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Operador de Empilhadeira ElétricaOperador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  33
SUMÁRIO SUMÁRIO 
01. 01. APRESENTAÇÃAPRESENTAÇÃOO..................................................................................................................................................................................4..........4
02. A EMPILHADEIRA02. A EMPILHADEIRA..................................................................................................................................................................................6..........6
2.1. Equilíbrio 2.1. Equilíbrio da da empilhadeira........................................empilhadeira................................................................................................................ 7.......... 7
2.2. Empilhadeira 2.2. Empilhadeira de mastro de mastro retrátil..... ...................................retrátil..... ................................................................................................ 8..... 8
2.3. 2.3. Transpaleteira............... Transpaleteira............... .......................................................................................................................................................................9.9
2.4. Descrição 2.4. Descrição técnica do técnica do equipamento.........................................equipamento...................................................................11..........................11
2.4.1Empilhadeira o2.4.1Empilhadeira operador a pperador a pé ou em pé.é ou em pé......................................................... ..........................1.......... ..........................111
2.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.......................................... ...............112.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.......................................... ...............11
2.4.3 2.4.3 Transpaleteira operador Transpaleteira operador sentado.........................................sentado...................................................................12..........................12
2.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil.........................................................132.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil.........................................................13
03. 03. OPERAÇÃOPERAÇÃOO .......................................................................................................................................................................................... ................ 1414
3.1. Ficha de operação de empilhadeira e transpaleteira com timão ..................... 143.1. Ficha de operação de empilhadeira e transpaleteira com timão ..................... 14
3.2. Ficha de operação de transpaleteira operador sentado.................................. 153.2. Ficha de operação de transpaleteira operador sentado.................................. 15
3.3 Ficha 3.3 Ficha de operação de operação de empilhadeira operador sentado...................de empilhadeira operador sentado.................................... ................. 1616
04. CARREGAR, 04. CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR.................E DESEMPILHAR.......................17......17
4.1. Com empilhadeira operador a pé ou em pé .................................................... 174.1. Com empilhadeira operador a pé ou em pé .................................................... 17
4.2. Com empilhadeira operador sentado............................................................ .. 184.2. Com empilhadeira operador sentado............................................................ .. 18
4.3. Com em4.3. Com empilhadeira mastro pilhadeira mastro retrátil........................retrátil.................................................................................................... 20.............. 20
4.4. Com transpaleteira operador sentado, 4.4. Com transpaleteira operador sentado, pé ou em pé ou em pé...............................pé....................................... 21........ 21
05. BATERIA05. BATERIA .................................................................................................................................................................................................. ................ 2323
5.1. Recarga 5.1. Recarga da bateria.da bateria..... ..................................... ................................................................................................................... 23.................... 23
5.2. Su5.2. Substituição da bstituição da bateria......................................bateria....................................................................................................................24................24
06. PLANO 06. PLANO DE MANUTENÇÃODE MANUTENÇÃO....................................................................................................................................... ................... 2525
07. SIMBOLOGIA07. SIMBOLOGIA.........................................................................................................................................................................................27...............27
08. 08. SEGURNÇA NA OPSEGURNÇA NA OPERAÇÃERAÇÃO O DE DE EMPILHADEIRAEMPILHADEIRAS/TRANSPALETEIRAS/TRANSPALETEIRASS...28...28
Operador de Empilhadeira ElétricaOperador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  44
01. 01. APRESENTAÇÃAPRESENTAÇÃOO
LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO 
 A segurança é o fato A segurança é o fator primordial para a operaçr primordial para a operação adequada de umão adequada de uma empilhadeira,a empilhadeira,
tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina dotanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e Medicina do
Trabalho nas empresas, em sua NR nº 11 dispõe sobre Transporte,Trabalho nas empresas, em sua NR nº 11 dispõe sobre Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual ressaltamos osMovimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual ressaltamos os
seguintes itens:seguintes itens:
NR 11 NR 11 Transporte, MovimTransporte, Movimentação, Armazenagem entação, Armazenagem e Manuseio de e Manuseio de MateriaisMateriais
11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores industriais e máquinas transportadoras.transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1. Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados,11.1.1. Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados,
solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nossolidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos
pavimentos.pavimentos.
