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• LOCOMOÇÃO: 1- Cursoriais: Plantígrados - apóiam-se no substrato com toda a planta do pé e/ou palma da mão. Semi-plantígrado: apóiam parcialmente a planta do pé e/ou palma da mão. Digitígrados: apóiam as falanges no substrato. Ungulígrado: apóia somente a falange distal no substrato. POSTURA DA PATA: Plantígrados = sola e caminhada – Animais que raramente correm (ex: homem) Digitígrados = dedo e caminhada – Corredores (ex: carnívoros) Ungulígrados = casco e caminhada – Corredores ágeis (ex: ungulados) 2- Saltadores: Ricochetais: se locomovem somente através de “saltos”. Facultativos: adaptações para andar e para saltar. 3- Nadadores: Anfíbios: membranas interdigitais; cauda bem desenvolvida, gordura no pêlo. Vivem parte da vida na água e parte fora. Capivara, hipopótamo, ariranha, lontra Aquáticos: membranas interdigitais, cauda curta ou rudimentar, adaptações para andar na terra quase nula. Só saem da água na época de reprodução. Leão-marinho, foca, elefante-marinho Marinhos: nadadeira torácica (úmero, ulna, rádio, carpo e metacarpo); membro pelvino reduzido. Ciclo de vida inteiramente dentro da água. Golfinho, baleia, botos (Sirênios e Cetáceos) 4- Arborícolas: Braquiadores: maior parte da vida nas árvores; planta dos pés e palma das mãos voltados para o substrato arbóreo; com garras para ajudar na fixação do substrato ou para proteção; cauda rudimentar. Ex.: Preguiças Quadrúpedes: Escansoriais: parte da vida na terra e parte no estrato arbóreo. Ex.: Alguns roedores, marsupiais Planador: membrana lateral ao corpo que une o carpo ao tarso. Ex.: Colugos (Dermoptera). 5. Voadores / Morcegos: Patágio: Membrana elástica flexível - responsável pelo vôo nos Morcegos 6- Fossoriais: Vivem, geralmente, debaixo da terra; possuem mãos braqueadoras; membros pelvinos pouco desenvolvidos. Ex.: Toupeira 7- Semi-fossoriais: Atividade dentro e fora das tocas; garras muito desenvolvidas Ex.: tatu, tuco-tuco 8 - Colunar ou Graviportal: Membros semelhantes à colunas; possuem “casco” e dedos unidos por tecido conjuntivo. Ex.: Elefantes • ALIMENTAÇÃO E FLUXO DE ENERGIA: animais pequenos perdem mais calor do que produzem. • Felinos apresentam pouca atividade quando alimentados • Acasalamento poligínico é mais comum (harém) • Padrão de distribuição de plantas frutíferas é agrupado • Fotoperíodo e chuvas informam quando deve começar o período de maturação gonadal • R ESTRATEGISTAS: > número de filhotes < tempo de vida. É < também a massa corporal • K ESTRATEGISTAS: < número de filhotes > tempo de vida. > massa corporal • Os animais que escalam são menores pois o gasto energético é maior. Já os corredores são maiores • Indivíduos com grande massa corporal e locomoção lenta apresentam um número maior de costelas (largas e grossas) e coluna vertebral com mais inserções para musculatura A perda de calor é proporcional à superfície do corpo e a produção de calor é proporcional ao volume Anatomia + clima = Termorregulação (balanço entre calor produzido e a habilidade de dissipá-lo) pois a perda de calor é um processo fisiológico que se baseia na área Climas quentes = grande área de superfície relativa à massa facilita a perda de calor Climas frios = pequena área de superfície em relação à massa possibilita a retenção de calor Lei de Bergman (1847): em espécies com distribuição geográfica ampla, as populações de regiões mais quentes possuirão corpos menores do que aquelas de regiões mais frias. Lei de Allen (1877): em espécies com distribuição geográfica ampla, populações vivendo em regiões mais quentes terão extremidades mais longas do que aquelas vivendo em regiões frias. • SITEMA DIGESTIVO: Animais pequenos tem demanda imediata por energia e proteína (geralmente reprodução sazonal). Já os mamíferos grandes não (reprodução anual). Sistema Digestivo de Carnívoro é simples. Em média o sistema digestivo mede 5 a 6 vezes o comprimento total do corpo. Sistema Digestivo de Herbívoro. O sistema pode ser bem complexo. Normalmente o sistema digestório é 20 a 30 vezes mais longo do que o corpo. Comer muito por muito tempo. Coprofagia em coelhos. • PROTOTHERIA: Oviparidade - Ovários grandes com muito vitelo. • Só o ducto esquerdo funcional (ornitorrinco) • Prazo de incubação é curto (10 a 12 dias) • Équidna tem “bolsa‟ / Ornitorrinco faz ninho. Glândula mamárias sem mamilo. • METATHERIOS: Implantação breve, placenta vitelínica (primitiva). • Gestação de 8 – 43 dias. Investimento pós-natal maior (até 540 dias em alguns cangurus). • Filhotes altriciais (dependentes de alimentação e cuidados). • Machos com pênis bífido, testículo anterior ao pênis. • Bolsa marsupial (ou marsúpio) ou prega membranosa – 50% espécies • Ausência dessas estruturas – 50% das espécies • Marsúpio é uma dobra de pele formada a partir de musculatura abdominal cutânea – panículo carnoso • Espermatozoides bifurcados • Placenta coriovitelínica, que tem déficit de nutrição. Filhotes nascem incompletos pela cloaca (urogenital apenas) e escalam até as mamas. Não há cuidado parental, útero duplex. • Báculos, osso peniano. Muitas sp. • Plug copulatório. • Medula óssea garante testosterona para fêmeas de hienas que não fazem o uso desse alimentos durante a época de reprodução. Fêmea interrompe gestação devido aos recursos. • Ovulação induzida e espontânea. Reprodutores de dias longos e dias curtos. MONOTREMADOS: é uma ordem de mamíferos que põem ovos, diferindo significativamente com os modos reprodutivos dos marsupiais e dos placentários. EUTÉRIOS: Eutheria é um grupo de mamíferos que abrange os placentários e todos os mamíferos extintos mais aparentados aos placentários do que aos marsupiais. São mamíferos vivíparos com placentas bem desenvolvida, o que garante o completo desenvolvimento do novo indivíduo, dentro do organismo. SYNAPSIDA: grupo de cordados que inclui os mamíferos e todos os animais mais próximos deles do que de outros amniotas. São caracterizados por possuírem uma só fenestra temporal pós-orbital em posição inferior, localizada entre os ossos escamosal, pós-orbital, jugal e quadrado-jugal.
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