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Disciplina: Investigação, Compliance e Lei Anticorrupção Aula 5: Programa de Integridade e Compliance Apresentação Como você acha que o programa de integridade pode ser eficaz na prevenção de fraudes e corrupção na empresa? Nesta aula, você aprenderá o que vem a ser um programa de integridade, que significa um conjunto de medidas e ações preventivas e repressivas adotadas pelo Departamento de Compliance de uma empresa, que busca a todo instante preservá-la da exposição a determinados riscos. Você aprenderá também que a atividade de Inteligência, que é uma atividade de assessoramento para tomada de decisões, é muito importante no dia a dia do Departamento de Compliance, o qual é responsável pela estruturação e fiscalização do programa de integridade da empresa. Muito importante nesse aprendizado é saber identificar a importância de se aplicar a atividade de inteligência na atividade preventiva de uma empresa e o momento adequado dessa utilização. Objetivos Definir programa de integridade; Reconhecer a importância do Compliance no combate à fraude e à corrupção; Esclarecer a importância da atividade de Inteligência para o Compliance. Programa de Integridade e Compliance A Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, bem como o Decreto nº 8.420, de 18 de março de 2015, que a regulamentou, trouxe importantes novidades, visando ao fortalecimento da conjuntura política e econômica do Brasil. Você sabe de que forma ocorreria esse fortalecimento político e econômico do país? A resposta é simples: por meio do resgate da ética no mundo empresarial. Perceba que, desde o ano de 1994, o Brasil vem sendo palco de escândalos na esfera corporativa, causando impactos que desestabilizaram o sistema financeiro e a economia do país. A Lei 12.846/2013 também é conhecida como Lei Anticorrupção, tendo em vista que foi criada com o objetivo de prevenir e combater ações ilícitas de fraudes e corrupção praticadas por pessoas jurídicas em face da administração pública, sujeitando as mesmas à responsabilidade objetiva, civil e administrativamente. O assunto é tratado com tanta seriedade que o Decreto 8.420/2015, regulamentador da Lei 12.846/2013, reservou um capítulo inteiro para tratar sobre o Programa de Integridade. Inicialmente, é importante que você saiba o que é “integridade”. De acordo com o Dicionário Aurélio online, integridade significa: 01 Qualidade de íntegro. 02 Caráter daquilo a que não falta nenhuma das suas partes. 03 Estado de são, de inalterável. 04 Retidão, honradez; pureza intata. De acordo com o Manual para Implementação de Programas de Integridade: Orientações para o Setor Público <http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e- integridade/arquivos/manual_profip.pdf> , o termo “integridade”, do ponto de vista filosófico, faz menção a algo intacto, que não foi tocado, que não se contaminou ou que não foi danificado. Imagine, por exemplo, uma construção íntegra; significa que ela tem sua composição intacta e sólida, não possuindo nenhum tipo de infiltração ou rachaduras. Mas o que vem a ser o programa de integridade? Ainda de acordo com esse manual, Programa de Integridade significa “o conjunto de medidas e ações institucionais voltadas para a prevenção, detecção, punição e re mediação de fraudes e atos de corrupção”. Veja que, desse conceito, podemos compreender que o Decreto 8.420/2015 estabeleceu um conjunto de rotinas e procedimentos, visando impedir que os funcionários das empresas que lidam com o poder público possam vir a cometer algum tipo de fraude ou de corrupção e que, dessa maneira, venham a atentar contra a administração pública, nacional ou internacional. E, caso tais ações já tenham acontecido, esse conjunto de medidas e ações possui a previsão do que deve ser feito a fim de cessá-las, bem como punir os infratores. O Decreto nº 8.420/2015, em seu art. 41, dispõe sobre o programa de integridade, a saber: http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/manual_profip.pdf Para fins do disposto neste Decreto, programa de integridade consiste, no âmbito de uma pessoa jurídica, no conjunto de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e na aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta, políticas e diretrizes com o objetivo de detectar e sanar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados contra a administração pública, nacional ou estrangeira. Perceba que a norma, ao mesmo tempo em que diz no que consiste o programa de integridade, também dá várias dicas sobre ele, demonstrando que se trata de algo eminentemente prático, tal como “conjunto de mecanismos e procedimentos internos”, “auditoria”, “denúncia”, “aplicação de código de ética e de conduta”, “com o objetivo de detectar e sanar”. Veja que todas essas ações e medidas visam evitar desvios, fraudes, irregularidades e atos