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Aquicultura - Resumo - Piscicultura

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Revisão Policopias – Aquicultura
Dos produtos de origem aquática em 2010, 53% são provenientes da pesca, enquanto 47% da aquicultura. De toda a produção mundial por continente, 90% é proveniente da Ásia.
Os produtos de origem aquática possuem grande importância quando considerado a quantidade ingerida por habitantes. No mundo a média é de 16,3kg /ano/habitante, enquanto na Europa o consumo chega a 20,7 kg/ano/habitante. A tendência de consumo é de aumento, uma vez que os produtos são considerados saudáveis e benéficos para a saúde.
Uma definição simples de aquicultura é que trata-se de uma cultura ou criação de espécies aquáticas vegetais e animais. De acordo com a FAO “A aquicultura consiste na cultura de organismos aquáticos, incluindo peixes, moluscos, crustáceos e plantas aquáticos. O termo “cultura” implica qualquer forma de intervenção no processo de criação visando melhorar a produção, tais como lotação com intervalos regulares, alimentação, proteção contra predadores. A cultura implica igualmente na propriedade individual ou jurídica do estoque em criação.
A piscicultura é uma atividade secular. O desenvolvimento foi intensificado depois de 1950, tratando-se hoje de uma atividade tecnológica. Os tipos de criação variam de acordo com a região geográfica e os números também variam geograficamente. A piscicultura pode ser dividida em marítima, continental ou salobra.
No contexto mundial, a maior produção de peixes são de Cyprinides (carpas) {cerca de 69% da produção} e em segundo lugar de Cichlides (atum).
Os peixes siluriformes (silures, peixe gato, pangasius) possuem uma produção concentrada na Ásia, principalmente no Vietnã. 
Ao falarmos sobre salmonicultura (criação de salmão, truta) a produção concentra-se em águas marinhas. A criação de salmonídeos em água doce tem como primeiros produtores Noruega e Chile. A França tem como destaque a produção de trutas, principalmente a Arc em Ciel. A piscicultura marinha de salmonídeos tem como destaque a produção de atum.É uma produção com alto nível tecnológico, porém o atum ainda problemas com reprodução em cativeiro. Outras espécies que podemos citar da família dos salmonídeos são Daurade Royale (Sparus aurata) e o Turbot (Scophthalmus maximus).
*** Filiéres Françaises → Na França a Salmonicultura consiste basicamente na produção de salmão (água salgada) e de truta arc de ciel em água doce, sendo a última com maior destaque. As produções juntas chegam a 37 000 toneladas anualmente. As regiões com maior produção são a Bretagne e a Aquitane, com 52% da produção total francesa e com cerca de 700 empresas. A produção da truta é voltada para porções individuais de filé (200 – 300g), atendendo assim o mercado consumidor. A piscicultura marinha nessas regiões caracteriza-se pela produção das espécies de bars, daurades e turbots. Há cerca de 50 locais de produção, os quais são divididos na produção de ovos e alevinos em incubatórios, como também a produção de peixes adultos em fazendas de engorda. A piscicultura de lagoa se ocupa da produção de carpes, gardons, tanches, brochets e perches. 50% dessa produção é para repovoamento, enquanto 25% destinada à consumação. 
Tratando se de produção mundial, os que produzem espécies do gênero Conchylicole (ostras) apresentam um crescimento exponencial da produção aquícola. O departamento Loire Atlantique caracteriza-se por um centro de produção de ostras. No ano de 2011 a produção passou por uma crise sanitária, em decorrência da alta mortalidade causada por um vírus. A espécie mais consumida e produzida é a Crasssostrea gigas, uma ostra oca de origem japonesa. A França é o 4º país produtor de ostras no ranking mundial. 
Outros produtos
→ A produção de crustáceos → em água doce há uma importante produção de camarão e lagostim. Tratando-se de águas marinhas a produção é voltada para o caranguejo chinês e camarões tropicais. A produção de camarões é voltada para a exportação.
→ Produção de algas → micro algas (para produção aquícola) e macro algas para consumo humano. 
SISTEMAS de CRIAÇÃO
Trutas Arco no Céu (Arc-en-Ciel) → a França é o segundo país europeu na produção. 95% do que é produzido são de peixes da espécie Oncorhynchus mykiss. É um peixe de origem norte americana (Califórnia) e que foi importada para a França em 1879. Trata-se de um peixe ectotérmico de águas frias (14-16ºC) e com comportamento alimentar carnívoro. A reprodução se dá por fecundação externa no fim de autono e começo do inverno. É diploide (2n = 30 pares de cromossomos). 
