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PCC Educação Ambiental

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UNIP
Universidade Paulista
Prática como Componente Curricular Educação Ambiental
1º semestre
Aluno: Leandro Thomazini Caetano da Silva
Matricula: 2016826
Polo
Jundiai- SP
Introdução.................................................................................................................1
1. Relatório Agenda 21......................................................................................1
2. Educação ambiental......................................................................................4
3. Relatório dos vídeos sobre educação ambiental.......................................7
Referencias...............................................................................................................9
Introdução
Vamos abordar o tratado da agenda 21 onde vários países se reuniram para estudar formas de preservação do meio ambiente. Nesse texto pode-se avaliar que existe grandes discussões que vai de empresas multinacionais para até um morador singelo de uma comunidade apontando a responsabilidade de todos. Teremos também um texto abordando a educação ambiental onde apontamos quem é o grande responsável do meio ambiente se é uma única pessoa, um povo, um governo ou o bom senso de cada um. E por fim teremos um relatório de vídeos assistidos no Youtube que mostram uma educação ambiental e suas diferentes ideias.
1. Relatório sobre Agenda 21
Um documento que foi elaborado durante a ECO-92 que ocorreu no Rio de Janeiro.
Mostrando a importância da preservação do meio ambiente para as gerações futuras, um passo extremamente importante referindo-se ao comportamento e cultura de toda a sociedade para que haja uma reeducação baseado na preservação da natureza ou extrair matéria prima da natureza sem agredir, a necessidade da preservação deve se iniciar com diretamente com o povo que em alguns detalhes já ajudam como a venda de material reclamando por exemplo e muitos tem o hábito de usar a água da chuva para lavar roupa, carro, quintal e afins. Se presume que até que a população de baixa renda sabe lhe dar com a natureza de certa forma. Já a população de rendimento médio por ter um consumo maior de mercado é inevitável o maior descarte de lixo sem selecionar os recicláveis dos orgânicos e isso é de muita importância para se diminuir o descarte de lixo que mesmo sendo enviado aos aterros sanitários acabam indo de alguma forma para a natureza, e nesse caso a orientação pode estar vindo de campanhas para se separar recicláveis de orgânicos e também Orientação na escola de todos os graus de ensino e no trabalho em um âmbito geral.
Em alguns condomínios é quase que padrão a orientação da separação de recicláveis e orgânicos. Todos estão em foco nessa questão e não se pode ignorar as indústrias de todos os aspectos que seja da pequena empresa ou industria até uma multinacional extremamente poderosa na questão econômica e em capital. Devido a Agenda 21 se aumentou as fiscalizações nas indústrias sendo apontando o uso de matéria prima da natureza em questão de como essa matéria é retirada e se a empresa se compromete em restaurar e meio ambiente que poderia ter sido explorado, além disso como seu produto é produzido e se existe algum descarte e se existe como o descarte é feito? Existe possibilidade de danos ao meio ambiente? Prejudica a fauna ou a flora de alguma forma? E entrando nessas questões é que se deve ter um acompanhamento de uma fiscalização onde muitas das vezes não é feita por alguns países por questões econômicas. Um exemplo triste é as usinas de energia elétrica movidos a queima de carvão, o mal dessa produção de energia elétrica é provavelmente tão danoso quanto a exploração do petróleo, apesar de isso ser danoso também.
A dependência das usinas elétricas movida a carvão dificulta e muito o tratado da Agenda 21 por existir a emissão de gás carbônico na atmosfera e por mais que se utilize métodos de filtragens ainda assim continua prejudicial. É tão agravante que pode surgir chuvas ácidas em quilômetros de distância da usina, prejudicando de fato todo o meio ambiente e tudo o que se comporta nesse espaço atigido.
Como se pode deduzir não é fácil interferir em certos comportamentos que vai na contramão da natureza o que envolve até a mudança de culturas e mudanças econômicas.
Se a agenda 21 não for cumprida o risco é iminente. Mesmo com todas as reuniões que gerou a agenda 21 houve negligência dos países mais ricos demorando para dar uma resposta ou até ignorando alguns acordos maquiando toda a situação, sendo uma agravante e colocando em xeque relacionamentos internacionais.