ilícitos praticados pelas pessoas jurídicas contra a administração pública, que o programa de integridade também é como o programa de Compliance, ou simplesmente Compliance. Mas qual o significado de Compliance? Negrão e Pontelo (2017, p. 107) tratam da questão de forma bastante clara, afirmando que há um consenso sobre a origem do conceito de Compliance entre os diversos autores e profissionais dessa área, tendo tal termo originado do verbo inglês to comply que, traduzindo para a língua portuguesa, significa “cumprir”, “executar” ou “realizar”. Ainda de acordo com as autoras, Negrão & Pontelo (2017, p. 107), temos a seguinte definição de Compliance: Compliance é o dever de cumprir, de estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades das organizações. Dessa forma, dizer que uma organização está em Compliance significa que ela está em conformidade, que seus procedimentos e regulamentos internos são cumpridos, que ela aderiu às políticas, diretrizes, normas, bem como à legislação em vigor. Veja que o Compliance é uma atividade que visa não só à repressão, mas principalmente à prevenção de ações ilícitas e irregulares por parte de seus sócios e funcionários. A função do Compliance é a prevenção de ilícitos cometidos em face da administração pública. Entretanto, uma vez que a prática ilícita já ocorreu ou está ocorrendo, deve o departamento responsável pela execução do programa de integridade, que é o departamento de Compliance, adotar as medidas já previstas para sanar todas as irregularidades ocorridas ou que ainda estão em andamento. Inteligência e Compliance O Compliance em muito se assemelha à atividade de Inteligência, a qual tem também sua aplicabilidade na área corporativa. Tanto uma quanto a outra trabalham na prevenção e repressão de ações adversas que possam causar impactos negativos em suas áreas de interesses. Portanto, essas duas atividades estão intimamente ligadas com a proteção, seja de ameaças internas ou externas. Veja os parágrafos 2º e 3º do art. 1º da Lei 9.883/1999, que instituiu o Sistema Brasileiro de Inteligência. Tais parágrafos trazem um dos conceitos que se tem de Inteligência: § 2º Para os efeitos de aplicação desta Lei, entende-se como Inteligência a atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos dentro e fora do território nacional sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência sobre o processo decisório e a ação governamental e sobre a salvaguarda e a segurança da sociedade e do Estado. § 3º Entende-se como Contrainteligência a atividade que objetiva neutralizar a inteligência adversa. Perceba que, enquanto no §2º da lei acima se fala em obtenção e análise de dados, mencionando o ramo inteligência, já que a atividade de inteligência se divide em dois ramos, Inteligência ou Análise e Contrainteligência, o §3º já fala em neutralização. Isto significa que a Contrainteligência é aquele encarregado pela detecção e neutralização da ação adversa que, no caso da nossa aula, são as ações contra a administração pública. Deve-se levar em consideração que, primeiramente,as ações de Contrainteligência são preventivas e, num segundo momento, repressivas. Saiba que é muito oportuno trazer ao debate o tema Inteligência, uma vez que tal atividade anda lado a lado com o Compliance, de forma que ambas produzem conhecimento a fim de que seus usuários possam tomar as decisões mais acertadas possíveis, ao mesmo tempo em que salvaguardam suas instituições ou organizações, buscando de forma perene minimizar possíveis riscos que possam causar desdobramentos desfavoráveis aos seus gestores, sejam eles uma autoridade pública ou o diretor-presidente de uma empresa. Tendo em vista essa abordagem sobre a Inteligência, e mais precisamente sobre a prevenção, que nada mais é do que um conjunto de medidas de proteção, torna-se oportuno e necessário trazer o conceito de Contrainteligência, que é um dos ramos da atividade de Inteligência, o qual foi extraído do site da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), a saber: A Contrainteligência tem como atribuições a produção de conhecimentos e a realização de ações voltadas para a proteção de dados, conhecimentos, infraestruturas críticas — comunicações, transportes, tecnologias de informação — e outros ativos sensíveis e sigilosos de interesse do Estado e da sociedade. Saiba que, nesse conceito, as “ações voltadas para a proteção” dos dados, conhecimentos e infraestruturas críticas se desdobram em duas medidas de segurança: uma passiva, chamada de segurança orgânica, de prevenção e obstrução de possíveis ações adversas; e, num segundo momento, outra medida, chamada de segurança ativa, objetiva identificar e neutralizar ações mais agressivas já praticadas contra o órgão, instituição ou sistema de inteligência. Dessa forma, uma empresa que investe em tecnologia de controle dos acessos de suas dependências