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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO BACHAREL EM QUÍMICA INDUSTRIAL GABRIELA DA SILVA PERINI INAÊ SANTOS GONÇALVES JÉSSICA DOS SANTOS CROUCHOUD RODY JOÃO PAULO PINHEIRO BRUNETTI TAILAN MATOS Prática n° 2 (26/02/2021): EXTRAÇÃO POR SOLVENTE Disciplina: Química Industrial Experimental Professor: Ana Brígida Soares VILA VELHA 2021 1. OBJETIVO ● Extração de ácido acético em solução aquosa com éter etílico ● Comparar a eficiência das técnicas de extração simples e extração múltipla 2. INTRODUÇÃO Em laboratório é comum a necessidade de separar, concentrar e purificar uma certa substância. Para isso, muitas vezes é utilizado um dos métodos de extração que podem ser a quente ou a frio. Um dos métodos mais utilizados é a extração líquido-líquido, também conhecida como extração por solvente. Segundo Moraes (2011) a extração líquido-líquido consiste em uma etapa de separação na qual ocorre a transferência de um soluto presente em uma solução, chamada de alimentação, para outra fase líquida, a extratora, composta por um solvente imiscível (em alguns casos, parcialmente miscível) com o solvente da solução original. Se o soluto encontra-se originalmente em um meio aquoso, o extrator é um composto orgânico, que deve possuir afinidade seletiva por este soluto. O estudo da extração líquido-líquido de ácidos orgânicos teve início na metade do século passado. Os primeiros trabalhos publicados referem-se ao estudo da recuperação de ácido lático de meios fermentativos, empregando aminas, álcoois e cetonas como extratores. A água é um solvente muito utilizado nas extrações, pois muitas substâncias são solúveis em água e em solventes orgânicos. A água pode ser utilizada para extrair, ou "lavar", impurezas solúveis em água de uma mistura de reação orgânica. A operação de lavagem ajuda a purificar o composto orgânico desejado presente na mistura de reação original. Um solvente orgânico muito utilizado é o éter etílico, outros solventes orgânicos imiscíveis em água utilizados são hexano, éter de petróleo, ligroína e cloreto de metileno (ENGEL, 2013). Para a extração por solvente, uma das técnicas mais usadas é a que utiliza um equipamento de vidro especial, chamado funil de separação. Como pode ser observado na figura 1, o esquema de extração descrito por Engel (2013), o primeiro solvente contém uma mistura de moléculas brancas e pretas. Então, é adicionado um segundo solvente, que não é miscível com o primeiro. Depois que o funil de separação for fechado e agitado, as camadas se separam. O segundo solvente (sombreado) na representação é menos denso que o primeiro, de modo que ele forma a camada superior. Em virtude das diferenças nas propriedades físicas, as moléculas brancas são mais solúveis no segundo solvente, ao passo que as pretas são mais solúveis no primeiro solvente. A maior parte das moléculas brancas está na camada superior, mas existem também algumas pretas nesta camada. De modo semelhante, a maioria das moléculas pretas está na camada inferior. Contudo, existem ainda algumas moléculas brancas nessa fase inferior, a qual pode ser separada da fase superior abrindo-se a torneira do funil de separação e possibilitando que a camada inferior escoe para um béquer. Como pode ser observado não é possível fazer a extração total do soluto, porém é uma técnica com boa eficiência. Figura 1: Esquema de extração Fonte: Engel (2013) O soluto de interesse para a extração neste experimento é o ácido acético. O ácido acético (CH3COOH) é um líquido incolor, transparente e com odor característico de vinagre. O nome acético tem origem do latim, acetum. Este composto é miscível em água e solventes orgânicos como o álcool etílico, éter etílico, acetona, tetracloreto de carbono, glicerol e dimetil sulfóxido. Associa- se na forma de dímeros cíclicos através de ligações de hidrogênio. O HAc tem sido produzido e utilizado pelos seres humanos desde antes da civilização ser registrada. Em 1845, o químico alemão Hermann Kolbe realizou pela primeira vez a síntese de uma substância orgânica a partir de precursores inorgânicos, dando origem ao HAc. (SILVA et. al, 2015) 3. MATERIAIS E REAGENTES ● Ácido acético 4% ● Água destilada ● Argola para funil de separação ● Balão volumétrico de 50 mL ● Bureta 50 mL ● Erlenmeyer ● Éter Etílico ● Fenolftaleina ● Funil de separação 250 mL ● Garra para bureta ● Pipeta Graduada 5mL ● Pipeta Volumétrica 10 mL ● Proveta de 50 mL ● Solução de Hidróxido de Sódio 0,25 M ● Suporte Universal 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Preparou-se uma solução de ácido acético pipetando 2 mL de ácido acético 4% com uma pipeta graduada, em uma capela, e transferiu-se para um balão volumétrico de 50 mL. Completou-se o volume com água destilada até o menisco, e homogeneizou-se a solução. Foram transferidos 10 ml da solução de ácido acético para dois Erlenmeyers e 1 gota de fenolftaleína para cada um. Titulou-se essas alíquotas com uma solução de hidróxido de sódio 0,25 M em duplicata e calculou-se o número médio de mols em solução. Para a extração simples, com uma pipeta volumétrica transferiu-se 10 mL da solução de ácido acético para um funil de separação, e com uma proveta de 50 mL adicionou-se 30 mL de éter etílico. Para um maior contato entre as soluções agita-se o funil tomando o cuidado de abrir a torneira a todo instante para aliviar a pressão interna do mesmo, com a diminuição da pressão interna agita-se com mais intensidade. Utilizando uma argola fixada em um suporte universal, o funil de separação foi deixado em repouso até que as duas fases se separem. Com as fases já separadas, extraiu-se a fase aquosa e titulou-se com a solução de hidróxido de sódio 0,25 M. Verificou-se a quantidade de ácido acético extraído da fase aquosa. Figura 2: Procedimento para a extração por solvente Fonte: UFJF Para a extração múltipla, foi seguido o mesmo procedimento da extração simples, porém, foram utilizadas três alíquotas de 10 mL de éter etílico para a extração ao invés de apenas uma alíquota de 30 mL. Após a primeira extração com 10 mL de éter etílico, a fase aquosa é removida e a fase etérea também. A fase aquosa é retornada ao funil de separação e a fase etérea é reservada. Após as três extrações titula-se a fase aquosa com a solução de hidróxido de sódio, e verifica- se a eficiência da extração múltipla. 5. RESULTADO E DISCUSSÃO Após o preparo da solução de ácido acético verificou-se a massa de ácido acético em alíquota de 10 mL titulando-se com solução de NaOH 0,25 M, para isso a análise do número mol de HAC foi realizada em duplicata. Após a titulação foram obtidos os volumes gastos de NaOH de titulação de 28,5 mL para a primeira alíquota e 28,3 mL para a segunda alíquota. Utilizando a equação 1: Equação 1: 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙 = 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑥 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑛′(𝑁𝑎𝑂𝐻) = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿 ∗ 0,0285𝐿 = 7,125*10-3 mol de NaOH 𝑛′′(𝑁𝑎𝑂𝐻) = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿 ∗ 0,0283𝐿 = 7,075*10-3 mol de NaOH A reação de ácido acético (HAc) e hidróxido de sódio é descrita a seguir: HAc(aq) + NaOH(aq) ⇋ NaAc(aq) + H2O Observa-se que a reação é na ordem de 1:1, logo o número de mol obtido para o NaOH na titulação, é o mesmo número de mol presente nas alíquotas de 10 mL de ácido acético. Para obter o número médio de HAc presente em alíquota de 10 mL, utiliza-se a equação 2: Equação 2: Número de mols médio= 𝑛′ +𝑛′′ 2 Aplicando-se os valores n’ e n’’ na equação 2, que são os valores encontrados na equação 1 para os números de mol de HAc nas duas alíquotas, obtém-se o número médio de mol. Número de mols médio= 7,125∗10−3+7,075∗10−3 2 = 7,1*10-3 mol Após o valor médio de mol ser encontrado obtém-se a massa de HAc presenteem 10 mL da solução, para em momento posterior ser comparado esse valor inicial e o valor que fica em solução após a extração. Para obter a massa de ácido na solução, aplica-se o número de mol e a massa molar de HAc (MM= 60,052 g/mol) na equação 3. Equação 3: Massa = 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙 ∗ 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 Massa(HAc) = 7,1 ∗ 10−3𝑚𝑜𝑙 ∗ 60,052 𝑔 𝑚𝑜𝑙 = 0,4264 g Antes da extração, a massa de ácido acético encontrada em 10 mL de solução foi de 0,4264 gramas. Após as extrações simples e múltipla calcula-se a massa novamente para verificar e comparar a eficiência das extrações. Escolha do solvente Quando consideramos a solubilidade de compostos orgânicos entre si e com a água devemos levar em consideração a polaridade, as forças de atração intermolecular e o tamanho da cadeia carbônica. Existe uma tendência de substâncias polares dissolverem substâncias polares e substâncias apolares dissolverem substâncias apolares, ou seja, semelhante dissolve semelhante. Considerando o solvente