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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL

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11
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
FRANCISCA ELIZANGELA DE QUEIROZ FERNANDES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO
INFANTIL
BATURITÉ – CE
2020
FRANCISCA ELIZANGELA DE QUEIROZ FERNANDES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – EDUCAÇÃO
INFANTIL
Relatório de Estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório da Faculdade do Maciço de Baturité, como requisito parcial obrigatório para a conclusão da disciplina de Estágio na etapa Educação Infantil do Curso de Pedagogia.
Supervisor Acadêmico: Francisca Noélia da Silva Oliveira
BATURITÉ – CE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 REFERENCIAL TEÓRICO	04
2.1. Meditação na Educação Infantil...........................................................................04
2.2. Holismo................................................................................................................05
2.4. Meditação na Rotina Escolar...............................................................................08
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
 INTRODUÇÃO
O curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Maciço de Baturité, campus Uiraúna/PB tem como principal objetivo a formação do professor.
O estágio supervisionado é um dos momentos mais importantes para a formação profissional. É o que impulsiona a conclusão, pois a graduanda entra em contato com a realidade educacional, além de solidar conteúdos teóricos adquiridos no momento da observação de determinadas práticas especificas e do contato direto e dialogo com profissionais mais experientes.
 Dessa maneira, no sistema educativo, teoria e prática acontecem de maneira paralela, nos quais, são ajustados entre conceitos formados em sala de aula e no dia-a-dia do educando. Assim, a instituição e as salas de aula se configuram como ambientes de pesquisa, de aprendizagem e formação do educador.
Portanto, o estágio é um momento em que permite que os profissionais possam exercer os conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso de formação, sendo vista como a parte prática do curso. Considerando que a profissão só aprende na prática, e que a teoria estudando durante o curso está muito distante da dura realidade.
REFERENCIAL TEÓRICO
Meditação na educação infantil
	Do que as crianças precisam? Uma pausa na rotina. Talvez seja isso que as crianças necessitam, para ter mais tranquilidade, qualidade de vida e um melhor rendimento escolar. Em um mundo tão revolto, interligado e repleto de estimulantes por todos os lados, querer um momento de paz e silencio parece impossível para algumas pessoas, embora seja muito necessário, importante e bem-vindo.
	Apesar da rotina escolar muitas vezes estar fragmentada em seus saberes, é possível que novas maneiras de articulação sejam incorporadas, de modo que, as crianças integrem as vivências e os diversos saberes de forma significativa. Uma das maneiras disso acontecer é através da meditação. A meditação é uma prática milenar conhecida por ser uma técnica contemplativa de promoção do autoconhecimento e que possui várias influências cognitivas, emocionais e corporais. Pode-se definir meditação como uma prática que engloba um conjunto de técnicas que buscam treinar a focalização da atenção (SHAPIRO, 1981).
	A meditação prática milenar surgida na Ásia, consiste justamente nisso: de maneira simplificada, o objetivo é repousar o corpo e aquietar a mente para alcançar o relaxamento, promove o fortalecimento da saúde emocional da criança e traz ótimos resultados quando incorporados a rotina familiar e escolar.
	Quando falamos sobre saúde infantil, geralmente entramos na dimensão física. No entanto, a própria OMS (Organização Mundial da Saúde) define saúde como um “estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Entende-se, assim, que tanto o aspecto cognitivo quando o socioemocional precisam ser contemplados na educação de nossas crianças.
	Vivemos em uma sociedade altamente interligada, que apresenta inúmeros estímulos e demanda de toda sociedade em si. Os pequeninos não estão imunes a isso, pelo contrário, é cada vez mais comum encontramos casos de depressão, estresse e ansiedade infantil, bem como problemas de aprendizagem cujas fontes são psicológicas, separação dos pais, perdas, dificuldades de adaptação na escola ou na casa nova podem gerar um alto nível de estresse que conduz ao quadro depressivo. 
	Assim como o medo, a ansiedade –que pode surgir em qualquer idade e momento – está ligada à sobrevivência do ser humano. Frente a uma situação de estresse, o sistema límbico, região cerebral que comanda todas as nossas emoções e comportamentos sociais, envia um sinal para o sistema nervoso central. Assim, o corpo inteiro fica em estado de alerta: os batimentos cardíacos aceleram, os músculos tencionam, as mãos transpiram. É o organismo respondendo à iminência de um perigo, seja ele real ou hipotético. Para a psiquiatra infantil Ana Cristina Mageste, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), esse quadro surge a partir de “uma falta de recurso para enfrentar as adversidades, o que causa muito sofrimento”. E como as crianças ainda estão construindo seu repertório para lidar com situações de estresse e provações, elas podem ser especialmente vulneráveis a seus efeitos. No decorrer dos anos, está sendo possível observar a necessidade de um olhar mais cuidadoso do educador em seus alunos. 
