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ATIVIDADE T E X T O A U T O R AO E N S I N O D E E S T R A T É G I A S D E C O M P R E E N S Ã O L E I T O R A I S A B E L S O L É T U R M A 6 º P / M A T . P A U L A N A S C I M E N T O D I S C E N T E C A R M E M B A T I S T A P R O F E S S O R A M E . Que é uma estratégia? De acordo com a autora, as estratégias demandam um cuidado maior no que se refere ao pensamento estratégico. Nesse sent ido, as estratégias se fazem como uma suspeita intel igente. Ass im, t rabalhando a autodireção pode-se chegar ao objet ivo proposto. Por que devemos ensinar estratégias? Para real izar a le i tura de forma qual i tat iva. O ensino da estratégia poss ibi l i ta que o le i tor tenha clareza e coerência sobre os conteúdos dos textos. Nesse sent ido, o conhecimento prévio também pode inf luenciar no ensino das estratégias de le i tura. Que estratégias vamos ensinar? Segundo Solé, as estratégias que devemos ensinar serv i rão para promover no aluno o planejamento da sua tarefa geral de le i tura e sua própr ia local ização. Como podemos ensiná-las? Que tenho que ler? Por que/para que tenho que lê- lo? Que sei sobre o conteúdo do texto? Este texto tem sent ido? As ideias expressas no mesmo têm coerência? De acordo com autora, precisamos nos concentrar em alguns quest ionamentos necessár ios para poder compreender o que se lê. Alguns deles ser iam: Qual a importância de util izar estratégias de leitura em sala de aula? Através das estratégias apresentadas por Solé, podemos trabalhar var iados aspectos no processo de ensino aprendizagem dos alunos. Ass im, os poderão constru i r a em conjunto com o professor suas própr ias considerações sobre o que está sendo l ido, bem como contextual izar com suas exper iências. É suficiente um aluno responder ao ensino e realizar as atividades propostas para aprender significativamente as estratégias de leitura que lhe querem ensinar? Não. A formação do aluno perpassa at iv idades passadas no momento da sala de aula. Não nego a importância desse recurso. Porém, não deve ser absoluto. A construção do conhecimento depende de processos cont ínuos de incent ivo. Existe apenas um modelo que possa garantir a aprendizagem dos alunos? Não. Cada estudante v ive uma real idade diferente. Absolutamente tudo inf luencia em como o aluno aprende ou deixa de aprender. Agora mesmo estou sendo inf luenciada por "n" fatores que contr ibuem ou não para a escr i ta neste t recho. Neste sent ido, um s imples modelo, ou "template" como gosto de me refer i r não é suf ic iente para abarcar toda a subjet iv idade de uma sala de aula. Geralmente composta por mais de 30 alunos na educação básica brasi le i ra. Ass im, devemos ref let i r : Pensar num modelo fechado, considerando apenas um curr ículo por vezes elaborados por pessoas que não compreende as real idades dá conta de supr i r as necess idades dos estudantes daquela turma/sér ie/escola? Portanto, rei tero que a aprendizagem deve ser pensada considerando as diversas exper iências e v ivências dos alunos, bem como seus conhecimentos prévios. O que aprendi neste item? A lei tura é de fato um instrumento importante e necessár io para todo o processo de aprendizado do estudante. Nesse sent ido, pude conf i rmar a part i r da le i tura do texto de Solé, o quanto é necessár io sabermos trabalhar essas estratégias em sala de aula, de modo a despertar o interesse e contr ibui r para a formação le i tora dos alunos. REFERÊNCIA: SOLÉ, Isabel . O Ensino de Estratégias de Compreensão Leitora . In : SOLÉ, Isabel . Estratégias de Leitura. Porto Alegre: Penso, 2015. Cap. 4. p. 67-86.
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