O sistema de produção é organizado no seguinte modelo:
Incubatórios (reprodução) → alevinagem → engorda (que é subdividida em trutas p/ filé de porção individual ou trutas gordas)
As fazendas produtoras geralmente usam um sistema de desvio de água de rio, para ter uma constante troca de nutrientes e fluxo de água limpa. As fases de incubatório e alevinage são realizadas em ambiente interno e controladas. Após essas fases, os peixes são transferidos para um tanque de pré-engorda e após para a engorda. 
A reprodução é realizada em propriedas especificas e que contem os genitores. Tudo é controlado por reprodução artificial. Isso permite uma seleção dos genitores, obtenção de lotes de um único sexo, lotes estéreis, uma boa gestão sanitária e um controles das datas de desova. 
A seleção dos genitores pode ser por retirada deles do meio natural , próprio estoque ou compra de linhas específicas (resistência, durabilidade, teor de lipídeos no músculo, data de desova tardia ou precoce, maturidade sexual tardia). Os machos são aptos à reprodução no segundo ano com ponto ótimo aos 3. As fêmeas são aptas ao 3º ano e com máximo desempenho entre 3 e 5 anos.
Os ovos são fecundados em meio externo no período de novembro a janeiro (França – outono e inverno). É extremamente dependente de fatores externos (fotoperíodo, temperatura da água e composição química) além de fatores internos (hormônios gonadotróficos ).
Os genitores (reprodutores) precisam de condições especiais no cativeiro : densidade baixa (20-30 kg/m³), vigilância da quantidade de água, suporte de vitaminas e pigmentos e vigilância da maturação. 
A fecundação como já dito, ocorre em meio externo. Se faz a recuperação dos ovócitos massageando o ventre dos peixes e assim permitindo a saída. A domesticação fez com que os peixes perdessem a capacidade de expulsar os ovócitos sozinhos. 
Podemos induzir desovas nos períodos de fotoperíodo natural reduzido utilizando recursos artificiais. Geralmente se emprega dos meses de dezembro à fevereiro (inverno), período o qual o fotoperíodo é reduzido. Com essa técnica de manejo podemos chegar até 2 desovas em um ano. 
Obtenção de lotes específicos.
Os lotes unissexuais são composto somente de fêmeas, enquanto os triploides de peixes estéreis.
Os neomales são peixes jovens que vão recebem um tratamento hormonal por 3 meses, como resultado se tem 3 tipos de peixes : fêmeas (XX), machos (XY) e os neomachos que após esse tratamento vão apresentar um esperma com XX. Dessa forma eles vão fornecer esperma para a composição de lotes de fêmeas. 
A obtenção de lotes estéreis se dá no momento da fecundação dos ovócitos, onde há um bloqueio da “saída” de um dos núcleos por meio de um choque térmico ou osmótico. Não é uma técnica que irá gerar um organismo geneticamente modificado (OGM), uma vez que pode ocorrer naturalmente. 
Gestão Sanitária de reprodutores
Medidas profiláticas são aplicadas para garantir o status sanitário e qualidade da prole. Há tratamento dos próprios genitores com meios externos (limitar infecções e desenvolvimento de micoses). Podem-se obter gametas e a fecundação ser realizada em um laboratório próprio de incubação. O tratamento dos ovos também é uma medida importante ao inserir um novo lote ao plantel, técnicas como desinfecção com iodo e anti-fungos (sulfato de cobre) são comuns. A eliminação de indivíduos mortos também colabora com a prevenção da difusão de doenças. 
ESTRUTURAS 
Incubatório 
 	Fases : Formação do embrião → eclosão → reabsorçãoda vesícula 
	Alevinage → os alevinos apresentam tamanho de 20mm à 1 grame e são frágeis.
	Engorda → as trutas p/ porção são abatidas com 10 – 14 meses e com um peso de 200 à 250g → venda do peixe inteiro. As trutas de grande tamanho podem ser de 400 à 500 g ou de 1 à 2kg → são transformadas em filé ou defumadas. 
	*Ideal para a fase de engorda são de lotes de fêmeas ou estéreis.
