Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 CURSO:INSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE MARITIMO X PORTO SECO LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. CURSO:INSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE MARITIMO X PORTO SECO LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. MISSÃO: Promover a Educação e Formação de Qualidade do ensino, integralmente comprometidos com os alunos. Preparar profissionais criativos, empreendedores, inovadores, capazes de transformar a realidade. VISÃO: Ser uma empresa reconhecida pela ampliação do acesso ao conhecimento de qualidade e por contribuir com o desenvolvimento do saber, e das organizações.. VALORES: Transparência, Qualidade, Excelência, Inovação no ensino ONDE ESTAMOS ? Av. Vitorino Freire, Edifício Jonas Soares Martins Ao lado do Banco Brasil x em frente ao prédio Justiça Federal Edifício Jonas Soares Martins INSTRUTOR GRACELINE VALERIA • Graceline Valeria Mangiacone 10 anos de experiencia PORTO PORTO VALE, ITAQUI, ALUMAR ■ Nome/Apelido/Alcunha ? ■ Vivência na área ? ■ Expectativas com o curso ? Apresentação Pessoal / Troca de Experiências MAR DE OPORTUNIDADES PORTUÁRIAS https://www.gov.br/pt-br/noticias/transito-e- transportes/2020/12/tcu-da-aval-para-concessao-de-mais- quatro-terminais-de-combustiveis https://www.temape.com.br/temape.php Com início de operação previsto para 2022, o terminal terá capacidade para receber navios de grande porte e realizar operações com barcaças. Com a chegada na região Norte, a Ultracargo reforça o seu propósito de conectar negócios contribuindo para a evolução da logística portuária. O Completo do Pecém e a multinacional chinesa Mingyang Smart Energy Parque Eólico localizado entre as cidades de Paulino Neves e Barreirinhas OPORTUNIDADES TERMINAL RAIZEN INAUGURAÇÃO MAIO/2020 GRANEL 1- Iniciou 2020 a construção de mais 6 tanques- aumento produção PÁTIO DE TANCAGEM PÁTIO DE TANCAGEM PÁTIO DE TANCAGEM Alcântara receberá R$ 10 bilhões para construção de porto multimodal DIRETORES TERMINAL PORTUÁRIO ALCANTÂRA Resumo 1 – Evolução do mercado 2 – Caracteristicas do TPA 3 – Oportunidades com o TPA Por que o TPA está sendo desenvolvido? 26 Tendências da região estão criando oportunidades imediatas para exportação REGIÕES PRODUTORAS >70% é a participação do Sistema Norte da Vale Exploração de outras áreas com enorme potencial exportador ao Sul e Leste de Carajás >30% crescimento demanda no Sistema Norte da Vale #02 é a posição do Brasil no ranking global de exportação de minério de ferro Brasil deverá aumentar sua importância como exportador global de minério de ferro DEMANDA POR MINÉRIO FERRO Fonte: CRU, Vale, MySteel, Notícias da Mineração, InfraNews Portos de São Luís no limite da capacidade Investimentos em infraestrutura logística, como Estrada de Ferro do Maranhão e TPA, permitirão escoamento simultâneo de minério de ferro e grãos, sem conflitos Ferrovia Norte Sul e suas conexões aumentam conectividade e captação de cargas DESAFIO ESCOAMENTO Por que o TPA está sendo desenvolvido? 27 Tendências da região estão criando oportunidades imediatas para exportação REGIÕES PRODUTORAS >50% é a participação dos estados do Arco Norte na produção de grãos Arco Norte se consolidará como região mais estratégica para exportação de grãos >10% crescimento demanda global de grãos em 10 anos #02 é a posição do Brasil no ranking global de exportação de grãos Brasil deverá aumentar sua importância como exportador global de grãos DEMANDA POR GRÃOS Fonte: FAO-OECD; USDA; CONAB; AliceWeb, Análises Markestrat ~25% dos grãos, apenas, são exportados pelo Arco Norte Investimentos em infraestrutura logística, como Ferrovia Norte-Sul, diminuirão custos de transporte Investimentos em infraestrutura irão aumentar o volume exportado pela região DESAFIO ESCOAMENTO 28 PARALELO 16 Alcântara FNS 8 Mtpa 8 Mtpa EFC 230 Mtpa 252 Mtpa (230+22 Mtpa) São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa EVOLUÇÃO DE MERCADO Demanda 2020 - 252 Mtpa Minério - Produção sistema Norte 230Mtpa, transportados pela EFC até TPPM * Agronegócio - Produção MATOPIBA 8 Mtpa, transportados pela FNS/EFC Logística – O trem de minérios transporta 2,7 vezes mais que um trem de grãos, no entanto a ocupação ferroviária da EFC é igual. Isto significa que 1Ton de grão equivale a 2,7Ton de minério em termos de ocupação da EFC * In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch 12Mai20 29 PARALELO 16 Alcântara FNS 10 Mtpa 16 Mtpa EFC 240 Mtpa 283 Mtpa (240+43 Mtpa) São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa Minério - Produção sistema Norte 240Mtpa, transportados pela EFC até TPPM * Agronegócio - Produção MATOPIBA 16 Mtpa, transportados pela FNS/EFC ** EVOLUÇÃO DE MERCADO Previsão de Demanda 2022 - 283 Mtpa ** Informação EMAP * In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch 12Mai2020 30 PARALELO 16 Alcântara FICO 43 Mtpa EF232 10 Mtpa FNS 53 Mtpa (10+43 Mtpa) 63 Mtpa (53+10Mtpa) EFC 260 Mtpa 428 Mtpa (260+168 Mtpa) São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa Minério - Produção sistema Norte 260Mtpa, transportados pela EFC até TPPM * Agronegócio - Produção MATOPIBA 10 Mtpa, transportados pela FNS/EFC ** Agronegócio – Inicio Operação FICO com previsão de produção de 43 Mtpa transportados pela FICO/FNS/EFC ** Agronegócio – Inicio Operação EF232 com previsão de produção de 10 Mtpa transportados pela EF232/FNS/EFC ** ** Projeções de demanda apresentada pela Valec * In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch 12Mai2020 EVOLUÇÃO DE MERCADO Previsão de Demanda 2025 - 428 Mtpa 31 PARALELO 16 Alcântara FICO 46 Mtpa EF232 11 Mtpa FNS 129 Mtpa (10+46 Mtpa) 67 Mtpa (56+11 Mtpa) EFC 290 Mtpa 470 Mtpa (290+180 Mtpa) São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa Minério - Produção sistema Norte 290Mtpa, transportados pela EFC até TPPM * Agronegócio - Produção MATOPIBA 10 Mtpa, transportados pela FNS/EFC ** Agronegócio – Produção de 46 Mtpa transportados pela FICO/FNS/EFC ** Agronegócio – Produção de 11 Mtpa transportados pela EF232/FNS/EFC ** EVOLUÇÃO DE MERCADO Previsão de Demanda 2030 - 470 Mtpa ** Projeções de demanda apresentada pela Valec * In apresentação Vale Bank of America Merrill Lynch 12Mai2020 32 PARALELO 16 Alcântara FICO 106 Mtpa EF232 25Mtpa FNS 129 Mtpa) 154 Mtpa EFC 261 Mtpa 677 Mtpa São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa Minério - Produção sistema Norte 261Mtpa, transportados pela EFC até TPPM Agronegócio - Produção MATOPIBA 23 Mtpa, transportados pela FNS/EFC Agronegócio – Produção de 106 Mtpa transportados pela FICO/FNS/EFC Agronegócio – Produção de 25 Mtpa transportados pela EF232/FNS/EFC EVOLUÇÃO DE MERCADO Previsão de Demanda 2030 Efeito Sazonalidade 677 Mtpa Sazonalidade nos grãos de 20 % em Maio e Junho Sazonalidade no minério de ferro no 1S de 45% CONDICIONALISMOS TPPM E ITAQUI Capacidade instalada aproximando-se do