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ATIVIDADE 2 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Nome: Tatiane, 142771.
Ciências Biológicas - 013
PARTE 1 - A Agenda 21, os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) e Agenda 2030 que contempla os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável) ODS.
Objetivo do exercício: desenvolver a habilidade argumentativa de forma embasada.
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável tem sido muito discutida recentemente, mas você sabia que existiram experiências anteriores? A Agenda 21 e os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM).
A nossa tendência seria comparar qual dessas agendas seria a melhor ou a mais adequada, mas na verdade temos que levar em consideração os diferentes contextos e a história da humanidade nestes últimos 30 anos. E cada uma das agendas traduz partes destes contextos à luz das especificidades e dos sistemas das Nações Unidas e dos arranjos governamentais.
Neste sentido, analise as três agendas (disponibilizadas no Moodle) relacionando semelhanças e diferenças e em seguida, escolha um tema que já estava previsto na agenda 21 ou nos ODM e que você acredita que não tenha sido resolvido, de forma que ainda está presente nos ODS. Na sequência, discorra por quais motivos você acredita que o problema não foi resolvido.
Observação: não é opinião ou achismo, você precisa embasar sua argumentação com dados científicos de fontes confiáveis, citando as referências.
R: A Agenda 21 foi uma série de objetivos desenvolvidos durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento também conhecida como Rio-92 em 1992 com o intuito de definir metas para a melhoria do desenvolvimento e do meio ambiente frente aos problemas da época distribuídas em diversas áreas. Sendo esse um objetivo coletivo dos países abraçadores porém para sua melhor execução é responsabilidade de cada governo tomar medidas para incrementar essas metas visando as dificuldades já existentes em sua nação.
Também estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em uma nova conferência com 191 nações os objetivos do milênio foram criados em 2000 visando acabar com a pobreza extrema no mundo até 2015 a partir de 8 objetivos entre eles: Acabar com a fome e a miséria; Oferecer educação básica de qualidade para todos; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade infantil; Melhorar a saúde das gestantes; Combater a Aids, a malária e outras doenças; Garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; Estabelecer parcerias para o desenvolvimento. Em 2015 foi feita uma nova conferência visando o cenário global atual foram incrementados novos objetivos totalizando 17 com 169 metas, sendo alguns tópicos dos novos objetivos: Saúde e bem-estar; Energia limpa e acessível; Trabalho decente e crescimento econômico; Indústria, inovação e infraestrutura; Redução das desigualdades; Cidades e comunidades sustentáveis; Consumo e produção responsáveis; Ação contra a mudança global do clima; Vida na água; Vida terrestre; Paz, justiça, e instituições eficazes; Parcerias e meios de implementação; sendo essas metas para 2030 fazendo parte da Agenda 2030
A Agenda 2030 foi criada em 2015 agora com o total de 193 países contribuintes, que além dos novos objetivos do Desenvolvimento Sustentável criados aprofundados em 5 áreas principais, essa agenda também propõe que os governos que continuam com a maior responsabilidade incentivem a integração com diferentes grupos em diferentes escalas visando alcançar e abranger o maior número de pessoas.
