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↪ Os lipídeos são formados pela união de um álcool + ácido(s) graxos(s); ↪ A grande maioria é apolar; ↪ Os fosfolipídios são anfipáticos (parte polar e apolar); ↪ Classe de biomoléculas mais diversa; ↪ Composto rico em energia; ↪ De origem animai e vegetal; ↪ Cadeias longas e não ramificado. Funções ↪ Fonte de energia secundária: Triglicerídeos; ↪ Reserva energética corporal: Armazenamento dos triglicerídeos no tecido adiposo; ↪ Composição da membrana biológica; ↪ Isolante térmico: A camada de tecido adiposo é má condutora de calor, evitando a perda de calor para o meio ambiente. Isso é importante em animais endotérmicos de clima frio; ↪ Isolante elétrico: As gorduras conduzem a eletricidade de maneira ruim, isso pode ser usado como vantagem para nossos neurônios, com uma estrutura chamada bainha de mielina; ↪ Cofator enzimático; ↪ Transporte de elétrons; ↪ Agente emulsificante no trato digestivo: Sais biliares; ↪ Mensageiros celulares; ↪ Função hormonal: Hormônios esteroides (Testosterona, progesterona, estrogênio, cortisol e aldosterona). Ácidos graxos ↪ São ácidos carboxílicos com grupos laterais de hidrocarbonetos de cadeia longa; ↪ Raramente são encontrados livres na natureza, ocorrendo de preferência na forma esterificada, como os principais componentes dos vários lipídeos; ↪ Nas plantas e nos animais superiores, os ácidos graxos predominantes são os das espécies C16 e C18. Exemplos: Ácidos palmítico, oleico, linoleico e esteárico; ↪ Ácidos graxos com menos de 14 ou com mais de 20 átomos de carbono são raros. A maioria dos ácidos graxos possui um número par de átomos de carbono, pois em geral são sintetizados pela concatenação de unidades C2; ↪ Mais da metade dos resíduos de ácidos graxos dos lipídeos das plantas e dos animais são insaturados (possuem ligações duplas), sendo frequentemente poli- insaturados (possuindo duas ou mais ligações duplas); ↪ Os ácidos graxos bacterianos raramente são poli- insaturados, mas são comumente ramificados, hidroxilados ou possuem anéis ciclopropano; ↪ Ácidos graxos raros também ocorrem como componentes dos óleos e das ceras (ésteres de ácidos graxos com alcoóis de cadeia longa), produzidos por determinadas plantas. ↪As propriedades físicas dos ácidos graxos variam com seu grau de instauração: ↳A primeira ligação dupla de um ácido graxo insaturado em geral ocorre entre os átomos C9 e C10 contados a partir do grupo carboxílico; Ácido Graxo: ↪ É um ácido carboxílico de cadeia carbônica longa; ↪ Predominância de formas esterificadas. Classificação Lipídeos ↳Nos ácidos graxos poli-insaturados, as ligações duplas tendem a ocorrer a cada três átomos de carbono em direção ao grupo metila terminal da molécula ( CH CH CH2 CH CH ); ↳ As ligações duplas quase nunca são conjugadas como em ( CH CH CH CH ); ↳ As ligações triplas raramente ocorrem, seja em ácidos graxos ou em outros compostos de origem biológica; ↳ Duas importantes classes de ácidos graxos poli- insaturados são indicadas por n-3 (ou ω -3) e n-6 (ou ω -6); ↳ Os ácidos graxos saturados são moléculas altamente flexíveis, podendo adotar uma ampla gama de conformações devido à rotação relativamente livre das ligações simples C C; ↳ No entanto, sua conformação de energia mínima é totalmente estendida, pois essa conformação apresenta a menor quantidade de interferências estéricas entre os grupos mentilenos vizinhos; ↳ O ponto de fusão dos ácidos graxos, como o da maioria das substâncias, aumenta com o aumento da massa molecular; ↳ As ligações duplas dos ácidos graxos quase sempre possuem a configuração cis. Isso causa uma inclinação rígida de 30º à cadeia de hidrocarboneto dos ácidos graxos insaturados, o que interfere na eficiência do seu empilhamento; ↳ A consequente redução das interações de van der Waals faz o ponto de fusão dos ácidos graxos diminuir com o aumento