limite Sazonabilidade semestral (chuva e humidade) Dimensão do tamanho de pátios de estocagem Utilização de canal comum Baía de S. Marcos Sem back-up operacional em relação a acidentes ou constrangimentos na utilização de piers Sazonabilidade agronegócio afetando chegada carga minério Relação piers vs. Capacidade dos navios (nem todos suportam valemax) Resumo 2 – Caracteristicas do TPA 35 TERMINAL PORTUÁRIO DE ALCÂNTARA (TPA) Desenvolvimento do Terminal Privado mais estratégico do Corredor Norte para as exportações brasileiras TPA Alcântara, MA Localização do Terminal Portuário de Alcântara 36 ... margem ocidental da Baía de São Marcos, que possui canal de navegação totalmente desimpedido Projeto para construção de um terminal de uso privado (TUP) em região estratégica de escoamento... EF Maranhão * Alcântara Transnordestina EF Carajás Ferrovia Norte-Sul * Construção será feita pelo TPA Acessoferroviário: Ramal ao TPA (50 km menor que o trajeto para o TMPM) Contrato de Adesão (ANTAQ e MINFRA) firmado e publicado em 2018 Licenciamento ambiental integrado: Porto - Ferrovia Quilombolas: Acordo formal com comunidade Velocidade máxima das correntes no TPA é de 2 m/s TERMINAL PORTUÁRIO DE ALCÂNTARA ITAQUI TPPM 37 Localização do Terminal Portuário de Alcântara Localização: Margem Ocidental da Baía de São Marcos (evita congestionamentos da Margem Oriental: 3 portos + 1 em construção) Águas profundas: calado natural mínimo de 25 m nos piers (navios de até 400.000 DWT) Manobrabilidade: Nível de segurança máxima obtido nas simulações feitas com a APEM e DHI na Force Technology Denmark em Copenhaga Pier: Até 8 berços x 405 m (Agro, Minério, Carga geral, Combustíveis) 38 Terminal de Minério de ferro Terminal de Combustíveis Terminal de FertilizantesTerminal de Bauxita Terminal Agro Terminal de Contêineres/ Carga Geral Terminal de Gás Natural Capacidade dos 9 pátios de 0,8 Mt perfazendo 7 Mt e podendo ser aumentada até 15 Mt Domínio útil: Ilha do Cajual (12 milhões m2) Área do Terminal Portuário de Alcântara Resumo 3 – Oportunidades com o TPA 40 PARALELO 16 Alcântara FICO EF232 FNS EFC São Luís Acailândia S11D Parauapebas Balsas Água Boa OPORTUNIDADES COM TPA e EFM Terminal Portuário de Alcântara e Estrada de Ferro do Maranhão como oportunidades de solução dos gargalos logísticos EFM TPA: DIMENSÕES E CAPACIDADES Número de berços: 4 (fase 1) e 8 (fase 2) Extensão do cais: 1.620m (fase 1) e 3.240m (fase 2) Profundidade: -25 m (natural) Tipo de carga: Minério de Ferro e Grãos Capacidade de carga (fase 1): Minério de Ferro: 140Mtpa Grãos: 40Mtpa O TPA poderá funcionar como backup do TPPM permitindo recuperação de metas e/ou atingimento de novas metas diminuindo o nível de risco da operação atual EF Maranhão permitirá priorizar o transporte de minério na EFC O TPA fica 50km mais próximo de Carajás e Açailândia do que o TPPM Substituição de caminhões por ferrovia e navios até 200.000 DWT para o Agro aumentando a atratividade do Corredor Norte com economias no frete marítimo até 40% Empreendimento em fase de projeto básico permitindo costumização do lay-out de acordo com necessidades e quesitos OPORTUNIDADES COM O TPA O que faz o INSPETOR DE EMBARQUE? O que faz o INSPETOR DE EMBARQUE? SALÁRIO MÉDIO INSPECIONAR CARGA ATÉ O EMBARQUE PLANEJAMENTO CONTROLE E PRODUÇÃO E OPERAÇÃO https://www.glassdoor.com.br/Sal%C3%A1ri os/inspetor-de-embarque-e-desembarque- de-navios-sal%C3%A1rio-SRCH_KO0,44.htm SALÁRIO MÉDIO O que é um Porto? Porto público Porto Organizado - é o porto construído e aparelhado para atender às necessidades da navegação e da movimentação e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pela União, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição de uma autoridade portuária. • O Porto é um centro logístico de convergência dos diferentes modais de transportes; • Elo de contato com o mundo exterior. Por eles passa 95% do Comércio Internacional Brasileiro; • Instrumento alavancador de desenvolvimento de uma região, com melhoria do entorno econômico(Zonas de Influência); • Representam diferencial competitivo no valor final da carga: Eficiência x Custos Baixos na movimentação. • Importante elo da cadeia logística do comércio internacional - Credibilidade; Premissas Diretrizes que devem nortear a exploração dos portos organizados e instalações portuárias – Art. 3º Lei 12.815/13: •I - expansão, modernização e otimização da infraestrutura e da superestrutura que integram os portos organizados e instalações portuárias; •II - garantia da modicidade e da publicidade das tarifas e preços praticados no setor, da qualidade da atividade prestada e da efetividade dos direitos dos usuários; Premissas • III - estímulo à modernização e ao aprimoramento da gestão dos portos organizados e instalações portuárias, à valorização e à qualificação da mão de obra portuária e à eficiência das atividades prestadas; • IV - promoção da segurança da navegação na entrada e na saída das embarcações dos portos; e • V - estímulo à concorrência, incentivando a participação do setor privado e assegurando o amplo acesso aos portos organizados, instalações e atividades portuárias. Conceitos – Breve Comentários Operador Portuário (Art. 2º, XIII): • “pessoa jurídica pré-qualificada para exercer as atividades de movimentação de passageiros ou movimentação de mercadorias ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário”; Conceitos 1) Instalação de Uso Público: É aquela explorada diretamente pela concessionária ou mediante celebração de contrato de arrendamento com o poder concedente (MTPAC), no caso de exploração indireta, sempre através de licitação, quando localizada dentro dos limites da área do porto organizado (Art. 2º, I e II) e cujo contrato deverá conter como cláusulas essenciais àquelas constantes do Art. 5º, com destaque para os incisos VI – Aos direitos e deveres dos usuários, com obrigações correlatas do contratado e as sanções respectivas; VII – Ás responsabilidades das partes e VIII - à reversão de bens; Conceitos 2) Instalação de Uso Privativo: É aquela que se caracteriza mediante celebração de contrato de adesão com o poder concedente (MTPAC), quando localizada fora da área do porto organizado (Art. 2º, IV). Podem ser: A) TERMINAL DE USO PRIVADO; B) ESTAÇÃO DE TRANSBORDO DE CARGA; C) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA PÚBLICA DE PEQUENO PORTE; D) INSTALAÇÃO PORTUÁRIA DE TURISMO. PORTO SECO O QUE É E COMO FUNCIONA UM PORTO SECO Porto Seco: o que é De forma simples, porto seco, ou Estação Aduaneira do Interior (EADI), nada mais é do que uma área alfandegada de uso público localizada em uma zona secundária. Ou seja, fora dos portos principais e próxima de regiões com grande volume de produtos a serem comercializados, tanto para importação de mercadorias como exportação. Dentro do porto seco são realizadas operações de movimentação, desembaraço, entrepostagem, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem importadas ou que serão exportadas Toda a administração do porto seco é feita por uma empresa privada, mas o controle aduaneiro é de responsabilidade da Receita Federal do Brasil. Ou seja, ela faz todo o controle de mercadorias desde a sua entrada no país e consequente nacionalização e distribuição, assim como atua no processo de embarque para o exterior. 