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@LUCIANAZDS 1 @lucianazds @LUCIANAZDS 2 CONCEITO ORGANIZAÇÃO NA CIÊNCIAS DA SAÚDE ESTATÍSTICA É a aplicação da estatística nas ciências biomédicas › Ex.: Comparação entre os usos de medicamentos e faixa etária › Ex.: determinação de fatores de risco para doenças › Ex.: previsão de epidemias → Levantamento de dados → Uso difundido no dia a dia → Instrumento útil na organização e interpretação do dado: Coleta /Resumo /Análise → Planejamento de gestão em saúde → Melhoria da qualidade de serviços → Investigação de relações de causa e efeito → Descrição de comportamento de risco → Utilizada para obter um censo sobre um determinado assunto com a população, após isso é necessário que ocorra uma entrevista com uma pequena parcela da população, sendo assim obtendo a amostra. Com isso se tem a estatística. → No campo da matemática é a ciência que relaciona os fatos e os números, ou seja, um conjunto de métodos que possibilita coletar dados e analisar, sendo assim possível realizar diversas interpretações dos dados. DIVISÕES → ESTATÍSTICA DESCRITIVA = Caracterizada pela organização, análise e apresentação de dados → ESTATÍSTICAS INFERENCIAL = tem como característica o estudo de uma amostra de determinada população e, com base nela, a realização de análises e conclusões POPULAÇÃO OU UNIVERSO → É o conjunto de unidades sobre o qual desejamos obter informação → Ex.: população do município de Parnaíba- PI, população de pessoas que vivem com HIV no PI, população de seringas em uma unidade de saúde. AMOSTRA → É todo subconjunto de unidade retiradas de uma população para obter a informação desejada. → Uma amostra é obtida por um subconjunto formado com base na população → Uma amostra é usada pelo custo e demora dos censos, população muito grande, impossibilidade física de examinar toda a população, comprovado valor científico das informações coletadas por meio de amostras, uma amostra bem selecionada pode fornecer resultados mais a acurados, ao diminuir a possibilidade de erros. @LUCIANAZDS 3 AMOSTRAGEM COMO OBTER → Antes de obter uma amostra é preciso definir os critérios que serão usados para selecionar as unidades que comporão essa amostra › De acordo com essa técnica · Amostra aleatória , casual ou probabilística · Amostra semi-probabilística · Amostra não probabilística TIPOS DE AMOSTRAS → PROBABILISTICA (ALEATÓRIA) › Simples › Estratificada → SEMIPROBABILISTICAS › Sistemática › Conglomerados › Quotas → NÃO PROBABILISTICA (NÃO ALEATÓRIA) › Conveniência @LUCIANAZDS 4 ALEATÓRIA → SIMPLES › Para obter uma amostra aleatória , é preciso que a população seja conhecida e cada unidade esteja identifica por nome ou por número. › Elementos escolhidos por sorteio › É obtida por sorteio de uma população constituída por unidades homogêneas para a variável que você quer estudar → ESTRATIFICADA › É usada quando a população é constituída por unidades heterogêneas para a variável que se quer estudar › As unidades da população devem ser identificadas, depois as unidades similares devem ser reunidas em subgrupos chamados estratos › O sorteio é feito dentro de cada estrato SEMIPROBABILÍSTICA → SISTEMÁTICA › Constituída por n unidades retiradas da população segundo um sistema preestabelecido. → CONGLOMERADOS › Constituída por n unidades tomadas de alguns conglomerados (é um conjunto de unidades que são agrupados por qualquer que seja a razão) › Levantar dados sobre o nível de colesterol plasmático em crianças de 12 anos › Ex.: asilo ,faculdade, serviço militar. @LUCIANAZDS 5 → QUOTAS › Constituída por n unidades retiradas da população segundo quotas estabelecidas de acordo com distribuição desses elementos na população NÃO PROBABILÍSTICA → CONVIVÊNCIA › O pesquisador seleciona elementos da amostra que julga representativos da população de interesse , ou apropriados por algum motivo , intencionalmente. › O pesquisador escolhe a sua amostra , sendo assim , está usando uma amostra de conveniência. INFERÊNCIA X PROBABILIDADE → Atividade cínica diária lidamos com probabilidades → Ex.: Estimar o risco de um paciente desenvolver um IAM , com base em seus fatores de risco → Estatística = dados numéricos coletados de maneira sistemática e os classifica , tabula e analisa(amostra) → Através da probabilidade se generaliza os resultados de uma amostra para a população em estudo ERRO SISTEMÁTICO → VIÉS › Qualquer processo, em qualquer estágio da pesquisa, que tende a produzir resultados e conclusões que diferem da verdade › Seu efeito é o distorcer a estimativa de um resultado → VIÉS DE AFERIAÇÃO › Quando algum dado de interesse do estudo não foi regularmente obtido nos vários grupos › Não foi aplicado de maneira uniforme para todos os grupos → VIÉS DE SELEÇÃO › Ocorre quando a amostra do estudo não e representativa da população → VIÉS DE CONFUSÃO › Ocorre quando não há comparabilidade entre os grupos estudados › Ocorre quando variáveis que produzem os desfechos clínicos quanto desigualmente distribuídas em grupos @LUCIANAZDS 6 TIPOS DE VARIÁVEIS → TODA PESQUISA É INICIADA COM UMA QUESTÃO DE INVESTIGAÇÃO. → A execução da pesquisa é dividida em três momentos : DESENHO DO ESTUDO , FASE EXPERIMENTAL e ANÁLISE DE DADOS. DESENHO DO ESTUDO → fase de pré-definição da pesquisa › tipo do estudo › técnica de amostragem › critérios de inclusão/exclusão › instrumentos de medida › número de casos FASE EXPERIMENTAL → fase de experimentação e execução da pesquisa › recolha de dados › organização de dados ANÁLISE DE DADOS → analisar estatisticamente a pesquisa › descrição da amostra › análise inferencial RESPOSTA DA QUESTÃO → Parâmetro = é uma medida numérica que descreve uma característica da população → Estatística = é uma medida numérica que descreve uma característica da amostra OBS : VIÉS (SELEÇÃO/ AFERIÇÃO/ CONFUSÃO) COMO IDENTIFICAR AS INFORMAÇÃO DO DESENHO DO ESTUDO → Essas informações podem ser sobre peso de pessoas, causa da morte, quantidade de hemoglobina etc. › essas informações são denominadas e caracterizadas como variáveis e através do estudo das variáveis é concebidos os dados. VARIÁVEL → Condição ou característica das unidades da população, podendo assumir valores diferentes em diferentes unidades. → É caracterizada pelo interesse que é medida em cada elemento da amostra ou população → Exemplo › opinião dos clientes sobre a qualidade de um serviço › idade › hábitos de fumar ou não › estatura › nível de hemoglobina no sangue @LUCIANAZDS 7 MEDIDAS DE FREQUÊNCIA → Classificação : QUALITATIVA e QUANTITATIVA → Qualitativa › Se da nome › Nominal = dados são distribuídos em categorias mutuamente exclusivas, mas são indicadas em qualquer ordem - Ex: cor do cabelo(loiro, castanho, preto, ruivo) / tipo sanguíneo (O,A , B ou AB) › Ordinal = os dados são distribuídos em categorias mutuamente exclusivas que tem ordenação natural. - Ex: escolaridade (1° grau , 2° grau e 3° grau) / gravidade da doença (leve, moderada ou severa) - Quando os possíveis valores que assume representam atributos e /ou qualidades as variáveis têm uma ordenação natural, indicando intensidades crescentes de realização. Ex: população = luva de procedimento variável = tamanho → Quantitativa › Se conta › Seus valores são expressos em números › Discreta = só pode assumir determinados valores em uma dado intervalo (valores inteiros) - Ex: população = casais de uma cidade variável = número de filho (0,1,2,3,4,5) › Contínua = assume qualquer valor num dadointervalo (valores decimais) - Ex: população = pacientes em um hospital variável = peso e estatura / dosagem de hemoglobina DADOS → São valores que variam de elemento a elemento de acordo com a variável → Exemplo › Idade › Nota dos clientes ao serviço (0-10) → Classificação : PRIMÁRIOS ou SECUNDÁRIOS. → Primários › dados coletados pelo próprio pesquisador e sua equipe → Secundários › não foram obtidos pelo pesquisador e sua