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CURSOINSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE MARITIMO X PORTO SECO

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1
CURSO:INSPETOR DE EMBARQUE E 
DESEMBARQUE MARITIMO X PORTO SECO
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 
1998.
CURSO:INSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE 
MARITIMO X PORTO SECO
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 
1998.
MISSÃO: Promover a Educação e Formação de Qualidade do ensino, 
integralmente comprometidos com os alunos. Preparar profissionais 
criativos, empreendedores, inovadores, capazes de transformar a 
realidade.
VISÃO: Ser uma empresa reconhecida pela ampliação do acesso ao 
conhecimento de qualidade e por contribuir com o desenvolvimento do 
saber, e das organizações..
VALORES: Transparência, Qualidade, Excelência, Inovação no ensino
ONDE 
ESTAMOS ?
Av. Vitorino Freire, Edifício Jonas Soares 
Martins
Ao lado do Banco Brasil x em frente ao 
prédio Justiça Federal
Edifício Jonas Soares 
Martins
INSTRUTOR
GRACELINE
VALERIA
•
Graceline Valeria Mangiacone
10 anos de experiencia PORTO
PORTO VALE, ITAQUI, ALUMAR
■ Nome/Apelido/Alcunha ?
■ Vivência na área ?
■ Expectativas com o curso ?
Apresentação Pessoal / Troca de Experiências
MAR DE 
OPORTUNIDADES
PORTUÁRIAS
https://www.gov.br/pt-br/noticias/transito-e-
transportes/2020/12/tcu-da-aval-para-concessao-de-mais-
quatro-terminais-de-combustiveis
https://www.temape.com.br/temape.php
Com início de operação previsto para 2022, o terminal terá
capacidade para receber navios de grande porte e realizar
operações com barcaças. Com a chegada na região Norte, a
Ultracargo reforça o seu propósito de conectar negócios
contribuindo para a evolução da logística portuária.
O Completo do Pecém e a multinacional 
chinesa Mingyang Smart Energy
Parque Eólico localizado entre as cidades de Paulino 
Neves e Barreirinhas
OPORTUNIDADES
TERMINAL RAIZEN
INAUGURAÇÃO 
MAIO/2020
GRANEL 1-
Iniciou 2020 a construção de mais 6 
tanques- aumento produção
PÁTIO DE TANCAGEM
PÁTIO DE TANCAGEM
PÁTIO DE TANCAGEM
Alcântara receberá R$ 10 bilhões 
para construção de porto multimodal
DIRETORES
TERMINAL PORTUÁRIO ALCANTÂRA
Resumo
1 – Evolução do mercado
2 – Caracteristicas do TPA
3 – Oportunidades com o TPA
Por que o TPA está sendo desenvolvido?
26
Tendências da região estão criando oportunidades imediatas para exportação
REGIÕES PRODUTORAS 
>70%
é a participação do 
Sistema Norte da Vale 
Exploração de outras áreas 
com enorme potencial 
exportador ao Sul e Leste de 
Carajás
>30%
crescimento demanda no 
Sistema Norte da Vale
#02
é a posição do Brasil no 
ranking global de exportação 
de minério de ferro
Brasil deverá aumentar sua 
importância como exportador 
global de minério de ferro
DEMANDA POR MINÉRIO FERRO
Fonte: CRU, Vale, MySteel, Notícias da Mineração, InfraNews 
Portos de São Luís no 
limite da capacidade
Investimentos em infraestrutura 
logística, como Estrada de Ferro 
do Maranhão e TPA, permitirão 
escoamento simultâneo de 
minério de ferro e grãos, sem 
conflitos
Ferrovia Norte Sul e suas 
conexões aumentam 
conectividade e captação de 
cargas
DESAFIO ESCOAMENTO
Por que o TPA está sendo desenvolvido?
27
Tendências da região estão criando oportunidades imediatas para exportação
REGIÕES PRODUTORAS
>50%
é a participação 
dos estados do 
Arco Norte na 
produção de 
grãos
Arco Norte se consolidará 
como região mais estratégica 
para exportação de grãos
>10%
crescimento demanda 
global de grãos em 10 anos
#02
é a posição do Brasil no 
ranking global de 
exportação de grãos
Brasil deverá aumentar sua 
importância como exportador 
global de grãos
DEMANDA POR GRÃOS
Fonte: FAO-OECD; USDA; CONAB; AliceWeb, Análises Markestrat 
~25%
dos grãos, apenas, são 
exportados pelo Arco Norte
Investimentos em 
infraestrutura logística, como 
Ferrovia Norte-Sul, diminuirão 
custos de transporte
Investimentos em 
infraestrutura irão aumentar o 
volume exportado pela região
DESAFIO ESCOAMENTO
28
PARALELO 16
Alcântara
FNS
8 Mtpa
8 Mtpa
EFC
230 Mtpa 252 Mtpa
(230+22 Mtpa)
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
EVOLUÇÃO DE MERCADO
Demanda 2020 - 252 Mtpa
Minério - Produção sistema Norte 230Mtpa,
transportados pela EFC até TPPM *
Agronegócio - Produção MATOPIBA 8 Mtpa,
transportados pela FNS/EFC
Logística – O trem de minérios transporta 2,7 vezes mais
que um trem de grãos, no entanto a ocupação ferroviária da
EFC é igual. Isto significa que 1Ton de grão equivale a
2,7Ton de minério em termos de ocupação da EFC
* In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch
12Mai20
29
PARALELO 16
Alcântara
FNS
10 Mtpa
16 Mtpa
EFC
240 Mtpa 283 Mtpa
(240+43 Mtpa)
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
Minério - Produção sistema Norte 240Mtpa,
transportados pela EFC até TPPM *
Agronegócio - Produção MATOPIBA 16 Mtpa,
transportados pela FNS/EFC **
EVOLUÇÃO DE MERCADO
Previsão de Demanda 2022 - 283 Mtpa
** Informação EMAP
* In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch
12Mai2020
30
PARALELO 16
Alcântara
FICO
43 Mtpa
EF232
10 Mtpa
FNS
53 Mtpa
(10+43 Mtpa)
63 Mtpa
(53+10Mtpa)
EFC
260 Mtpa 428 Mtpa
(260+168 Mtpa)
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
Minério - Produção sistema Norte 260Mtpa,
transportados pela EFC até TPPM *
Agronegócio - Produção MATOPIBA 10 Mtpa,
transportados pela FNS/EFC **
Agronegócio – Inicio Operação FICO com
previsão de produção de 43 Mtpa
transportados pela FICO/FNS/EFC **
Agronegócio – Inicio Operação EF232 com
previsão de produção de 10 Mtpa
transportados pela EF232/FNS/EFC **
** Projeções de demanda apresentada pela Valec
* In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch
12Mai2020
EVOLUÇÃO DE MERCADO
Previsão de Demanda 2025 - 428 Mtpa
31
PARALELO 16
Alcântara
FICO
46 Mtpa
EF232
11 Mtpa
FNS
129 Mtpa
(10+46 Mtpa)
67 Mtpa
(56+11 Mtpa)
EFC
290 Mtpa 470 Mtpa
(290+180 Mtpa)
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
Minério - Produção sistema Norte 290Mtpa,
transportados pela EFC até TPPM *
Agronegócio - Produção MATOPIBA 10 Mtpa,
transportados pela FNS/EFC **
Agronegócio – Produção de 46 Mtpa
transportados pela FICO/FNS/EFC **
Agronegócio – Produção de 11 Mtpa
transportados pela EF232/FNS/EFC **
EVOLUÇÃO DE MERCADO
Previsão de Demanda 2030 - 470 Mtpa
** Projeções de demanda apresentada pela Valec
* In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch
12Mai2020
32
PARALELO 16
Alcântara
FICO
106 Mtpa
EF232
25Mtpa
FNS
129 Mtpa)
154 Mtpa
EFC
261 Mtpa
677 Mtpa
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
Minério - Produção sistema Norte 261Mtpa,
transportados pela EFC até TPPM
Agronegócio - Produção MATOPIBA 23 Mtpa,
transportados pela FNS/EFC
Agronegócio – Produção de 106 Mtpa
transportados pela FICO/FNS/EFC
Agronegócio – Produção de 25 Mtpa
transportados pela EF232/FNS/EFC
EVOLUÇÃO DE MERCADO
Previsão de Demanda 2030
Efeito Sazonalidade 677 Mtpa
Sazonalidade nos grãos de 20 % em Maio e Junho
Sazonalidade no minério de ferro no 1S de 45%
CONDICIONALISMOS TPPM E ITAQUI
Capacidade instalada aproximando-se do limite
Sazonabilidade semestral (chuva e humidade)
Dimensão do tamanho de pátios
de estocagem
Utilização de canal comum Baía de S. Marcos
Sem back-up operacional em relação a acidentes
ou constrangimentos na utilização de piers
Sazonabilidade agronegócio afetando chegada
carga minério
Relação piers vs. Capacidade dos navios (nem todos
suportam valemax)
Resumo
2 – Caracteristicas do TPA
35
TERMINAL PORTUÁRIO DE 
ALCÂNTARA (TPA)
Desenvolvimento do Terminal Privado 
mais estratégico do Corredor 
Norte para as exportações brasileiras
TPA
Alcântara, MA
Localização do Terminal 
Portuário de Alcântara
36
... margem ocidental 
da Baía de São Marcos, 
que possui canal de 
navegação totalmente 
desimpedido
Projeto para 
construção de um 
terminal de uso 
privado (TUP) em 
região estratégica de 
escoamento...