instalando catracas eletrônicas, controles biométricos, monitoramento de e-mails corporativos, em software que permite atualizar bancos de dados dos funcionários ou firewalls que filtra o trânsito de dados, impedindo acessos a conteúdos inapropriados que podem pôr em risco a segurança de determinada rede, está adotando medidas de segurança orgânica. Nesse mesmo sentido, o treinamento de funcionários, a conscientização da coletividade quanto à observância das normas internas e dos procedimentos da empresa, são medidas de segurança orgânica. Já as ações que visam identificar e neutralizar uma ação de espionagem industrial, ou minimizar as consequências de um vazamento ou de um acesso não autorizado a uma informação sigilosa da organização, consistem em ações de segurança ativa. Ainda sobre o tema, Coelho (2011) também aborda a necessidade de se estar sempre à frente dos acontecimentos a fim de conseguir prevenir ou, não sendo possível tal prevenção, neutralizar ações nocivas à empresa, pondo fim ou mitigando os possíveis riscos que advêm desses acontecimentos: A inteligência estratégica empresarial busca antecipar e reagir rapidamente às mudanças do ambiente corporativo, através da identificação de oportunidades ou ameaças, com a redução dos riscos, suporte a comercialização e melhoria da competitividade. Note que a inteligência deve estar sempre à frente, se antecipando aos acontecimentos, e uma vez que esses acontecimentos tenham ocorrido, a inteligência atua reprimindo-os ou pelo menos minimizando seus riscos. Mas o que teriam essas reflexões com o Compliance? Inteligência e Compliance são duas atividades que se correlacionam, tendo semelhanças em suas rotinas, quais sejam a prevenção e repressão a ameaças aos interesses da instituição ou organização. Essas duas atividades têm em comum, ainda, a redução de riscos por meio de análises de suas áreas mais sensíveis, que possam gerar qualquer instabilidade na sua reputação, perante seus clientes ou a própria sociedade, ou ainda a prática ilícita de servidores ou funcionários que possam causar lesão à administração pública. Tudo o que foi citado, além de inúmeras outras atribuições, está no rol de atribuições da atividade de Inteligência que, pela natureza de determinado órgão de inteligência, poderá desenvolver a atividade de Inteligência clássica, a de Inteligência policial ou ainda a inteligência empresarial, se num ramo de atividade privada estiver sendo realizada. Uma vez que essas medidas são implementadas pelo departamento de Compliance, suas ações são efetivamente de Inteligência que segundo, os dizeres de Montalvão, são ações de Inteligência de Conformidade ou Compliance Intelligence. Veja: Quanto maior a política de repressão interna das companhias, com a implementação de ações de Inteligência de Conformidade (Compliance Intelligence) como canais de denúncia anônima, auditorias externas, investigações corporativas e outros mecanismos de apuração de irregularidades, mais os governos arrecadam com multas e Acordos de Leniência previstos na Lei 12.846/2013 ou Lei Anticorrupção do Brasil, que “Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. Montalvão ainda acrescenta: “desde que existem organizações existem profissionais incumbidos de protegê-las”. Afirma ainda a aplicação da atividade de Inteligência no segmento de Compliance, como podemos ver: Nas corporações militares, ou mesmo nas empresas públicas e privadas que terceirizam as ações de segurança e investigações internas, o setor de Compliance é comumente chamado de Departamento de Segurança Empresarial ou Central de Inteligência Empresarial ou de Contrainteligência, ou ainda, de Contraespionagem Corporativa. Veja que a missão do Compliance, exposta pelo Grupo de Trabalho da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN e da Associação Brasileira de Bancos Internacionais - ABBI também trata do fortalecimento das ações de controle interno e de minimização dos riscos dos negócios (apud NEGRÃO & PONTELO, 2017, p. 108): Assegurar, em conjunto com as demais áreas, a adequação, o fortalecimento do Sistema de Controles Internos da Instituição, procurando mitigar os riscos de acordo com a complexidade de seus negócios, bem como disseminar a cultura de controles para assegurar o cumprimento de leis e regulamentos existentes. Controle interno e minimização de riscos são temas que serão muito discutidos nas próximas aulas, pois dizem respeito ao que uma empresa ou organização necessita ter estruturado, e efetivamente funcionando, para que estar realmente em conformidade. Assi, no site da Massi Consultoria e Treinamento, aborda a relação entre um sistema de controle interno e a gestão de compliance, a saber: A organização deve implantar atividades de controle por meio de políticas que estabelecem o que é esperado e os procedimentos que colocam em práticas políticas. Por esse