Agenda 21 como um documento de referência internacional para a questão da sustentabilidade. Primeiro, consideramos que a população, em nosso tempo, tende a assumir uma postura de espectadora em relação àquilo que se passa ao seu redor. Com a expansão das redes sociais (certamente de grande importância para fomentar as conexões sociais e comunicacionais) é notável o quanto a tarefa mais trabalhosa, que consiste em sustentar o debate presencial, fica restrita a grupos específicos. Esses se revezam na ação coletiva a cada vez que se veem diante de um problema social a ser enfrentado. Com isso, audiências públicas, assembleias sindicais, reuniões comunitárias e manifestações públicas de movimentos sociais tendem a agregar as mesmas pessoas, que, por várias vias, também expressam seu cansaço. O fetiche instaurado em torno da “solução correta” e imediata para os problemas consolida-se, em nosso entendimento, como uma segunda barreira ao debate. Extremamente idealizada, a solução, como nova mercadoria difundida pelo capitalismo, é perseguida de maneira implacável, com a promessa mágica de que ela supostamente resolveria os problemas enfrentados no social. Como não existe “a” solução definitiva nas problematizações políticas, o debate é desqualificado como “perda de tempo”, como algo reservado a alguns que supostamente teriam predisposição para esse tipo de atividade avaliada como repetitiva, exaustiva e inoperante. O que vemos se instalar, nesse caso, é uma espécie de colonização do debate, mediante a difusão de discursos técnicos e prescritivos, incapazes de tomar em consideração a análise política das múltiplas forças presentes na comunidade, no município, no estado, na nação ou no planeta. 
Associado à inoperância, o debate, quando ocorre, parece atualizar um universo inacessível ao indivíduo espectador que almeja a prescrição, o controle e a solução definitiva. Decorrente da colonização técnica e prescritiva do debate, um enunciado contemporâneo que serve como uma espécie de escudo que evita o debate político: “Faça sua parte”. Nessa perspectiva, o social é concebido simplesmente como a somatória de indivíduos que, uma vez conscientes de sua responsabilidade, seriam capazes de, em nível individual, suprimir os problemas. A mera conscientização, somada ao individualismo, agravam os efeitos de enfraquecimento da coletividade. Em terceiro lugar, consideramos que a noção de crise, está ao mesmo tempo demasiado presente em nosso cotidiano, mas desqualificada. Compreendida como sinônimo de fracasso, inoperância e problema, a crise é algo que evidencia o medo diante do desconhecido que está por vir. Entendemos, todavia, que por diferentes vias ela coloca em xeque valores que já estão consolidados. A falência, ou ao menos o questionamento desses valores, é uma das condições para abrir possibilidades para novas práticas sustentáveis. Reconhecemos, entretanto, que tal falência pode paralisar indivíduos e o letividades, frente à angústia de não poder contar com uma solução imediata que cesse “definitivamente” o clima de insegurança. Há uma espécie de partilha do vivido, onde o estável, conhecido e controlável é valorado positivamente, em detrimento daquilo que emerge ao acaso e explicita a necessidade de buscar saídas (sempre no plural) coletivas e parciais. Também nesses momentos, técnicos e experts são chamados a se pronunciar, tendendo a terceirizar, novamente, o exercício político do debate coletivo.
O caminho trilhadono decorrer desta pesquisa, portanto, deixa evidente que um documento elaborado para ser implementado em dimensão global, nacional e local é inoperante quando se mantém na mera condição de referência ou modelo a ser seguido. Assim, o problema evidenciado pela dificuldade de implementação da Agenda 21 configura-se como algo que transcende a técnica, as prescrições e as assinaturas. Ele dá visibilidade à demanda por um exercício que é de ordem política. 
A Agenda 21 Brasileira foi criada em 1996 pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS). Ela tem como objetivo firmar os compromissos da sociedade brasileira com o desenvolvimento sustentável.
Efetivamente implementada em 2002, esse instrumento é baseado nas diretrizes da Agenda 21 Global. No Brasil, os resultados são positivos e crescem cada vez mais de maneira descentralizada, e assim, buscando o fortalecimento da sociedade e do poder local.
Muitos municípios brasileiros aderiram à Agenda 21 e se comprometerem com o desenvolvimento local em nível ambiental, social, cultural, econômico, assegurando a sustentabilidade da comunidade.