EF Maranhão *
Alcântara
Transnordestina
EF Carajás
Ferrovia Norte-Sul
* Construção será 
feita pelo TPA
Acessoferroviário: Ramal ao TPA
(50 km menor que o trajeto para o TMPM)
Contrato de Adesão (ANTAQ e MINFRA)
firmado e publicado em 2018
Licenciamento ambiental integrado:
Porto - Ferrovia
Quilombolas: Acordo formal com 
comunidade
Velocidade máxima das correntes no TPA
é de 2 m/s
TERMINAL PORTUÁRIO 
DE ALCÂNTARA
ITAQUI 
TPPM
37
Localização do Terminal Portuário de Alcântara
Localização: Margem Ocidental da
Baía de São Marcos (evita
congestionamentos da Margem
Oriental: 3 portos + 1 em construção)
Águas profundas: calado natural
mínimo de 25 m nos piers (navios de
até 400.000 DWT)
Manobrabilidade: Nível de segurança
máxima obtido nas simulações feitas
com a APEM e DHI na Force
Technology Denmark em Copenhaga
Pier: Até 8 berços x 405 m (Agro, 
Minério, Carga geral, Combustíveis)
38
Terminal de Minério de ferro
Terminal de Combustíveis
Terminal de FertilizantesTerminal de Bauxita
Terminal Agro
Terminal de Contêineres/ 
Carga Geral
Terminal de Gás Natural
Capacidade dos 9 pátios de 0,8 Mt perfazendo 7 Mt e podendo ser
aumentada até 15 Mt
Domínio útil: Ilha do Cajual (12 milhões m2)
Área do Terminal Portuário de Alcântara
Resumo
3 – Oportunidades com o TPA
40
PARALELO 16
Alcântara
FICO
EF232
FNS
EFC
São Luís
Acailândia
S11D
Parauapebas
Balsas
Água Boa
OPORTUNIDADES COM TPA e EFM
Terminal Portuário de Alcântara e 
Estrada de Ferro do Maranhão 
como oportunidades de solução 
dos gargalos logísticos
EFM
TPA: DIMENSÕES E CAPACIDADES
Número de berços: 4 (fase 1) e 8 (fase 2)
Extensão do cais: 1.620m (fase 1) e 3.240m (fase 2)
Profundidade: -25 m (natural)
Tipo de carga: Minério de Ferro e Grãos
Capacidade de carga (fase 1):
Minério de Ferro: 140Mtpa
Grãos: 40Mtpa
O TPA poderá funcionar como backup do TPPM permitindo
recuperação de metas e/ou atingimento de novas metas
diminuindo o nível de risco da operação atual
EF Maranhão permitirá priorizar o transporte de minério
na EFC
O TPA fica 50km mais próximo de Carajás e Açailândia
do que o TPPM
Substituição de caminhões por ferrovia e navios até
200.000 DWT para o Agro aumentando a atratividade do
Corredor Norte com economias no frete marítimo até 40%
Empreendimento em fase de projeto básico
permitindo costumização do lay-out de acordo com
necessidades e quesitos
OPORTUNIDADES COM O TPA
O que faz o INSPETOR DE EMBARQUE?
O que faz o INSPETOR DE EMBARQUE?
SALÁRIO
MÉDIO
INSPECIONAR CARGA ATÉ O
EMBARQUE
PLANEJAMENTO CONTROLE E 
PRODUÇÃO
E 
OPERAÇÃO
https://www.glassdoor.com.br/Sal%C3%A1ri
os/inspetor-de-embarque-e-desembarque-
de-navios-sal%C3%A1rio-SRCH_KO0,44.htm
SALÁRIO
MÉDIO
O que é um 
Porto?
Porto público 
Porto Organizado - é o porto construído e aparelhado para atender às necessidades
da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou
explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de
uma autoridade portuária.
• O Porto é um centro logístico de convergência dos diferentes modais de 
transportes;
• Elo de contato com o mundo exterior. Por eles passa 95% do Comércio 
Internacional Brasileiro;
• Instrumento alavancador de desenvolvimento de uma região, com melhoria do 
entorno econômico(Zonas de Influência);
• Representam diferencial competitivo no valor final da carga: Eficiência x Custos 
Baixos na movimentação.
• Importante elo da cadeia logística do comércio internacional - Credibilidade;
Premissas
Diretrizes que devem nortear a exploração dos portos
organizados e instalações portuárias – Art. 3º Lei
12.815/13:
•I - expansão, modernização e otimização da 
infraestrutura e da superestrutura que integram os 
portos organizados e instalações portuárias;
•II - garantia da modicidade e da publicidade das tarifas e 
preços praticados no setor, da qualidade da atividade 
prestada e da efetividade dos direitos dos usuários;
Premissas
• III - estímulo à modernização e ao aprimoramento da gestão 
dos portos organizados e instalações portuárias, à 
valorização e à qualificação da mão de obra portuária e à 
eficiência das atividades prestadas;
• IV - promoção da segurança da navegação na entrada e na 
saída das embarcações dos portos; e
• V - estímulo à concorrência, incentivando a participação do 
setor privado e assegurando o amplo acesso aos portos 
organizados, instalações e atividades portuárias.
Conceitos – Breve Comentários
Operador Portuário (Art. 2º, XIII):
• “pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as
atividades de movimentação de passageiros ou
movimentação de mercadorias ou armazenagem de
mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte
aquaviário”;
Conceitos
1) Instalação de Uso Público:
É aquela explorada diretamente pela concessionária ou mediante
celebração de contrato de arrendamento com o poder concedente
(MTPAC), no caso de exploração indireta, sempre através de
licitação, quando localizada dentro dos limites da área do porto
organizado (Art. 2º, I e II) e cujo contrato deverá conter como
cláusulas essenciais àquelas constantes do Art. 5º, com destaque
para os incisos VI – Aos direitos e deveres dos usuários, com
obrigações correlatas do contratado e as sanções respectivas; VII –
Ás responsabilidades das partes e VIII - à reversão de bens;
Conceitos
2) Instalação de Uso Privativo:
É aquela que se caracteriza mediante celebração de contrato
de adesão com o poder concedente (MTPAC), quando
localizada fora da área do porto organizado (Art. 2º, IV).
Podem ser:
A) TERMINAL DE USO PRIVADO;
B) ESTAÇÃO DE TRANSBORDO DE CARGA;
C) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE;
D) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA DE TURISMO.
PORTO SECO
O QUE É E COMO FUNCIONA UM PORTO 
SECO
Porto Seco: o que é
De forma simples, porto seco, ou Estação Aduaneira do 
Interior (EADI), nada mais é do que uma área alfandegada 
de uso público localizada em uma zona secundária. Ou 
seja, fora dos portos principais e próxima de regiões com 
grande volume de produtos a serem comercializados, 
tanto para importação de mercadorias como exportação.
