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DURANTI, Luciana. Registros documentais contemporâneos como provas de ação. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 49-64, 1994. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1976/2164. Acesso em: 20 dez. 2020. Duranti em Estudos Históricos, apresenta o aumento da procura pelos arquivos e pelas práticas arquivísticas que asseguram o valor legal e fidedigno aos documentos. Aponta e define em cinco as características fundamentais do arquivo e dos documentos quanto ao tratamento dos arquivos. São elas: Imparcialidade, Autenticidade, Naturalidade, Inter-relacionamento e Unicidade. Dentro da imparcialidade indica como primeiro dever do arquivista, a proteção aos documentos, quanto a manipulação ilegítima e destruição. A autenticidade sinaliza a sua importância associada ao continuum da criação, manutenção e custódia. A naturalidade traduz a maneira como os documentos são guardados segundo os setores da administração. O inter-relacionamento ocorre em virtude das relações estabelecidas entre os documentos durante suas transações e segundo suas necessidades. Por fim, a unicidade que provém do fato de que cada registro documental assume um lugar único na estrutura documental do grupo ao qual pertence e no universo documental. Finaliza, descrevendo a importância dos princípios e conceitos da Diplomática no trabalho do arquivista. Palavras-chave: Arquivo. Documento. Imparcialidade. Autenticidade. Naturalidade. Inter-Relacionamento. Unicidade. Arquivista. Diplomática.
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