do grau de instauração; ↳ A fluidez dos lipídeos aumenta com o aumento do grau de instauração dos resíduos dos seus ácidos graxos componentes. Esse fenômeno tem consequências importantes para as propriedades das membranas ↪ As gorduras e os óleos encontrados nas plantas e nos animais são constituídos basicamente de misturas de triacilgliceróis (também conhecidos como triglicerídeos ou gorduras neutras); ↪ São substâncias apolares e insolúveis em água, são triésteres de ácidos graxos de glicerol; ↪ Os triacilgliceróis são substâncias de reserva de energia para os animais, sendo a classe mais abundante dos lipídeos animais, mesmo que não sejam componentes das membranas biológicas; ↪ Os triacilgliceróis diferem entre si de acordo com a identidade dos seus três resíduos de ácidos graxos e o posicionamento destes na molécula de glicerol. Os chamados triacilgliceróis simples possuem um só tipo de resíduo de ácido graxo, sendo denominação fundamentada nessa composição; ↪ As gorduras e os óleos (que diferem entre si somente pelo fato das gorduras serem sólidas e os óleos serem líquidos à temperatura ambiente) são misturas complexas de triacilgliceróis simples e mistos, cuja composição em ácidos graxos depende do organismo que os produz; Triacilglicerol ↪ Os óleos vegetais em geral são mais ricos em resíduos de ácidos graxos insaturados do que as gorduras animais, o que se pode deduzir a partir dos baixos pontos de fusão dos óleos. ↪ Os triacilgliceróis são eficientes reservas de energia: ↳ As gorduras são formas altamente eficientes de armazenamento de energia metabólica. Isso é devido ao fato das gorduras serem menos oxidadas do que os carboidratos ou as proteínas e assim produzirem significativamente mais energia quando sofrem oxidação; ↳ Por serem substâncias apolares, as gorduras são armazenadas de forma anidra. Por essa razão, as gorduras fornecem seis vezes mais energia metabólica do que a mesma massa de glicogênio hidratado; ↳ Nos animais, os adipócitos são especializados na síntese e no armazenamento de triacilgliceróis; ↳ O tecido adiposo é mais abundante na camada subcutânea e na cavidade abdominal; ↳ A camada de gordura subcutânea também proporciona isolamento térmico, o que é particularmente importante nos animais aquáticos de sangue quente, como baleias, focas, gansos e pinguins. ↪ Os glicerofosfolipídeos (ou fosfoglicerídeos) são os principais componentes lipídicos das membranas biológicas. São constituídos de sn-glicerol-3-fosfato esterificado por ácidos graxos nas posições C1 e C2 e por um grupo X no seu grupo fosforil; ↪ Os glicerofosfolipídeos são moléculas anfifílicas com “caudas” alifáticas apolares e “cabeças” fosforil-X polares; ↪ Os glicerofosfolipídeos mais simples, com X=H, são os ácidos fosfatídicos, eles estão presentes nas membranas biológicas somente em pequenas quantidades; ↪ As “cabeças” dos glicerofosfolipídeos que ocorrem comumente nas membranas biológicas são derivadas de alcoóis polares; ↪Os ácidos graxos saturados C16 e C18 em geral ocorrem na posição C1 dos glicerofosfolipídeos, e a posição C2 é ocupada frequentemente por um ácido graxo insaturado C16 ou C20; ↪Os glicerofosfolipídeos também são denominados de acordo com a identidade desses resíduos de ácidos graxos. Esfingolipídeos ↪São também componentes importantes das membranas, são derivados dos aminoálcoois C18 esfingosina e di-hidroesfingosina e de seu homólogos C16,C17,C19 e C20; ↪ Os derivados de ácidos graxos N-acil da esfingosina são conhecidos como ceramidas e ocorrem somente em pequenas quantidades nos tecidos vegetais e animais, sendo, no entanto, os compostos precursores dos esfingolipídeos mais abundantes:1. Esfingomielinas, os esfingolipídeos mais comuns, são ceramidas cujo grupo polar pode ser tanto uma fosfocolina ou uma fosfoetanolamina, sendo, por isso, classificados também como esfiagofosfolipídeos. .Embora as esfingomielinas difiram quimicamente da Observações: → Qual a diferença entre os óleos e as gorduras do ponto de vista bioquímico? ↪ Óleos: Cadeias formadas por ácidos longos insaturados. ↪ Gorduras: Cadeias formadas por ácidos longos saturados. Glicerofosfolipídeos fosfatidilcolina e da fosfatidiletanolamina, suas conformações e distribuição de cargas são muito semelhantes. A bainha de mielina, que reverte e isola eletricamente muitos axônios das células nervosas, é particularmente rica em esfingomielina. 