Dentro do porto seco são realizadas operações de 
movimentação, desembaraço, entrepostagem, 
armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias 
e de bagagem importadas ou que serão exportadas
Toda a administração do 
porto seco é feita por 
uma empresa privada, 
mas o controle 
aduaneiro é de 
responsabilidade da 
Receita Federal do Brasil. 
Ou seja, ela faz todo o 
controle de mercadorias 
desde a sua entrada no 
país e consequente 
nacionalização e 
distribuição, assim como 
atua no processo de 
embarque para o 
exterior.
61
CLASSIFICAÇÃO DE 
PORTOS MARITIMOS
TERMINAIS
PORTUÁRIOS
LACUSTRES –COM LIGAÇÕES A LAGOS
• FLUVIAIS –COM LIGAÇÕES A RIOS; 
• MARÍTIMOS –COM LIGAÇÕES COM O MAR;
PORTOS:CLASSIFICAÇÕES
• MARÍTIMOS – COM LIGAÇÕES COM O MAR; 
• FLUVIAIS – COM LIGAÇÕES A RIOS; 
• LACUSTRES – COM LIGAÇÕES A LAGOS
FORMAS DE 
NAVEGAÇÃO
“MODAL 
AQUAVIÁRIO
TRANSOCEÂNICA
-LONGO CURSO –
realizada entre porto
brasileiros e estrangeiros.
Formas de 
navegação
-INTERIOR – é realizada em
hidrovias interiores em
percurso nacional ou
internacional;
-CABOTAGEM – é realizada
entre portos ou pontos do
território nacional
CABOTAGEM
FLUVIAL- RIOS
LACUSTRE- LAGO
TRANSOCEÂNICA ATRAVESSA 2 PAISES
Também conhecido LONGA DISTÂNCIA
Formas de 
navegação
:
•
NAVEGAÇÃO LONGA DISTÂNCIA também 
conhecida por TRANSOCEÂNICA
NAVEGAÇÃO COSTA OU LITORAL também 
conhecida por CABOTAGEM
NAVEGAÇÃO LONGA CURTA DISTÂNCIA OU 
NAVEGAÇÃO INTERIOR também conhecida por 
FLUVIAL E LACUSTRE
NAVEGAÇÃO
BRAZIL X CHINA
PORTO PECÉM A 
VILA DO CONDE
RIO SOLIMÕES
RIO NEGRO
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários
■ INSPETOR DE EMBARQUE podendo atuar em todas essas áreas;
■ Importância para auxílio nas tomadas de decisão, controle e monitoramento;
■ Visão Holística = holos = do grego, ‘todo’ ou ‘inteiro’;
■ No âmbito portuário -> é a visão globalda empresa, de todos os seus elementos,
estratégias e atividades, que resulta em uma representação única da organização.
CABOTAGEM
FLUVIAL- RIOS
LACUSTRE- LAGO
TRANSOCEÂNICA ATRAVESSA 2 PAISES
Também conhecido LONGA DISTÂNCIA
CURIOSIDADES
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Visão Holística – Terminais Portuários - Exemplos
Ponta da Madeira
Alumar
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Visão Holística – Terminais Retroportuários - Exemplos
TIPOS DE OPERAÇÕES
NO PORTUÁRIAS
AS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS 
Quando um navio chega ao porto, diversas operações simultâneas são realizadas para que o serviço 
contratado seja prestado. O gestor deve estar atento a todas essas operações, algumas delas são:
• RECEPÇÃO – é emitido um aviso de chegada do navio ao porto, e a equipe é colocada a postos para sua 
recepção; 
• PRATICAGEM I - a embarcação é conduzida até o ancoradouro, com ou sem a utilização de um rebocador; 
• PRATICAGEM II – o navio é conduzido até as águas por onde vai navegar, com ou sem o auxílio de 
rebocadores;
Origem da Carga
PortoPonto de Controle
• INSPEÇÃO – é realizada por parte dos órgãos competentes para 
que seja certificado o cumprimento das leis e regras por parte do navio;
• MANOBRA – é realizada a aproximação do navio ao berço; 
• ATRACAÇÃO – o navio é atracado ao berço;
Origem da Carga PortoPonto de Controle
PREPARAÇÃO – O NAVIO É PREPARADO PARA O CARREGAMENTO 
OU DESCARREGAMENTO; 
• REALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES – os serviços são 
realizados pelo terminal; 
• PREPARAÇÃO PARA O ZARPE – o navio é preparado para a 
saída do terminal; 
• LIBERAÇÃO – é realizada a liberação pela capitania dos portos; 
• DESATRACAÇÃO – o navio é desatracado do berço para sua 
partida.
TIPOS DE CARGAS
Cargas secas- madeira, eletro, 
peças carro
Cargas a granel LIQUIDO- derivado 
petróleo e combustíveis
Granés sólidos agrícola –soja, 
feijão, milho
Cargas frigoríficas –perecíveis 
frutas e legumes
Cargas de Minério granéis 
minerais
Cargas de veículo- carga seca
Cargas frágeis- Vidros;
Cristais;Louças;Espelho.
Cargas vivas – animais (pecuária)
Cargas indivisíveis e excepcionais 
de grande porte exemplo peças de 
equipamento.
Cargas perigosas- Abaixo tipos
Tipos cargas
As cargas perigosas estão divididas em nove classes, 
conforme classificação da ONU
Classe 1: Explosivos
Classe 2: Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos 
sob pressão ou altamente refrigerados;
Classe 3: Líquidos inflamáveis;
Classe 4: Sólidos inflamáveis
Classe 5: Substâncias oxidantes, peróxidos orgânicos
Classe 6: Substâncias tóxicas venenosas, substancias 
infectantes
Classe 7: Materiais radioativos
Classe 8: Corrosivos
Classe 9: Substâncias perigosas diversas
A IMO- Organização Marítima 
Internacional é um órgão pertencente às 
Nações Unidas,
competente para lidar com assuntos 
técnicos relativos ao transporte marítimo.
O mais importante destes códigos é 
o IMDG Code (International Maritime
Dangerous Goods Code-ou Código 
Marítimo Internacional de Produtos 
Perigosos).
A IMO LIDA COM DUAS ÁREAS
PRINCIPAIS: PROMOÇÃO DE SEGURANÇA
MARÍTIMA E PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO
POR NAVIOS. PARA TAL, DESENVOLVEU UM
CONJUNTO DE CÓDIGOS QUE FUNCIONAM
COMO UM GUIA DE NORMAS PARA SE LIDAR
COM CERTO TIPO DE CARGA.
CARGAS PERIGOSAS
São 6 os principais tipos de carga:
1.Granel sólido mineral (GSM)
2.Granel sólido agrícola (GSA)
3.Granel líquido combustível (GLC)
4.Granel líquido agrícola (GLA)
5.Carga geral (CG)
6.Cargas conteinerizadas (Contêiner).
CARGA A GRANEL
A carga a granel é aquela que é transportada sem nenhuma embalagem. No 
formato sólido, ela é constituída de partículas sólidas podendo ser de 
origem mineral (minério de ferro, alumina e bauxita, carvão mineral) 
ou agrícola (soja, farelo de soja, milho, açúcar, café).
http://prinunes.com.br/730-conteiner-a-grande-embalagem/
Quando a carga a granel encontra-se no formato 
líquido, ela se adéqua ao equipamento de transporte.
Já os granéis líquidos agrícolas são oriundos de 
origem vegetal e servem para consumo humano, 
podendo ser usado como exemplo o suco de 
laranja e o óleo de soja
Granéis líquidos combustíveis são 
combustíveis, como o próprio nome já 
diz: derivados de petróleo, petróleo e etanol. 