11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a
abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores detalhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
diferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam asdiferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados emnecessárias garantias de resistência e segurança e conservados em
 perfeitas condições de trabalho. perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1.Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga
máxima de trabalho permitida.máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3. Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão11.1.3.3. Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão
exigidas condições especiais de segurança.exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador 11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador 
deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessadeverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão
ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalhoser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho
 portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, e portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar m lugar 
visível.visível.
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por 
conta do empregador.conta do empregador.
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  5 
advertência sonora (buzina).
11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por 
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo
se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  6 
02. A EMPILHADEIRA
 As empilhadeiras são construídas para serem usadas em serviços de
movimentação de materiais na indústria e comércio.
Elas deslocam, empilham, carregam e descarregam uma maior quantidade de
material em um menor espaço de tempo, com a máxima facilidade de operação.
É um veículo de grande utilidade que substitui com vantagens, talhas, pontes
rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que
ocupariam várias pessoas,
O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser 
anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da
operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e de
sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas operações
de carga, descarga e transporte.
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem muitos
avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é necessário que o
operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a máquina, para que
possa conseguir maior produtividade e segurança.
Seu custo e manutenção são elevados e o operador deve ser orientado, treinado
e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio muito
elevado.
Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira
foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais
tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e
desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar,
de acordo com as especificações dos fabricantes.
 As empilhadeiras elétricas são mais utilizadas nas empresas alimentícias,
farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe maior 
possibilidade de incêndio.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  7 
2.1. O EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
 A empilhadeira é construída
de maneira tal que o seu
princípio de operação é o
mesmo de uma gangorra.
 Assim sendo, a carga
colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da
carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de
apoio esteja bem no meio da gangorra.
Entretanto,
podemos, com um
mesmo
contrapeso,
empilhar uma
carga mais
pesada, bastando
para isso deslocar o ponto de equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da
carga.
 Assim sendo, é muito importante saber qual à distância
do centro das rodas até onde a carga é colocada.
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga
especificada a um determinado centro de carga, isto em
virtude de transportar sua carga fora da base dos seus
eixos, ao contrário do que acontece com uma carga
transportada por caminhão.
O centro da carga é a medida tomada a partir da face
anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-se como
norma especificar o centro de carga das empilhadeiras
e transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm.
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro
da carga esteja além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e
conseqüentemente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador 
quanto para o equipamento ou para a carga.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  8 
2.2 - EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL
 As empilhadeiras de mastro retrátil não devem ser dirigidas, carregadas ou não,
com o mecanismo de alcance estendido. Devem estar 
paradas antes de se operar o mecanismo de alcance.
Ninguém deve andar sobre os garfos, nem colocar 
nenhuma parte do corpo entre o mastro e a unidade de
força se o veículo for capaz de ser operado. O movimento
de alcance não deve ser usado para empurrar ou arrastar 
cargas, que devem ser transportadas sobre os garfos, não
ficando apoiadas neles a menos que o veículo seja
projetado especialmente para essa finalidade.
Com o mastro para fora, uma empilhadeira de mastro
retrátil se porta como uma frontal a contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a
carga está na base com rodas, é menos provável que a empilhadeira tombe.
No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um risco
significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a base com
rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a presença de
buracos aumenta o risco de instabilidade.