orgânico éter etílico é verificável que a interação intermolecular do HAc com este solvente trata-se de uma interação dipolo-dipolo, contudo é válido ressaltar que, o ácido acético (figura 3), pode fazer ligações de hidrogênio. Figura 3: Polaridade do HAc Fonte: Google Imagens Observou-se que o HAc desloca-se em parte para a fase etérea, isto é denotado na observação da estrutura do HAc (Figura 3). Devido a parte apolar da cadeia carbônica há um favorecimento da interação com o éter etílico (Figura 4). De acordo com (Bruice 2006) derivados de ácidos carboxílicos são solúveis em éteres e hidrocarbonetos aromáticos, todavia o ácido acético também é solúvel em água devido a presença dos pares de elétrons do oxigênio, disponíveis para fazer a ligação de hidrogênio. Dada a análise da prática realizada uma explicação plausível para a maior solubilidade em éter pode ser justificada com a observação de dois importantes fatores. Sua primeira característica está na observação da parte polar da molécula, pois a mesma apresenta apenas um grupo funcional carboxílico (a presença deste é intrinsecamente ligada a solubilização em água), de modo que devido a ser um ácido monocarboxílico, sua interação com a água não é tão forte, e não possui ligações tão fortes quanto ácidos dicarboxílicos por exemplo, sendo mais fácil romper as ligações intermoleculares entre o soluto e o solvente, assim o HAc tende a se separar mais facilmente para a fase orgânica (éter etílico). Outra razão notável, seria a ionização parcial em água, o HAc possui um baixo valor de Ka caracterizando-se como um ácido fraco pois não se ioniza totalmente, tendo menor grau de solvatação pela água do que ácidos fortes. Considerando tais fatores, o ácido acético é solúvel em água, mas essa interação é menor do que a sua interação com o éter etílico e portanto ocorre uma maior solubilização neste solvente. Extração simples Na extração simples utilizou-se apenas uma alíquota de fase orgânica. Para o procedimento de extração, foi utilizado a técnica com a vidraria funil de separação. Figura 4: Estrutura do Éter Etílico Fonte: Google Imagens Trata-se de um equipamento utilizado para realizar extrações com quantidades de material que variam de médias a grandes. Os dois solventes imiscíveis se separam em duas camadas depois de um breve período, e elas podem ser separadas uma da outra escoando-se a maior parte da camada inferior através da torneira. No experimento observou-se que a camada inferior foi a solução aquosa e a superior a solução de éter etílico, pois a solução aquosa possui maior densidade (aproximadamente 1 g/cm3) que a solução orgânica (0,71 g/cm3). Após a extração simples, titulou-se a fase aquosa com a mesma solução de NaOH utilizada inicialmente, obteve-se um volume de 9 mL e utilizando a equação 1 calculou-se o número de mol: 𝑛(𝑁𝑎𝑂𝐻) = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿 ∗ 0,009𝐿 = 2,25*10-3 mol Após o cálculo do número de mols, utilizando a equação 3, calculou-se a massa de ácido que restou na solução após a extração simples: Massa(HAc) = 2,25 ∗ 10−3𝑚𝑜𝑙 ∗ 60,052 𝑔 𝑚𝑜𝑙 = 0,1351g de HAc Com posse dos valores da massa inicial de ácido em solução e a massa que restou após a extração, utiliza-se a equação 4 para determinar a massa de ácido extraída da solução: Equação 4: Massa extraída = massa inicial – massa após extração Massa extraída = 0,4264g – 0,1351g = 0,2914 g Após encontrar a massa de ácido extraída da solução, calcula-se a eficiência da extração simples utilizando a razão da massa de ácido extraída da solução e massa inicial do ácido em solução, descrita pela equação 5: % de ácido extraído = 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑟𝑎í𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 % de ácido extraído = 0,2914𝑔 0,4264𝑔 ∗ 100 = 68,34% Extração múltipla Utilizando os mesmos cálculos usados para encontrar a eficiência da extração simples. Após a titulação da fase aquosa após a extração múltipla obteve-se o volume gasto da solução básica de 5,5 mL. Aplicou-se o volume gasto na equação 1 para encontrar o número de mol. 