equipe(diversas fontes como artigos em periódicos, prontuários, instituto de pesquisa , DATASUS , OMS. EPIDEMIOLOGIA → É utilizada frequentemente para descrever o estado de saúde de grupos populacionais. → O conhecimento de carga de doenças que afetam a população é essencial para as autoridades em saúde. → Basicamente a epidemiologia estuda a morbidade da população › Morbidade é um conjunto de casos ou de agravos à saúde que acometem um grupo populacional. › Pode ser definida também como a soma de agravos à saúde que atingem uma determinada população. @LUCIANAZDS 8 › Quando se refere ao termo morbidade deve-se pensar em uma população predefinida, com localização espacial bem determinada, assim como um intervalo de tempo e abrangência do estudo bem claros. → Risco = quando o indivíduo é susceptível à alguma doença → Fator de risco = variável com potencial associado ao desfecho → Desfecho = evento de interesse de uma pesquisa Ex: surgimento de uma doença , sintomas , óbito ou outro evento do processo saúde- doença. As medidas de frequência são : PREVALÊNCIA e INCIDÊNCIA. PREVALÊNCIA → É uma medida de frequência das doenças (ou doutras características em um momento determinado) = casos “antigos” + casos novos. → Representa o número de ocorrências de certo evento pela população total estudada INCIDÊNCIA → É a frequência de casos novos de uma determinada doença ou problema de saúde, oriundos de uma população sob risco de adoecimento, ao longo de um determinado período do tempo. → Incidência cumulativa → Exemplo : IC = 5/95= 5,3% P= 10/100 @LUCIANAZDS 9 → Densidade de incidência ou taxa de incidência › Coorte › É comum que os indivíduos em seguimento não sejam acompanhados por períodos uniformes. › Alguns são seguidos por meses, outros por anos e outros ainda ser perdidos do seguimento. › Calcular a taxa : numerador é o número de casos novos e o denominador é a soma do tempo que cada indivíduo foi observado estando livre da doença. › Exemplo : LETALIDADE → Indica quantos entre os afetados morrem. Quantos doentes são levados ao óbito pela condição clínica que apresentam. → Cálculo : → Exemplo : a letalidade de hantavirose do DF em 2003 foi de 48% (14 mortos entre os 29 casos). @LUCIANAZDS 10 AGRAVOS AGUDOS (INCIDÊNCIA) → São mais bem mensurados pela incidência , como : sarampo, coqueluche, raiva, dengue , acidentes ofídicos, acidentes de trânsito, reações adversas a medicamentos. → É a medida mais utilizada da Epidemiologia em investigações cientificas. → É útil em investigações de : etiologia, prognóstico, eficácia terapêutica de medicamentos → Prevê a probabilidade de novos indivíduos apresentarem aquele agravo. AGRAVOS CRÔNICOS (PREVALÊNCIA) → Dimensiona agravos crônicos como : tuberculose, hanseníase, AIDS, alcoolismo, hipertensão, diabetes melito , parasitoses. → A prevalência é útil no planejamento e administração de serviços e programas de saúde para disponibilizar serviços à população, leitos, medicamentos, materiais, procedimentos etc. FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA PREVALÊNCIA → Aumenta › Maior duração da doença › Aumento de sobrevida do paciente mesmo sem a cura da doença › Aumento de novos casos (aumento da incidência) › Imigração de casos › Emigração de pessoas sadias › Imigração de pessoas susceptíveis › Melhora dos recursos de diagnósticos → Diminui › Melhor duração da doença › Maior letalidade da doença › Redução de novos casos (diminuição da incidência) › Emigração de pessoas sadias › Emigração dos casos › Aumento da taxa de cura da doença LETALIDADE e MORTALIDADE são a mesma coisa ? A letalidade está relacionada à morte devido a uma condição clínica específica. A morte do indivíduo está vinculada a uma causa definida. Já a mortalidade também está vinculada à morte, porém de um grupo populacional específico, podendo haver diversas causas. A prevalência e a incidência não são medidas separadas , dentro de uma população as taxas de incidência podem