 A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma suspensão
de quatro pontos. Este modelo tem uma possibilidade
ligeiramente menor de tombar lateralmente, mas ele é muito
mais sensível à inclinação para trás por uma transferência
de peso na direção posterior. Uma vez que a carga é
transportada dentro da área definida por quatro pontos de
suspensão, o ponto de equilíbrio da empilhadeira carregada
está perto das rodas traseiras. Quando a carga é elevada,
uma parada repentina em marcha à ré pode criar um efeito
de transferência de peso suficiente para deslocar o ponto de
equilíbrio além do eixo traseiro, tombando aempilhadeira
para trás.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  9
2.3. TRANSPALETEIRAS
 A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais e tão
somente transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de carga e
uma de tração) com acionamento elétrico por bateria. O limite de carga esta
diretamente relacionado ao centro de carga (400 a 600 mm) podendo chegar a
2000kg.
PRINCIPAIS TIPOS DE EMPILHADEIRAS E TRANSPALETEIRAS
EMPILHADEIRA TRANSPALETEIRA
Operador a pé 
 A empilhadeira elétrica operada a pé
possui duas rodas de carga, uma roda
de tração acionamento elétrico por 
bateria e uma ou duas rodas de apoio O
limite de carga esta diretamente
relacionado ao centro de carga (600
mm) podendo chegar a 1500kg.
Operador a pé 
 A transpaleteira possui três rodas
(duas rodas de carga e uma de tração)
com acionamento elétrico por bateria. O
limite de carga esta diretamente
relacionado ao centro de carga (400 a
600 mm) podendo chegar a 2000kg.
Operador em pé 
 A empilhadeira elétrica operada em pé
possui duas rodas de carga, uma roda
de tração acionamento elétrico por 
bateria e duas rodas de apoio. Neste
tipo de empilhadeira, existe uma
plataforma na parte traseira da
empilhadeira, onde o operador equilibra-
se se apoiando no timão. Em operações
Operador em pé 
 A transpaleteira elétrica operada em pé
possui duas rodas de carga, uma roda
de tração acionamento elétrico por 
bateria e duas rodas de apoio. Neste
tipo de transpaleteira, existe uma
plataforma na parte traseira onde o
operador se equilibra apoiando-se no
timão. Em operações em ambientes
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  10 
em ambientes restritos, o operador tem
a opção de levantar a plataforma e
transformar a empilhadeira para o tipo
“operador a pé”.
O limite de carga esta diretamente
relacionado ao centro de carga (600
mm) podendo chegar a 1500kg.
restritos, o operador tem a opção de
levantar a plataforma e transformar a
transpaleteira para o tipo “operador a
pé”.
Uma grande atenção foi destinada à segurança do trabalho e para a disposição
ergonômica do timão para as empilhadeiras e transpaleteira operadas a pé ou em
pé.
Todos os equipamentos foram projetados para atender às exigências da
 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e normas internacionais de
segurança em vigor para proporcionar o máximo desempenho nas operações de
movimentação de cargas. São providas de elementos de comandos e de
segurança para facilitar e assegurar o máximo conforto.
Operador Sentado
Este modelo reúne cabine de operador com conforto, segurança, total
visibilidade. Os comandos são facilmente acessíveis, sendo a aceleração e
frenagem feitas por pedais dispostos como nos automóveis, permitindo ajuste
contínuo de comandos ou equipamento opcional. O assento permite regulagem
de inclinação do encosto e amortecimento.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  11
.4. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO
2.4.1 Empilhadeira Operador a pé ou em pé.
1 - Direção Timão giro de 180º graus.
2 - Freio Ajustável acionado pelo movimento
do timão e com atuação no eixo do motor.
3 – Manopla direcional de Controle motriz:
Três velocidades à frente e três à ré.
4 - Roda de Tração
5 - Roda de Apoio
6 - Roda de Carga
7 – Mastro
8 - Rolamentos laterais
9 - motobomba
10 alavanca Elevação e descida
11 - Sistema Instalação elétrica de 24 V sem
ligação à massa
12 – Indicador de carga da bateria
13 - Horímetro
14 - Bateria Tracionária 24 v, proporciona
autonomia para um turno completo de
operação. Não há necessidade de sua retirada
para carga, porém sua substituição é facilitada
por se encontrar sobre suporte móvel.