A aprendizagem das crianças que em tempos antigos era mecanicista, hoje dá um passo e lugar para expressão e o relaxamento. É de suma importância à procura de melhores métodos de inclusão da prática de meditação, onde existem variados meios, como por exemplo técnica de concentração focada o aqui e agora e visualização guiada e práticas de exercícios de Yoga. Neste sentido, essas práticas proporcionam um equilíbrio entre diversas dimensões que compõem o ser humano (cognitiva, afetiva, psicológica, física, social e espiritualmente). Faz-se necessário, repensar [...], na importância para o progresso da autoconscientização em direção a uma compreensão holística do ser humano (FERREIRA, ASTONE; PINHEIRO, 2007, P 258).
0. Holismo
O holismo valoriza e desenvolve a espiritualidade como estado de conexão de toda a vida, de experiência do ser, de sensibilidade e compaixão, de diversão e esperança, de sentido de reverência e de contemplação diante dos mistérios do universo, assim como do significado e do verdadeiro sentido da vida (YUS, 2002, p. 22). Segundo Barros (2009, p. 2), “O reconhecimento e a vivência dessas qualidades é o ponto de partida para o desenvolvimento de sua consciência ética através da sua forma de pensar, comunicar-se, atuar e relacionar-se como o mundo”. Permitindo que os alunos possam aprender a reconhecer seus valores pessoais e espirituais que influenciam e influenciarão em sua cultura.
A educação holística busca proporcionar que cada aluno perceba que tudo no mundo e na vida está interligado, por esse motivo, que os planejamentos na sala de aula também devem ser relacionados. Para que deste modo, no dia-a-dia seja possível que os alunos vivenciem diversas experiências permitindo que suas aprendizagens sejam significativas, respeitadas e valorizadas. Em conformidade com Yus (2002, p. 23), “A educação é crescimento por meio da descoberta e da abertura de horizontes, o que supõe um envolvimento no mundo, sustentado pelo interesse, pela curiosidade e pelo propósito pessoal de compreender e encontrar sentido”. Uma vez que, os conteúdos não são vistos como separados e sim, interligados, por esse motivo, buscam sempre andar próximos criando conexões entre mente e o corpo. Permitindo que o professor tenha liberdade em seus planejamentos diários, para que possa dar um retorno mais sensível a seus alunos que não seja apenas um currículo engessado em torno de conteúdo. Assim sendo, este método de educação holística possibilita que haja um convívio com a diversidade, através de trabalhos realizados em um espaço flexível e de forma lúdica. Saciando a curiosidade e assegurando o interesse,possibilitando o desenvolvimento da aprendizagem ao dar sentido a tudo que nele habita. Desse modo, é possível desenvolver diferentes níveis de consciência, do aluno. Por não criar divisão disciplinar, este método educacional demonstra uma nova maneira de perceber o mundo. No qual é lançado um olhar, holístico/transdisciplinar, mais humano com relação ao sujeito presente na escola. Tendo como objetivo a compreensão do mundo, como um todo, expressando respeito ao adaptar os conhecimentos as necessidades dos alunos.
Muitos docentes e gestores se questionam sobre quais seriam as melhores maneiras de construir com os alunos competências socioemocionais como propõe a BNCC. Por exemplo, uma das 10 competências gerais prevista no documento é a noção de autoconhecimento e o autocuidado, caracterizada como uma forma de: “Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas” (Base Nacional Comum Curricular, 2017) 
	Quando se fala sobre saúde emocional, entende-se que é uma situação de equilíbrio psicológico, ou seja, quando uma pessoa consegue estabelecer uma relação equilibrada entre o que sente, o que pensa e como age.
	Firmar uma harmonia entre sentimento, pensamento e comportamento é algo essencial para a qualidade de vida não só dos adultos, mas também das crianças. Com os pequenos, essa relação se mostra ainda mais importante, melhor dizendo urgente uma vez que é na infância que são construídas as bases principais que definirão a personalidade e a autoestima do indivíduo em si.
	Com a meditação a criança que aprender a conduzir suas próprias emoções vai se tornar um adulto menos agressivo, mais tolerante, flexível, altruísta, autoconfiante, capaz de admitir os próprios erros e lidar com as próprias frustações. Em outra expressão, a criança vai ter domínio e irá conseguir tanto no presente, como no futuro próximo, construir uma relação harmoniosa, saudável e respeitosa consigo mesmo e com a sociedade a sua volta.
