Slide Comercialização em Cadeias Curtas

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Comercialização
em Cadeias Curtas
no Município de
Santa Luzia do
Paruá-MA
Disciplina de Sociologia Rural
Alunos: Allane Barros Cerqueira,
Diovanna da Silva Pires, Marcos Daniel
Rios Lima, Mayra Gonçalves Soares,
Pedro Henrique Santos Aguiar 
3° período de
Medicina Veterinária
Introdução
O que são as cadeias curtas?
 Conceito
Comercialização
Exemplos
Localização do município de Santa Luzia do Paruá - MA.
Santa Luzia do Paruá 
Situada no oeste do estado do
Maranhão.
Possui 22.644 habitantes (IBGE, 2010). 
 área urbana: 12.591
 área rural: 10.053 
Histórico
Surgiu a partir de processos de
colonização espontânea e dirigida 
 nos anos 1950. 
Foi emancipada em 1987.
Área de Estudo
PCAT - Projeto de
Colonização do
Alto Turi – em 1964.
Economia 
Voltada para a Agricultura Familiar e pecuária.
A atividade que se destaca é a apicultura.
 
Objetivos
Objetivo principal: 
 
Demonstrar uma visão geral sobre o funcionamento da comercialização de
cadeias curtas em Santa Luzia do Paruá-MA relatando os seus benefícios e
dificuldades nos aspectos econômicos e sociais
Objetivos específicos: 
Dar enfoque ao circuito curto de comercialização e cadeias agroalimentares curtas em
Santa Luzia do Paruá
Definição de circuitos curtos como feiras livres 
Ressaltar a importância das cadeias curtas para garantir o escoamento da produção
agrícola e para a segurança alimentar no país 
Destacar o papel fundamental dos circuitos curtos de comercialização na geração de
trabalho e renda local 
Enfatizar a essencial participação dos circuitos curtos de comercialização na economia 
Metodologia
Metodologia
Distância e falta de transporte.
Coco babaçu, pimenta, leite, óleo e sabão.
Métodos de produção passados adiante.
Nega auxílio.
Azeite como produto mais lucrativo.
Incentivada a permanecer na cidade.
Francisca Ferreira Viana
Maria dos Santos
Resultado e Discussões
Resultado e Discussões
Macaxeira, banana, limão e coco.
Sobra de produtos.
Opnião negativa a respeito de agrotóxicos.
A qualidade dos produtos ajuda a construir uma clientela leal.
Capacitação da EMA (Associação Educação e Meio Ambiente) 
Alface, couve-flor, cheiro verde, pimenta de cheiro.
Falta de assistência técnica e problemas estruturais.
Se sente incentivado a permanecer no local.
Uso de agrotóxicos quando necessário.
Júnior da Quadra Fortaleza
Nivaldo Borges
Resultado e Discussões
Apoio da EMA
Cheiro verde e frangos.
Bom relacionamento entre o comerciante e o consumidor.
Dificuldades estruturais.
Incentivado devido a rotina.
A favor do uso de agrotóxicos.
Funcionamento da feira.
Raimundo (Sr. Di)
Sr. Doda
Auxílio dos técnicos do sindicato e da Secretaria de Agricultura.
Flailson Almeida
Negaram a existência de auxílio do
governo e de tecnologias que
ajudariam no processo de produção.
Dificuldades.
Traços culturais são mantidos nos
produtos.
Incentivo a permanecer na cidade.
Principais produtos comercializados.
Resultado e Discussões
A influencia da boa qualidade dos
produtos e do relacionamento com o
consumidor.
EMA.
Uso de Agrotóxicos.
Fiscalização.
Sobras.
Conclusão
Importância das cadeiras curtas
Econômica
Social
1.
2.
Dificuldades
Necessidade da assistência governamental
Referências
DANTAS, M.E.; SHINZATO; E.; BANDEIRA, I.C.N.; VARGAS, L.; RENK, J.F.C. 2013.
Compartimentação geomorfológica do Estado do Maranhão. In: BANDEIRA, I.C.N. (ed.)
Geodiversidade do Estado do Maranhão. CPRM – Serviço Geológico do Brasil, Teresina.
FERRARI, D. L. (2011) Cadeias Agroalimentares Curtas: a Construção Social de Mercados
de Qualidade pelos Agricultores Familiares em Santa Catarina. Tese (Doutorado em
Desenvolvimento Rural) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
GEPLAN/UEMA. Gerência de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Laboratório
de Geoprocessamento. (2002) Atlas do Maranhão. UEMA. São Luís: GEPLAN.
 
GODOY, W. I. (2005) As feiras-livres de Pelotas: Estudo sobre a dimensão
sócio�econômica de um sistema local de comercialização. Tese (Doutorado em
Agronomia) – Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Universidade Federal de Pelotas.
Pelotas. 
Referências
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em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/santa-luzia-do-parua/panorama. Acesso em: 10
de julho de 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Coordenação de Recursos Naturais e
Estudos Ambientais. (2011). Mapa Pedológico do Maranhão, 1ª Edição, Disponível em:
https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/pedologia/
mapas/unidades_da_federacao/ma_pedologia.pdf. Acesso em 10 de julho de 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário, 2017. Disponível
em: https://mapasinterativos.ibge.gov.br/agrocompara. Acesso em: 16 de julho de 2021
KIYOTA, N. & GOMES, M. A. O. (1999) Agricultura familiar e suas estratégias de
comercialização: Um estudo de caso do município de Capanema, Região Sudoeste do
Paraná. Organizações Rurais & Agroindustriais. v.1 (2). 43-54.
Referências
SCHNEIDER, S. & FERRARI, D. L. (2015) Cadeias curtas, cooperação e produtos de
qualidade na agricultura familiar: o Processo de Relocalização da Produção Agroalimentar
em Santa Catarina. Organizações Rurais & Agroindustriais. V. 17(1). 56-71.
SILVA, M. N., CECCONELLO, S. T., ALTEMBURG, S., SILVA, F., & BECKER, C. (2017). A
agricultura familiar e os circuitos curtos de comercialização de alimentos: estudo de caso
da feira livre do município de Jaguarão, RS, Brasil. Revista Espacios, 38(47), 7.
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