SUPERVISOR PORTUÁRIO PODE ATUAR NA SUPERVISÃO/GESTÃO DE: 
Modais 
OS TERMINAIS OS TERMINAIS 
PORTUÁRIOS SÃO CLASSIFICADOS EM: 
• MARÍTIMOS –COM LIGAÇÕES COM O 
MAR;
• FLUVIAIS –COM LIGAÇÕES A RIOS; 
• LACUSTRES –COM LIGAÇÕES A LAGOS
NAVEGAÇÃO LONGA DISTÂNCIA também 
conhecida por TRANSOCEÂNICA
NAVEGAÇÃO COSTA OU LITORAL também 
conhecida por CABOTAGEM
NAVEGAÇÃO LONGA CURTA DISTÂNCIA OU 
NAVEGAÇÃO INTERIOR também conhecida por 
FLUVIAL E LACUSTRE
Evolução do Porto do Itaqui
AGÊNCIAS MARITIMAS
AUTORIDADES
ARRENDATÁRIOS
CESSIONÁRIAS
OGMO
OPERADORES
Comunidade 
Portuária
Autoridade portuária –
É a pessoa jurídica responsável pela 
administração 
do “Porto Organizado”, que pode ser exercida 
diretamente pela União ou por entidade delegada 
ou concessionária do porto. 
Autoridade aduaneira refere-se a um servidor público que possui a 
competência de realizar o controle de alfândega, bem como a 
fiscalização de taxas
O controle aduaneiro brasileiro é exercido atualmente pela Secretaria 
da Receita Federal. ... O exercício da 
administração aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre 
o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários 
nacionais, em todo o território aduaneiro (Constituição Federal, art. 
237).
https://aduaneiro.portaldasfinancas.gov.pt/jsp/main.jsp
1. Rodoviário
2. Aquaviário
3. Dutoviário
4. Aeroviário
5. Ferroviário
TIPOS DE MODAIS TRANSPORTE
Logística de Transporte e Distribuição
1. Rodoviário
TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE
1. Rodoviário TIPOS DE MODAIS TRANSPORTE
1. Rodoviário
TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE
1. Rodoviário
TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE
A carroceria Sider é uma 
espécie de baú lonado,
2 Modal Aquaviário 
1. Transporte Marítimo.
2. Transporte de Cabotagem de Curto Curso.
3. Transporte de Cabotagem de Longo Curso. 
4. Transporte Fluvial.
5. Transporte Hidroviário.
6. Transporte de Cabotagem do Interior.
7. Transporte Lacustre.
VIAS DE PASSAGEM OS MARES ABERTOS
VIAS DE LAGOS E LAGOAS.
VIAS DE RIOS
ESTRUTURA NAVIO
Estrutura - Navios 
1.Proa; 
2. Bulbo; 
3. Âncora; 
4. Casco; 
5. Hélice;
6. Popa; 
7. Chaminé;
8. Ponte;
9. Convés.
Definições de navios
• PROA - Parte dianteira do navio.
• POPA - Parte posterior do navio.
• Bombordo - é o bordo à esquerda do rumo da 
embarcação 
• Boreste - em termos náuticos, é o lado direito de 
quem se encontra numa embarcação voltado para a 
sua proa
Manobra de Atracação
Atracação e amarração
• Equipamentos de Atracação e Amarração-
Gatos de amarração
3 Dutoviário
é formado por dutos ou tubos
que transportam geralmente
líquidos a longas distâncias
Geralmente é escolhido para transportar 
óleos, como os oleodutos e gás 
(gasodutos), derivado petróleo, 
combustível, produtos químicos, água 
ÓLEO 
GÁS 
MINÉRIO DE 
FERRO
ÁGUA 
https://www.infoescola.com/transporte/oleoduto/
4 Aeroviário
5 Ferroviário
•MRS Logística
• Vale
• VLI Logística
• RumoEM
P
R
E
S
A
S
 F
E
R
R
O
V
IÁ
R
IA
S
https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#MRS_Logistica
https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#Vale
https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#VLI_Logistica
https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#Rumo
59%
24%
13%
4% Rodoviário
Ferroviário
Aquaviário
Dutoviário e
Aéreo
Matriz de Transportes
Logística de Transporte e Distribuição
0,4%
15,1%
15,5%
29,5%
39,6%
Aéreo Dutoviário
Aquaviário Rodoviário
Ferrovia
0,1%
4,5%
12,2%
59,2%
23,8%
Aéreo Dutoviário
Aquaviário Rodoviário
Ferrovia
BRASIL EUA
Comparativo Brasil X EUA
SISTEMA PORTUÁRIO
BRASILEIRO
LOGÍSTICA é o processo
de gerir estrategicamente
a aquisição, a
movimentação e o
armazenamentode
materiais
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
116
(1)a interoperabilidade de todos
os modos de transporte;
(2) (2) a interconectividade das
redes de transporte terrestre
com o mar; e
(3) (3) a compatibilidade entre
sistemas de informação.
117
INSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE ATUA NA ÚLTIMA PONTA DO PROCESSO
118
Seu trabalho transita geralmente entre duas áreas: PLANEJAMENTO E 
OPERAÇÃO. Isso porque suas obrigações, responsabilidades, 
envolvem diretamente profissionais dessas esferas.
PLANEJAMENTO
OPERAÇÃO
PAPEL DO INSPETOR
Controle de mercadoria e certificação de quantidade, 
qualidade,
embalagem, condição, etc. em inspeções pré-embarque
Fornecer serviços de inspeção e liberação de alta qualidade 
para reclamações para o mercado de seguros marítimos 
Realizar inspeções de cargas perdidas e / ou danificadas de
importar ou exportar
Realizar inspeções de calados de navios, a quantidade de
combustível (bunker), on-rental / off-rental e não marítimo e
aviação
O que é?
Inspeção que determina as quantidades e 
qualidades de um determinado produto
Temperatura, embalagem, recipiente, 
tempo, produto, entre outros
inspeções 
antes do 
envio
INSPEÇÕES 
PRÉ 
EMBARQUE
O status do produto em um determinado momento e local é registrado 
(recebimento da remessa)
Destinado a uma 
ampla variedade 
de produtos 
(perecíveis, 
tecnológicos,
automotivo, etc
PROCESSO DE INSPEÇÃO
APLICAÇÃO
INSPEÇÃOREPORT
Pedido de inspeção
• De preferência dias 
antes da inspeção
Chegada do 
inspetor às 
instalações
• Auxiliado pelo 
pessoal do 
exportador
• Físico 
• Digital (CD)
inspeções pré-embarque - clientes?
EXPORTADORES 
TRANSPORTADO
RES 
EMPRESAS DE 
NAVEGAÇÃO 
IMPORTADORES SEGURADORAS CLIENTES
FATORES CRITICOS DA EXPORTAÇÃO X INSPEÇÃO TEM QUE GARANTIR
MANEJO 
DA CARGA
TEMPERATURA
E ARMAZANAMENTO
TRANSPORTE
PREÇO
TEMPO DE OPERAÇÃO
FORMULÁRIO 
OFICIAL
FOTOS E 
VIDEOS
RESUMO 
NARRATIVO
Relatório de inspeção
126
além de donos da área devemos nos comportar também como a lente por onde 
o terminal enxerga as OPERAÇÕES DE EMBARQUE E DESEMBARQUE.
O que é o Conhecimento de Embarque Marítimo?
O conhecimento de embarque
marítimo (também conhecido pela
abreviação B/L e original do inglês
Bill of Lading) é um documento
emitido pela empresa responsável
pelo transporte marítimo, para
terem o conhecimento sobre um
carregamento de carga
São mencionados porto de embarque e 
desembarque da mercadoria, descrição 
da mercadoria (quantidade, peso, etc), 
frete e forma de pagamento, 
responsabilidade pela utilização de 
containers, entre outras informações.
Bill of Lading (BL ) é com toda a certeza uns dos 
documentos mais importantes 
referentes ao universo do comércio 
exterior e do direito marítimo, vez que é 
o único documento de que evidência o 
Contrato de Transporte de uma 
determinada mercadoria.
Quais as funções do conhecimento de 
embarque
O conhecimento de embarque atende a 
três funções principais:
•Reconhecimento que as mercadorias 
tenham sido carregadas, sendo estas 
mencionadas/ listadas neste.