61 CLASSIFICAÇÃO DE PORTOS MARITIMOS TERMINAIS PORTUÁRIOS LACUSTRES –COM LIGAÇÕES A LAGOS • FLUVIAIS –COM LIGAÇÕES A RIOS; • MARÍTIMOS –COM LIGAÇÕES COM O MAR; PORTOS:CLASSIFICAÇÕES • MARÍTIMOS – COM LIGAÇÕES COM O MAR; • FLUVIAIS – COM LIGAÇÕES A RIOS; • LACUSTRES – COM LIGAÇÕES A LAGOS FORMAS DE NAVEGAÇÃO “MODAL AQUAVIÁRIO TRANSOCEÂNICA -LONGO CURSO – realizada entre porto brasileiros e estrangeiros. Formas de navegação -INTERIOR – é realizada em hidrovias interiores em percurso nacional ou internacional; -CABOTAGEM – é realizada entre portos ou pontos do território nacional CABOTAGEM FLUVIAL- RIOS LACUSTRE- LAGO TRANSOCEÂNICA ATRAVESSA 2 PAISES Também conhecido LONGA DISTÂNCIA Formas de navegação : • NAVEGAÇÃO LONGA DISTÂNCIA também conhecida por TRANSOCEÂNICA NAVEGAÇÃO COSTA OU LITORAL também conhecida por CABOTAGEM NAVEGAÇÃO LONGA CURTA DISTÂNCIA OU NAVEGAÇÃO INTERIOR também conhecida por FLUVIAL E LACUSTRE NAVEGAÇÃO BRAZIL X CHINA PORTO PECÉM A VILA DO CONDE RIO SOLIMÕES RIO NEGRO INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários ■ INSPETOR DE EMBARQUE podendo atuar em todas essas áreas; ■ Importância para auxílio nas tomadas de decisão, controle e monitoramento; ■ Visão Holística = holos = do grego, ‘todo’ ou ‘inteiro’; ■ No âmbito portuário -> é a visão globalda empresa, de todos os seus elementos, estratégias e atividades, que resulta em uma representação única da organização. CABOTAGEM FLUVIAL- RIOS LACUSTRE- LAGO TRANSOCEÂNICA ATRAVESSA 2 PAISES Também conhecido LONGA DISTÂNCIA CURIOSIDADES INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Visão Holística – Terminais Portuários - Exemplos Ponta da Madeira Alumar INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Visão Holística – Terminais Retroportuários - Exemplos TIPOS DE OPERAÇÕES NO PORTUÁRIAS AS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Quando um navio chega ao porto, diversas operações simultâneas são realizadas para que o serviço contratado seja prestado. O gestor deve estar atento a todas essas operações, algumas delas são: • RECEPÇÃO – é emitido um aviso de chegada do navio ao porto, e a equipe é colocada a postos para sua recepção; • PRATICAGEM I - a embarcação é conduzida até o ancoradouro, com ou sem a utilização de um rebocador; • PRATICAGEM II – o navio é conduzido até as águas por onde vai navegar, com ou sem o auxílio de rebocadores; Origem da Carga PortoPonto de Controle • INSPEÇÃO – é realizada por parte dos órgãos competentes para que seja certificado o cumprimento das leis e regras por parte do navio; • MANOBRA – é realizada a aproximação do navio ao berço; • ATRACAÇÃO – o navio é atracado ao berço; Origem da Carga PortoPonto de Controle PREPARAÇÃO – O NAVIO É PREPARADO PARA O CARREGAMENTO OU DESCARREGAMENTO; • REALIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES – os serviços são realizados pelo terminal; • PREPARAÇÃO PARA O ZARPE – o navio é preparado para a saída do terminal; • LIBERAÇÃO – é realizada a liberação pela capitania dos portos; • DESATRACAÇÃO – o navio é desatracado do berço para sua partida. TIPOS DE CARGAS Cargas secas- madeira, eletro, peças carro Cargas a granel LIQUIDO- derivado petróleo e combustíveis Granés sólidos agrícola –soja, feijão, milho Cargas frigoríficas –perecíveis frutas e legumes Cargas de Minério granéis minerais Cargas de veículo- carga seca Cargas frágeis- Vidros; Cristais;Louças;Espelho. Cargas vivas – animais (pecuária) Cargas indivisíveis e excepcionais de grande porte exemplo peças de equipamento. Cargas perigosas- Abaixo tipos Tipos cargas As cargas perigosas estão divididas em nove classes, conforme classificação da ONU Classe 1: Explosivos Classe 2: Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados; Classe 3: Líquidos inflamáveis; Classe 4: Sólidos inflamáveis Classe 5: Substâncias oxidantes, peróxidos orgânicos Classe 6: Substâncias tóxicas venenosas, substancias infectantes Classe 7: Materiais radioativos Classe 8: Corrosivos Classe 9: Substâncias perigosas diversas A IMO- Organização Marítima Internacional é um órgão pertencente às Nações Unidas, competente para lidar com assuntos técnicos relativos ao transporte marítimo. O mais importante destes códigos é o IMDG Code (International Maritime Dangerous Goods Code-ou Código Marítimo Internacional de Produtos Perigosos). A IMO LIDA COM DUAS ÁREAS PRINCIPAIS: PROMOÇÃO DE SEGURANÇA MARÍTIMA E PREVENÇÃO DE POLUIÇÃO POR NAVIOS. PARA TAL, DESENVOLVEU UM CONJUNTO DE CÓDIGOS QUE FUNCIONAM COMO UM GUIA DE NORMAS PARA SE LIDAR COM CERTO TIPO DE CARGA. CARGAS PERIGOSAS São 6 os principais tipos de carga: 1.Granel sólido mineral (GSM) 2.Granel sólido agrícola (GSA) 3.Granel líquido combustível (GLC) 4.Granel líquido agrícola (GLA) 5.Carga geral (CG) 6.Cargas conteinerizadas (Contêiner). CARGA A GRANEL A carga a granel é aquela que é transportada sem nenhuma embalagem. No formato sólido, ela é constituída de partículas sólidas podendo ser de origem mineral (minério de ferro, alumina e bauxita, carvão mineral) ou agrícola (soja, farelo de soja, milho, açúcar, café). http://prinunes.com.br/730-conteiner-a-grande-embalagem/ Quando a carga a granel encontra-se no formato líquido, ela se adéqua ao equipamento de transporte. Já os granéis líquidos agrícolas são oriundos de origem vegetal e servem para consumo humano, podendo ser usado como exemplo o suco de laranja e o óleo de soja Granéis líquidos combustíveis são combustíveis, como o próprio nome já diz: derivados de petróleo, petróleo e etanol. SUPERVISOR PORTUÁRIO PODE ATUAR NA SUPERVISÃO/GESTÃO DE: Modais OS TERMINAIS OS TERMINAIS PORTUÁRIOS SÃO CLASSIFICADOS EM: • MARÍTIMOS –COM LIGAÇÕES COM O MAR; • FLUVIAIS –COM LIGAÇÕES A RIOS; • LACUSTRES –COM LIGAÇÕES A LAGOS NAVEGAÇÃO LONGA DISTÂNCIA também conhecida por TRANSOCEÂNICA NAVEGAÇÃO COSTA OU LITORAL também conhecida por CABOTAGEM NAVEGAÇÃO LONGA CURTA DISTÂNCIA OU NAVEGAÇÃO INTERIOR também conhecida por FLUVIAL E LACUSTRE Evolução do Porto do Itaqui AGÊNCIAS MARITIMAS AUTORIDADES ARRENDATÁRIOS CESSIONÁRIAS OGMO OPERADORES Comunidade Portuária Autoridade portuária – É a pessoa jurídica responsável pela administração do “Porto Organizado”, que pode ser exercida diretamente pela União ou por entidade delegada ou concessionária do porto. Autoridade aduaneira refere-se a um servidor público que possui a competência de realizar o controle de alfândega, bem como a fiscalização de taxas O controle aduaneiro brasileiro é exercido atualmente pela Secretaria da Receita Federal. ... O exercício da administração aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, em todo o território aduaneiro (Constituição Federal, art. 237). https://aduaneiro.portaldasfinancas.gov.pt/jsp/main.jsp 1. Rodoviário 2. Aquaviário 3. Dutoviário 4. Aeroviário 5. Ferroviário TIPOS DE MODAIS TRANSPORTE Logística de Transporte e Distribuição 1. Rodoviário TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE 1. Rodoviário TIPOS DE MODAIS TRANSPORTE 1. Rodoviário TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE 1. Rodoviário TIPOS DE MODAISS TRANSPORTE A carroceria Sider é uma espécie de baú lonado, 2 Modal Aquaviário 1. Transporte Marítimo. 