15 – Chave de contato/Motor elétrico em
regime contínuo/alarme sonoro.
16 - Garfos Reguláveis
Transmissão: Redutor de velocidade com dupla redução e lubrificação constante.
Engrenagens de aço e acabamento retificado, proporcionando nível de ruído reduzido ao
conjunto
2.4.2 Transpaleteira Operador a pé ou em pé
1 Interruptor de contato
.2 Manopla direcional – seleciona o
deslocamento à frente ou à ré e a velocidade.
3 Botoeira de elevação dos garfos
4 Alavanca de descida dos garfos.
5 Timão
6 Tomada de bateria.
7 Marcador de descarga - Indica o estado de
carga da bateria led vermelho significa 80% de
descarga.
8 Led verde significa bateria com plena carga.
9 Horímetro – Indica total de horas trabalhadas
pelo equipamento.
10 Sono alarme - Buzina (opcional).
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  12 
2.4.3 Transpaleteira Operador Sentado
1-Chassi Cabina de comando
2-Direção Composta por volante
3- Barra articulada
4- Corrente de transmissão
5- Freio de serviço eletromagnético
6- Pedal de freio.
19-Acelerador Controle Motriz composto
por 
20-Resistência acelerador três velocidades
à frente ou à ré.
7-Motor elétrico em regime contínuo
8-Transmissão Redutor de velocidade
9-Roda Motriz
10-Roda de Apoio Dupla
11-Roda de Carga
12- Motobomba Elevação e descida:
13-Alavanca de descida.
14-Instalação elétrica Sistema de 24 V. medidor de descarga de bateria
15-Horímetro
16-Interruptor de contato
17-Chave removível
18-Sono-alarme.
19-Bateria Tracionária, com 24V, proporciona autonomia para um turno completo de
operação. Não há necessidade de sua retirada para recarga, porém sua substituição é
facilitada por se encontrar sobre suporte móvel.
Suporte da bateria: suporte com roletes utilizado para inspeção e / ou manutenção da
bateria.
1-Interruptor de contato
2-Interruptor direcional
Seleciona o deslocamento à frente ou à ré.
3-Pedal do acelerador 
4-Pedal do freio
5-Botoeira da buzina
6-Alavanca de descida dos garfos
7-Botoeira de elevação dos garfos
8-Volante
9-Ajuste do banco para frente/trás
10-Tomada da bateria
11-Marcador de descarga – Indica o estado
de carga da bateria. O led vermelho significa
80% de descarga. O led verde significa
bateria com plena carga.
12-Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.
13-Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga.
14-Interruptor de inatividade – Paralisa todas as funções do equipamento caso o
operador não possa pressionar o pedal.
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  13
2.4.4 Empilhadeira Operador Sentado/retrátil
1 - Chassi De chapas soldadas
2 - volante barra articulada
3 - engrenagens redutoras
4 - corrente de transmissão
5 - Direção Hidráulica
6 - Aceleração por pedal de Controle
motriz eletrônico
7 - Freio hidráulico a tambor/ tração
elétrico em regime contínuo
8 - Transmissão Engrenagens de aço
tipo coroa-pinhão
9 - Roda motriz
10 - Roda de carga
11 - Mastro: Em perfis de aço
12 - freio de estacionamento mecânico
por alavanca manual
13 - Avanço e recuo do mastro acionado
hidraulicamente
14 - Motobomba Elevação, descida e
inclinação do mastro
15 -Válvulas de comando manual
16 - suporte do mastro
17 - Rolamentos
18 - Rolamentos laterais
19 - Assento do operador Cabina de
comando:.
20 - Instalação elétrica 24V (48V). O
circuito incorpora horímetro, medidor de bateria, chave de contato e interruptor geral.