•Evidências os termos do contrato de 
transporte bem como frete.
•Representa a propriedade das 
mercadoria.
Contratos de Afretamento (Charter 
Party Bill of Landing)
Ele é gerado para amparar um 
contrato de afretamento de um 
navio, ou seja, é o envio de uma 
carga única, por um contrato 
feito por um embarcador ou 
transportador. Vale mencionar 
que ele não é emitido em caso 
de consignatários - que 
reservam espaço - ou para 
situações de envios regulares.
1. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Data de atracação – ETB ;
Data de desatracação - ETD;
D-1 – Dia anterior;
Fila de navios programados - Line Up;
Pedido de Embarque – PEM;
Registro de Exportação – RE;
Receita Federal do Brasil – RFB;
Centro de Controle Operacional - CCO;
INSPETOR DE EMBARQUE
LINE UP – Importância da ferramenta
 Informações contidas no LINE UP:
Informação Conceito
Berço Terminal Portuário onde o navio está operando
Status Atracado/Fundeado/Esperado
IMO ‘CPF’ do navio
Navio Nome do Navio
LOA Medida total em metros (proa a popa)
Boca ‘Largura’ do navio em metros
DWT ‘Peso Morto’ do navio em toneladas
Calado Ponto mais baixo do navio até a linha de água em 
metros
ETA Dia e hora estimada – chegada do navio
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De 
Vico
 Informações contidas no LINE UP:
Informação Conceito
ETB Dia e hora estimada – atracação do navio
ETS Dia e hora estimada – desatracação do navio
Operação Carga/Descarga
Produto Tipo de carga 
Quantidade Toneladas a carregar ou descarregar do produto
Agente Representante do armador
Operador Portuário Responsável pelo carregamento/descarregamento
Importador/Exportador Destino da carga
1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
1. Planejamento de cotas 
RODOVIÁRIAS/ 
FERROVIÁRIAS
I. Receber do cliente a demanda de cotas por dia, 
pelos canais de atendimento;
II. Avaliar internamente junto com a Gerência a 
solicitação do cliente;
III. Controlar as cotas acordadas entre as partes em 
arquivo excell, salva na pasta de rede 
(P:\PCP\PLANEJAMENTO COTA-ESTOQUE) FO-
PCP-06
I. Cadastrar no sistema Cargo Agendamento 
as quantidades definidas pelas partes, no 
caminho: Configuração>Alocação de 
Vagas.
II.Cliente realiza o agendamento dos 
veículos para descarga no Terminal.
Controle de 
movimentação 
RODOVIÁRIO
e 
FERROVIÁRIO 
por cliente:
1. Controle de movimentação ferroviária por cliente:
I. Receber da VLI programação dos vagões destinados a 
descarregar no Terminal;
II. Após conclusão da descarga, receber a relação dos 
vagões descarregados, nome do cliente, número da nota 
fiscal, peso da nota fiscal, peso descarregado em formado 
excell;
III. Realizar conferência das notas fiscais recebidas em meio 
físico confrontando com as informações disponibilizadas 
IV. Copiar os dados do arquivo e colar na planilha de 
MOVIMENTAÇÃO LOTE 3_v2_NOME DO PRODUTO, 
salvar na pasta de rede (P:\PCP\RELATORIO DE 
MOVIMENTAÇÃO\ANO\PRODUTO);
CONTROLE DE ESTOQUE 
a. Quantidade/volume de veículos 
descarregados em D-1;
b. Acumulado de recebimento 
rodoviário;
c. Acumulado de recebimento 
ferroviário;
d. Embarque por navio;
e. Saldo em estoque;
f. Fila de navios programados 
(Line Up).
I. Enviar separadamente para o cliente em dias uteis 
o extrato de movimentação acumulado rodoviário 
e ferroviário (Aba Relatório cliente ) até o dia 
anterior (D-1) do recebimento das cargas.
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
139
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
Planejamento de embarque 
navios e documentos
Quais são os documentos de exportação mais importantes? A indústria do frete oceânico é 
famosa por sua papelada. Por este motivo, é importante estar atento a cada um dos documentos 
de exportação, assim como conferir todos os prazos. Qualquer erro pode causar problemas e 
atrasos que podem afetar seriamente a cadeia de suprimentos.
1) Conhecimento de Embarque (BL)
Se houvesse apenas um documento
que você precisasse conhecer como a
palma da sua mão seria o
Conhecimento de Embarque. O Bill of
Lading, ou BL, é um contrato de
transporte entre o armador e o
proprietário da carga. É um documento
emitido pela transportadora para
confirmar o recebimento da sua carga
para embarque em seus navios.
5 documentos 
de frete 
marítimo
2) Packing list
Assim como o BL, a packing list é um dos documentos de
exportação recomendado no envio via frete marítimo. Ele
lista até o mais ínfimo detalhe sobre as mercadorias que
compõem a carga. Isso inclui peso, volume e valor, não
apenas da carga geral, mas tambémde cada caixa
individual. Auxilia na melhor forma de recepção e
desembarque da mercadoria, principalmente em cargas de
alto valor, paletizadas, frágeis e de grandes dimensões e
peso.
A packing list informa seu despachante, importador, alfândega e transportadora que você está enviando sem 
precisar verificar fisicamente o conteúdo. No caso da alfândega decidir inspecionar a remessa, a lista de 
embalagem serve para facilitar o processo. Também ajuda a identificar a caixa ou o item que gerou o alarme. 
Economiza tempo e reduz o risco de danos à carga, evitando a necessidade de abrir todas as caixas da remessa.
3) Fatura Comercial (Commercial
Invoice)
Qualquer transação internacional
que envolva importação ou
exportação deve vir com uma
prova de venda conhecida como
fatura comercial. Em
inglês, commercial invoice. É
semelhante a uma fatura padrão,
mas inclui detalhes sobre a
remessa de frete para fins de
desembaraço aduaneiro e é um
dos documentos mais importantes
no transporte marítimo.
Informações detalhadas de todas
as partes envolvidas, incluindo o
importador, exportador, agente de
carga, bancos e linhas de
transporte devem ser devidamente
listadas na fatura comercial.
4) Certificado de Origem
O certificado de origem (COO) é um
importante documento de comércio
internacional, certifica que as mercadorias
em uma determinada remessa de
exportação são totalmente obtidas,
produzidas, fabricadas ou processadas em
um determinado país. Ele também serve
como uma declaração do exportador. Em
outras palavras, o COO identifica o país
onde o bem foi produzido. Este documento
deve ser certificado, como válido, por uma
autoridade governamental, como a câmara
de comércio ou consulado
O certificado de origem é necessário para passar pela 
alfândega e determina os impostos e taxas a serem pagos. 
Também ajuda a identificar se os impostos estão isentos 
quando os países exportadores e importadores têm 
acordos comerciais especiais.
5) Carta de Crédito
A carta de crédito é um acordo formal e
vinculativo de pagamento entre
comprador e vendedor. O processo de
compra internacional é longo, dado o
tempo desde o momento em que o
vendedor envia sua carga até o momento
em que chega às mãos do comprador. Isso
dificulta determinar quando o pagamento
deve ser feito, especialmente se os
importadores não puderem verificar a
autenticidade da compra.
Considerado um dos métodos de pagamento mais seguros, nela o importador coloca uma lista de termos e condições 
que devem ser acordados pelas partes. Quando o vendedor e o comprador finalizam os termos, o vendedor prepara a 
carga de acordo com as condições. Depois de despachá-la, o vendedor vai ao banco com a devida documentação 
como prova de que a remessa foi enviada. Seu banco então o verificará e pagará antes de solicitar o reembolso do 
banco do comprador.
I. Receber do exportador principal (dono do 
navio) nome do navio, relação de todos os 
exportadores e quantidades a serem 
embarcadas.
I. Receber do 
despachante Pedido de 
Embarque (PEM) e o 
Registro de Exportação 
(RE), constando nome 
do exportador, navio, 
quantidade liberada 
pela Receita Federal do 
Brasil (RFB);
I. Avaliar estoque dos 
clientes autorizados 
para embarque;
a. Caso não possua 
saldo em estoque 
igual a quantidade 
liberado no PEM, 
retornar ao cliente 
solicitando revisão do 
PEM ou aguardar 
formação de lote.