Acabar com a fome e a miséria era um dos objetivos do milênio implantado em 1992 com o objetivo de redução máxima até 2015, ao chegar da nova conferência neste ano limite essa meta não havia sido cumprida e mediante ao cenário atual novas metas foram implementadas e os assuntos desse até então único objetivo foram divididos em: “Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares” e “Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável”. Acredito que esses objetivos não foram alcançados devido à crescente falta de emprego e de medidas públicas no decorrer dos anos. Se dermos um foco no Brasil nos últimos anos a taxa de desemprego tem crescido cada vez mais, no cenário atual de pandemia em que vivemos 12,8% da população brasileira vivem abaixo da linha da pobreza ou seja sobrevivem com menos de US$1,90 por dia que na cotação atual daria em média R$10,01 totalizando R$ 300,03 por mês que seria equivalente há 29% do salário mínimo atual brasileiro (R$1045,00). Devido a pandemia e as medidas tomadas para evitar a proliferação do vírus reduziu a quantidade de horas e os serviços que poderiam estar abertos em determinadas fases, isso afetou o lucro de empresas em sua maioria os pequenos negócios que ficaram impossibilitadas de abrir o que acarretou na falência ou redução dos trabalhadores, gerando assim um aumento no desemprego e por consequência o aumento da fome uma vez que sem emprego uma família não possui renda. O governo tentou adotar medidas para converter essa situação como por exemplo criando o "Auxílio Emergencial" porém o mesmo não atendeu a necessidades de toda a população pois outras medidas foram tomadas como a Medida Provisória do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda que permite a empresa a reduzir a jornada, salário e suspender o contrato por 120 dias, prejudicando assim o trabalhador. Apenas com medidas benéficas para a população trabalhadora e incentivos fiscais para empresas conseguirem se manter e terem a possibilidade de contratar novos funcionários e assim diminuindo a taxa de desemprego, além de um governo mais eficaz e que se importa com o povo, conseguimos diminuir a pobreza e consequentemente a fome pois com o acesso a renda vm o acesso a alimentos.
PARTE 2 – A Lei federal 9.795/99 e as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental.
A questão socioambiental já vem sendo contemplada na legislação brasileira ao prever a educação ambiental desde a Constituição Federal, posteriormente também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/1996), bem como nos instrumentos que norteiam o fazer pedagógico na escola, tais como os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, os Planos de Educação, dentre outras políticas públicas. Contudo, focaremos o nosso estudo em duas delas: A Lei federal 9.795/99 e as Diretrizes Curriculares para a Educação Ambiental.
Objetivo do exercício: desenvolver a habilidade interpretativa de políticas públicas.
Diretrizes são orientações para o pensamento e a ação. Neste sentido, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental (DCNEA) trazem orientações explícitas de como deve ser pensada e conduzida a ação educacional na educação básica, em relação à EA. Sendo que a assinatura deste documento foi realizada na Conferência Rio+20. A partir desse contexto e da leitura das Diretrizes, reflita com o seu grupo e responda as questões abaixo.
Questão 1. Segundo Morin (2005) o meio ambiente é um macrossistema complexo, cujos elementos estão interligados e inter-relacionados entre si. Por este motivo, o princípio do pensamento complexo contribui para a EA, haja vista que ele rompe com o paradigma pedagógico tradicional, que acaba por reduzir a EA a explicações simplificadas e desconexas, ao contrário pelo princípio do pensamento complexo o meio ambiente deve ser estudado de maneira integradora. Neste sentido, analise o documento das diretrizes e destaque pontos que você e seu grupo achem que vão em sentido do Edgar Morin preconiza.
R: Os trechos destacados (dos artigos 6º, 12, 13 e 17) trazem uma relação do meio ambiente com os indivíduos, de acordo com Edgar Morin.
· Art. 6º A Educação Ambiental deve adotar uma abordagem que considere a interface entre a natureza, a sociocultura, a produção, o trabalho, o consumo, superando a visão despolitizada, acrítica, ingênua e naturalista ainda muito presente na prática pedagógica das instituições de ensino.