21 - motor hidráulico
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  14
03 OPERAÇÃO
3.1 Ficha de Operação da empilhadeira e transpaleteira com timão.
1-Conectar a tomada da bateria ao equipamento (6), inserir a chave no interruptor de
contato (1) e girar para a direita.
2-Verificar se o led verde do marcador de descarga está aceso. (7).
3-Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em caso
de problemas na instalação elétrica verificar:
4-Se a tomada da bateria está encaixada.
5-Se os fusíveis estão em perfeito estado.
6-ATENÇÃO: Em caso de emergência e/ou
manutenção, antes de abrir a tampa do
sistema elétrico/hidráulico, desligue o
equipamento e solte a tomada da bateria.
7-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (3)
no timão.
8-Descer os garfos movendo a alavanca, (4) parafrente.
9-A velocidade de descida é controlada pela
inclinação imposta à alavanca.
10-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de
decida dos garfos repentinamente, este
movimento deve ser suave.
11-Ajustar abertura mínima e máxima dos garfos,
levantando o pino trava (B)
12- DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO
13-Puxar o timão para a posição a fim de liberar 
o freio. Pressionar suavemente a manopla do
timão (2) à frente ou ré. Para aumento de
velocidade, acionar totalmente a manopla.
14-Verificar o funcionamento do freio
posicionando o timão na vertical (B) ou horizontal
(B).
15-ATENÇÃO: O timão na posição (B) desativa o
motor de tração.
3.2 Ficha de Operação Transpaleteira Operador Sentado
Operador de Empilhadeira Elétrica
Centro de Treinamento SENAI de Mogi Guaçu  15 
1-Ajustar o banco de tal forma que permita o acionamento da alavanca e comandos sem
que o operador desencoste do banco.
2-Bascular o banco na direção do volante. Soltar os manípulos (9) , deslocando o banco
para frente ou trás, até que a
posição desejada seja obtida.
Depois de encontrada a posição,
travar o banco. O punho do
volante que aciona a roda de
direção, quando na posição
extrema, deverá ser alcançado
plenamente pela mão esquerda do
operador.
3-Conectar a tomada da bateria
(10) à tomada do equipamento.
4-Verificar se o led verde do
marcador de descarga (11) está
aceso.
5-Inserir a chave no interruptor de
contato (1) e girar para a direita.
6-Se o led vermelho ou amarelo
acender, colocar a bateria para
recarregar. Em caso de problemas
na instalação elétrica, verificar: Se
a tomada da bateria está encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado.
7-Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional).
8-ATE NÇÁO: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta do
quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.
9-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando.
10-Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de elevação.
11-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de descida repentinamente. Este
movimento deve ser suave.
12-Selecionar o sentido do deslocamento (2).
13-Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3).
14-Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4).
3.3 Ficha de Operação Empilhadeira Operador Sentado
1-Posicionar o interruptor de direção na posição neutra.
2-Inserir a chave no interruptor de contato (2) e girar para direita.
3-Puxar o interruptor geral (1).
Operador de Empilhadeira Elétrica
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4-Verificar se o led verde do marcador de descarga (14) está aceso. Com a bateria
totalmente carregada, o primeiro LED verde estará aceso. Quando o equipamento
começar a consumir a energia da bateria, o primeiro LED verde se apagará e em seguida
acenderá o LED logo abaixo. Este processo se repetirá até o instante que o primeiro LED
vermelho começar piscar.
5-Neste instante, o operador 
terá 3 minutos para f inalizar a
operação e deslocar-se para
área de recarga da bateria.
6-Após este período o medidor 
de descarga desligará o sistema
hidráulico (com os dois LEDs
vermelhos) piscando.
7-ATENÇÃO: O pedal do
acelerador não deve ser 
acionado durante a seqüência
acima
8-Em caso de problemas na
partida do equipamento,
verificar:
9-Se a tomada da bateria está
conectada.
