entre jurisdições “paraíso fiscal” e jurisdições “não paraíso fiscal”: • Fundos não localizados em paraísos fiscais (ex., Luxemburgo ou Irlanda) são principalmente utilizados por gestores institucionais, para fundos a serem distribuídos a grande número de cotistas ᅳ Em razão das restrições de investimentos e das obrigações perante as autoridades locais,são pouco utilizados para estruturas exclusivas • Fundos em paraísos fiscais (ex., Ilhas Cayman, BVI, Bahamas) são comumente utilizados por investidores privados ᅳ Normalmente não possuem obrigações tributárias locais (isento de impostos) ᅳ Poucas obrigações perante as autoridades locais e reduzida burocracia ᅳ Custos de constituição e manutenção geralmente mais baixos 19 Jurisdições – Fundos no exterior • Ilhas Cayman ᅳ Jurisdição tradicional para constituição de fundos de investimento ᅳ Não há incidência local de impostos sobre o fundo ᅳ Os fundos podem ser ou não registrados perante a autoridade local (Cayman Islands Monetary Authority – CIMA) ᅳ Há confidencialidade (informações prestadas para a CIMA por fundos registrados não são públicas) 20 Jurisdições – Fundos no exterior • BVI ᅳ Jurisdição com regulamentação recente sobre fundos de investimento, mas já com grande número de fundos registrados (mais de 3.000 fundos com valor total acima de US$ 100 bilhões em gestão) ᅳ Não há incidência local de impostos sobre o fundo ᅳ Os fundos devem ser registrados perante a autoridade local (BVI Financial Services Commission) ᅳ Gestor do fundo (investment manager) deve ser licenciado pela autoridade local, dependendo de sua jurisdição (ex., Brasil) ᅳ Auditoria obrigatória para os fundos 21 Jurisdições – Fundos no exterior • Bahamas ᅳ SMART funds (Specific Mandate Alternative Regulatory Test funds) são fundos estruturados em Bahamas, utilizados principalmente por investidores privados ᅳ Podem ser licenciados pelo próprio administrador autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários de Bahamas (“CVMB”) – ex. Winterbotham ᅳ Não há incidência local de impostos sobre o fundo ᅳ A auditoria pode ser dispensada pelos cotistas do fundo Seção 3 Sucessão de investimentos no exterior 23 Sucessão de investimentos no exterior • A sucessão de bens de um residente no Brasil, ainda que situados no exterior, obedece às regras da legislação brasileira (país de domicílio do falecido)* ᅳ Ou seja, aplicam-se as regras civis brasileiras quanto à proporção disponível/ legítima e quanto ao rol de herdeiros legítimos • O processo de inventário, porém, tramita no país em que os bens estiverem situados, conforme os procedimentos da jurisdição** • Para simplificar a transmissão do patrimônio, evitando o processo de inventário no exterior, algumas estruturas são utilizadas, conforme comentado a seguir: ᅳ Joint tenancy with rights of survivorship ᅳ Trust ᅳ Declaration of trust *Art. 10 da Lei de Introdução ao Código Civil. **A regra processual brasileira está no art. 89 do Código de Processo Civil. 24 Joint tenancy with rights of survivorship • Cláusula que determina que os acionistas de uma empresa são igualmente detentores das mesmas ações, ao mesmo tempo • Por ocasião do falecimento de um dos acionistas, a totalidade das ações passa a pertencer aos sobreviventes, sem necessidade de processo de inventário no local ᅳ A cláusula deve ser mencionada nos documentos de constituição da empresa, principalmente nos certificados de ações emitidas ᅳ Não há custo adicional • Como os acionistas são condôminos, não é possível alterar a composição acionária sem a anuência de todos 25 Trust • O trust é uma relação legal entre o trustee e o settlor, característica das jurisdições de common law, na qual o settlor transfere os seus bens para o trustee, que deve administrá-los no melhor interesse dos beneficiários do trust ᅳ Settlor: pessoa que constitui o trust, transferindo para o trustee a propriedade de um acervo de bens para sua administração ᅳ Trustee: proprietário legal dos bens sob o trust; seu dever é gerir os bens do trust ᅳ Beneficiários: indivíduos que poderão usufruir do patrimônio do trust (geralmente o settlor e família) • Vários documentos são necessários para a constituição de um trust ᅳ Trust deed: documento de constituição, no qual são estabelecidas as regras gerais da relação (poderes do trustee, forma de nomeação e destituição do trustee etc.) ᅳ Letter of wishes: documento no qual são listados os desejos do settlor, especialmente com relação à distribuição do seu patrimônio aos beneficiários • Custos elevados de constituição e manutenção 26 Trust • Características ᅳ Instituto originado e amplamente utilizado no direito inglês ᅳ Pode ser constituído em diversos países, por exemplo, Cingapura, Bahamas etc. ᅳ A estrutura fica mais “forte” com o decorrer do tempo ᅳ A empresa subsidiária (underlying company) poderá ser sociedade constituída em diversas jurisdições • Vantagens ᅳ Customizado para atender as necessidades do cliente ᅳ Possibilidade de atender beneficiários menores, ou com necessidades especiais ᅳ Confidencialidade ᅳ Diminui a conexão