motivo, sempre implementamos controles internos e Compliance, realizando um casamento operacional que funciona quando os dois são realizados em complemento um do outro. Por fim, cabe dizer que, segundo Negrão e Pontelo (2017, p. 122), para que uma organização alcance o sucesso, o controle interno é imprescindível. A fiscalização do cumprimento desse controle (interno) é exercida pelo Departamento de Compliance. Para elas, prevenção é mais importante do que a punição, ou ainda, a máxima de um ditado muito popular no país é verdadeira, “prevenir é melhor do que remediar”. Atividade 1. Programa de Integridade significa: a) O conjunto de medidas e ações relacionais direcionadas à prevenção, detecção, punição e retratação de fraudes e atos de corrupção. b) O conjunto de medidas e ações institucionais voltadas para a reunião, detecção, punição e re¬mediação de fraudes e atos de corrupção. c) O conjunto de medidas e ações gerenciais voltadas, ainda que indiretamente, para a prevenção, detecção, punição e re¬mediação de fraudes e atos de corrupção. d) O conjunto de medidas e ações institucionais voltadas para a prevenção, detecção, punição e re¬mediação de fraudese atos de corrupção. e) A atividade administrativa direcionada à prevenção de atos ilícitos que antecedem a lavagem de dinheiro. 2. Podemos afirmar que o Compliance é: a) É a faculdade que dispõe a empresa privada e a instituição pública de estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades das organizações. b) É o dever de cumprir, de estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades das organizações. c) É a necessidade de se produzir relatórios periodicamente acerca da integridade. d) É a prática de atos e medidas voltados para a proteção de produtos produzidos pela organização e disponíveis no mercado. e) É o dever de cumprir, de estar em conformidade e fazer cumprir normas sedimentadas pelos usos e costumes impostos às atividades das organizações. 3. Sabemos que a Inteligência e o Compliance são duas atividades que se correlacionam. Sobre as semelhanças entre ambas, podemos afirmar que: a) Ambas se assemelham, porém somente o Compliance visa reprimir ameaças aos interesses institucionais da organização. b) Em se tratando do Compliance e da Inteligência, prevenção e repressão se equivalem. c) A atividade de Inteligência trabalha com a prevenção, enquanto o Compliance trabalha com a repressão. d) A semelhança entre ambas se dá em sentido material, e não formal. e) Tanto uma quanto a outra atividade visa à prevenção e à repressão a ameaças aos interesses da instituição ou organização. 4. O que queremos dizer quando afirmamos que uma empresa está em conformidade? 5. Comente sobre a importância do Compliance no combate à fraude e à corrupção. 6. Cite exemplos da aplicabilidade da atividade de Inteligência para o Compliance. Referências ASSI, Marcos. Qual a relação entre um sistema de controle interno e a gestão de compliance. Disponível em: <http:// www.marcosassi.com.br/ qual-a-relacao- entre-um-sistema-de-controle-interno-e-a-gestao-de-compliance <http://www.marcosassi.com.br/qual-a-relacao-entre-um-sistema-de- controle-interno-e-a-gestao-de-compliance> >. Acesso em: 11 jul. 2018. BRASIL. Decreto nº 8.420, de 18 de março de 2015. Dispõe sobre o Programa de Integridade. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ ccivil_03/ _ato2015-2018/ 2015/ decreto/ D8420.htm <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/decreto/D8420.htm> >. Acesso em: 11 jul. 2018. ______. ABIN. Agência Brasileira de Inteligência. O que faz o profissional de Inteligência. Disponível em: <http:// www.abin.gov.br/ carreira/ o-que-faz-o- profissional-de-inteligencia/ <http://www.abin.gov.br/carreira/o-que-faz-o- profissional-de-inteligencia/> >. 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Próximos Passos Criação do Departamento de Compliance; Acompanhamento de processo de contratação e de desligamento de funcionário pelo Departamento de Compliance; Monitoramento de e-mails corporativos utilizados por funcionários da empresa; Análise de Riscos. Explore mais Pesquise na internet, sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9883.htm http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/manual_profip.pdf http://www.inteligenciapolicial.com.br/2011/03/artigo-inteligencia-estrategica-na.html https://dicionariodoaurelio.com/integridade http://montax-informacao.blogspot.com.br/2017/03/o-que-e-compliance-o-papel-da.html Leia o artigo a seguir, que apresenta informações a respeito do Compliance do ponto de vista de um militar: Prevenção a erros e fraudes nas áreas de Defesa e Segurança <http://www.defesanet.com.br/inteligencia/noticia/26220/Moretzsohn- --Compliance-Militar/> . http://www.defesanet.com.br/inteligencia/noticia/26220/Moretzsohn---Compliance-Militar/
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