2. Cerebrosídeo, os esfingolipídeos mais simples (também denominados glicoesfingolipídeos), são ceramidas cujas cabeças polares consistem em um único resíduo de monossacarídeo. Os galactocerebrosídeos, que são mais frequentes nas membranas das células neuronais do cérebro, têm o grupo polar formado pela β-D-galactose. Os glicocerebrosídeos que possuem um resíduo de β- D-glicose ocorrem nas membranas celulares de outros tecidos. Os cerebrosídeos, ao contrário dos fosfolipídeos,não possuem grupos fosfato, sendo por essa razão mais frequentemente compostos não iônicos..Os resíduos de galactose de alguns galactocerebrosídeos são, no entanto, sulfatados na posição C3,formando compostos iônicos conhecidos como sulfatídeos.Os esfingolipídeos mais complexos têm grupos polares não ramificados formados por até quatro resíduos de açúcar. 3. Os gangliosídeos são os glicoesfingolipídeos mais complexos. São ceramidas ligadas a oligossacarídeos que incluem pelo menos um resíduo de ácido siálico. Os gangliosídeos são principalmente componentes das membranas plamáticas e constituem uma fração significativa (6%) dos lipídeos cerebrais. Outros tecidos também possuem gangliosídeos,mas em menor quantidade. Os gangliosídeos têm um significado médico e fisiológico considerável. Suas porções de carboidratos complexos, que se estendem além da superfície das membranas celulares, atuam como receptores específicos para determinados hormônios glicoproteicos hipofisários que regulam uma série de funções fisiológicas importantes. Os gangliosídeos são também receptores de certas toxinas proteicas bacterianas, como a toxina da cólera.. Existem evidências consideráveis mostrando que os gangliosídeos são determinantes específicos no reconhecimento célula-célula, provavelmente exercendo uma função importante no crescimento e na diferenciação dos tecidos e nas carcinogênese. Os distúrbios no metabolismo de gangliosídeos são responsáveis por várias doenças hereditárias de armazenamento de esfingolipídeos, como a doença de Tay- Sachs,caracterizada por uma deterioção neurológica fatal. Colesterol ↪Os esteroides, cuja maioria é de origem eucariótica são derivados do ciclopentanoperidrofenantreno. O amaldiçoado colesterol, o esteroide mais abundante nos animais, é também classificado como um esterol por causa do grupo OH na posição C3 e pela cadeia alifática lateral ramificada, com 8 a 10 carbonos, na posição C17; ↪O colesterol é um componente fundamental das membranas plasmáticas dos animais, onde está presente de 30 a 40 mol %, ocorrendo em menor quantidade nas membranas das organelas subcelulares; ↪Seu grupo polar OH confere-lhe um caráter anfifílico fraco, enquanto seu sistema de anéis fusionados lhe proporciona uma rigidez maior do que a dos outros lipídeos de membranas; ↪Por isso, o colesterol é um determinante importante das propriedades das membranas. Ele é também abundante nas lipoproteínas do plasma sanguíneo, nas quais cerca 70% é esterificado por ácidos graxos de cadeia longa, formando ésteres de colesteril; ↪O colesterol é o precursor metabólico dos hormônios esteroides, substâncias que regulam uma grande variedade de funções fisiológicas, entre as quais o desenvolvimento sexual e o metabolismo de carboidratos; ↪As plantas possuem pouco colesterol. Os esteroides mais comuns encontrados nas suas membranas são o estigmasterol e