Planejar o embarque 
na planilha de 
PLANEJAMENTO DE 
EMBARQUE GERAL 
\PCP\_NAVIOS\ANO;
I. Enviar e-mail de 
liberação/autorização de 
embarque relacionando os 
exportadores e 
quantidades liberadas 
para planejamento 
Gerência, Coordenação, 
Centro de Controle 
Operacional (CCO) do 
terminal;
Relatório de todos os acontecimentos relacionados à operação do navio desde 
a sua chegada, até sua saída, demonstrando de forma cronológica a duração 
de cada evento, ex.: eventuais momentos de paralisações e seus motivos, 
embarque ou descarga.
STATEMENT OF FACTS – SOF
consiste em um documento que é assinado pelo comandante do navio
Após finalizado embarque, receber da agência marítima documentos oficiais do navio, 
tais como: Statement Of Facts (SOF), PEM por cliente, Mate's Receipt, RE e
MATE'S 
RECEIPT
- O recibo do imediato é o documento assinado pelo comandante ou oficial 
encarregado do navio, no qual acusa o recebimento da mercadoria a bordo.
Em linhas gerais,
arqueação é uma
operação utilizada para
calcular o peso da
carga transportada
numa embarcação, seja
no embarque ou
desembarque; em
inglês, esse processo é
chamado
de draft survey – ou,
arqueação de navios.
DRAFT 
O Plano de Carga dos Navios é elaborado para facilitar as 
operações de carregamento e descarregamento destes 
navios, afim de reduzir o tempo necessário para estas 
operações, diminuindo ao máximo o número de 
remanejamentos nos portos posteriores, com o objetivo 
de reduzir os custos referentes a estas operações, onde 
serão retirados ou adicionados novos contêineres, 
também outro motivo para a elaboração deste plano, é 
garantir a estabilidade do navio ao longo da viagem, 
pois os contêineres são carregados com diversos tipos 
de mercadorias com fator estiva divergentes, para que 
a viagem possa ser feita de maneira segura, é 
necessário garantir o equilíbrio entre o peso das cargas 
distribuídas ao longo do navio
Plano de Carga é vital receber com 
antecedência as informações referentes à 
sequência de desembarque dos contêineres, 
para que se possa fazer um melhor 
planejamento da alocação dos contêineres que 
deveram ser embarcados no navio.
Evitar adernação do navio 
sobre um dos bordos, quer pelo deslocamento da carga, quer 
pelo impulso do mar ou do vento (navio a vela), quer em 
consequência de aparelhos que se aplicam
MAPA DO
NAVIO
Os processos de carga e 
descarga, como esperado, 
exercem afeito 
significativo na 
estabilidade da 
embarcação. Por exemplo, 
levantar uma carga pesada 
causa efeito no centro de 
gravidade do navio, como 
se o peso fosse localizado 
na ponta da lança. Em 
consequência, o navio 
tende a adernar
movimentação de pesos 
(remoção): o centro de 
gravidade se movimenta 
paralelamente ao 
movimento do peso 
movido a bordo, 
reduzindo a estabilidade 
e provocando trim. 
(gangorra com pivô na 
centro de flutuação); 
embarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em direção
ao peso embarcado. O navio tende a adernar na direção do embarque;
desembarque de cargas: o centro de gravidade se 
movimenta em direção contraria ao peso desembarcado
elevação de pesos (içamento vertical): 
mesma situação da remoção da carga, 
na qual o centro de gravidade se desloca 
paralelamente ao movimento da carga, 
com alteração da cota do centro de 
gravidade. No caso, o navio “sobe” com 
a colocação de pesos (vertical
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
solução Single Window para a 
intermodalidade e para a logística 
portuária;
área de faturamento
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
171
Código Internacional para Segurança de 
Navios e Instalações Portuárias (ISPS 
Code, na sigla em inglês
No Brasil, as inspeções dos terminais e a concessões dos certificados são responsabilidade da Comissão Nacional de 
Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos), seguindo o código internacional passado 
pela Organização Marítima Internacional (IMO).
172
173
• Check List Navio
• Estatística Navios
• Estatística Ferrovia
• Planejamento de Embarque
Geral
• Planejamento cotas Modelo
• Check List – Ferrovia
• MOVIMENTAÇÃO
TERMINAL PORTUARIO
174
De acordo com a World Trade Organization
(WTO, 2011), na última década 2001-2010 
o comércio global teve um crescimento 
superior ao do Produto Interno Bruto médio 
global. O PIB médio global cresceu, em 
média, 3,2% ao ano e o comérciomundial 
cresceu a um ritmo de 6% ao ano.
175
176
contexto da moderna gestão
portuária e a complexidade da
gestão administrativa referente às
operações e à intermodalidade
nos portos
177
SOLUÇÃO SINGLE WINDOW 
PARA A INTERMODALIDADE E 
PARA A LOGÍSTICA PORTUÁRIA;
178
Sistema de informações e o planejamento da operação deve ser divido conforme as especificações de destino das 
cargas, nacionais ou internacionais, contrato de atendimento ao navio, sentido de movimentação, método de 
armazenagem e meio de transporte para transferência das cargas. A eficiência do deste processo de importação e 
exportação de cargas pelo modal marítimo envolve o gerenciamento da chegada do navio e operação de transbordo de 
carga conforme os seguintes fatores listados abaixo. 
INSPETOR DE EMBARQUE
179
• Procedimento de 
fiscalização 
aduaneira de acordo 
com os padrões 
sanitários e 
legislação do país; 
Tipo do navio, 
considerando as 
dimensões 
operacionais e 
equipamentos 
compatíveis do 
terminal; 
• Tipo de berço, 
equipamentos de cais e 
pátio adequados, 
conforme requeridos para 
transferência das cargas 
e restrições operacionais; 
• Condições ambientais na 
data da chegada do navio, 
considerando visibilidade, 
profundidade para 
navegação e agitação do 
navio na estrutura;
• Viabilidade dos 
recursos do porto 
requeridos para 
operação, 
considerando o 
serviço de 
rebocadores e 
praticagem; 
180
181
DESCRIÇÃO DAS 
ATIVIDADES
DESVIO / RISCO
AÇÃO NECESSÁRIA / 
PREVENÇÃO QUEM?
Realizar reunião de pré-
embarque devendo ser
identificado o nome do navio,
volume a ser embarcado, tipo
de produto, clientes, horário de
atracação e desatracação.
• Não ter conhecimento
do horário de inicio de
embarque.
- Ter acompanhamento
constante das atividades e
planejamento de navios
- Encarregado;
- Operador de CCO;
- Operador de Rota.
182
DESCRIÇÃO DAS 
ATIVIDADES
DESVIO / RISCO
AÇÃO NECESSÁRIA / 
PREVENÇÃO QUEM?
Definir qual a célula OU
TANQUE a ser retirado o
produto.
• Risco de retirar
produto diferente do
produto a ser
embarcado
- Treinamento da equipe;
- Atenção do CCO.
- Operador de Rota;
- Operador de CCO
DESCRIÇÃO DAS 
ATIVIDADES
DESVIO / RISCO
AÇÃO NECESSÁRIA / 
PREVENÇÃO QUEM?
Check list e Regulagem de
registros manuais antes do
início de expedição.
• Em caso de não
realizar o
procedimento, risco
de sobrecarga na via
de expedição.
Verificar todos os registros
manuais das válvulas antes do
início da expedição, devendo
preencher o formulário
- Operador de Rota
- manutenção
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESVIO / RISCO
AÇÃO NECESSÁRIA / 
PREVENÇÃO QUEM?
Solicitar ao CCO a quantidade
de pá carregadeira até o
limite de 03(três) máquinas
para auxiliar na expedição.
• Deixar de solicitar a 
máquina
Solicitação de imediato - Encarregado
- CCO.
Produto, mercadoria e 
carga ?
É A MESMA COISA?
Produto, mercadoria e carga
PRODUTO é o resultado do processo de 
produção.