2. Transporte de Cabotagem de Curto Curso. 3. Transporte de Cabotagem de Longo Curso. 4. Transporte Fluvial. 5. Transporte Hidroviário. 6. Transporte de Cabotagem do Interior. 7. Transporte Lacustre. VIAS DE PASSAGEM OS MARES ABERTOS VIAS DE LAGOS E LAGOAS. VIAS DE RIOS ESTRUTURA NAVIO Estrutura - Navios 1.Proa; 2. Bulbo; 3. Âncora; 4. Casco; 5. Hélice; 6. Popa; 7. Chaminé; 8. Ponte; 9. Convés. Definições de navios • PROA - Parte dianteira do navio. • POPA - Parte posterior do navio. • Bombordo - é o bordo à esquerda do rumo da embarcação • Boreste - em termos náuticos, é o lado direito de quem se encontra numa embarcação voltado para a sua proa Manobra de Atracação Atracação e amarração • Equipamentos de Atracação e Amarração- Gatos de amarração 3 Dutoviário é formado por dutos ou tubos que transportam geralmente líquidos a longas distâncias Geralmente é escolhido para transportar óleos, como os oleodutos e gás (gasodutos), derivado petróleo, combustível, produtos químicos, água ÓLEO GÁS MINÉRIO DE FERRO ÁGUA https://www.infoescola.com/transporte/oleoduto/ 4 Aeroviário 5 Ferroviário •MRS Logística • Vale • VLI Logística • RumoEM P R E S A S F E R R O V IÁ R IA S https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#MRS_Logistica https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#Vale https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#VLI_Logistica https://massa.ind.br/empresas-ferroviarias/#Rumo 59% 24% 13% 4% Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário e Aéreo Matriz de Transportes Logística de Transporte e Distribuição 0,4% 15,1% 15,5% 29,5% 39,6% Aéreo Dutoviário Aquaviário Rodoviário Ferrovia 0,1% 4,5% 12,2% 59,2% 23,8% Aéreo Dutoviário Aquaviário Rodoviário Ferrovia BRASIL EUA Comparativo Brasil X EUA SISTEMA PORTUÁRIO BRASILEIRO LOGÍSTICA é o processo de gerir estrategicamente a aquisição, a movimentação e o armazenamentode materiais ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA 116 (1)a interoperabilidade de todos os modos de transporte; (2) (2) a interconectividade das redes de transporte terrestre com o mar; e (3) (3) a compatibilidade entre sistemas de informação. 117 INSPETOR DE EMBARQUE E DESEMBARQUE ATUA NA ÚLTIMA PONTA DO PROCESSO 118 Seu trabalho transita geralmente entre duas áreas: PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO. Isso porque suas obrigações, responsabilidades, envolvem diretamente profissionais dessas esferas. PLANEJAMENTO OPERAÇÃO PAPEL DO INSPETOR Controle de mercadoria e certificação de quantidade, qualidade, embalagem, condição, etc. em inspeções pré-embarque Fornecer serviços de inspeção e liberação de alta qualidade para reclamações para o mercado de seguros marítimos Realizar inspeções de cargas perdidas e / ou danificadas de importar ou exportar Realizar inspeções de calados de navios, a quantidade de combustível (bunker), on-rental / off-rental e não marítimo e aviação O que é? Inspeção que determina as quantidades e qualidades de um determinado produto Temperatura, embalagem, recipiente, tempo, produto, entre outros inspeções antes do envio INSPEÇÕES PRÉ EMBARQUE O status do produto em um determinado momento e local é registrado (recebimento da remessa) Destinado a uma ampla variedade de produtos (perecíveis, tecnológicos, automotivo, etc PROCESSO DE INSPEÇÃO APLICAÇÃO INSPEÇÃOREPORT Pedido de inspeção • De preferência dias antes da inspeção Chegada do inspetor às instalações • Auxiliado pelo pessoal do exportador • Físico • Digital (CD) inspeções pré-embarque - clientes? EXPORTADORES TRANSPORTADO RES EMPRESAS DE NAVEGAÇÃO IMPORTADORES SEGURADORAS CLIENTES FATORES CRITICOS DA EXPORTAÇÃO X INSPEÇÃO TEM QUE GARANTIR MANEJO DA CARGA TEMPERATURA E ARMAZANAMENTO TRANSPORTE PREÇO TEMPO DE OPERAÇÃO FORMULÁRIO OFICIAL FOTOS E VIDEOS RESUMO NARRATIVO Relatório de inspeção 126 além de donos da área devemos nos comportar também como a lente por onde o terminal enxerga as OPERAÇÕES DE EMBARQUE E DESEMBARQUE. O que é o Conhecimento de Embarque Marítimo? O conhecimento de embarque marítimo (também conhecido pela abreviação B/L e original do inglês Bill of Lading) é um documento emitido pela empresa responsável pelo transporte marítimo, para terem o conhecimento sobre um carregamento de carga São mencionados porto de embarque e desembarque da mercadoria, descrição da mercadoria (quantidade, peso, etc), frete e forma de pagamento, responsabilidade pela utilização de containers, entre outras informações. Bill of Lading (BL ) é com toda a certeza uns dos documentos mais importantes referentes ao universo do comércio exterior e do direito marítimo, vez que é o único documento de que evidência o Contrato de Transporte de uma determinada mercadoria. Quais as funções do conhecimento de embarque O conhecimento de embarque atende a três funções principais: •Reconhecimento que as mercadorias tenham sido carregadas, sendo estas mencionadas/ listadas neste. •Evidências os termos do contrato de transporte bem como frete. •Representa a propriedade das mercadoria. Contratos de Afretamento (Charter Party Bill of Landing) Ele é gerado para amparar um contrato de afretamento de um navio, ou seja, é o envio de uma carga única, por um contrato feito por um embarcador ou transportador. Vale mencionar que ele não é emitido em caso de consignatários - que reservam espaço - ou para situações de envios regulares. 