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Potencial de membrana

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FISIOLOGIA
POTENCIAL DE MEMBRANA, POTENCIAIS DE AÇÃO NA MEMBRANA CELULAR
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Quando falamos de potencial de membrana falamos de potencial elétrico, a movimentação de íons gera potenciais elétricos, gerados por grupos de células devido a diferença de cargas entre elas. Os melhores exemplos de células assim, são os neurônios e células musculares.
Física básica dos potenciais:
A célula possui a membrana como delimitação de permeabilidade, ou seja, selecionar o componente que pode passar. Existe uma diferença de concentração entre faxes externas e internas, que nos dá a ideia de potencias de membrana. A diferença de concentração entre os íons desses dois meios gera a ideia de difusão. A célula é positiva no lado externo e eletronegativa no lado interno. Isso porque no meio interno há uma maior quantidade de cargas negativas.
Nessa questão de movimentação de cargas, nesse mecanismo, vamos trabalhar com dois íons principais: Sódio e Potássio. Para que tenha um equilíbrio de concentração (sem levar em cota as cargas) o potássio teria que sair da célula. O sódio tem uma movimentação oposta, ou seja, de entrada, pois possui uma maior movimentação no meio externo do que no interno. 
O que vai influenciar essa movimentação na membrana?
- A concentração, pois as moléculas transpassam a membrana do lado que está mais concentrado no meio externo, entre para equilibrar o meio interno (do mais para o menos). A carga influencia a movimentação de um íon (difusão iônica)
POTENCIAL DE NERNST: é a carga força que a carga faz para que a movimentação do íon seja nula. É um contrabalanço, pois a força que a carga faz para entrar é a mesma força que os íons fazem para sair. É a carga onde a movimentação iônica se anula. Quanto maior a diferença de íons entre os dois lados, maior o potencial de Nernst.
Como trabalha o potencial de ação?
O potencial de ação é dividido em 3 fases: repouso (fase em que não há sinal, não há potencial, movimentação), Despolarização, Repolarização
Potencial de Repouso: Valor varia em 94mV, a movimentação é entre sódio e potássio, nesse caso o mecanismo utilizado é a Bomba de Sódio e Potássio. 
Junto com a bomba de sódio e potássio, há os “Canais de Vazamento” que permite que o sódio entre na célula. Em conjunto, a bomba trabalha contra o gradiente (por isso ela quebra ATP). O canal de vazamento permite a movimentação de sódio e potássio assim como a bomba, mas ele deixa o potássio sair da célula livremente, é uma porteira aberta. No caso do sódio que quer entrar, ele permite a entrada do sódio. Esse tipo de canal permite mais a movimentação do potássio do que do sódio (deixa o potássio entrar mais). A bomba gasta energia porque ela pega o potássio que quer sair, e joga pra dentro, ou seja, vai contra o gradiente. Esses dois canais ficam trabalhando o tempo todo, no repouso também, mas a movimentação no repouso não é suficientemente forte para gerar impulso, pois tente a manter o equilíbrio. 
POTENCIAL DE AÇÃO
Despolarização: está negativo interno? Então torna o interno positivo. Repolarização? Tonar o interno negativo de novo. O limiar de excitação é a carga mínima para que o impulso ocorra, é o valor que tem que chegar para que o fenômeno ocorra, para que alcance o ponto que vai desencadear o impulso.
Para que a despolarização aconteça, os canais voltaicos dependentes (de sódio e de potássio) que serão responsáveis. 
-Canal voltaico dependente de Sódio: (mudam as cargas de sinal). Em repouso (-90) o canal voltaico dependente de sódio fica fechado. Quando a célula é estimulada, há uma mudança de carga devido a movimentação de algum neurônio e há troca de cargas. Quando há uma pequena estimulação da membrana, as proteínas do canal voltaico mudam de forma e variam, subindo a -65, com isso, todos os canais voltaicos se abrem, então o sódio passa, erando uma despolarização abrupta da região (-65)
 