influenciar as taxas de prevalência. @LUCIANAZDS 11 MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO DIFERENÇAS ENTRE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA → Buscam associação entre fator de risco e desfecho → Muitas vezes a pergunta é feita de modo relacionar as características da pessoa com o RISCO de desenvolver determinado evento → Exemplo : › Um médico quer avaliar se crianças que vivem próximas a linhas de transmissão de alta voltagem tem maior risco de desenvolver distúrbios hematológicos do que crianças que vivem afastadas dessas áreas. RISCO → É usualmente avaliado em estudos epidemiológicos através da incidência cumulativa. CLASSIFICAÇÃO → Existem algumas medidas de associação que foram desenvolvidas com o objetivo de avaliar a relação entre o fator de risco e o desfecho → As medidas de associação podem ser : RISCO RELATIVO e ODDS RATIO (ou razão de chances) fator de risco desfecho Fornece uma estimativa da probabilidade de um individuo desenvolver a doença durante um período específico. @LUCIANAZDS 12 RISCO RELATIVO → Estima a magnitude da associação entre a exposição ao fator de risco e o desfecho, indicando quantas vezes a ocorrência do desfecho nos expostos é maior do que aquela entre os não-expostos. → O RR é definido como sendo a razão entre a incidência do desfecho nos expostos e a incidência do desfecho não não-expostos → Número de casos (novos) ocorridos durante o tempo de estudo divido pelo total de pessoas em risco no estudo → Exemplo : → No cálculo de medidas de associação, os dados epidemiológicos na maioria das vezes são apresentados em tabelas 2 por 2. → Como interpretar o resulta do RR : RR= a/(a+b) // c(c+d) RR= 275/2419 // 311/4807 RR= 0,144/0,065 RR= 1,75 @LUCIANAZDS 13 EXERCICÍO Em uma linha de produção, 100 pessoas, das quais 30 tinham rinite alérgica, trabalhavam em um ambiente onde existia poeira. Outras 200 pessoas, das quais 20 tinham rinite alérgica, trabalhavam em um ambiente sem agente de risco. Logo, o risco relativo de ter rinite alérgica no ambiente com poeira é ? ODDS RATIO OU “RAZÃO DE CHANCES” → caso-controle → pacientes são incluídos de acordo com a presença ou não do desfecho → geralmente so definidos um grupo de casos (com o desfecho) e outro de controles (sem desfecho) → avalia-se a exposição (no passado) a potenciais fatores de risco nestes grupos → como a montagem deste tipo de estudo baseia-se no próprio desfecho, não se pode estimar diretamente a incidência do desfecho de acordo com a presença ou ausência da exposição → A proporção casos/controles é determinada pelo próprio investigador → A ocorrência de desfechos no grupo total estudado não é regida pela história natural da doença → Depende de quantos casos e controles o pesquisador selecionou → Exemplo : › Um médico conduz um estudo de caso-controle com 200 crianças moradoras de Porto Alegre : 100 epilépticas e 100 não epilépticas → É possível, entretanto, estimar a razão destas incidências → Faz-se uma adaptação do cálculode RR par um estudo caso-controle → Razão dos “odds” de exposição entre casos controles. → Exemplo : RINITE ALÉRGICA NÃO DESENVOLVERAM RINITE ALÉRGICA EXPOSTOS 30 70 NÃO EXPOSTOS 20 180 RINITE ALÉRGICA NÃO DESENVOLVERAM RINITE ALÉRGICA EXPOSTOS 30 70 NÃO EXPOSTOS 20 180 A = 30 B=70 A+B=100 C =20 D= 180 C+D= 200 RR= a/(a+b) // c(c+d) RR= 30/100 / 20/200 RR= 0,3 / 0,1 RR= 3 OR= 275/311// 2144/4496 OR = 275 X 4496// 2144 X 311 OR= 1,85 @LUCIANAZDS 14 → Como interpretar o resultado da ODDS RATIO QUAL O DESENHO DO ESTUDO? Os estudos na área da saúde são classificados de acordo com a interferência do pesquisador em: • Observacional – apenas observa o fenômeno. • Experimental – uma intervenção proposital é realizada para observar seus efeitos. ANALISE AS SEGUINTES DESCRIÇÕES DE ESTUDOS NA ÁREA DA SAÚDE E DIGA QUAL O TIPO DE ESTUDO QUE OS MELHOR DEFINEM (explicar o porquê da escolha) Desenho desse estudo foi do