Portanto, a Agenda 21 Brasileira é um importante instrumento de participação cidadã e ação coletiva em prol de uma sociedade sustentável. 
Podemos colocar a pauta em reuniões de câmaras municipais para ser mais ativo em um contesto geral, buscar todos os meios necessários para mostrar a importância do meio ambiente e acreditar que o mundo pode se unir para melhorar esse conceito do meio ambiente, após a revolução industrial o clima teve uma alteração drástica devido o descaso com a natureza. Portanto pode se avaliar todos os casos no decorrer da história a importância de se preservar a natureza para gerações futuras.
Cabe a cada país a responsabilidade de elaboração de sua Agenda 21. A mesma consiste em um documento pelo qual cada país deve ter o compromisso acerca dos problemas socioambientais existentes no mundo; partindo das problemáticas particulares ou regionais até as gerais ou globais.
A Agenda 21 tem como objetivo elucidar acerca de uma nova perspectiva de desenvolvimento, disponibilizando uma inédita concepção para a sociedade industrial; além de estabelecer um conceito inovador em relação ao modelo de desenvolvimento instaurado atualmente. O documento prevê também que o desenvolvimento socioeconômico dos países deve estar firmado na qualidade, e não somente na quantidade, ou seja, considerando a preservação humana e da natureza.
O que se busca a partir da Agenda 21 é a implantação global de um modelo de desenvolvimento sustentável, tentando aliar preservação ambiental, questões sociais e crescimento econômico. A conciliação desses itens não é tarefa fácil, especialmente nas sociedades capitalistas que visam apenas o lucro.
Diante do significado e dos objetivos propostos pela Agenda 21, nota-se que sua implantação efetiva parece estar distante, tendo em vista que os resultados ainda são modestos ou imperceptíveis.
2. Educação ambiental
Estamos vivenciando ainda a cultura do desperdício. A mesma decorre tanto de novos hábitos como de velhas práticas de uma sociedade acostumada a fartura de recursos naturais e hábitos de esbanjamento. O desperdício de bens e recursos naturais ocorre em todas as classes sociais. A solução é combater a cultura do desperdício além de mudar os atuais padrões de consumo.
No Brasil, baseado nesse tópico, encontramos um gasto desnecessário com embalagens, poluição de objetos descartáveis e geração de quantidades grandes de lixo. Tal fenômeno ocorre porque emitamos os padrões de consumo dos países desenvolvidos. Existem aí dois aspectos a serem combatidos. Um está relacionado a destinação final dos resíduos gerados, e outro, na mudança dos padrões de consumo. Essa última é, talvez, mais demorada, pois exige que se mude os padrões culturais. Já com relação a primeira, além da destinação final, deve-se buscar a menor utilização de energia e matérias-primas já no início do processo produtivo. É dever das autoridades e dos meios de comunicação manter a população ciente das consequências do desperdício, e não apenas informá-la ou puni-la quando a escassez já se instalou, como a ocorrida em 2001, com a hidroeletricidade.
A cultura de “poupança” deve ser construída pela informação. Uma população informada será consciente e exigirá das empresas e mesmo do marketing, que se mude os métodos e processos, para a produção sustentável. Também essa mesma população passará a ter um consumo de todos os bens e recursos de maneira correto, chamado de “consumo sustentável”.
O projeto de Reciclagem de Produtos Natura, teve seu início em fevereiro de 2007, em Recife. Hoje já se estendeu para São Paulo. Tal projeto tem objetivo promover a coleta de embalagens pós consumo dos produtos da marca Natura pelos consumidores dos mesmos e encaminhá-las para coleta, e, posterior, encaminhamento para cooperativas de catadores locais. O projeto tem como finalidade fornecer emprego e renda para os catadores, além de diminuir o impacto ambiental causado pelo descarte das embalagens. Esse é um exemplo de um projeto que além de diminuir a pobreza, que também está no capítulo 3, da agenda 21, tópico geração oferecer renda com trabalho sustentável, também contribui para menor geração de resíduos que é um dos tópicos do Capítulo 4, visando uma produção e consumo sustentáveis.