· Art. 12. A partir do que dispõea Lei nº 9.795, de 1999, e com base em práticas comprometidas com a construção de sociedades justas e sustentáveis, fundadas nos valores da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade, sustentabilidade e educação como direito de todos e todas, são princípios da Educação Ambiental:
II - interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque humanista, democrático e participativo;
· Art. 13. Com base no que dispõe a Lei nº 9.795, de 1999, são objetivos da Educação Ambiental a serem concretizados conforme cada fase, etapa, modalidade e nível de ensino:
I - desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo;
· Art. 17. Considerando os saberes e os valores da sustentabilidade, a diversidade de manifestações da vida, os princípios e os objetivos estabelecidos, o planejamento curricular e a gestão da instituição de ensino devem:
I - estimular:
a) visão integrada, multidimensional da área ambiental, considerando o estudo da diversidade biogeográfica e seus processos ecológicos vitais, as influências políticas, sociais, econômicas, psicológicas, dentre outras, na relação entre sociedade, meio ambiente, natureza, cultura, ciência e tecnologia;
d) vivências que promovam o reconhecimento, o respeito, a responsabilidade e o convívio cuidadoso com os seres vivos e seu habitat; II - contribuir para:
a) o reconhecimento da importância dos aspectos constituintes e determinantes da dinâmica da
natureza, contextualizando os conhecimentos a partir da paisagem, da bacia hidrográfica, do bioma, do clima, dos processos geológicos, das ações antrópicas e suas interações sociais e políticas, analisando os diferentes
recortes territoriais, cujas riquezas e potencialidades, usos e problemas devem ser identificados e compreendidos segundo a gênese e a dinâmica da natureza e das alterações provocadas pela sociedade;
b) a revisão de práticas escolares fragmentadas buscando construir outras práticas que considerem a interferência do ambiente na qualidade de vida das sociedades humanas nas diversas dimensões local, regional e planetária;
III - promover:
a) observação e estudo da natureza e de seus sistemas de funcionamento para possibilitar a descoberta de como as formas de vida relacionam-se entre si e os ciclos naturais interligam-se e integram-se uns aos outros;
c) projetos e atividades, inclusive artísticas e lúdicas, que valorizem o sentido de pertencimento dos seres humanos à natureza, a diversidade dos seres vivos, as diferentes culturas locais, a tradição oral, entre outras, inclusive desenvolvidas em espaços nos quais os estudantes se identifiquem como integrantes da natureza, estimulando a percepção do meio ambiente como fundamental para o exercício da cidadania;
Questão 2. Segundo Bernardes e Pietro (2010) nenhuma área de conhecimento consegue, isoladamente, tratar todas as questões ambientais. Assim, cabe à escola ou o ensino superior inserir esta temática ao projeto político-pedagógico da instituição e definir as ações e projetos a serem desenvolvidos.
Neste trecho acima, temos dois conceitos importantes subentendidos, a interdisciplinaridade e a transversalidade, Como você definiria esses dois conceitos? Destacando um trecho em que eles aparecem na DCNEA e na Lei Federal 9.795/99.
R: A interdisciplinaridade se refere no modo de relacionar uma matéria com outras disciplinas, enquanto a transversalidade relaciona o conteúdo com o cotidiano da pessoa. As duas têm o objetivo de estabelecer conexões e facilitar o entendimento. Como, por exemplo, aplicar uma atividade extensionista numa comunidade que de para estabelecer relações entre o que é vivido e o que é aprendido em uma universidade, além de poder mostrar um lado científico que se relaciona com o político e o social.
Um trecho em que a interdisciplinaridade aparece na DCNEA é:
Art. 8º A Educação Ambiental, respeitando a autonomia da dinâmica escolar e acadêmica, deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todas as fases, etapas, níveis e modalidades, não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.
Um trecho em que a transversalidade aparece na DCNEA é:
Art. 14. II - abordagem curricular integrada e transversal, contínua e permanente em todas as áreas de conhecimento, componentes curriculares e atividades escolares e acadêmicas;
Um trecho em que a interdisciplinaridade e a transversalidade aparecem na Lei Federal 9.795/99 é:
Art.	4º	III	-	o	pluralismo	de	idéias	e	concepções	pedagógicas,	na	perspectiva	da inter, multi e
transdisciplinaridade;
Questão 3. Almeida e Oliveira (2007) ressaltam a importância da atuação efetiva da escola no desenvolvimento da EA. Os autores afirmam que o desenvolvimento da EA é uma via de mão dupla na medida em que os resultados dessa atuação representam aspectos positivos para a escola. Destaque trechos em que essa reflexão aparece na DCNEA.
R: Essa reflexão aparece na DCNEA nos seguintes trechos:
· Art. 10. As instituições de Educação Superior devem promover sua gestão e suas ações de ensino, pesquisa e extensão orientadas pelos princípios e objetivos da Educação Ambiental.
· Art. 14.