Acredita-se que o hábito diário da meditação, na escola, apresentará benefícios tanto na parte cognitiva quanto motora das crianças. É através do desenvolvimento da atenção plena ou das práticas de Yoga que se busca que a criança integre suas vivências e os diversos saberes de forma significativa; não tendo a ver com competência intelectual ou com a formação educacional, o hábito dessas práticas meditativas propiciam uma maior percepção ou discernimento do consciente. A meditação não tem um conjunto de regras, mas há algumas dicas que podem ajudar. O tempo e a frequência da meditação podem variar para diferentes pessoas e diferentes práticas. Mas os pediatras normalmente recomendam os seguintes prazos:
· Pré-escolares: alguns minutos por dia; 
· Escolares: 3-10 minutos duas vezes por dia; 
· Adolescentes e adultos: 5-45 minutos por dia ou mais com base na preferência.
	Efetivamente, a meditação ajuda a ‘alongar’ o músculo da atenção, e desta maneira a pessoa fica mais consciente do que acontece dentro e fora dela mesma, do que deseja e do que não deseja. Do que sente e do que não sente. E do que desejam, sentem ou fazem os outros a sua volta. 
- Acalma: O primeiro e imediato efeito da meditação nas crianças é acalmar-se, se tranquilizar. As crianças, assim como os adultos, quando estão calmos, é quando podem e conseguem focar sua atenção no que seja que vai ocorrer.
- Maior concentração: Uma vez que a calmaria chega, o seguinte passo agora é o enfoque da atenção naquilo que almeja. Isso pode ser controlar uma emoção, fazer um tipo exercício, ouvir uma explicação, assistir a um filme, brincar com mamãe e papai, planejar uma boa ação, compreender a um amigo que tem um problema, ou respeitar as diferenças do próximo, dizer não a algo que possa apresentar grande perigo. 
Meditação na rotina escolar
Há vários caminhos distintos que conduzem ao desenvolvimento da aprendizagem as crianças. No entanto, a integração curricular propõe a união destes aspectos. Acredita-se que, deste modo, a criança é respeitada em seu todo, podendo ter uma melhor percepção dos saberes e assim, promover uma aprendizagem significativa. De acordo com Sampaio (2012, p 60):
O pensamento da educação integral tem a visão do ser humano como um ser global, com mente, corpo, emoção e espíritos integrados e indissociáveis. É a interconexão, dessas esferas que produzirá o efeito diferencial entre a educação tradicional, cartesiana, de bases materialistas e a educação integral. A espiritualidade é uma das dimensões levadas em consideração nessa última perspectiva. 
Quando incorporada à rotina e praticada de maneira regular, a meditação traz uma porção de benefícios à criança. A lista de pontos positivos e que aponta para o sucesso escolar e familiar é enorme: combate ao estresse, alivia a ansiedade (Preocupação intensa, excessiva e persistente e medo de situações cotidianas. Podem ocorrer frequência cardíaca elevada, respiração rápida, sudorese e sensação de cansaço), melhora o sono, reduz a agressividade, relaxa física e mentalmente, melhora a concentração, minimiza os sintomas de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, começa na infância e pode persistir na vida adulta, contribui para a baixa autoestima, relacionamentos problemáticos e dificuldade na escola ou no trabalho) e ajuda a lidar com sentimentos como frustação, medo e raiva. 
	Reich (1972), também constatou que o relaxamento das tensões corporais, facilitam a emergência de conteúdo do inconsciente. Por esse motivo, a Yoga também complementa essas práticas. A palavra Yoga tem como significado “união” e “interação” é a técnica de meditação mais usada nas escolas, por ser uma prática que trabalha a psicomotricidade da criança, como um todo. Assim sendo, é uma prática que procura a integração do corpo-mente a fim de desenvolver um trabalho que estruture cognitivamente o aluno, além de estimular as habilidades psicomotoras. Busca-se que a criança conheça seu próprio corpo para que assim, seja possível superar as dificuldades a sua volta. De acordo com Bortholoto (2013), o Yoga é uma técnica psicofísica, que procura desenvolver a educação e reeducação psicomotora das crianças. Tendo como objetivo desenvolver uma comunicação com o corpo dando ao mesmo, uma maior capacidade de dominação de seus gestos e movimento. “O que promove o aumento da força elástica e aperfeiçoamento do equilíbrio” (COSTE, 1978). Quando a criança recebe a possibilidade de se desenvolver, de forma qualificada, consequentemente as dificuldades de aprendizagens acabam diminuindo ou até se anulando. O corpo deve ser cuidado juntamente com a mente para que a criança tenha, em sua formação, a possibilidade de desenvolver-se de forma integrada e harmoniosa.