10-Se os fusíveis estão em
perfeito estado.
11-Se o interruptor de
segurança (17) está sendo
pressionado.
12-Em caso de emergência, ou
antes, de abrir a porta do quadro elétrico, pressionar o interruptor geral (1) para posição
“desligado”.
13-Movimento de Torre e Garfos
14-Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação na alavanca
determina a velocidade de elevação dos garfos.
15-Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F).
16-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida repentinamente.
Este movimento deve ser suave.
17-Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F).
18-Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T).
19-ATENÇÃO: Micro chaves atua desligando o motobomba do sistema de avanço e
recuo, impedindo o choque de fim de curso de mastro.
20-Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T)
21-Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F).
22-Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido (T). (Item
opcional),
23-Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no sentido (F).
(Item opcional).
24-Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava.
04 CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR.
Os operadores devem observar ás seguintes regras básicas:
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4.1 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR A PÉ OU EM PÉ
01-Parar a empilhadeira próximo à carga, elevar os garfos até
alcançar o palete desejado.
02- Avançar o equipamento, devagar e com cuidado para não
deslocar cargas adjacentes.
03- Elevar a carga até altura necessária para retirá-la, recuar 
o equipamento devagar.
04- Baixar a carga até 15 cm das patolas, transportar ao local
necessário.
05- No local de descarga, posicionar o equipamento.
06- Elevar a carga, avançar devagar a empilhadeira para
frente. Baixar a carga, verificando sua estabilidade na
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estrutura com paletes, descer os garfos até soltá-los do palete.
07- Recuar o equipamento o suficiente para livrar os garfos
do palete.
08- Baixar os garfos até posição de base e retornar à
próxima carga a ser transportada.
4.2 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR SENTADO
1) Parar na frente da e pilha e brecar. Colocar o mastro na
posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos
garfos á largura da carga e assegurar-se de que o peso
da carga está dentro da capacidade do veículo.
2) Elevar os garfos até uma posição que permita a
entrada no palete.
3) Se necessário, dirigir para
frente para aproximar o veículo
da pilha e brecar novamente.
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 Avançar o mastro para frente, sob a carga.
4) Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar 
cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar 
a carga.
5) Quando a carga estiver longe do alto da pilha,
recolher o mastro. Quando necessário, movimentar o
veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha
certificando-se de que o caminho está livre e tomando
cuidado para não deslocar cargas das pilhas
adjacentes. Brecar novamente se o veículo foi
movimentado.
6) Baixar a carga cuidadosa e uniformemente até a
posição correta de percurso, inclinar para trás
totalmente antes de ir embora.
4.3 COM EMPILHADEIRAS DE MASTRO RETRÁTIL
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1) Aproximar-se da empilhadeira com carga abaixada e inclinada para trás.
2) Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e
diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente
para manter a estabilidade da carga.
3) Elevar a carga até a altura desejada para o
empilhamento.
4) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para
frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e
brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado
para não deslocar cargas das pilhas adjacentes.
5) Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro
na posição vertical e baixá-la.
6) Quando a carga estiver empilhada
com segurança, baixar os garfos até
soltá-los do palete e recolhê-los.
Nesta posição, a inclinação para frente
pode ser útil (se os garfos não estiverem
afastados totalmente da pilha, o veículo
deve ser movimentado um pouco para
trás depois de assegurar-se que o caminho está livre).
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7) Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar novamente se o veículo foi
movimentado. Inclinar o mastro para tráse baixá-lo antes de ir embora.
4.4 COM TRANSPALETEIRA OPERADOR SENTADO, A PÉ OU EM PÉ.
01-Parar a transpaleteira próximo ao palete.
02  – Avançar a transpaleteira devagar e com cuidado para
não deslocar cargas adjacentes.
03– Elevar o palete e transportá-lo ao local desejado.
04-No local de descarga, posicionar o equipamento.
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05 - Baixar os garfos completamente.