𝑛(𝑁𝑎𝑂𝐻) = 0,25 𝑚𝑜𝑙 𝐿 ∗ 0,0055𝐿 = 1,375*10-3 mol de NaOH Após o número de mols de NaOH ser definido e consequentemente ser encontrado o número de mol do HAc, calcula-se a massa de HAc restante na solução aquosa aplicando o número de mol na equação 3: Massa(HAc) = 1,375 ∗ 10−3𝑚𝑜𝑙 ∗ 60,052 𝑔 𝑚𝑜𝑙 = 0,08257 g Após a massa de HAc remanescente em solução aquosa ser obtida, calcula-se a massa do ácido que migrou para a fase orgânica através da equação 4: Massa extraída = 0,4264g – 0,08257g = 0,3438 g Calculou-se a eficiência da extração simples: % de ácido extraído = 0,3438𝑔 0,4264𝑔 ∗ 100 = 80,63% A tabela a seguir compara a eficiência das técnicas de extração realizadas no experimento, através das massas que foram extraídas para a fase aquosa. Quadro 1: Eficiência da extração simples e múltipla Fase Aquosa Fase Orgânica Eficiência Simples 0,1351 g 0,2914 g 68,34% Múltipla 0,08257 0,3438 g 80,63% Fonte: Autoria Própria É possível observar que a extração múltipla é mais eficiente que a extração simples, removendo 12,29% a mais de ácido acético para a fase etérea. Isso acontece porque quando uma solução é agitada com um segundo solvente com o qual não é miscível, o soluto se distribui entre as duas fases líquidas. Quando as duas fases se separam novamente em duas camadas de solventes distintas, um equilíbrio terá sido atingido, de modo que a proporção das concentrações do soluto em cada camada é uma constante. A constante, chamada coeficiente de distribuição (ou coeficiente de partição) K, é definida por que C1 e C2 são as concentrações em equilíbrio, em gramas por litro ou miligramas por mililitro de soluto A no solvente 1 e no solvente 2, respectivamente. A separação depende do equilíbrio termodinâmico de partição do componente de interesse entre as duas fases líquidas. Esta partição é quantificada pelo coeficiente de distribuição definido pela razão entre as atividades deste componente nas fases orgânica e aquosa, no equilíbrio (ROBBINS e CUSACK, 1999). Essa relação é uma proporção de duas concentrações e é independente das quantidades reais dos dois solventes misturados. O coeficiente de distribuição tem um valor constante para cada soluto considerado e depende da natureza dos solventes utilizados em cada caso. Isso justifica a maior eficiência da extração múltipla, há uma maior superfície de contato entre a fase aquosa e a fase etérea, pois o mesmo está em menor volume e há uma maior dispersão das moléculas orgânicas pela fase aquosa. Após a primeira extração na extração múltipla, ao ser adicionado a segunda alíquota de fase orgânica, a distribuição do soluto entra em equilíbrio novamente, e o coeficiente de distribuição incide novamente, e assim também acontecena terceira alíquota. Esse fator faz com que haja um maior deslocamento do soluto para a fase orgânica, pois o coeficiente de distribuição é aplicado sobre a massa inicial do soluto e mais duas vezes sobre a massa restante, ou seja, o equilíbrio é deslocado três vezes para a fase etérea aumentando a transferência de massa para a mesma. 6. CONCLUSÃO Com o experimento foi possível observar que ao adicionar a fase etérea em contato com a solução aquosa de ácido acético, parte da massa de ácido desloca- se para a fase etérea demonstrando que o ácido acético apresenta boa solubilidade em éter etílico, sendo o mesmo um bom solvente para a extração do soluto ácido. Foi utilizado duas técnicas para a extração do ácido acético para a fase aquosa, a extração simples que apresentou 68,34% de eficiência e a múltipla que apresentou 80,63% demonstrando que a extração múltipla é mais eficiente pois nessa técnica de extração, a superfície de contato é maior entre as fases e o equilíbrio de deslocamento do soluto é deslocado mais de uma vez para a fase orgânica, aumentando o potencial de extração do solvente. 7. REFERÊNCIAS BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica: volume 1. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. xxx, 590 p. ENGEL, Randall G. et al. Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. xxiii, 1010 p. MATOS, Renato Camargo. Laboratório de Análise Instrumental. Disponível em: <https://www.ufjf.br/nupis/files/2015/03/Pr%c3%a1tica-9.pdf>. Acesso em: 06/03/2021 MORAES, Luciana de Souza. EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO DE ÁCIDO SUCCÍNICO USANDO CONTACTORES COM MEMBRANAS DE FIBRA OCA, 2011. Disponível em: < http://portal.peq.coppe.ufrj.br/index.php/producao- academica/dissertacoes-de-mestrado/2011-1/72-extracao-liquido-liquido-de- acido-succinico-usando-contactores-com-membranas-de-fibra-oca/file>. Acesso em: 03/03/2022 SILVA, Paula de A. S. da; DUPIM, Mariana dos S.; CHAZIN, Eliza de L. Ácido Acético, 2015. Disponível em:<http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v7n6a49.pdf>. Acesso em: 05/03/2021
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