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A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO 
O professor deve estimular os alunos com deficiência, mas para que isso ocorra tanto o professor quanto a escola ao todo devem estar adaptadas para que esse aluno receba os cuidados necessários para seu desenvolvimento psicomotor. 
Para que os professores saibam adaptar suas aulas a escola pode oferecer palestras e cursos de pouca horas dentro do expediente, podem ser feitos materiais adaptados, aulas mais instigantes, flexíveis e diversificadas. O aluno com DI tem dificuldade com a comunicação, auto-cuidado, vida doméstica, relações sociais ou interpessoais, auto-orientação, habilidades acadêmicas, saúde e segurança.
Por se tratar do desempenho cognitivo inferior ao esperado, sua quantificação – ainda que arbitrária – é essencial tanto para o diagnóstico quanto para a classificação destas crianças. Para que ocorra o diagnóstico existem vários teste cognitivos que podem ser realizados para determinar o quociente de inteligência (QI) de cada criança. Esses teste devem ser utilizadas mais como um parâmetro diagnostico, junto com a história familiar, cultura e social de cada criança individualmente. 
O Professor deve investigar a vida de seus alunos para que assim fique mais fácil a socialização dele dentro da sala de aula e ele tenha a evolução esperada por todos a sua volta. No caso específico das crianças com DI, as principais comorbidades incluem os transtornos de comportamento, que acabam por dificultar terapias específicas e pedagógicas, além de interferir na sua socialização e agravar ainda mais o seu comprometimento cognitivo.
Para obter uma inclusão efetiva deve haver uma parceria entre escola, família e as instituições especializadas. É preciso ter um currículo apropriado , estratégias de ensino, uso de recursos, parceria com a comunidade e arranjos organizacionais. 
Segundo MAZZOTTA “a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens”. 
 Suporte no uso de recursos específicos, analisar com a equipe as necessidades educacionais especiais, cursos de formação continuada para os professores.
“[...] o respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros” 
 Paulo Freire (1996, p. 59)

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