Segunda Aula 13/02 (continuação sobre o sistema de criação da Truta Arco no céu)
Meio de Criação
ÁGUA
As necessidades variam de acordo com o estágio de desenvolvimento.
A água deve ter uma temperatura ótima entre 14 e 16ºC. Abaixo desses valores o metabolismo é reduzido e o peixe não se alimenta (queda do rendimento). Se a água é mais quente que o ideal, o peixe fica fragilizado e mal estar (?? – Meio estranho, não entendi).
A quantidade oxigênio dissolvido tem como nível crítico <5,5mg/L e perturbador < 7mg/l. A solubilidade do oxigênio é dependente da temperatura, baixa solubilidade quando a temperatura é elevada e também da pressão atmosférica (aumento da solubilidade quando há aumento da pressão).
As matérias em suspensão (MES) também são fatores que devem ser considerados para uma boa qualidade de produção, podendo ser de origem orgânica (fezes, restos celulares) ou mineral (argila). O nível ideal é abaixo de 25 mg/l. *importante lembras que os e alevinos são muitos sensíveis aos níveis de MES.
O pH é um fator variado de acordo com o solo encontrado na região de produção (diversos tipos de rocha conferem diferente pHs). O ideal está entre 6-9. Variações brutais são extremamente perigosas. O pH influi diretamente sobre a taxa de amônia.
Os sais minerais são indispensáveis para o bom desenvolvimento dos peixes. O cálcio favorece o crescimento e o equilíbrio osmótico, enquanto o fósforo na composição do esqueleto e no funcionamento das vias metabólicas. Se há déficit na água é necessário fazer um suporte via alimentação, porém o excesso pode ser um problema, uma vez que o excesso de fósforo favorece a eutrofização da água doce (a eutrofização é um fenômeno que ocorre devido ao excesso de nutrientes disponíveis em uma massa de água, isso favorece o crescimento desregulado de algas e assim perturbando todo o ecossistema). 
A amônia (NH3/NH4) e compostos nitrogenados (azotes) são tóxicos aos peixes. O teor na água é diretamente relacionado ao pH (pH ácido favorece a produção de amônia). O nível recomendado é de < 25mg/L. Amônia → Nitrito → Nitrato *** O Nitrato é responsável pela eutrofização da água do mar. 
ALIMENTAÇÃO
Necessidades quantitativas → nenhuma outra fonte contribui e é dependente da idade, espécie e temperatura em que os animais são criados.
Necessidades qualitativas 
	→ Glucides : mal digeridos pelos salmonídeos
	→ Lipideos : fonte ética importante; atenção à acumulação de gordura ; certos ácidos graxos devem ser fornecidos. 
	→ Proteínas : Fonte ética importante; fator essencial de crescimento e certos aminoácidos devem ser fornecidos 
Alimentos secos (grãos peletizados ou extrudados)
	Farinha animal (peixe) → proveniente de restos de peixes e peixes frescos. 
	O óleo de peixe também pode ser aplicado na alimentação (vindo da anchova) é uma prática utlizada em locais com pesca industrial. 
	Comparando à torta de soja, a farinha de peixe tem um preço elevado, mas se compararmos o desempenho do plantel, a resposta é bem melhor ao utilizarmos proteína de origem animal.
	A problemática da farinha de peixe está no fato de pescar para alimentar outros peixes, isso pode desencadear uma rarefação de certos produtos e assim aumentar o preço. Uma alternativa é a utilização de proteínas vegetais, mesmo que o rendimento não seja o mesmo. Um outro tópico que está em discussão é o uso de proteínas animais transformadas (PAT).
GESTÃO DA CRIAÇÃO
Gerir o meio → os parâmetros físicos químicos → o criador é dependente
Gerir o meio → os resíduos e restos → o criador é responsável
Gerir o meio → consciência ambiental → criador é responsável e dependente
*Dentro e fora da estrutura de produção
Gestão da água? 
	- A gestão da termperatura é de difícil regulação : Zonas com sobra / aeração. 
Gestão do oxigênio → Valor crítico de 5,5 mg/L. Necessidade de vigilância dos teores de oxigênio na entrada e saída do local, na saída da bacia. O valor varia de acordo com o momento do dia (dia/noite) e de acordo com a atividade dos peixes (digestão).