1. DEFINIÇÕES E SIGLAS Data de atracação – ETB ; Data de desatracação - ETD; D-1 – Dia anterior; Fila de navios programados - Line Up; Pedido de Embarque – PEM; Registro de Exportação – RE; Receita Federal do Brasil – RFB; Centro de Controle Operacional - CCO; INSPETOR DE EMBARQUE LINE UP – Importância da ferramenta Informações contidas no LINE UP: Informação Conceito Berço Terminal Portuário onde o navio está operando Status Atracado/Fundeado/Esperado IMO ‘CPF’ do navio Navio Nome do Navio LOA Medida total em metros (proa a popa) Boca ‘Largura’ do navio em metros DWT ‘Peso Morto’ do navio em toneladas Calado Ponto mais baixo do navio até a linha de água em metros ETA Dia e hora estimada – chegada do navio INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Informações contidas no LINE UP: Informação Conceito ETB Dia e hora estimada – atracação do navio ETS Dia e hora estimada – desatracação do navio Operação Carga/Descarga Produto Tipo de carga Quantidade Toneladas a carregar ou descarregar do produto Agente Representante do armador Operador Portuário Responsável pelo carregamento/descarregamento Importador/Exportador Destino da carga 1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 1. Planejamento de cotas RODOVIÁRIAS/ FERROVIÁRIAS I. Receber do cliente a demanda de cotas por dia, pelos canais de atendimento; II. Avaliar internamente junto com a Gerência a solicitação do cliente; III. Controlar as cotas acordadas entre as partes em arquivo excell, salva na pasta de rede (P:\PCP\PLANEJAMENTO COTA-ESTOQUE) FO- PCP-06 I. Cadastrar no sistema Cargo Agendamento as quantidades definidas pelas partes, no caminho: Configuração>Alocação de Vagas. II.Cliente realiza o agendamento dos veículos para descarga no Terminal. Controle de movimentação RODOVIÁRIO e FERROVIÁRIO por cliente: 1. Controle de movimentação ferroviária por cliente: I. Receber da VLI programação dos vagões destinados a descarregar no Terminal; II. Após conclusão da descarga, receber a relação dos vagões descarregados, nome do cliente, número da nota fiscal, peso da nota fiscal, peso descarregado em formado excell; III. Realizar conferência das notas fiscais recebidas em meio físico confrontando com as informações disponibilizadas IV. Copiar os dados do arquivo e colar na planilha de MOVIMENTAÇÃO LOTE 3_v2_NOME DO PRODUTO, salvar na pasta de rede (P:\PCP\RELATORIO DE MOVIMENTAÇÃO\ANO\PRODUTO); CONTROLE DE ESTOQUE a. Quantidade/volume de veículos descarregados em D-1; b. Acumulado de recebimento rodoviário; c. Acumulado de recebimento ferroviário; d. Embarque por navio; e. Saldo em estoque; f. Fila de navios programados (Line Up). I. Enviar separadamente para o cliente em dias uteis o extrato de movimentação acumulado rodoviário e ferroviário (Aba Relatório cliente ) até o dia anterior (D-1) do recebimento das cargas. ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA 139 ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA Planejamento de embarque navios e documentos Quais são os documentos de exportação mais importantes? A indústria do frete oceânico é famosa por sua papelada. Por este motivo, é importante estar atento a cada um dos documentos de exportação, assim como conferir todos os prazos. Qualquer erro pode causar problemas e atrasos que podem afetar seriamente a cadeia de suprimentos. 1) Conhecimento de Embarque (BL) Se houvesse apenas um documento que você precisasse conhecer como a palma da sua mão seria o Conhecimento de Embarque. O Bill of Lading, ou BL, é um contrato de transporte entre o armador e o proprietário da carga. É um documento emitido pela transportadora para confirmar o recebimento da sua carga para embarque em seus navios. 5 documentos de frete marítimo 2) Packing list Assim como o BL, a packing list é um dos documentos de exportação recomendado no envio via frete marítimo. Ele lista até o mais ínfimo detalhe sobre as mercadorias que compõem a carga. Isso inclui peso, volume e valor, não apenas da carga geral, mas tambémde cada caixa individual. Auxilia na melhor forma de recepção e desembarque da mercadoria, principalmente em cargas de alto valor, paletizadas, frágeis e de grandes dimensões e peso. A packing list informa seu despachante, importador, alfândega e transportadora que você está enviando sem precisar verificar fisicamente o conteúdo. No caso da alfândega decidir inspecionar a remessa, a lista de embalagem serve para facilitar o processo. Também ajuda a identificar a caixa ou o item que gerou o alarme. Economiza tempo e reduz o risco de danos à carga, evitando a necessidade de abrir todas as caixas da remessa. 3) Fatura Comercial (Commercial Invoice) Qualquer transação internacional que envolva importação ou exportação deve vir com uma prova de venda conhecida como fatura comercial. Em inglês, commercial invoice. É semelhante a uma fatura padrão, mas inclui detalhes sobre a remessa de frete para fins de desembaraço aduaneiro e é um dos documentos mais importantes no transporte marítimo. Informações detalhadas de todas as partes envolvidas, incluindo o importador, exportador, agente de carga, bancos e linhas de transporte devem ser devidamente listadas na fatura comercial. 4) Certificado de Origem O certificado de origem (COO) é um importante documento de comércio internacional, certifica que as mercadorias em uma determinada remessa de exportação são totalmente obtidas, produzidas, fabricadas ou processadas em um determinado país. Ele também serve como uma declaração do exportador. Em outras palavras, o COO identifica o país onde o bem foi produzido. Este documento deve ser certificado, como válido, por uma autoridade governamental, como a câmara de comércio ou consulado O certificado de origem é necessário para passar pela alfândega e determina os impostos e taxas a serem pagos. Também ajuda a identificar se os impostos estão isentos quando os países exportadores e importadores têm acordos comerciais especiais. 5) Carta de Crédito A carta de crédito é um acordo formal e vinculativo de pagamento entre comprador e vendedor. O processo de compra internacional é longo, dado o tempo desde o momento em que o vendedor envia sua carga até o momento em que chega às mãos do comprador. Isso dificulta determinar quando o pagamento deve ser feito, especialmente se os importadores não puderem verificar a autenticidade da compra. Considerado um dos métodos de pagamento mais seguros, nela o importador coloca uma lista de termos e condições que devem ser acordados pelas partes. Quando o vendedor e o comprador finalizam os termos, o vendedor prepara a carga de acordo com as condições. Depois de despachá-la, o vendedor vai ao banco com a devida documentação como prova de que a remessa foi enviada. Seu banco então o verificará e pagará antes de solicitar o reembolso do banco do comprador. I. Receber do exportador principal (dono do navio) nome do navio, relação de todos os exportadores e quantidades a serem embarcadas. I. Receber do despachante Pedido de Embarque (PEM) e o Registro de Exportação (RE), constando nome do exportador, navio, quantidade liberada pela Receita Federal do Brasil (RFB); I. Avaliar estoque dos clientes autorizados para embarque; a. Caso não possua saldo em estoque igual a quantidade liberado no PEM, retornar ao cliente solicitando revisão do PEM ou aguardar formação de lote. Planejar o embarque na planilha de PLANEJAMENTO DE EMBARQUE GERAL \PCP\_NAVIOS\ANO; I. Enviar e-mail de liberação/autorização de embarque relacionando os exportadores e quantidades liberadas para planejamento Gerência, Coordenação, Centro de Controle Operacional (CCO) do terminal; Relatório de todos os acontecimentos relacionados à operação do navio desde a sua chegada, até sua saída, demonstrando de forma cronológica a duração de cada evento, ex.: eventuais momentos de paralisações e seus