A companhia de saneamento ambiental de Atibaia-SP, realiza além da coleta dos resíduos da cidade e tratamento do esgoto e fornecimento de água, a coleta de materiais recicláveis, como embalagens descartáveis. A população adere ou não de forma espontânea e é orientada, por jornais locais, sites e outros veículos de comunicação, a separar os materiais recicláveis indicados, como garrafas pets e outros, e colocá-los em lixo separado dos outros resíduos da residência. Tal lixo é recolhido num dia específico da semana, em cada bairro. Em tal dia, apenas a coleta desse material é feita. O material é encaminhado para um centro de triagem de uma cooperativa local. Dessa forma, além de emprego e renda para os cooperados, combatendo também a pobreza (capítulo 3 da agenda 21, já mencionado) menos lixo é jogado fora sem aproveitamento (capítulo 4, tópico menor geração de resíduos). Também é atingido o objetivo de conscientização da população, com a divulgação feita, para que realize o consumo sustentável, pois parte do seu lixo descartado corretamente dará origem a novas embalagens.
Gabriel Dread Siqueira, mestre em administração pela Universidade de São Carlos-SP, trabalha com comunicação e marketing social, gestão de mídias sociais, web design e outros. Presta consultoria a empresas privadas, organizações não-governamentais. É especialista em gestão de ecovilas, que já ajudou a criar e mora em uma delas em Ilhéus, no estado da Bahia. 
Uma ecovila é um assentamento humano sustentável, visando a integrar os moradores de forma social harmônica e sustentável. São entidades autônomas, que preenchem as funções sociais de moradia, sustento, produção, vida social, lazer e etc. dos assentamentos humanos e promover o planejamento Gabriel Dread Siqueira criou e morou numa ecovila, por quatro anos em Itacaré, também no mesmo estado. Essa ecovila está localizada a dois hectares e meio da Mata Atlântica, e possui casas e apartamentos, que inclusive podem ser alugados. O local possui horta orgânica, água com queda de água natural e árvores frutíferas. Há a produção de produtos locais e facilitação de consumo pelos moradores locais e por outros. Entre tantos de seus objetivos está em educar e ajudar a educar as pessoas de maneira a viver e consumir de maneira sustentável nas ecovilas, onde se vive, se produz e se consome de modo a utilizar os recursos naturais de maneira sustentável, preservando dessa forma os recursos naturais (capítulo 7 da agenda 21, tópicos aperfeiçoar o manejo e o manejo do uso sustentável da terra, entre outros; e capítulo 4 da agenda 21, tópico mudança nos padrões de consumo)
O ministério de Minas e Energia lançouplano de estímulo para que casas e comércios e industrias instalem painéis de geração energia solar, prevendo atrair investimento privados de 100 bilhões de reais até 2030. A atração desses investimentos ocorre pelo oferecimento de isenção de ICMS sobre a energia gerada dessa forma em pequenas residências. Tal investimento, seria capaz de estimular a captação de energia solar, que corresponderia a geração de meia a que é gerada em Itaipu. Além da geração de empregos (capítulo 3 da agenda 21, tópico combate à pobreza) e menor emissão de gás carbônico (capítulo 9 da agenda 21, tópicos desenvolvimento, eficiência e consumo de energia; e desenvolvimento de políticas públicas para melhorar a geração e consumo de energia), tal projeto permite que a energia utilizada seja obtida de forma a utilizar menos recursos naturais em sua geração (capítulo 4 da agenda 21, tópico desenvolvimento de políticas e estratégias nacionais de estímulo a mudanças nos padrões insustentáveis de consumo).
3. Relatório dos vídeos sobre educação ambiental
Vídeo Projeto de educação ambiental ‘’Dedinho verde’’ na Sabor de Fazenda.
No vídeo a apresentadora mostra e ensina para as crianças de forma lúdica a melhor forma de cuidar da natureza, um projeto que uniu diversas pessoas e os pais das crianças para ajudar a ensinar da melhor forma possível. Ensinando em forma de brincadeira como reciclar o lixo fazendo brinquedos com materiais recicláveis. É apresentado para as crianças também o ‘’jardim da bruxa’’ onde tem plantações de plantas toxicas e como identificar esse tipo de planta. A refeição é toda orgânica da própria horta da escola, sem agrotóxico. 
As crianças interagem muito e participam com as situações do deu dia a dia, mostrando que terra não é sinônimo de sujeira, explorando as minhocas que ajudam na plantação, o objetivo é que esse comportamento ambiental continua fora da escola projetando um ser humano mais responsável e cuidadoso.