Aeração → pode ser feita com cascatas ou fontes; aeradores
Oxigenação → oxigênio líquido *Regular densidade e limpar as bacias
Ecloserie
	- Etapa no laboratório
	- trabalho água perfurante → estéril – Temperatura constante
	- Pode ser rico em ferro → remover o ferro
	- Bom conhecimento do meio
Alevinage
	- Trabalho água perfurante → estéril
	- água de rio de boa qualidade (primeira água)
Pré grossissement – Bacia
	Água de rio – primeira e segunda água
GRossissement
	Segunda e terceira água
Gestão de Matérias em suspensão – Matérias nitrogenadas
	Regular a densidade
	Limpar as bacias – dejetos
	Gerir a a alimentação
* Os restos e dejetos sólidos ou dissolvidos
	Alimentos não consumidos; proteínas – dejetos da digestão
	Amônia → excreção branchial, urina e fezes
	Cadáveres
	Resíduos de medicamentos
	Produtos desinfetantes
Dejetos Nitrogenados
	Proteínas dos alimentos
	A amônia é tóxica para os peixes, ela se degrade, se tranforma em nitrato → poluindo as águas e favorecendo o desenvolvimento de algas
	Dejetos Fosforados
	Proveniente da qualidade de alimentos. Excreção por brânquias, urina e fezes.
	Matéria em suspensão (MÊS)
	Fezes e alimentos
Melhora da alimentação favorece uma boa gestão dos dejetos → qualidade do alimento ( taxa de conversão e digestibilidade), distribuição racionável. Limpeza das bacias (parede e fundo). Bacias de decantação. 
No momento da instalação da propriedade, deve-se lembrar do débito de reserva → debito mínimo para garantir a permanência de vida, circulação, reprodução das espécies nativas dentro do curso d’água. 
Flayères (áreas de desova) – Passagem para peixes
Se na área em que a propriedade for construída houver a presença de espécies que subam o curso d’água para desova, deve-se fazer uma passagem para os peixes. Para isso, é necessário fazer um inventário, o qual se identifica quais as espécies presentes no curso do água nos últimos 10 anos e seu comportamento reprodutivo. Se a propriedade não fizer a passagem, ela pode ser multada em 12 000 euros. 
DOENÇAS ENCONTRADAS NAS ATIVIDADES DE AQUICULTURA	
As doenças podem ser provenientes de um desequilíbrio, sejam eles causados por estresse (intervenções humanas), alterações físico-químicas, biológicas, naturais ou induzidas. 
Doenças não infecciosas ligadas ao meio ambiente
O ambiente pode favorecer o surgimento de algumas doenças devido ao débito de água, temperatura, MÊS (efeito abrasivo, efeito de entupimento, favorecimento bacteriano) e a radiação luminosa.
Parâmetros físicos → Estresse por manipulação ou pela presença de predadores (aves, lontras – além do consumo, há lesões e o estresse dos outros peixes presente no ambiente).
Parâmetros químicos → pH irá influenciar nos níveis de amônia e nitrito (irritações da pela e brânquias) e sobre outros fatores como NH3. 
Doença das bolhas de gás
Formações de bolhas sob a pele. Normalmente encontrada em grandes aquários como consequência de uma má dosagem do nível de gás.
Problemas ligados à alimentação
	→ Qualidade do recurso marinho (metáis pesados e outros contaminantes); matérias vegetais (problemas quanto a legislação de OGM e mycotoxinas)
	→ Problemas de conservação : degradação de vitaminas e desenvolvimento de fungos.
*A carência de vitaminas (ácidos graxos essenciais) acarretará uma má formação da coluna vertebral. 
* Uma superalimentação também é um problema → problemas hepáticos, inflamação do intestino que favorecerá o desenvolvimento de bacterioses. 
DOENÇAS INFECCIOSAS
Ictyophtiriose – doença dos pontos brancos
Carpas, peixe gato, truta → água doce
Perda econômica importante e mais patogênica para o peixe.
Sinais clínicos: comportamento de se frottent sur parois, agitation (o peixe faz a tentativa de retirar o parasita); pontos brancos sobre a pele, letargia e anorexia → morte 
Ichthyophtirius multifiliis – protozoário ciliado → com ciclo simples → infestação no peixe → parasita se desprende e fica na água do aquário → multiplica → forma ciliada que nada → infecta outro peixe 
O parasita pode estar presente na água, peixes, bacia e vegetação.