-Canal voltaico de repouso. A -90 ele fica fechado, e só irá abrir quando chegas a +35, nesse momento o canal de potássio abre e todo o potássio começa a sair e vai voltando a ser positivo no lado externo e negativo no lado interno, e quando chega a 90 de novo, ele fecha. Essas movimentações de íons para que haja variação são poucas, é pouca a variação para que a mudança ocorra. Se for muito grande a
PROPAGAÇÃO DO IMPULSO: É tudo ou nada, a propagação é geral. O nível é -65 para o princípio do tudo ou nada. Se chegas a -65, o canal abre e o impulso se propaga e todos mudam sua concentração. O princípio do tudo ou nada é que ao chegas no -65 o impulso dispara e todos modificam.
O uso do anestésico muda o valor de despolarização. 
A bomba de sódio e potássio reestabelecer as concentrações de NA+ e k+.
Existem períodos chamados de “períodos refratários” (absoluto e relativo) em que a célula não consegue responder a novo estímulo, não há nova despolarização caso seja dado outro estímulo para a célula, pois ela precisa de um tempinho para equilibrar o componente da célula. Período em que não há nova resposta
O RELATIVO é o momento em que a célula já está em repouso, mas não consegue gerar outro impulso (durante uns 8milisegundos)
FISIOLOGIA DO MÚSCULO: 
O exemplo que usamos é o músculo esquelético. Para que haja contração e impulso, há o revestimento/presença do tecido conjuntivo. As fibras fazem a contração. As miofibrilas longitudinais e estrias transversais.
Como a actina e a miosina vão correr uma sobre a outra para que haja contração:
Mecanismo de contração na célula: A contração no musculo só acontece quando o impulso que chega do nervo e muda sua terminação nervosa. Um impulso é chegado na membrana do músculo que muda sua carga e gera uma resposta. É necessária uma relação entre a membrana muscular e as miofibrilas.
A membrana da célula muscular vai despolarizar (devido a passagem do impulso) e da um sinal pro retículo endoplasmático liberar cálcio e a contração ocorrer na miofibrila. O sinal é via axônio na terminação nervosa, nesse momento é liberado o neurotransmissor e há uma modificação de carga. 
O músculo é repleto de miofibrilas que irão contrair. Porém há uma controversa no pensamento: quando o sinal passa da membrana para a miofibrila. Porém, quanto tempo isso demora? Pois então, o músculo gera uma alteração, formando pequenas invaginações chamado “túbulos T”, uma rede de canais, de tubos que saem da fibra muscular e abraçam a fibra
 -> Túbulo T
Fenômeno de contração Muscular:
Em repouso, a actina não consegue ligar a miosina pois a tropomiosina fica no meio impedindo esse contado. Para que haja a contração, é necessário cálcio e ATP. O ATP se liga na cabeça de miosina, o ATP é quebrado, mas não se libera (ficam lá um ADP e um fosfato). O cálcio se liga na tropomiosina (um componente da troponina). O cálcio ao se ligar a troponina faz com que ela mude sua forma, empurrando assim a tropomiosina e expondo o sitio de ligação da actina à miosina. Quando essas duas se ligam, a miosina libera o ADP e o fosfato e a cabeça da miosina dobra puxando a actina, e o músculo contrai. Então, é usado ATP para fazer movimentação. Logo depois, o cálcio é liberado também
Sempre a concentração na célula precisa ser estabelecia. Potássio sempre tem mais dentro do que fora. Sempre haverá a movimentação de carga que irá mudar a concentração (andam em conjunto) Quando olhamos o impulso temos fuga, saída ou entrada de íons. Quando os íons se movimentam haverá mov. De concentração e de carga. Movimento de conc. em repouso: No repouso há a movimento de íons por 2 tipos de canais (canais de vazamento e bomba de sódio e potássio). Para regular a safadeza de liberação dos canais de vazamento, a bomba de sódio e potássio joga pra fora o que está em excesso.
Fim.

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