IV - incentivo à pesquisa e à apropriação de instrumentos pedagógicos e metodológicos que aprimorem a prática discente e docente e a cidadania ambiental;
V - estímulo à constituição de instituições de ensino como espaços educadores sustentáveis, integrando proposta curricular, gestão democrática, edificações, tornando-as referências de sustentabilidade socioambiental.
· Art. 17. III - promover:
e) trabalho de comissões, grupos ou outras formas de atuação coletiva favoráveis à promoção de
educação entre pares, para participação no planejamento, execução, avaliação e gestão de projetos de intervenção e ações de sustentabilidade socioambiental na instituição educacional e na comunidade, com foco na prevenção de riscos, na proteção e preservação do meio ambiente e da saúde humana e na construção de sociedades sustentáveis.
· Art. 19. Os órgãos normativos e executivos dos sistemas de ensino devem articular-se entre si e com as universidades e demais instituições formadoras de profissionais da educação, para que os cursos e programas de formação inicial e continuada de professores, gestores, coordenadores, especialistas e outros profissionais que atuam na Educação Básica e na Superior capacitem para o desenvolvimento didático-pedagógico da dimensão da Educação Ambiental na sua atuação escolar e acadêmica.
· Art. 21. Os sistemas de ensino devem promover as condições para que as instituições educacionais constituam-se em espaços educadores sustentáveis, com a intencionalidade de educar para a sustentabilidade socioambiental de suas comunidades, integrando currículos, gestão e edificações em relação equilibrada com o meio ambiente, tornando-se referência para seu território.
Questão 4. A inserção da EA no ensino renova a educação, oferecendo um ensino de qualidade com uma formação integral do aluno com o objetivo de contribuir para uma mudança de ações que contribuam para educação ambiental. Dessa forma, o indivíduo se torna capaz de solucionar questões socioambientais, agindo sobre elas” (CARVALHO, 2008, p. 156-157). Para isso, é preciso formar profissionais capacitados para essa nova realidade, profissionais que possam discutir sobre EA de forma crítica. Segue trechos em que essa reflexão aparece na DCNEA.
R: Alguns trechos em que essa reflexão aparece na DCNEA são:
· Art. 1º II - estimular a reflexão crítica e propositiva da inserção da Educação Ambiental na formulação, execução e avaliação dos projetos institucionais e pedagógicos das instituições de ensino, para que a concepção de Educação Ambiental como integrante do currículo supere a mera distribuição do tema pelos demais componentes.
· Art. 12.
	pluralismo de ideias
	e concepções pedagógicas;
	articulação na abordagem de uma perspectivacrítica e transformadora
III -
V -dos desafios ambientais a
serem enfrentados pelas atuais e futuras gerações, nas dimensões locais, regionais, nacionais e globais;
· Art. 13. III - estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica sobre a dimensão socioambiental
· Art. 14. III - aprofundamento do pensamento crítico-reflexivo mediante estudos científicos, socioeconômicos, políticos e históricos a partir da dimensão socioambiental, valorizando a participação, a cooperação, o senso de justiça e a responsabilidade da comunidade educacional em contraposição às relações de dominação e exploração presentes na realidade atual; - Art. 17. I - estimular:
a) visão integrada, multidimensional da área ambiental, considerando o estudo da diversidade biogeográfica e seus processos ecológicos vitais, as influências políticas, sociais, econômicas, psicológicas, dentre outras, na relação entre sociedade, meio ambiente, natureza, cultura, ciência e tecnologia;
b) pensamento crítico por meio de estudos filosóficos, científicos, socioeconômicos, políticos e históricos, na ótica da sustentabilidade socioambiental, valorizando a participação, a cooperação e a ética;
c) reconhecimento e valorização da diversidade dos múltiplos saberes e olhares científicos e populares sobre o meio ambiente, em especial de povos originários e de comunidades tradicionais; III - promover:
b) ações pedagógicas que permitam aos sujeitos a compreensão crítica da dimensão ética e política das questões socioambientais, situadas tanto na esfera individual, como na esfera pública;
Questão 5. O último parágrafo da Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental, traz a seguinte contribuição:
O atributo “ambiental” na tradição da Educação Ambiental brasileira e latinoamericana não é empregado para especificar um tipo de educação, mas se constitui em elemento estruturante que demarca um campo político de valores e práticas, mobilizando atores sociais comprometidos com a prática político-pedagógica transformadora e emancipatória capaz de promover a ética e a cidadania ambiental (DCNEA, pág.1).