06- Recuar a transpaleteira, o suficiente para livrar os
garfos do palete.
07- Retornar à próxima carga a ser transportada.
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05 BATERIA
Bateria tem função importante na estabilidade do equipamento. Substituir por 
outra de mesmo peso.
Não retirar contrapesos adicionais.
 A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término
dos serviços conforme manual do fabricante da bateria.
O nível da solução deve ser observado diariamente em
todos os elementos da bateria .
Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com água
destilada. O nível de solução deve ser mantido conforme manual do fabricante da
bateria.
Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de 2h.
Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada em
suas partes externas superiores com uma solução de bicarbonato de sódio a 10%
em água comum (estando as tampas de ventilação colocadas no lugar) e depois
seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar este mesmo tipo de
limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário, mantenha os terminais de
molho na solução de água + bicarbonato de sódio por 3Omin. e em seguida seque
e lubrifique-os com vaselina em pequena quantidade.
 A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de jato
de ar comprimido e lubrificação dos rolamentos dos roletes com graxa comum em
pequena quantidade.
Para maiores informações consulte o manual do fabricante da bateria.
5.1.Recarga Da Bateria
Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda.
Desconectar a tomada da bateria.
Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria.
ATENÇÃO: Sais de chumbo são venenosos. Ácido sulfúrico é corrosivo. Os
gases desprendidos são explosivos.
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5.2. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Posicionar o carro da bateria ao lado da patola e
travá-lo.
Soltar o pino batente da bateria.
Desconectar a tomada da bateria.
Travar o carro suporte da bateria (girar a trava
para posição A).
Puxar a bateria para cima dos roletes do carro
suporte.
Girar a trava do carro suporte de bateria para a
posição B.
Levar a bateria ao setor de recarga.
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06 PLANO DE MANUTENÇÃO
Válido por um turno de trabalho de 8 h.
Procedimento de manutenção
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
x Nível e densidade da solução (transpaleteira)
x Nível do fluido hidráulico (transpaleteira)
x Funcionamento dos instrumentos do painel (transpaleteira)
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
K x Lubrifica e ajustar se necessário à tensão das correntes de elevação (C)
K x Lubrificar e examinar a corrente de direção. Ajustar se necessário (B)
K x Limpar respiro da tampa do reservatório hidráulico
K x Verificar conexões das mangueiras e tubos hidráulico. Reapertar se necessário (B)
K x Verificar o nível, densidade do eletrólito e a tensão das células da bateria.
K x Lavar e lubrificar o gabinete da bateria
K x Limpar e lubrificar os bornes da bateria
K x Verificar o funcionamento da chave geral
K x Verificar as micro chaves do comando hidráulico, substituir se necessário.
x Lubrificar pinos de pedal de freio
x Verificar o nível do fluido de freio. Completar se necessário
x Verificar fusíveis. Substituir se necessário
x Verificar desgaste dos contatos das contatoras, se necessário substituir 
x Verificar o funcionamento dos instrumentos do painel
x Engraxar os rolamentos do mastro de elevação através dos pinos graxeiras
x Limpar e engraxar as pistas dos rolamentos
x Limpar e lubrificar as pistas dos rolamentos do suporte do mastro (retrátil)
x Verificar os cames e micros do avanço/recuo e ajustar se necessário
x Engraxar pinos do cilindro de avanço e recuo do mastro.
x Graxa transmissão (transpaleteira) e (Empilhadeira operação a pé).