Os tratamentos possíveis são sobre o estado livre do parasita.
Profilaxia → desinfecção do material e da água
Antiparasitária → Formaldéhyde (balbéation) e Sal (balnéation )
Gyrodactylose 
Agua doce e salgada.
Perda econômica importante para os salmonídeos.
Comportamento de encostar na parede e agitação; secreção de muco como resposta de proteção. Observação de piqures sobre a pele. 
Gyrodactylus salaris → verme chato e ectoparasita. 
Contato direto de hospedeiros contaminados e não contaminados
Contato entre um hospedeiro não infectado e de parasitas destacados no substrato
Contato entre um hospedeiro não infectado e parasitas na água.
Peixes infectados e material → fontes de contaminação
Profilaxia → desinfecção do material
Antiparasitário → Formaldeído e Sal → balnéation; Triclabendasole 
VIROSES 
SHV – Septicemia hemorrágica viral
Infecções graves, perdas econômicas importantes 
Symptômes → exophtalmie, mélanose, abdômen gonlé, hemorragies à La base dês pectorales, mouvement anormal
Rhabdovírus - Vesiculovirus
Cultura celular, serologia, microscopie electronique et PCR.
Temp >10º et <14ºC
Transmissão horizontal → água, sobre os ovos (não é vertical), materiais, bacias, peixes.
Veiculada pela água de 10 – 20 km
Veiculada por aves piscivores et sangliers
Não há tratamento possíveis. O fato é evitar a introdução do vírus.
É considerada uma danger sanitaire de 1 categorie → destruição do plantel e desinfecção
NHI – Nécrose Hématopoietique Infectieuse
*rhabdovirus - Novirhabdovirus
Truta arco no céu, Salmão do Atlântico, Salmão do Pacífico.
Exoftalmia, Melanose, Abdomen Inflado, Hemorragias à La base dês pectorales e pele. Homorragia do saco vitellin dos alevinos. Organes internes anemiques. Fezes sob forma de cordão filamentoso.
Fase letárgica / agitação
Identificação → cultura celular, serologia, microscopia eletrônica, PCR
Entre 10 e 15ºC
pH ácido
transmissão por água, ovos, materiais, bacias e peixes.
Não há tratamento 
Destruição do plantel e desinfecção → danger de 1 categorie
BACTERIOSES
GRAM NEGATIVO
Furonculose → Aeromonas salmonicida
Infecções graves com grandes perdas econômicas.
Sub-aguda → mortes subidas sem sinal patológico aparente
Aguda → hemorragias branquiais e as vezes hemorragias na base das nadadeiras. Sinais internos : petéchie dês muscles, Du tegument, tdu peritoine e de La vessie natatoire. Intestin flasque (flácido) et enflammé 
Crônica → furoncles sur les flancs du poisson, lession profonde que penetre dans le muscle.
Contato de peixes infectados, exposição á água contaminada por bactéras. Portadores assintomáticos, material contaminado, stres
ATB → Oxytetracycline ou Florfenicol **
Vacinação→ eficácia limitada e formação de lesões
Flavobacterium psychrophilum → Maladie dês alevins et maladie dês eaux froides
Alevinos → coloração escura da pele, exoftalmia, anemia de branquias, esplenomegalia.
Aguas frias → necrose do pedúnculo caudal, exoftalmia, ulceras e esplenomegalia.
Parasites bacilles filamenteux e móbiles par glissement
Stress , transmissão horizontal (contato, água), Transmissão vertical, secreção de proteases (lesões cutâneas), aglutinação e lyse des erythrocytes.
Florfenicol → ATB → somente ele funciona! S/ vacina e monoterapia!!! 
Yersinia ruckeri 	
MÉTODOS DE ANÁLISE
Métodos Clássicos
Conjunto de caracterísiticas morfológicas, estruturais, culturais, fisiológicas, metabólicas e antigênicas.
GRAM, catalase, oxydase
Byotipe
Serotype
Antibiotype (antibiogramme)
Ferramentas de orientação na identificação; Normalização; Importante de conhecer a resitência natural, Perfil de resistência
Métodos longos e satisfatórios, resposta nem sempre precisa, não permite a detecção de VNC (capacidade de virusneutralização)
Métodos Moleculares
→ ADN (DNA)

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