Como seria desenvolver uma Educação Ambiental para atender o trecho grifado da acima? Em qual corrente de Sauvé, bem como macrotendência de Layrergues o trecho se encaixaria? Justifiquem sua resposta.
R: Seria uma educação que iria oferecer valores e práticas educacionais de cidadãos de forma sustentável, com o objetivo de promover um pensamento ambiental sustentável e igual para todos. Dessa forma 
, é gerada uma linha ética e crítica de pensamento.
A corrente de Sauvé serve como uma crítica, pelo motivo de ter como objetivo a transformação, a desconstrução socioambiental e esse trecho cita que há uma movimentação de atores sociais que podem promover a ética e a cidadania ambiental, tendo em prática uma política transformadora.
A macrotendência também serve como crítica, pelo motivo de enfrentar a política de desigualdade e injustiça socioambiental. Isso está relacionado com o trecho pelo motivo de apresentar um campo de valores e práticas que movem atores sociais a transformar e promover a ética.
Questão 6. No artigo seis a Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental, traz a seguinte contribuição:
Art. 6º A Educação Ambiental deve adotar uma abordagem que considere a interface entre a natureza, a sociocultura, a produção, o trabalho, o consumo, superando a visão despolitizada, acrítica, ingênua e naturalista ainda muito presente na prática pedagógica das instituições de ensino (DCNEA, pág.2)
Refletindo no trecho acima, discorra como foi a Educação Ambiental que você teve na Educação Básica (Fundamental e Médio) e respondam: ela se aproxima ou se distancia do que a Diretrizes propõe como deve ser o ensino de Educação Ambiental?
R: A Educação Ambiental que tive durante a Educação Básica está distante do que as Diretrizes propuseram, eu aprendi regras que deveria seguir sobre como cuidar do meio ambiente. No entanto, não foi ensinado a ter um olhar crítico sobre esses saberes e nem a fazer relações com o cotidiano ou com outras áreas disciplinas.
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, M.P.Q; OLIVEIRA, C.I. Educação Ambiental: importância da atuação efetiva da escola e do desenvolvimento de programas nesta área. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, v. 18, p. 12-24, 2007.
BERNARDES, M. B. J.; PRIETO, E. C. Educação Ambiental: disciplina versus tema transversal. Revista Eletrônica Mestrado em Educação Ambiental, v. 4, p. 173-185, 2010
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez, UNESCO, 2005.
Referências Bibliográficas
ALMEIDA, M.P.Q; OLIVEIRA, C.I. Educação Ambiental: importância da atuação efetiva da escola e do desenvolvimento de programas nesta área. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental, v. 18, p. 12-24, 2007.
BERNARDES, M. B. J.; PRIETO, E. C. Educação Ambiental: disciplina versus tema transversal. Revista Eletrônica Mestrado em Educação Ambiental, v. 4, p. 173-185, 2010
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília: Cortez, UNESCO, 2005..
Novos objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 2015. Organização das Nações Unidas (ONU). Disponível em
<https://news.un.org/pt/story/2015/09/1524861-novos-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel#:~:text=A%20nova% 20agenda%202030%20tem,quest%C3%B5es%20de%20sa%C3%BAde%20e%20educa%C3%A7%C3%A3o.&text=O%20nov o%20documento%20%C3%A9%20mais,todos%20nos%20pr%C3%B3ximos%2015%20anos.>
Couto,Camile.	ed	8	de	abril	de	2021.	CNN.	Disponível	em
<https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2021/04/08/populacao-abaixo-da-linha-da-pobreza-triplica-e-atinge-27-milhoe s-de-brasileiros>

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