Um projeto importante para despertar a consciência das crianças sobre o futuro do planeta e o cuidado que se deve ter com o meio ambiente.
Vídeo Como elaborar projetos de educação ambiental, coloca a pratica da educação ambiental existindo inúmeras formas para ser concretizado, pelo diálogo e pela experiencia, realizando um diagnóstico de reconhecer o problema do meio ambiente e a demanda da necessidade, envolvendo o grupo em um diagnostico que aquela comunidade, empresa ou escola precisa. Tem que se ter objetivos no projeto, como o que a comunidade quer e o que os educadores querem para se desenvolver. Achando o que deve ser um bom material para colocar o projeto do que pode ser uma educação ambiental, evitar de colocar um ensino tradicional desligando o ‘’piloto automático’’ para explorar melhor o projeto, evitar de realizar atividades que não alcança o objetivo de fato.
Na atividade existe uma inspiração, mas é importante confrontar o objetivo, visualizando locais e materiais disponíveis, o que se está fazendo vai fazer sentido para o público que vai absorver o projeto, então chegando na avaliação que tem de ser uma forma ativa que passe uma reflexão do que foi feito. Atentar com falta de dinheiro, apoio e pessoas, sendo um desafio que pode acontecer.
É possível destacar as especificidades de algumas áreas de formação como, por exemplo, a formação do biólogo, cujo Conselho Federal reconhece a Educação Ambiental como uma área de atuação deste profissional. Outras formações vêm indicando a Educação Ambiental como área de atuação, como os bacharelados em Geografia, em Engenharia Ambiental, em Ciências Sociais, em Turismo, em Direito, dentre outros. Assim como no campo das formações tecnológicas nas áreas de Saneamento Ambiental, Edificações, os cursos de Tecnologias.
Ajudando no engajamento do público e como educadores analisar o que pode ser importante. Tudo tem que fazer sentido sem fugir do assunto proposto.
Torna-se cada dia mais culturalizada, mais artificializada, mais humanizada. O processo cultural da natureza torna-se, cada vez mais, o processo de sua tecnificação. As técnicas, mais e mais, vão incorporando-se à natureza e está fica cada vez mais socializada, pois é, a cada dia mais, o resultado do trabalho de um maior número de pessoas. Partindo de trabalhos individualizados de grupos, hoje todos os indivíduos trabalham conjuntamente, ainda que disso não se apercebam.
Vídeo PROJETO ÁGUA FINAL - Importância da educação ambiental, já inicia com a frase de Pero Vaz de Caminha que diz ‘’ essa terra em tudo que planta dá...’’. Iniciando assim para dizer que é uma terra que precisa ser preservada para o futuro, materializando o fato a família e a escola tem essa responsabilidade para conscientização e sustentabilidade sem comprometer o futuro das próximas gerações, sendo um patrimônio ambiental, já existe uma cultura de projetar tecnologia que não consome tanto da natureza, plantando assim um futuro melhor, lembrando da economia da água e alertando sempre fechar as torneiras.
Tem-se, hoje, um mundo globalizado e a natureza humanizada, sendo transformada e degradada em ritmos alucinantes, colocando em risco, não somente a qualidade de vida das pessoas, mas a própria condição de existência da espécie humana no planeta. Índices dessas transformações são veiculados a cada dia pela mídia, sem, contudo, provocar consternações na população.
A questão ambiental e políticas públicas. Ética ambiental e movimentos socioculturais. História e filosofia da Educação Ambiental: linha do tempo, princípios, bases filosóficas e diretrizes. Princípios e Conceitos de Educação Ambiental. A Educação Ambiental em diferentes contextos. A formação da EA em espaços educadores sustentáveis. Práticas da educação ambiental.
Referencia 
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/agenda-21.htm
https://www.ecodebate.com.br/2017/03/14/importancia-da-educacao-ambiental-no-ambiente-escolar-artigo-de-lucelia-granja-de-mello/
Projeto de Educação Ambiental "Dedinho Verde" na Sabor de Fazenda
https://youtu.be/SNysQ53SDE4
https://youtu.be/y-xjffQwI-8
https://youtu.be/Dh6qkMe0j_0

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