motivos, embarque ou descarga. STATEMENT OF FACTS – SOF consiste em um documento que é assinado pelo comandante do navio Após finalizado embarque, receber da agência marítima documentos oficiais do navio, tais como: Statement Of Facts (SOF), PEM por cliente, Mate's Receipt, RE e MATE'S RECEIPT - O recibo do imediato é o documento assinado pelo comandante ou oficial encarregado do navio, no qual acusa o recebimento da mercadoria a bordo. Em linhas gerais, arqueação é uma operação utilizada para calcular o peso da carga transportada numa embarcação, seja no embarque ou desembarque; em inglês, esse processo é chamado de draft survey – ou, arqueação de navios. DRAFT O Plano de Carga dos Navios é elaborado para facilitar as operações de carregamento e descarregamento destes navios, afim de reduzir o tempo necessário para estas operações, diminuindo ao máximo o número de remanejamentos nos portos posteriores, com o objetivo de reduzir os custos referentes a estas operações, onde serão retirados ou adicionados novos contêineres, também outro motivo para a elaboração deste plano, é garantir a estabilidade do navio ao longo da viagem, pois os contêineres são carregados com diversos tipos de mercadorias com fator estiva divergentes, para que a viagem possa ser feita de maneira segura, é necessário garantir o equilíbrio entre o peso das cargas distribuídas ao longo do navio Plano de Carga é vital receber com antecedência as informações referentes à sequência de desembarque dos contêineres, para que se possa fazer um melhor planejamento da alocação dos contêineres que deveram ser embarcados no navio. Evitar adernação do navio sobre um dos bordos, quer pelo deslocamento da carga, quer pelo impulso do mar ou do vento (navio a vela), quer em consequência de aparelhos que se aplicam MAPA DO NAVIO Os processos de carga e descarga, como esperado, exercem afeito significativo na estabilidade da embarcação. Por exemplo, levantar uma carga pesada causa efeito no centro de gravidade do navio, como se o peso fosse localizado na ponta da lança. Em consequência, o navio tende a adernar movimentação de pesos (remoção): o centro de gravidade se movimenta paralelamente ao movimento do peso movido a bordo, reduzindo a estabilidade e provocando trim. (gangorra com pivô na centro de flutuação); embarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em direção ao peso embarcado. O navio tende a adernar na direção do embarque; desembarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em direção contraria ao peso desembarcado elevação de pesos (içamento vertical): mesma situação da remoção da carga, na qual o centro de gravidade se desloca paralelamente ao movimento da carga, com alteração da cota do centro de gravidade. No caso, o navio “sobe” com a colocação de pesos (vertical ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA solução Single Window para a intermodalidade e para a logística portuária; área de faturamento ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA 171 Código Internacional para Segurança de Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code, na sigla em inglês No Brasil, as inspeções dos terminais e a concessões dos certificados são responsabilidade da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos), seguindo o código internacional passado pela Organização Marítima Internacional (IMO). 172 173 • Check List Navio • Estatística Navios • Estatística Ferrovia • Planejamento de Embarque Geral • Planejamento cotas Modelo • Check List – Ferrovia • MOVIMENTAÇÃO TERMINAL PORTUARIO 174 De acordo com a World Trade Organization (WTO, 2011), na última década 2001-2010 o comércio global teve um crescimento superior ao do Produto Interno Bruto médio global. O PIB médio global cresceu, em média, 3,2% ao ano e o comérciomundial cresceu a um ritmo de 6% ao ano. 175 176 contexto da moderna gestão portuária e a complexidade da gestão administrativa referente às operações e à intermodalidade nos portos 177 SOLUÇÃO SINGLE WINDOW PARA A INTERMODALIDADE E PARA A LOGÍSTICA PORTUÁRIA; 178 Sistema de informações e o planejamento da operação deve ser divido conforme as especificações de destino das cargas, nacionais ou internacionais, contrato de atendimento ao navio, sentido de movimentação, método de armazenagem e meio de transporte para transferência das cargas. A eficiência do deste processo de importação e exportação de cargas pelo modal marítimo envolve o gerenciamento da chegada do navio e operação de transbordo de carga conforme os seguintes fatores listados abaixo. INSPETOR DE EMBARQUE 179 • Procedimento de fiscalização aduaneira de acordo com os padrões sanitários e legislação do país; Tipo do navio, considerando as dimensões operacionais e equipamentos compatíveis do terminal; • Tipo de berço, equipamentos de cais e pátio adequados, conforme requeridos para transferência das cargas e restrições operacionais; • Condições ambientais na data da chegada do navio, considerando visibilidade, profundidade para navegação e agitação do navio na estrutura; • Viabilidade dos recursos do porto requeridos para operação, considerando o serviço de rebocadores e praticagem; 180 181 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESVIO / RISCO AÇÃO NECESSÁRIA / PREVENÇÃO QUEM? Realizar reunião de pré- embarque devendo ser identificado o nome do navio, volume a ser embarcado, tipo de produto, clientes, horário de atracação e desatracação. • Não ter conhecimento do horário de inicio de embarque. - Ter acompanhamento constante das atividades e planejamento de navios - Encarregado; - Operador de CCO; - Operador de Rota. 182 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESVIO / RISCO AÇÃO NECESSÁRIA / PREVENÇÃO QUEM? Definir qual a célula OU TANQUE a ser retirado o produto. • Risco de retirar produto diferente do produto a ser embarcado - Treinamento da equipe; - Atenção do CCO. - Operador de Rota; - Operador de CCO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESVIO / RISCO AÇÃO NECESSÁRIA / PREVENÇÃO QUEM? Check list e Regulagem de registros manuais antes do início de expedição. • Em caso de não realizar o procedimento, risco de sobrecarga na via de expedição. Verificar todos os registros manuais das válvulas antes do início da expedição, devendo preencher o formulário - Operador de Rota - manutenção DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESVIO / RISCO AÇÃO NECESSÁRIA / PREVENÇÃO QUEM? Solicitar ao CCO a quantidade de pá carregadeira até o limite de 03(três) máquinas para auxiliar na expedição. • Deixar de solicitar a máquina Solicitação de imediato - Encarregado - CCO. Produto, mercadoria e carga ? É A MESMA COISA? Produto, mercadoria e carga PRODUTO é o resultado do processo de produção. MERCADORIA é a forma de distribuição ou comercialização. CARGA é a mercadoria pronta para ser transportada. Então, a indústria fabrica produtos, entrega mercadorias e despacha cargas. Carga