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TRIBUTARIO II

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MONIQUE CEZAR DA SILVA
MATRICULA: 11202767
TRIBUTARIO II
PROF.: GUILHERME DOMINGOS DE LUCA
Temos no âmbito judicial em relação as formas de atuação do fisco, como em qualquer área jurídica, que, o juiz como pessoa representante do Estado, precisa intervir mediando na resolução de conflitos entre o Fisco e os contribuintes aplicando o direito ao caso concreto.
A Constituição Federal de 1988 prevê em seu artigo 153, inciso VII, que compete à União instituir Imposto sobre grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
Importante registrar que no Brasil a desigualdade social e econômica é em tamanha verdade, contudo, apesar dos impostos sobre as grande fortunas existirem, acabam pagando mais por estes impostos os menos favorecidos, deixando ainda de recair sobre os que possuem maiores poderes econômicos tais impostos.
Em pesquisa, vemos que todo aquele que tem propriedade de um veículo automotor tem a obrigação de pagar o IPVA, independente de sua condição financeira, este, variando de acordo com o modelo do veiculo. No entanto, aquele que tem um jatinho, lanchas e etc, não tem a mesma obrigação com estes tributos pois não há regulamentação para isto. 
Assim, já que o imposto é utilizado para reduzir a desigualdade social, não havendo cobrança nesta ocasião desmoraliza totalmente o seguimento ideológico da afirmação.
Um contribuinte questiona judicialmente, através de uma ação ordinária, três créditos tributários.
Em observação, temos que o contribuinte de fato não pode pedir a restituição de valores pagos por tributo indireto recolhido pelo contribuinte de direito, por não fazer parte da relação jurídica tributária.
A ação de execução fiscal é o instrumento por via do qual a Fazenda Pública tenta receber, judicialmente, um crédito que acredita possuir. Ocorre depois de uma tentativa frustrada de cobrança na esfera administrativa. Diferente do processo de conhecimento, nos processos executivos não é questionado o mérito da cobrança. O que se visa é apenas a prestação da tutela executiva.
Ainda é possível ter conhecimento na lei de execuções fiscais LEI No 6.830, DE 22 DE SETEMBRO DE 1980.

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