o β - sitosterol, que diferem do colesterol somente por suas cadeias laterais alifáticas; Observação: → O colesterol é usado no nosso organismo para sintetizar: ↪Testosterona ↪ Estrogênio ↪ Progesterona ↪ Cortisol ↪Aldosterona ↪ Vitamina D ↪ Sais Biliares ↪As leveduras e os fungos possuem outros esteroides de membrana, como o ergosterol, que apresenta uma ligação dupla entre C7 e C8. Os procariotos, com a exceção dos micoplasmas,praticamente não possuem esterol. Propriedades dos agregados lipídicos ↪Os primeiros experimentos sobre as propriedades físicas dos lipídeos dos quais se tem registro foram realizados em 1774 pelo estadista e cientista norte- americano Benjamin Franklin. Ao investigar o efeito calmante bem conhecido do óleo sobre as ondas; ↪O efeito calmante do óleo sobre a água agitada é consequência de uma grande redução da tensão superficial da água; ↪Um filme superficial oleoso tem a coesão intermolecular fraca característica dos hidrocarbonetos, ao invés das atrações intramoleculares fortes da água, responsáveis por sua tensão superficial, normamente muito grande. Micelas e bicamada ↪Em soluções aquosas, as moléculas anfifílicas, como sabões e os detergentes, formam micelas. Esse arranjo molecular elimina contatos desfavoráveis entre a água e as caudas hidrofóbicas, ao mesmo tempo em que permite a solvatação das cabeças polares; ↪A formação de uma micela é um processo cooperativo: o arranjo de algumas poucas moléculas anfifílicas só forma micelas quando suas concentrações ultrapassam uma determinada concentração micelar critica(cme).Acima da cme, praticamente todos os anfifílicos agregam-se formando micelas; ↪O valor da cme depende da identidade dos anfifílicos e das condições da solução. Lipídeos com cauda única tendem a formar micelas ↪O tamanho e a forma de uma micela podem ser presumidos a partir de considerações geométricas. Os lipídeos de cauda única; como os ânios dos sabões, formam micelas esferoidais ou elipsoidais devido à sua forma cônica; ↪O número de moléculas em tais micelas depende do lipídeo anfifílico, mas para muitas substâncias está na ordem de várias centenas; ↪Para um dado lipídeo anfifílico, esses números abarcam uma faixa estreita: um número pequeno exporia o cerne hidrofóbico da micela à água e um número grande conferia à micela um centro oco energeticamente desfavorável; ↪Naturalmente, uma micela grande poderia achatar-se para eliminar esse centro oco, mas o resultante decréscimo de curvatura na superfície achatada também geraria espaços vazios. Glicerofosfolipídeos e esfingolipídeos tendem a formar bicamadas ↪As duas caudas de hidrocarbonetos dos glicerofosfolipídeos e dos esfingolipídeos conferem a esses lipídeos uma forma quase cilíndrica; ↪A exigência esférica para a organização de tais moléculas produz grandes micelas em forma de disco, as quais, na verdade, são lâminas bimoleculares estendidas; ↪A existência de tais bicamadas lipídicas foi proposta, pela primeira vez, em 1925,por Evert Gorter e François Grendel,tendo como base as observações dos autores de que os lipídeos extraídos de eritrócitos cobriam o dobro da área correspondente à membrana plasmática quando estendidos em uma monocamada na interface ar-água. ↪São compostas por proteínas associadas a uma matriz de bicamada lipídica; ↪Sua fração lipídica consiste em misturas complexas que variam de acordo com a origem da membrana e, até certo ponto, com a dieta e com o meio no qual o organismo vive; ↪As proteínas de membrana executam os processosdinâmicos associados ás membranas e, por isso, proteínas específicas ocorrem somente em determinadas membranas. Proteínas de membrana ↪São classificadas de acordo com o seu grau de associação com as membranas: 1. Proteínas integrais ou intrínsecas estão firmemente ligadas às membranas por interações hidrofóbicas. Algumas atravessam completamente a membrana, as chamadas proteínas transmembrana. A proteína transmembrana pode passar uma vez pela membrana ou, então, atravessá-la várias vezes. 