x Pino de graxeira do timão (Empilhadeira operação a pé)
x Lubrificar pinos da coluna de direção
x Verificar os rolamentos da roda e substituir se necessário
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Procedimento de manutenção
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
K x Verificar os cabos da bateria, substituir se necessário
K x Ajustar placas de atrito do mastro e medir as correntes de elevação (A)
x Verificar e ajustar placas de atrito do suporte do mastro (A)
x Verificar o batente do retrak e substituir se necessário
x Verificar o nível de óleo da transmissão e completar se necessário
x Verificar quanto a ruídos da transmissão e vazamentos
K x Examinar as rodas quanto ao desgaste e avarias
x Verificar as porcas dos estojos da roda de tração. Apertar se necessário (B)
K x Verificar cabos e articulações do freio
x Verificar batente da coluna de direção
K x Verificar o freio de estacionamento e regular se necessário
x Lubrificar cabos e articulações do freio
K x Examinar as sapatas de freios, lonas e conexões quanto a vazamentos
K x Verificar o freio adicional nas rodas de carga (OPC)
K x Verificar o nível do óleo hidráulico, completar se necessário
x Verificar os cilindros hidráulico de elevação quanto a vazamentos
x Verificar conexões dos cabos elétricos.
x Verificar as escovas do motor de tração, substituir se necessário
x Verificar as escovas da motobomba, substituir se necessário
x Verificar os excêntricos do suporte do mastro se necessário
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
x Verificar os cabos elétrico e os bornes dos motores de tração e motobomba
x Verificar o batente do timão substituir se necessário (Empilhadeira operação a pé)
x Verificar e substituir se necessário à lona dos freios (Empilhadeira operação a pé)
K x Substituir elementos do filtro hidráulico (D)
10 50 100 500 1000 2000 Horas trabalhadas
x Verificar desgaste dos garfos
K x Substituir óleo hidráulico (D)
x Verificar folgas excessivas no carro de elevação que indicam o desgaste dos rolamentos *
K x Trocar o óleo da transmissão
K x Substituir o fluido do freio no período indicado ou anualmente.
x Substituir a graxa da transmissão (Empilhadeira operação a pé)
K - Máquinas frigoríficas. A - Primeiro ajuste com 100 hs B -Primeiro reaperto com 100 hs
C - Primeiro reajuste com 100 hs D - Primeira troca com 500 hs E - Primeiro reaperto com 100 hs
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07 SIMBOLOGIA
 A simbologia é parte
integrante da boa operação
da empilhadeira ou
transpaleteira.
Da observação e operação
correta do equipamento e
da obediência a sinalização
interna da empresa,
resultam a produtividade
com segurança e
qualidade.
Conclui-se daí que, através
do operador da
empilhadeira, teríamos uma
quantidade expressiva de
informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que ajudaria
significativamente o programa de segurança da empresa, pois riscos na
empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação, materiais ou
painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico) inadequado, etc.
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08 REGRAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA OU
TRANSPALETEIRA.
REGRAS BÁSICAS
01-Não iniciar seu turno de trabalho sem
inspecionar detalhadamente o equipamento
02- Não operar com equipamentos defeituosos ou
“modificados” sem aprovação do fabricante.
03- Não operar o equipamento sob oefeito de
medicação forte ou bebidas alcoólicas.
04- Não passar sob os garfos quando elevados.
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05- Não fumar no local de recarga da bateria.
06- Não transportar pessoas (carona)
07- Não trafegar com braços e pernas fora do
equipamento.
08- Não permitir que pessoas não habilitadas
operem seu equipamento.
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09- Não trafegar com velocidade acima do
permitido para o local.
10- Não frear bruscamente, sem necessidade,
principalmente quando estiver com a carga.
11- Não levantar cargas somente com um dos
garfos.
12- Não elevar cargas mais pesadas que as
indicadas nas plaquetas de identificação.
13- Não conduzir a empilhadeira com os garfos
elevados.
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14- Não operar sem visibilidade. Sempre que
possível andar em sentido oposto aos garfos.
15- Não se deslocar em rampas acentuadas (nas
rampas a carga deve sempre estar voltada para o
lado mais alto da rampa).
16- Não estacionar ou abandonar o equipamento
em local não permitido.
17- Não abandonar o equipamento sem acionar o
freio de estacionamento.
18- Não estacionar com garfos elevados.

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