MERCADORIA é a forma de distribuição ou 
comercialização. 
CARGA é a mercadoria pronta para ser 
transportada. 
Então, a indústria fabrica produtos, 
entrega mercadorias e despacha cargas. 
Carga
http://creative.gettyimages.com/source/Search/7','2','
http://creative.gettyimages.com/source/Search/44','2','
http://creative.gettyimages.com/source/Search/12','2','
PRODUTO, MERCADORIA E CARGA
Então, a indústria fabrica produtos, entrega 
mercadorias e despacha cargas. 
Produto é o resultado do 
processo de produção.
Mercadoria é a forma de distribuição 
ou comercialização. 
Carga é a mercadoria pronta 
para ser transportada
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
Qual a diferença?
Definições e Conceitos
• Exportação - é a SAÍDA DE BENS, produtos e serviços do país de origem. 
Esta operação pode envolver pagamento, como venda de produtos, ou 
não, como no caso de doações.
• Importação - é o processo comercial e fiscal que consiste em TRAZER UM 
BEM, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de 
referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do 
produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos 
ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o 
descarregamento e entrega, que pode se dar por via aérea, marítima, 
rodoviária ou ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado 
para entrega, chamamos de transporte multimodal.
EXPORTAÇÃO
SAÍDA DE BENS,
IMPORTAÇÃO 
IMPORTAÇÃO
ENTRADA DE BENS,
Comércio Exterior ou 
Comércio Internacional? 
Qual a diferença?
Comércio Exterior
O comércio exterior diz 
respeito às transações de 
comércio entre países 
diferentes. O termo designa 
as regras internas do país, as 
quais regulamentam essas 
operações.
O comércio 
exterior trata, então, de 
questões tributárias, 
financeiras, 
administrativas, 
comerciais e aduaneiras 
do próprio país.
O comércio exterior trata, 
então, de questões tributárias, 
financeiras, administrativas, 
comerciais e aduaneiras do 
próprio país.
que se trata das regras internas de cada país relacionadas ao 
Comércio Internacional
Alguns dos principais órgãos que controlam o
Comércio Exterior são o MDIC (Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior) e o SISCOMEX (Sistema Integrado do
Comércio Exterior).
Comércio Internacional 
comércio internacional se relaciona com 
operações comerciais entre diferentes 
nações..
Para facilitar seu entendimento, é interessante pensar
também que a relação entre o COMÉRCIO
INTERNACIONAL e o Comércio Exterior é como um
"triângulo internacional", visto que numa negociação,
o Comércio Exterior de um país, em acordo com o
Comércio Exterior de outro, gera o COMÉRCIO
INTERNACIONAL, que os une, como uma intercessão,
facilitando os procedimentos e interesses.
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários
■ Terminal Portuário ?
■ Diferença para Terminal Retroportuário ?
Instalação de uso público, destinada à movimentação de cargas no transporte portuário. 
Segundo definição da ANTAQ, cais ou píer são os tipos de terminais portuários 
normalmente utilizados
Terminal retroportuário é uma instalação que executa serviços até controles aduaneiros 
para facilitar o trânsito e a logística do terminal portuário. Solução da Receita Federal 
para melhorar terminais sobrecarregados.
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
O Porto do Itaqui
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
O Porto do Itaqui
PRÓXIMO SLIDE VÍDEO
MAIS PERTO da Europa, Ásia, América, Norte da África
ATENDE N, NE e NE do MT (evita Paranaguá e Santos; trajeto para 
a EUROPA CAI 7 DIAS e cai 4 DIAS PARA A ÁSIA)
DESAFOGA a LOGÍSTICA de exportação do agronegócio
Armazena 500.000 TON de grãos (soja, milho e farelos), divididos em 
TEGRAM 4 ARMAZÉNS – 125.000 TON cada
GESTÃO COMPARTILHADA (custos das áreas comuns divididos; 
despesas variáveis a cargo dos controladores)
EUROPA
TEGRAM
Itaqui
CHINA
Vantagens Competitivas PORTO ITAQUI
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Logística Integrada – Supply Chain Management
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Logística Integrada – Supply Chain Management
“Hoje, um único cliente que faz
uma reclamação pode ter mais
impacto sobre a reputação de sua
empresa do que seu melhor
esforço de marketing”.
Jason Duty, gestor mídias sociais - Dell
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Controle de Tráfego marítimo – Conceito, ferramenta e 
exercício prático 
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Controle de Tráfego marítimo – Conceito
▪ Importância para o planejamento do INSPETOR DE EMBARQUE, pois permite antecipar
a chegada de navios/início de operações e demandas;
▪ Ferramenta que permite visualizar posição em tempo real de todas as embarcações que
possuem AIS (Sistema de Identificação Automática);
▪ Auxilia na tomada dedecisão e gerenciamento da rotina das atividades portuárias e
suas particularidades.
INSPETOR DE EMBARQUE
Controle de Tráfego marítimo – Ferramenta 
https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-
60.1/centery:-3.5/zoom:8
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Controle e Atualização – Cartas Náuticas
■ Cartas Náuticas -> são documentos cartográficos que resultam de levantamentos de áreas
oceânicas, mares, baías, rios, canais, lagos, lagoas, ou qualquer outra massa d’água
navegável e que se destinam a servir de base à navegação;
■ Fornecem informações sobre:
Profundidades, perigos à navegação (bancos, pedras submersas, cascos soçobrados ou
qualquer outro obstáculo à navegação), natureza do fundo, fundeadouros e áreas de fundeio,
auxílios à navegação (faróis, faroletes, boias, balizas, luzes de alinhamento, radiofaróis, etc.), e
outras indicações necessárias à segurança da navegação.
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Controle e Atualização – Cartas Náuticas
https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-segnav/cartas-raster
https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-segnav/cartas-raster
INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico
Acompanhamento e controle de manobras portuárias
http://apem-ma.com.br/?module=shipmaneuvering
http://apem-ma.com.br/?module=shipmaneuvering
INSPETOR DE EMBARQUE - Resumo
■ Diversas atividades, áreas e tomadas de decisão diárias;
■ Conhecimento de ferramentas, fontes e informações atualizadas;
■ Manter-se atualizado sempre! Estudo, leitura e análise constante!
■ Desafios e gestão de pessoas! Fundamentais para alcançar os objetivos!
Resumo
ESTRUTURA , 
INFRAESTRUTURA E 
SUPERESTRUTURA
EQUIPAMENTOS
INFRAESTRUTURA
ACESSIBILIDADE 
AO PORTO X 
ACESSO MODAIS 
X SINALIZAÇÃO
SUPERESTRUTURA
PÁTIO, ESTACIONAMENTO, ARMAZÉM, 
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, TUBULAÇÕES, 
GUIDASTRES = TRANSPORTE/MOVIMENTAÇÃO
TIPO DE 
CARGA
TIPO DE 
MODAL
SUPER 
ESTRUTURA
INFRA 
ESTRUTURA
Método, Matéria Prima, Mão de obra, Máquinas, Medição e Meio Ambiente.
https://www.youtube.com/watch?v=9JeyndNTi
jM
TIPO DE 
CARGA
TIPO DE 
MODAL
SUPER 
ESTRUTURA
INFRA 
ESTRUTURA
Método, Matéria Prima, Mão de obra, Máquinas, Medição e Meio Ambiente.
Visita técnica do Porto
I - Estrutura Portuária II - Equipamentos
* Estrutura física * Guindastes
* Estrutura administrativa * Rebocadores
* Estrutura operacional * Transportadores
* Tubulações
* Correias
I – Estrutura Portuária
Estrutura Física
A estrutura portuária é muito complexa e pode ser composta de 
infinitas instalações. Abaixo seguem algumas delas para uma idéia geral 
para entendimento de um porto e sua estrutura.
Porto do Rio Grande
Porto de Santos
Porto
É a denominação geral dada ao complexo composto por vários 
terminais, equipamentos portuários, canal de acesso ao porto, vias de 
acesso ferroviárias, rodoviárias e fluviais, etc.
•Porto Marítimo: À beira de mares e/ou oceanos.
