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Resumo De Direito Internacional Privado
Publicado em eGov UFSC (http://egov.ufsc.br/portal)
Resumo De Direito Internacional Privado
 
Porwilliammoura [1]- Postado em 19 setembro 2012 
 Autores: WIERZCHÓN, Silvana Aparecida 
 
RESUMO DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
1. Direito Internacional privado – parte geral: representado por normas que definem qual o direito a
ser aplicado a uma relação jurídica com conexão internacional, indicando o direito aplicável . Como
fundamentos podem ser destacados: conflito de leis; intercâmbio universal ou comércio
internacional; extraterritorialidade das leis. É importante observar que sob ótica das ordens jurídicas
elas podem ser de dois modos: uma só ordem (quando para solução de um problema independe de
outro ordenamento jurídico senão o próprio do país); duas ou mais ordens jurídicas (quando para
solução de um problema é preciso se levar em conta o ordenamento jurídico de um outro país).
- Conceito: em linhas gerais, como exposto anteriormente, o direito internacional privado seria um
conjunto de princípios e regras sobre qual legislação aplicável à solução de relações jurídicas
privadas quando envolvidos nas relações mais de um país, ou seja, a nível internacional.
- Objeto: o direito internacional privado resolve conflitos de leis no espaço referentes ao direito
privado; indica qual direito, dentre aqueles que tenham conexão com a lide sub judice, deverá ser
aplicado. O objeto da disciplina é internacional, sempre se refere às relações jurídicas com conexão
que transcende as fronteiras nacionais. Desta forma, alguns pontos são analisados pelo direito
internacional privado, que são a questão da uniformização das leis, a nacionalidade, a condição
jurídica do estrangeiro, o conflito de leis como já citado e o reconhecimento internacional dos
direitos adquiridos pelos países.
- Objetivo: o direito internacional privado visa à realização da justiça material meramente de forma
indireta, e isso, mediante elementos de conexão alternativos favorecendo a validade jurídica de um
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negócio jurídico. Outro objetivo do direito internacional privado importante de ser lembrado é a
harmonização das decisões judiciais proferidas pela justiça doméstica com o direito dos países com
os quais a relação jurídica tem conexão internacional .
- Normas jusprivatistas internacionais: a norma do direito internacional privado delimita a eficácia
das normas de ordem interna e indica a lei estrangeira que deve reger uma determinação relação
jurídica internacional. Pode se dizer que trata de questões “contaminadas” por, pelo menos, um
elemento estrangeiro (casamento, nacionalidade, local da morte, local dos bens etc). Esse elemento
estrangeiro é fundamental; é ele que diferencia o direito internacional privado do direito privado
comum. As normas podem se classificar quanto a fonte, quanto a natureza e quanto a estrutura.
a) Quanto a fonte: pode ser legislativa, doutrinária e jurisprudencial, pode ainda ser interna ou internacional (tratados e
convenções).
b) Quanto a natureza: geralmente é conflitual, indireta ou seja, não solucionam a questão em si mais indicam qual direito deve
ser aplicado. Art. 263 do Código de Bustamente; artigo 7º da LICC é direta quando dotam regras materiais uniformes, que dão
solução a questão. Há ainda as normas qualificadoras, que não são conflituais, nem substanciais, mas conceituais.
c) Quanto a estrutura: são unilaterais, bilaterais ou justapostas. Unilaterais ou incompletas são aquelas que se preocupam
apenas com a aplicação da regra do direito internacional privado aos nacionais, ou seja, a regra de direito interno,
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independentemente do direito estrangeiro. O caput diz a lei do domicílio da pessoa natural, ou seja, se aplica tanto a brasileiros
como a estrangeiros. Essas normas se direcionam ou aos seus nacionais ou exclui os nacionais e afeta só os estrangeiros. As
bilaterais ou completas, são as que se destinam a todos os nacionais, tem um aspecto universal, multilateral, ocupando-se de
todo o mundo.
- Elementos de conexão: o problema fundamental do direito internacional privado é a determinação
e utilização das regras solucionadoras de conflitos interespaciais, isto é, a utilização dos elementos
de conexão. As regras jurídicas em geral possuem a estrutura de uma hipótese e um dispositivo que
regulamenta esse fato. Por exemplo, fato: a pessoa quando alcança 18 anos. Fato – alcançar 18
anos.
Conseqüência - tornar-se capaz. Os elementos de conexão, como a própria expressão dispõe, nada mais são do que vínculos
que relacionam um fato qualquer a um sistema jurídico. Segundo Dolinger, sua enumeração leva em conta o “sujeito” (sua
capacidade) determinando o local onde está situado ali também será a sede da relação jurídica, o “objeto” (imóvel ou móvel) e
o “ato jurídico” (considerando a localização do ato).
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Existem várias regras de conexão, e apenas para citar como exemplos: lex patriae (lei da nacionalidade da pessoa física), lex
domicilli (lei do domicílio), lex loci actus (lei do local do ato jurídico), entre outras. No sistema brasileiro de direito
internacional privado os principais elementos de conexão que podem ser analisados, apenas a título de exemplificação: art. 7º,
caput, da Lei de Introdução do Código Civil que trata do domicílio; art. 7º, §1º da mesma Lei que trata das formalidades do
casamento, etc.
Qualificação: “Qualificar é classificar, é definir, para alguns. Se tivermos uma questão de direito internacional privado, é
preciso determinar a forma pela qual ela se enquadra no sistema jurídico de determinado país. [...] se resume em identificar
como a questão que se põe ao julgador, ao doutrinador, é conceituada no sistema jurídico alienígena” . Existem diferentes
métodos de se classificar a qualificação, por exemplo: 
1 – Lex fori: a maioria dos internacionalistas indicam que para melhor solução deve-se aplicar a lei do fori. Aqui no Brasil
quase sempre se opta pela Lex fori, com duas exceções a do artigo 8º e 9º da LICC. 