Contudo, percebemos que na sala de aula, as habilidades de atenção plena podem ser cultivadas de várias maneiras e que o ideal é que sejam implementadas em todo o contexto escolar, incluindo coordenadores, professores além dos estudantes e suas famílias. Os benefícios de se levar a meditação para dentro da escola são muito amplos: reduzir o estresse, aumentar o bem-estar; alcançar uma aprendizagem mais eficiente, melhorar as relações interpessoais, e enriquecer o modo de estar e agir na escola, desfrutando de toda sua potencialidade. Porém são benefícios de longo prazo, pois impactarão toda a vida futura da criança e do adolescente. Essa ideia é essencial, ainda mais, se tivermos consciência de que as crianças que estamos educando hoje serão as crianças que educam num amanhã não tão longínquo, podendo transmitir às próximas gerações todos esses benefícios. As práticas de meditação mencionadas são propostas que tem como o objetivo desenvolver as habilidades das crianças. Concentração, equilíbrio, aspectos emocionais, físicos e sociais são estímulos que ambas as práticas citadas buscam proporcionar, a fim de que ocorra uma aprendizagem significativa em todos os saberes.
CONSIDERAÇÕES FINAISO estágio supervisionado é o momento de transição entre o docente em formação e o profissional da educação. Neste sentido, é indispensável como componente curricular do curso de Pedagogia, uma vez que o graduando necessita se preparar para identificar problemas e propor soluções para as dificuldades que enfrentará no cotidiano da profissão, além de ser o momento do graduando em descobrir todas as potencialidades e a de traçar metas a serem alcançadas em prol da aprendizagem do aluno.
	Diante de todo o contexto que intervém a atuação profissional do docente, identifiquei mediante vivencia na escola a importância da pratica da meditação na Educação Infantil para evitar e prevenir possíveis doenças psíquicas nas crianças da educação infantil, como uma forma de ajuda para que elas venham crescer tendo o pleno conhecimento de que podem enfrentar problemas visíveis e invisíveis a partir do momento do seu crescimento físico e emocional, para combater ansiedade, estresse e depressões. 
	Ficou claro para mim, que a educação de qualidade não é somente responsabilidade do professor, mais também da participação ativa, individual e coletiva da família, políticos, comunidade, direção e coordenação em geral escolar.
	De forma geral, fiquei satisfeita com o meu estágio. Apliquei o que já havia aprendido, adquirir novos conhecimentos, criei novos laços de relacionamentos, aprendi como se relacionar com as pessoas no ambiente de trabalho para que tanto o meu rendimento como o deles fosse o melhor possível. Nesse período eu pude obter um amadurecimento tanto profissional quanto pessoal.
REFERÊNCIAS
BARROS, Paulo Sérgio. Educação, cidadania e espiritualidade: uma experiência no cotidiano da sala de aula. Educação e Valores Humanos no Brasil: trajetória, caminhos e registros do programa Vivendo Valores na Educação. São Paulo: Editora Brahma Kumaris, 2009.
BORTHOLOTO, S. O Yoga na escola: Educação corpo-mente para pais e educadores. 1. Ed. São Paulo: Grouch, 2013.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, 2013. Disponível em: . Acesso em: mai. 2015.
COSTE, J. M. Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar Edireres, 1978
FERREIRA, Luiz Fabiano Seabra; ASTONE, Regina Borges; PINEHIRO, Mariana Priscila Leme. Educação Física, Meditação e Saúde: Buscando um equilíbrio entre o corpo e mente. – UNIMÓDÓLO – CARAGUATUBA – SP. Coleção Pesquisa em Educação Física. – Vol 5, nº 1 - 2007, p. 253 – 258.
REICH, Wilhelm. Análise do Caráter. Viseu: Martins Fontes, 1972.
SAMPAIO, Daniela Dias Furlani. Cultura de paz, educação e meditação com jovens em escola pública estadual de Fortaleza – Ceará. (Pós – Graduação) Universidade Feral do Ceará – UFC. Fortaleza, 2012.
SHAPIRO, D. L.; SCHWARTZ, G. E.; SANTERRE, C. Meditation and positive psychology. In: SNYDER, C. R.; LOPEZ, S. J. Handbook of positive psychology. New York: Oxford USA Trade, p. 632-645, 2005.
YUS, Rafael. Educação Integral uma educação holística para o século XXI. Trad, Daisy Vaz de Moraes. – Porto Alegre: Artmed, 2002.

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