tipo: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO Desenho desse estudo foi do tipo: COORTE Desenho desse estudo foi do tipo: DESCRITIVO Desenho desse estudo foi do tipo: CASO-CONTROLE Desenho desse estudo foi do tipo: CASO-CONTROLE Desenho desse estudo foi do tipo: COORTE Desenho desse estudo foi do tipo: TRANSVERSAL Desenho desse estudo foi do tipo: RELATO DE CASO (ESTUDO DE CASO) Desenho desse estudo foi do tipo: EXPERIMENTAL EM ANIMAIS Desenho desse estudo foi do tipo: TRANSVERSAL Desenho desse estudo foi do tipo: ECOLÓGICO INTEGRANTES: Epidemiologia Conceito Áreas de atuação Estudo sobre a população Processo saúde-doença Construção de indicadores de saúde Determinantes de situação de saúde Impacto das ações para a alteração da situação de saúde Ex.: Taxa de mortalidade Ex.: Fatores de risco Ex.: Avaliação do impacto do saneamento básico na redução de parasitoses Abrange ciências social, ciências biológicas e estatística Investigação etiológica Diagnóstico da situação de saúde Etapas Planejamento Viés de seleção de amostragem e de segmento Execução Coleta de dados incompleta ou de dados que não serão úteis para a construção de indicadores de saúde Análise de dados Erro no cálculo nos indicadores de saúde Construção de um plano de ação Coleta de dados como saúde populacional, informçãoes demográficas, econômicas, sociais, culturais e ambientais Levantamento de hipóteses acerca dos fatores envolvidos Abordagem unicausal Investiga o agente etiológico Abordagem multicasual Investiga os agentes epidemiológicos Tipos Clínica Investigativa Nutricional De campo Determinação de riscos Associado à ocorrência de doenças na população Grau de probabilidade de ocorrência de um resultado desfavorável Risco relativo/razão de risco Razão de chances/odds ratio Variações para a ocorrência de doenças Surto Epidemia Endemia Pandemia Ocorre com certo número de casos de doenças controlados em determinada região Aumento de número acima do esperado afetando vários países e continentes Ex.: Gripe espanhola, COVID-19 Ex.: Malária Quando há aumento do número de casos de determinada doença muito acima do esperado e não delimitado a uma região Ex.: Ebola Aumento repentino dentro de limite específico ou de uma doença específica Ex.: Febre amarela, Poliomielite Abrange 3 tipos : descritiva, experimental( avalia a eficácia de um tratamento em termos quantitativos) analitica( organização e analise de dados além de orientação de pesquisas adicionais). Visão holística Epidemiologia de campo=> Aborda emergências epidemiologicas , de modo contínuo e sistemático, por meio da prospeção de informações Aponta perspectivas de nutrição além de dietas, compartilhando dados a respeito da nutrição e suas influencias e na saúde populacional Ocupa-se da prática clínica através do estudo da variação e dos determinantes da evolução da doença Descritiva Estudo da distribuição de frequência das doencas em um tempo e espaço determinado) Floating Topic NOME: LUCIANA SOUZA DE SOUSA Grupo: 02 O que descobri O que aprendi com meu colega O que aprendi com a apresentação compartilhada QUAL A POPULAÇÃO ? R: MULHERES NO CLIMATÉRIO QUAL A AMOSTRA ? R: 84 PACIENTES DO SEXO FEMININO COM IDADE ENTRE 45 E 60 ANOS. QUAL A AMOSTRAGEM ? POR QUÊ? R: CONVENIÊNCIA, PELO FATO DE NÃO HAVER CRITÉRIOS QUE DEVAM SER CONSIDERADOS PARA QUE O INDIVIDUO FAÇA PARTE DA PESQUISA. QUAL A POPULAÇÃO ? R: MULHERES NO CLIMATÉRIO QUAL A AMOSTRA ? R: 84 PACIENTES DO SEXO FEMININO COM IDADE ENTRE 45 E 60 ANOS. - Pela definição exata dos números de indivíduos na pesquisa. QUAL A AMOSTRAGEM ? POR QUÊ? R: CONVENIÊNCIA, PELO FATO DE HAVER CRITÉRIOS QUE DEVAM SER CONSIDERADOS PARA QUE O INDIVIDUO FAÇA PARTE DA PESQUISA. - Levando em consideração a proximidade com o indivíduo e de forma intencional. QUAL A POPULAÇÃO ? R: MULHERES NO CLIMATÉRIO QUAL A AMOSTRA ? R: 84 PACIENTES DO SEXO FEMININO COM IDADE ENTRE 45 E 60 ANOS , ATENDIDAS NO AMBULATÓRIO DE CLIMATÉRIO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY (HULW), DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB), EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA (PB). COM UM ANO OU MAIS DE AMORRÉIA PARA MULHERES NÃO HISTERECTOMIZADAS. QUAL A AMOSTRAGEM ? POR QUÊ? R: CONVENIÊNCIA, PELO FATO DE HAVER CRITÉRIOS QUE DEVAM SER CONSIDERADOS PARA QUE O INDIVIDUO FAÇA PARTE DA PESQUISA. - Amostragem não probabilística -Não aleatória - Levando em consideração a proximidade com o indivíduo e de forma intencional. CONCEITOS POPULAÇÃO = é um conjunto completo de elementos que têm um parâmetro comum entre si. AMOSTRA = a menor parte do total, ou seja, um subconjunto de toda a população. AMOSTRAGEM = é o processo de selecionar um grupo de indivíduos de uma população, a fim de estudar e caracterizar a população total. PRÁTICA MEP 2 SITUAÇÃO PROBLEMA 1 – MEDIDAS DE FREQUÊNCIA A figura mostra o início e o término de oito episódios de uma doença infecciosa de evolução rápida e aguda com risco alto de reincidência, em uma escola, no período de cinco semanas de observação. As linhas horizontais marcam o início e o término (cura) da doença de cada caso em relação ao tempo. Admitindo-se que esses casos provêm da vigilância continuada de um grupo composto por 200 crianças, pergunta- se: a) Qual a taxa de prevalência no período todo? P = 8/200 → P = 0,04 b) Qual a taxa de incidência na segunda semana? I = 4/199 → I = 0,02 c) Qual a taxa de incidência na quarta semana? I = 2/198 → I = 0,01 d) Qual a taxa de prevalência na terceira semana? P = 5/200 → P = 0,025 e) Qual a taxa de incidência na quinta semana? I = 0 f) Qual a taxa de incidência da doença entre a primeira e terceira semana? I = 6/200 → I = 0,03 SITUAÇÃO PROBLEMA 2 – MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO Obs.: Situação hipotética Um grupo de estudantes de medicina deseja realizar um estudo de associação entre a mutação no gene YTR (responsável em parte pela expressão de fatores de crescimento que regulam a produção de muco por células caliciformes no epitélio respiratório) e o risco elevado de desenvolver infecções por influenza. Tal pesquisa foi motivada pela leitura de recentes evidências que mutações nesse gene podem atuar como um fator de risco para o desenvolvimento de infecções por essa classe de vírus. Para provar se tal teoria tem fundamento, os estudantes desenvolveram um estudo com 1000 adultos, sendo 430 pessoas que tinham tal mutação e 570 pessoas sem a mutação. Ao longo do período de acompanhamentodo estudo (6 meses) foi relatado que 200 pessoas com a mutação e 90 pessoas sem a mutação desenvolveram infecção viral por Influenza. Através da leitura dos problemas acima, responda os itens abaixo: a) Aplique o teste de associação (risco relativo ou odds ratio) de acordo com o problema (use o mais indicado para o problema) e construa uma tabela 2x2 para melhor visualização dos resultados. Doentes Não doentes Total Expostos 200 230 430 Não expostos 90 480 570 b) Através dos cálculos de medida de associação, a que conclusões os estudantes chegaram para o problema? 200/430 = 0,465 90/570 = 0,157 0,465/0,157 = 2,16 → A probabilidade dos expostos, em relação aos não expostos tem risco elevado de 2,16 vezes de desenvolver a doença.Com isso, indica-se associação positiva com risco aumentado entre os expostos ao fator estudado. MÉTODOS DE ESTUDO E PESQUISA II PRÁTICA 1 – CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA ESTAÇÃO 1 - LEIA OS SEGUINTES TÓPICOS E DISCUTA O QUE VOCÊ ENTENDEU COM SEU COLEGA (20mim) 1- Epidemiologia 2- Aplicações da Epidemiologia 3- Distribuições das doenças em um espaço-tempo ESTAÇÃO 2 - EM GRUPOS MAIORES COMPARTILHEM AS INFORMAÇÕES E CONSTRUAM UM MAPA CONCEITUAL RESUMINDO OS PRINCIPAIS CONCEITOS (40 mim) ESTAÇÃO 3 – UM INTEGRANTE DE CADA SUBGRUPO SERÁ SORTEADO PARA SOCIALIZAR COM A TURMA AS DISCUSSÕES RESUMIDAS NO MAPA (5 MIM PARA CADA GRUPO).
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