entre ativos e local de residência do cliente (“Risco Brasil”) ᅳ Alternativa para os ativos líquidos do cliente sem necessidade de troca de domicílio fiscal (mudança de residência) ᅳ Planejamento sucessório permanente – enquanto mantida a estrutura – permitindo assistência e proteção constante aos beneficiários O trust é uma figura jurídica eficiente para fins de planejamento sucessório e para a manutenção da confidencialidade. Trustee Trust Carteira de Investimentos Empresa subsidiária Beneficiários 27 Declaration of trust • Documento simples pelo qual o acionista da companhia determina que suas ações devem ser automaticamente transferidas aos herdeiros por ocasião de sua falta ou incapacidade, sem necessidade de processo de inventário no local ᅳ Segundo advogados, pode ser desconsiderado pela corte local se combatido por herdeiros prejudicados ᅳ Não é recomendado para estabelecer regras para vários graus de sucessão (nesse caso, o trust seria mais aconselhável) ᅳ Custos bem menores que os aplicáveis ao trust tradicional 28 O Grupo BTG Pactual não fornece opiniões jurídicas ou tributárias. Sendo assim, essa apresentação não constitui aconselhamento legal de qualquer natureza. O BTG Pactual recomenda a análise de todos os produtos ou serviços mencionados nessa apresentação, inclusive que seja solicitada opinião profissional de um assessor jurídico e/ou tributário independente. Essa apresentação é um breve resumo de cunho meramente informativo, não configurando consultoria, oferta, solicitação de oferta, ou recomendação para a compra ou venda de qualquer investimento ou produto específico. Embora as informações e opiniões expressas neste documento tenham sido obtidas de fontes confiáveis e fidedignas, nenhuma garantia ou responsabilidade, expressa ou implícita, é feita a respeito da exatidão, fidelidade e/ou totalidade das informações. As informações contidas nessa apresentação não devem ser a única fonte utilizada no processo decisório do investidor, que, antes de tomar qualquer decisão, deverá realizar uma avaliação minuciosa do produto, respectivos riscos, face a seus objetivos pessoais. Todas as informações, opiniões e valores eventualmente indicados estão sujeitos a alteração sem prévio aviso. Este material não deve ser divulgado ou utilizado por qualquer pessoa ou entidade em qualquer jurisdição ou país onde esta divulgação ou uso seja contrário as leis ou regulamentos vigentes ou em que o ofertante ou solicitante não esteja qualificado a agir, ou para qualquer pessoa cuja jurisdição possa considerar ilegal a divulgação de informações, serviços ou produtos contidos neste material. Essa apresentação é de propriedade exclusiva do BTG Pactual, que detém o direito exclusivo de veiculá-la, não podendo ser reproduzida ou circulada sem sua prévia autorização. Contato www.btgpactual.com Mariana Oiticica Tel: 11 3383-2649 mariana.oiticica@btgpactual.com Natália Destro Tel: 11 3383-2719 natalia.destro@btgpactual.com Carolina Chao Tel: 11 3383-2633 carolina.chao@btgpactual.com Karin Sanchez Tel: 11 3383-2768 karin.sanchez@btgpactual.com São Paulo Av. Brigadeiro Faria Lima, 3.477 - 14º Andar Pátio Victor Malzoni - Itaim Bibi 04538-133 - São Paulo– SP – Brasil Tel: +55 11 3383 2000 Rio de Janeiro Praia de Botafogo, 501 - 6º Andar Torre Corcovado - Botafogo 22250-040 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tel: +55 21 3262 9600 Brasília SCS - B, Quadra 09 - Lote C - 11º Andar Torre C - Sala 1.104 - Asa Sul 70308-200 - Brasília - DF – Brasil Tel: +55 61 2191 6300 Belo Horizonte Av. Afonso Pena, 4.100 - 14º Andar - Cruzeiro 30130-009 - Belo Horizonte - MG – Brasil Tel: +55 31 3057 4700 Porto Alegre Rua Carlos Gomes, 700 - 16º Andar Sala 1.601 – Bairro Bela Vista 90480-000 - Porto Alegre - RS – Brasil Tel: +55 51 3201 9500 Recife Av. Engenheiro Antônio Góes, 60 - 18º Andar Sala 1.801 - Bairro do Pina 51010-000 - Recife - PE – Brasil Tel: +55 81 3797 2100 Salvador Rua Ewerton Visco, 290 - 18º Andar Sala 1.804 - Caminho das Árvores 41820-022 - Salvador - BA – Brasil Tel: +55 71 2201 6300 Ribeirão Preto Av. Maurílio Biagi, 800 - 13º Andar Ed. 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Mario Raiter, 1.212 - Sala 16 Condomínio Empresarial Downtown Recanto dos Pássaros 78890-000 - Sorriso - MT – Brasil Santiago Av.Costanera Sur, 2730 - Piso 19 - Torre B Las Condes 800 386 800 - Santiago - Chile Tel: +562 490 5450 Medellín Carrera 43ª. 1-50 - of. 701 Edificio San Fernando Plaza - Torre 2 - Piso10 Medellín – Colômbia Tel: +574 320 4100 Bogotá Carrera 7 No 71 - 21 Edificio Avenida Chile Torre A - Piso 10 Bogotá – Colômbia Tel: (+571) 307 80 90 Lima Amador Merino Reyna, 267 – of. 601 San Isidro – Lima - Peru Tel: +511 616 4300 Nova Iorque 601 Lexington Avenue, 57th Floor New York - NY – 10022 Tel. +1 212 293 4600 Londres Berkeley Square House, 4-19 Berkeley Square, London, W1J 6BR Tel: +44 (0)20 7647 4900 Hong Kong 3712-14 Two International Finance Centre 8 Finance Street – Central – Hong Kong Tel. +852 3 413 4600
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