http://creative.gettyimages.com/source/Search/7','2',' http://creative.gettyimages.com/source/Search/44','2',' http://creative.gettyimages.com/source/Search/12','2',' PRODUTO, MERCADORIA E CARGA Então, a indústria fabrica produtos, entrega mercadorias e despacha cargas. Produto é o resultado do processo de produção. Mercadoria é a forma de distribuição ou comercialização. Carga é a mercadoria pronta para ser transportada EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Qual a diferença? Definições e Conceitos • Exportação - é a SAÍDA DE BENS, produtos e serviços do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento, como venda de produtos, ou não, como no caso de doações. • Importação - é o processo comercial e fiscal que consiste em TRAZER UM BEM, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via aérea, marítima, rodoviária ou ferroviária. Quando mais de um tipo de transporte é utilizado para entrega, chamamos de transporte multimodal. EXPORTAÇÃO SAÍDA DE BENS, IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO ENTRADA DE BENS, Comércio Exterior ou Comércio Internacional? Qual a diferença? Comércio Exterior O comércio exterior diz respeito às transações de comércio entre países diferentes. O termo designa as regras internas do país, as quais regulamentam essas operações. O comércio exterior trata, então, de questões tributárias, financeiras, administrativas, comerciais e aduaneiras do próprio país. O comércio exterior trata, então, de questões tributárias, financeiras, administrativas, comerciais e aduaneiras do próprio país. que se trata das regras internas de cada país relacionadas ao Comércio Internacional Alguns dos principais órgãos que controlam o Comércio Exterior são o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) e o SISCOMEX (Sistema Integrado do Comércio Exterior). Comércio Internacional comércio internacional se relaciona com operações comerciais entre diferentes nações.. Para facilitar seu entendimento, é interessante pensar também que a relação entre o COMÉRCIO INTERNACIONAL e o Comércio Exterior é como um "triângulo internacional", visto que numa negociação, o Comércio Exterior de um país, em acordo com o Comércio Exterior de outro, gera o COMÉRCIO INTERNACIONAL, que os une, como uma intercessão, facilitando os procedimentos e interesses. INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Visão Holística – Terminais Portuários e Retroportuários ■ Terminal Portuário ? ■ Diferença para Terminal Retroportuário ? Instalação de uso público, destinada à movimentação de cargas no transporte portuário. Segundo definição da ANTAQ, cais ou píer são os tipos de terminais portuários normalmente utilizados Terminal retroportuário é uma instalação que executa serviços até controles aduaneiros para facilitar o trânsito e a logística do terminal portuário. Solução da Receita Federal para melhorar terminais sobrecarregados. INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico O Porto do Itaqui INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico O Porto do Itaqui PRÓXIMO SLIDE VÍDEO MAIS PERTO da Europa, Ásia, América, Norte da África ATENDE N, NE e NE do MT (evita Paranaguá e Santos; trajeto para a EUROPA CAI 7 DIAS e cai 4 DIAS PARA A ÁSIA) DESAFOGA a LOGÍSTICA de exportação do agronegócio Armazena 500.000 TON de grãos (soja, milho e farelos), divididos em TEGRAM 4 ARMAZÉNS – 125.000 TON cada GESTÃO COMPARTILHADA (custos das áreas comuns divididos; despesas variáveis a cargo dos controladores) EUROPA TEGRAM Itaqui CHINA Vantagens Competitivas PORTO ITAQUI INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Logística Integrada – Supply Chain Management INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Logística Integrada – Supply Chain Management “Hoje, um único cliente que faz uma reclamação pode ter mais impacto sobre a reputação de sua empresa do que seu melhor esforço de marketing”. Jason Duty, gestor mídias sociais - Dell INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Controle de Tráfego marítimo – Conceito, ferramenta e exercício prático INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Controle de Tráfego marítimo – Conceito ▪ Importância para o planejamento do INSPETOR DE EMBARQUE, pois permite antecipar a chegada de navios/início de operações e demandas; ▪ Ferramenta que permite visualizar posição em tempo real de todas as embarcações que possuem AIS (Sistema de Identificação Automática); ▪ Auxilia na tomada dedecisão e gerenciamento da rotina das atividades portuárias e suas particularidades. INSPETOR DE EMBARQUE Controle de Tráfego marítimo – Ferramenta https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:- 60.1/centery:-3.5/zoom:8 INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Controle e Atualização – Cartas Náuticas ■ Cartas Náuticas -> são documentos cartográficos que resultam de levantamentos de áreas oceânicas, mares, baías, rios, canais, lagos, lagoas, ou qualquer outra massa d’água navegável e que se destinam a servir de base à navegação; ■ Fornecem informações sobre: Profundidades, perigos à navegação (bancos, pedras submersas, cascos soçobrados ou qualquer outro obstáculo à navegação), natureza do fundo, fundeadouros e áreas de fundeio, auxílios à navegação (faróis, faroletes, boias, balizas, luzes de alinhamento, radiofaróis, etc.), e outras indicações necessárias à segurança da navegação. INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Controle e Atualização – Cartas Náuticas https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-segnav/cartas-raster https://www.marinha.mil.br/chm/dados-do-segnav/cartas-raster INSPETOR DE EMBARQUE Gabriel De Vico Acompanhamento e controle de manobras portuárias http://apem-ma.com.br/?module=shipmaneuvering http://apem-ma.com.br/?module=shipmaneuvering INSPETOR DE EMBARQUE - Resumo ■ Diversas atividades, áreas e tomadas de decisão diárias; ■ Conhecimento de ferramentas, fontes e informações atualizadas; ■ Manter-se atualizado sempre! Estudo, leitura e análise constante! ■ Desafios e gestão de pessoas! Fundamentais para alcançar os objetivos! Resumo ESTRUTURA , INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA EQUIPAMENTOS INFRAESTRUTURA ACESSIBILIDADE AO PORTO X ACESSO MODAIS X SINALIZAÇÃO SUPERESTRUTURA PÁTIO, ESTACIONAMENTO, ARMAZÉM, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, TUBULAÇÕES, GUIDASTRES = TRANSPORTE/MOVIMENTAÇÃO TIPO DE CARGA TIPO DE MODAL SUPER ESTRUTURA INFRA ESTRUTURA Método, Matéria Prima, Mão de obra, Máquinas, Medição e Meio Ambiente. https://www.youtube.com/watch?v=9JeyndNTi jM TIPO DE CARGA TIPO DE MODAL SUPER ESTRUTURA INFRA ESTRUTURA Método, Matéria Prima, Mão de obra, Máquinas, Medição e Meio Ambiente. Visita técnica do Porto I - Estrutura Portuária II - Equipamentos * Estrutura física * Guindastes * Estrutura administrativa * Rebocadores * Estrutura operacional * Transportadores * Tubulações * Correias I – Estrutura Portuária Estrutura Física A estrutura portuária é muito complexa e pode ser composta de infinitas instalações. Abaixo seguem algumas delas para uma idéia geral para entendimento de um porto e sua estrutura. Porto do Rio Grande Porto de Santos Porto É a denominação geral dada ao complexo composto por vários terminais, equipamentos portuários, canal de acesso ao porto, vias de acesso ferroviárias, rodoviárias e fluviais, etc. •Porto Marítimo: À beira de mares e/ou oceanos. •Porto Fluvial: À beira de rios e/ou estuários. Porto de Itajaí/SC Terminal Portuário -Unidade menor em que é dividido um porto; -Administrada independentemente por um operador portuário privado ou, quando a administração é estatal, pela União, Estado ou Município; -Pode ser composto por um ou mais berços de atracação. Terminal de Cargas - Porto de Santos Cais ou Berço de Atracação Cais ou pier de atracação : Estrutura, uma plataforma, onde os navios efetuam embarque e desembarque de carga ou passageiros. Berço do Cais de Atracação do Porto de Barra do Riacho, no Espírito Santo. Berço: Posição de atracação de um terminal ou porto onde a embarcação entra para as suas operações. Cais / Pier – Porto de Santos Pátios ou Armazéns São os locais utilizados para acomodação das cargas a serem embarcadas, ou aquelas desembarcadas dos navios. Estrutura Administrativa 1993 – Lei da Modernização dos Portos Lei 8630/93 •GEMPO (Grupo Executivo para Modernização dos Portos) •CAP (Conselho de Autoridade Portuária) •OGMO (Órgão Gestor de Mão de Obra) Estrutura Operacional Dentro da estrutura portuária existe toda uma gama de empresas prestadoras de serviços, como as que serão detalhadas adiante que, em conjunto com a administradora portuária, oferecem os serviços necessários a operação do porto. •Arrendatário: Exploração de terminais portuários •Operador Portuário:Responsável pelas operações alfandegadas portuárias, dentro das áreas dos portos organizados, suas atividades são todas aquelas que envolvem a movimentação de cargas provenientes e/ou destinadas ao transporte aquaviário. • Práticos (pilotos marítimos): Trata-se de pessoal técnico especializado, com grande conhecimento marítimo e náutico, além de total domínio da região, no porto em que trabalham e nos canais de navegação. Eles orientam os comandos dos navios nas manobras de entrada e saída dos portos e passagens pelos canais de navegação. • Conferentes: Conferência de entrada e saída de cargas. • Estivadores: Movimentam as cargas a bordo do navio. • Bloquistas: Fixam as cargas nos navios. • Consertadores: Consertam embalagens ou cargas. • Vigias: Guardam entrada de pessoas nos navios atracados. II – Equipamentos portuários São os guindastes, empilhadeiras, transportadores, correias, rampas, tubulações, enfim, todos os equipamentos ou estruturas adequadas para movimentação, embarque e desembarque de carga geral, carga granel sólida, carga granel líquida, containers, pessoas, etc. Investimento em equipamentos portuários aliados a infra- estrutura -> valorização da capacidade e eficiência das operações -> maximização dos serviços e a conseqüente redução de custos. A modernização do transporte marítimo influência cada porto de acordo com suas características funcionais e principalmente pela estrutura de governo que o administra. Rebocadores São pequenas embarcações dotadas de motores de grande potência e utilizadas no auxílio das manobras dos grandes navios na entrada, atracação e saída dos portos e canais em todo o mundo. Também atuam nos serviços de rebocagem de navios nos portos, alto mar e em salvamentos. Mais Equipamentos Guindaste de Pórtico Torre Sugadora Porteiner Reach-Stacker Transtêiner Spreader Container Tractor Acompanhamento da Prestação de serviços aos navios, como estiva e descarga, carga e descarga, operações de entrega e recebimento e seus impactos no planejamento das operações, e colabora na coordenação dessas atividades. RODOVIÁRIO FERROVIÁRIO MARITIMO DUTOVIÁRIO ÁEREO LOGÍSTICA Área de influência Porto de Itaqui Agro TEGRAM 6 5 2 4 1 3 Corredor Norte Área de Influência 1 2 3 4 65 Maranhão Tocantins Piauí Nordeste - MT Oeste – BA Norte – GO OPERAÇÕES PORTUÁRIAS E AS OPERAÇÕES O principal destino das exportações dos estados Exportações em dólares em 2019 ESTRUTURA DA EQUIPE INSTALAÇÕES RESPONSABIDADE DO INSPETOR INICIO OPERAÇÃO PORTO 01-PROGRAMAÇÃO 02-RECEBE A DEMANDA E LIBERA COTA 03-CLIENTE AGENDA CARGA 04-RECEPÇÃO DO VEICULO NO TERMINAL 05-PESAGEM DO VEÍCULO NA ENTRADA 06-CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO 07-DESCARGA DO VEÍCULO 08-PESAGEM DO VEÍCULO NA SAÍDA 09- ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO FATURAMENTO FIM FLUXOGRAMA DO INSPETOR DE EMBARQUE 248 ESTRUTURA DA EQUIPE INSTALAÇÕES RESPONSABIDADE DO INSPETOR 01- PROGRAMAÇÃO 02-RECEBE A DEMANDA E LIBERA COTA 03-CLIENTE AGENDA CARGA 04-RECEPÇÃO DO VEICULO NO TERMINAL X Capacete com jugular X Protetor auricular tipo concha ou tipo plug X Óculos de segurança Perneira: PVC e Bidim X Botina de Segurança X Bloqueador Solar X Colete refletivo ou equivalente de segurança Cinto de Segurança tipo paraquedista X Luvas: Vaqueta X Máscara com filtro X Máscaras descartáveis 04-RECEPÇÃO DO VEICULO NO TERMINAL 04-RECEPÇÃO DO VEICULO NO TERMINAL TAG´s TOTEM 05-PESAGEM DO VEÍCULO NA ENTRADA 4. ESPECIFICAÇÕES DAS EDIFICAÇÕES E EQUIPAMENTOS • Sala de Balança de Entradae Saída • Balança de Entrada Modelo: 900i com Capacidade de Pesagem: 100.000 kg x 20 kg, Plataforma de Pesagem (dimensões): 30 m x 3,2 m, • Balança de Saída Modelo: 900i com Capacidade de Pesagem: 100.000 kg x 20 kg, Plataforma de Pesagem (dimensões): 30 m x 3,2 m, • medindo 26 metros de comprimento e 3 metros de largura. 06- CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO 06- CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO Registro de Análise de Qualidade é Obrigatório. 07-DESCARGA DO VEÍCULO MOEGA TOMBADOR 07-DESCARGA DO VEÍCULO MODAL RODOVIÁRIO GRANEIS SÓLIDOS AGRICOLA SOJA 07-DESCARGA DO VEÍCULO MODAL RODOVIÁRIO GRANEIS LIQUIDOS DERIVADOS PETROLEO MODAL FERROVIARIO GRANEIS SÓLIDOS AGRICOLA SOJA 07-DESCARGA DO VEÍCULO MODAL RODOVIÁRIO GRANEIS LIQUIDOS DERIVADOS PETROLEO 08-PESAGEM DO VEÍCULO NA SAÍDA 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 09-ARMAZENAMENTO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO PORTO DO RECIFE IMAGEM DE OPERAÇÃO DE DESCARGA DE BARRILHA EM BIGBAGS. AÇÚCAR, MALTE, BARRILHA, FERTILIZANTE E TRIGO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO 10-EXPEDIÇÃO DO PRODUTO FATURAMENTO MARITIMO ORGANIZAÇÃO DOS PORTOS E TERMINAIS PORTUÁRIOS – AULA1 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA PORTUÁRIA I. Enviar para área de faturamento, dados do navio, tais como: Nome do navio, data de atracação (ETB) e data de desatracação (ETD), exportadores e volumes embarcados por exportador, após finalização do navio. FATURAMENTO
Compartilhar