2. Proteínas periféricas ou extrínsecas são aquelas que não penetram na membrana plasmática, estando apenas conectadas a essa estrutura fracamente. Membrana do eritrócito ↪A relativa simplicidade, a disponibilidade e a facilidade no seu isolamento tornaram a membrana do eritrócito à membrana biológica mais estudada e melhor compreendida; ↪Por isso, ela é um modelo para as membranas mais complexas de outros tipos celulares; ↪Um eritrócito madura de mamífero é desprovido de organelas e realizam poucos processos metabólicos, ele é essencialmente uma bolsa membranosa de hemoglobina; ↪A membrana do eritrócito pode ser obtida por lise osmótica, que faz o conteúdo celular extravasar. As partículas membranosas resultantes são conhecidas como fantasmas de eritrócito, pois, ao retornarem ás condições fisiológicas, a membrana fecha-e novamente, formando partículas incolores que retêm sua forma original; ↪A membrana dos eritrócitos contém uma variedade de proteínas. Montagem da membrana e direcionamento das proteínas ↪Uma hipótese alternativa é que a montagem da membrana ocorre sobre um suporte de membranas preexistentes, ou seja, as membranas são geradas pela expansão de membranas velha e não pela geração de novas. Lipoproteínas ↪Associação não covalente de lipídeos e proteínas; ↪Cuja função é a de transportar triacilgliceróis e colesterol no plasma sanguíneo; ↪ O fígado vai produzir algumas estruturas que podem ser solubilizadas no plasma, e dentro delas, os lipídios serão carregados; ↪ Os lipídios, podendo lançar no plasma e solubilizar em água sem problemas; ↪ Para "endereçar" corretamente as micelas, o fígado vai adicionar proteínas em suas superfícies; Membranas Biológicas ↪ Estas proteínas são específicas para reconhecer os locais para onde às micelas devem levar o colesterol; ↪ Micela (lipídio) + proteína = Lipoproteína!! Estrutura das lipoproteínas ↪Os fosfolipídeos, os triacilgliceróis e o colesterol são muito pouco solúveis em solução aquosa; ↪Por essa razão, eles são transportados pela circulação como componentes de lipoproteínas, que são partículas globulares semelhantes à micela consistindo em um núcleo apolar de triacilgliceróis e de ésteres de colesteril envolto por um revestimento anfifílico de proteínas, fosfolipídeos e colesterol; ↪As lipoproteínas são classificadas em cinco categorias, com base em suas propriedades físicas e funcionais: 1. Quilomícrons: Que transportam colesterol e triacilgliceróis exógenos (de origem externa, ou seja, da dieta) do intestino para os tecidos. 2. Lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDLs); Lipoproteínas de densidade intermediária (IDLs); Lipoproteínas de baixa densidade (LDLs). Constituem um grupo de partículas relacionadas que transportam colesterol e triacilgliceróis endógenos (produzido internamente) do fígado para os tecidos (o fígado sintetiza triacilgliceróis a partir do excesso de carboidratos). 3. Lipoproteínas de alta densidade (HDLs) transportam colesterol endógeno dos tecidos para o fígado. ↪ Quanto mais gorduras dentro das lipoproteínas a densidade baixa; ↪ Quanto menos gorduras dentro das lipoproteínas a densidade aumenta; Metabolismo das gorduras ↪Lipogênese: Produção de triglicerídeos nos adipócitos a partir da união de glicerol + ácidos graxos; ↪ Lipólise: Hidrólise dos triglicerídeos nos adipócitos formando glicerol e ácidos graxos. ↪ Estado bem alimentado: Produção de insulina; ↪ Estado de jejum: Produção de glucagon; ↪Estado bem alimentado: Insulina estimula a lipogênese! ↪ Estado de jejum: Glucagon estimula a lipólise; ↪O glicerol é enviado para o fígado realizar gliconeogênese; ↪ Os ácidos graxos são usados no fígado e músculos para realizar Ciclo de Krebs.
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