•Porto Fluvial: À beira de rios e/ou estuários.
Porto de Itajaí/SC
Terminal Portuário
-Unidade menor em que é dividido um porto;
-Administrada independentemente por um operador portuário 
privado ou, quando a administração é estatal, pela União, Estado ou 
Município;
-Pode ser composto por um ou mais berços de atracação.
Terminal de Cargas - Porto de Santos
Cais ou Berço de Atracação
Cais ou pier de atracação : Estrutura, uma plataforma, onde 
os navios efetuam embarque e desembarque de carga ou 
passageiros.
Berço do Cais de Atracação do Porto de Barra do Riacho, no Espírito Santo.
Berço: Posição de atracação de um 
terminal ou porto onde a 
embarcação entra para as suas 
operações.
Cais / Pier – Porto de Santos
Pátios ou Armazéns
São os locais utilizados para acomodação das cargas a serem 
embarcadas, ou aquelas desembarcadas dos navios.
Estrutura Administrativa
1993 – Lei da Modernização dos Portos
Lei 8630/93
•GEMPO (Grupo Executivo para Modernização dos Portos)
•CAP (Conselho de Autoridade Portuária)
•OGMO (Órgão Gestor de Mão de Obra)
Estrutura Operacional
Dentro da estrutura portuária existe toda uma gama de 
empresas prestadoras de serviços, como as que serão detalhadas 
adiante que, em conjunto com a administradora portuária, oferecem os 
serviços necessários a operação do porto.
•Arrendatário: Exploração de
terminais portuários
•Operador Portuário:Responsável
pelas operações alfandegadas 
portuárias, dentro das áreas dos
portos organizados, suas atividades
são todas aquelas que envolvem a 
movimentação de cargas provenientes e/ou destinadas ao transporte 
aquaviário.
• Práticos (pilotos marítimos): 
Trata-se de pessoal técnico especializado, com grande
conhecimento marítimo e náutico, além de total domínio da região,
no porto em que trabalham e nos canais de navegação. Eles orientam
os comandos dos navios nas manobras de entrada e saída dos portos
e passagens pelos canais de navegação.
• Conferentes: Conferência de entrada e saída de cargas.
• Estivadores: Movimentam as cargas a bordo do navio.
• Bloquistas: Fixam as cargas nos navios.
• Consertadores: Consertam embalagens ou cargas.
• Vigias: Guardam entrada de pessoas nos navios 
atracados.
II – Equipamentos portuários
São os guindastes, empilhadeiras, transportadores, correias, 
rampas, tubulações, enfim, todos os equipamentos ou estruturas 
adequadas para movimentação, embarque e desembarque de carga 
geral, carga granel sólida, carga granel líquida, containers, pessoas, etc.
Investimento em equipamentos portuários aliados a infra-
estrutura -> valorização da capacidade e eficiência das operações -> 
maximização dos serviços e a conseqüente redução de custos. 
A modernização do transporte marítimo influência cada porto de 
acordo com suas características funcionais e principalmente pela 
estrutura de governo que o administra.
Rebocadores
São pequenas embarcações dotadas de motores de grande
potência e utilizadas no auxílio das manobras dos grandes navios
na entrada, atracação e saída dos portos e canais em todo o
mundo. Também atuam nos serviços de rebocagem de navios nos
portos, alto mar e em salvamentos.
Mais Equipamentos
Guindaste de Pórtico
Torre Sugadora
Porteiner
Reach-Stacker Transtêiner
Spreader Container Tractor
Acompanhamento da Prestação de serviços aos navios, como estiva 
e descarga, carga e descarga, operações de entrega e recebimento 
e seus impactos no planejamento das operações, e colabora na 
coordenação dessas atividades.
RODOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
MARITIMO
DUTOVIÁRIO
ÁEREO
LOGÍSTICA
Área de influência
Porto de Itaqui Agro 
TEGRAM
6
5
2
4
1
3
Corredor Norte
Área de Influência
1 2
3 4
65
Maranhão Tocantins
Piauí Nordeste - MT
Oeste – BA Norte – GO
OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E 
AS OPERAÇÕES
O principal destino das exportações dos estados 
Exportações em dólares em 2019
ESTRUTURA DA EQUIPE
INSTALAÇÕES
RESPONSABIDADE DO 
INSPETOR
INICIO OPERAÇÃO PORTO
01-PROGRAMAÇÃO
02-RECEBE A 
DEMANDA E LIBERA 
COTA
03-CLIENTE 
AGENDA CARGA
04-RECEPÇÃO DO 
VEICULO NO 
TERMINAL
05-PESAGEM DO 
VEÍCULO NA 
ENTRADA
06-CLASSIFICAÇÃO 
DO PRODUTO
07-DESCARGA DO 
VEÍCULO
08-PESAGEM DO 
VEÍCULO NA SAÍDA
09-
ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO DO 
PRODUTO
FATURAMENTO FIM
FLUXOGRAMA DO INSPETOR DE 
EMBARQUE
248
ESTRUTURA DA EQUIPE
INSTALAÇÕES
RESPONSABIDADE DO INSPETOR
01-
PROGRAMAÇÃO
02-RECEBE A 
DEMANDA E 
LIBERA COTA
03-CLIENTE 
AGENDA CARGA
04-RECEPÇÃO 
DO VEICULO NO 
TERMINAL
X Capacete com jugular X
Protetor auricular tipo concha ou
tipo plug
X Óculos de segurança Perneira: PVC e Bidim
X Botina de Segurança X Bloqueador Solar
X
Colete refletivo ou equivalente de
segurança
Cinto de Segurança tipo
paraquedista
X Luvas: Vaqueta X Máscara com filtro
X Máscaras descartáveis
04-RECEPÇÃO 
DO VEICULO NO 
TERMINAL
04-RECEPÇÃO 
DO VEICULO NO 
TERMINAL
TAG´s
TOTEM
05-PESAGEM 
DO VEÍCULO 
NA ENTRADA
4. ESPECIFICAÇÕES DAS EDIFICAÇÕES E EQUIPAMENTOS
• Sala de Balança de Entradae Saída
• Balança de Entrada Modelo: 900i com Capacidade de Pesagem: 100.000 
kg x 20 kg, Plataforma de Pesagem (dimensões): 30 m x 3,2 m,
• Balança de Saída Modelo: 900i com Capacidade de Pesagem: 100.000 
kg x 20 kg, Plataforma de Pesagem (dimensões): 30 m x 3,2 m,
• medindo 26 metros de
comprimento e 3
metros de largura.
06-
CLASSIFICAÇÃO 
DO PRODUTO
06-
CLASSIFICAÇÃO 
DO PRODUTO
Registro de Análise de Qualidade é Obrigatório.
07-DESCARGA 
DO VEÍCULO
MOEGA TOMBADOR
07-DESCARGA 
DO VEÍCULO
MODAL RODOVIÁRIO
GRANEIS SÓLIDOS 
AGRICOLA
SOJA
07-DESCARGA 
DO VEÍCULO
MODAL 
RODOVIÁRIO
GRANEIS 
LIQUIDOS
DERIVADOS 
PETROLEO
MODAL 
FERROVIARIO
GRANEIS SÓLIDOS 
AGRICOLA
SOJA
07-DESCARGA 
DO VEÍCULO
MODAL 
RODOVIÁRIO
GRANEIS 
LIQUIDOS
DERIVADOS 
PETROLEO
08-PESAGEM DO 
VEÍCULO NA 
SAÍDA
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
09-ARMAZENAMENTO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
PORTO DO 
RECIFE
IMAGEM DE OPERAÇÃO 
DE DESCARGA DE 
BARRILHA EM BIGBAGS.
AÇÚCAR, MALTE, 
BARRILHA, 
FERTILIZANTE E 
TRIGO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
10-EXPEDIÇÃO 
DO PRODUTO
FATURAMENTO MARITIMO
ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1
ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA
I. Enviar para área de faturamento, dados do navio, tais como: Nome do navio, data de atracação (ETB) e data de 
desatracação (ETD), exportadores e volumes embarcados por exportador, após finalização do navio.
FATURAMENTO

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