2 – Lex Cusae: a lei do ordenamento jurídico que potencialmente seria aplicado a causa. 
3 – Conceitos autônomos e universais: para saber como se classifica um determinado fato, eu vou investigar todos os sistemas
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jurídicos e vou ver qual é a maioria seguida em relação aquele fato, daí sigo aquele ordenamento.
- Aplicação do direito estrangeiro: não se faz por ato arbitrário do juiz, mas em decorrência de mandamento legal da legislação
interna. Reputa-se a norma estrangeira com força coativa igual à brasileira. As partes, em princípio, não podem renunciar ao
seu império. Sua obrigatoriedade é de tal natureza que o julgador tem o dever de aplicá-la mesmo quando não invocada pelas
partes. Embora se diga, em meio a divergências doutrinárias, que o direito estrangeiro competente se integra na ordem
brasileira, não decorre da afirmativa a conclusão de que se aplica o princípio jura novit curia. O juiz pode dispensar a prova do
direito estrangeiro, se o conhecer, embora daí possa decorrer o inconveniente de, no julgamento coletivo, haver necessidade de
se provar sua existência. Os tratados e convenções internacionais celebrados pelo Brasil se equiparam ao direito federal,
dispensada a parte do ônus da prova do texto e da vigência. Aquele que alegar direito estrangeiro deverá provar-lhe o teor e a
vigência, salvo se o juiz dispensar a prova. O meio mais próprio de prova é o da certidão passada pela autoridade consular
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Publicado em eGov UFSC (http://egov.ufsc.br/portal)estrangeira, contendo o texto legal e sua vigência, ou uma certidão de autoridade estrangeira autenticada pelo cônsul. 
Para certos autores, no caso de dificuldades decorrentes da ausência de relações diplomáticas, é lícito recorrer a pareceres de
doutos e à doutrina. O ônus da prova do direito estrangeiro cabe a quem o alega. Se nenhuma das partes postular a aplicação de
norma que possa resultar em solução segundo o direito alienígena, ao autor compete o ônus da prova. Algumas regras para a
aplicação do direito estrangeiro são a recepção formal (posso fazer uma recepção meramente formal), a recepção material e a
aplicação sem incorporação (aplicação da norma jurídica não possui qualquer incorporação ou integração com regime jurídico
do foro). Assim como existem regras para aplicação em tela, também existem limites, que devem ser observados como o
princípio de ordem pública (princípios estruturantes do direito privado; estão na Constituição Federal, logo, todos eles são
princípios de ordem pública. Então, direito estrangeiro que fere a ordem pública pode até ser válido, mas é ineficaz no Brasil -
LICC art. 17. Por exemplo: Divórcio islâmico - Dá-se pela repudia. O STF não homologa esse tipo de sentença, pois fere a
ordem pública; Casamento poligâmico - Vale o primeiro casamento, e os demais são ineficazes para o ordenamento jurídico
brasileiro, etc.). Outra limitação diz respeito à fraude à Lei: por exemplo, troca de domicílio (para fugir da aplicação da lei
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tributária), alteração de nacionalidade. A fraude à lei implica em ineficácia do ato. Observar os recursos cabíveis por força do
art. 105, III, “a” e “c” da Constituição Federal.
2. Direito Internacional Privado – Parte Especial – Nacionalidade e Naturalização: nacionalidade é um vinculo jurídico político
estabelecido entre um Estado e uma pessoa. Existe uma diferença entre nacionalidade e cidadania, na cidadania existe um plus
que são os direitos políticos, tais como os de votar. A cidadania pressupõe sempre a aquisição de nacionalidade. Cidadão é
aquele que exerce seus direitos políticos. Artigo 12 da CF trata da aquisição e perda da nacionalidade. É pressuposto para o
exercício da cidadania, que a pessoa seja brasileira, mais não necessariamente nato. São brasileiros natos aqueles nascidos no
Brasil. Se uma embaixadora estiver aqui no Brasil fazendo algum serviço e estiver grávida e o filho nascer aqui, esse filho não
vai ser brasileiro. Se porventura a Diretora presidente da Embraer for para uma feira na Alemanha e estiver grávida, esse filho
não vai ser brasileiro, porque ela não está exercendo função de Estado. Aqueles que exercem função do Estado se tiverem seus
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filhos fora do Brasil serão brasileiros. Aquisição de nacionalidade no Brasil: Ius solis, Ius sanguines. Regra geral só se tem
uma e apenas nacionalidade. Aquisição de nacionalidade – originário e secundaria – art. 12 da CF II. Naturalização: a
naturalização é um meio derivado de aquisição de nacionalidade e consiste na equiparação do estrangeiro, no que se refere aos
direitos e deveres. Naturalização para portugueses ou originários de países de língua portuguesa, os requisitos são residência
por um ano e idoneidade moral. 
A regra geral de concessão de naturalização originária é o ius sanguines. As condições essenciais para que um estrangeiro se
naturalize brasileiro são: 
1.º prova de que possui capacidade civil, segundo a lei brasileira; 
2.º residência continua no território nacional, pelo prazo mínimo de cinco anos; 
3.º saber ler e escrever a língua portuguesa; 
4.º exercício de profissão ou posse de bens suficientes à manutenção própria e da família; 
5.º bom procedimento; 
6.º ausência de pronuncia ou condenação no Brasil; prova de sanidade física. 
A naturalização é requerida ao Presidente da Republica, com declaração, por extenso, do nome do naturalizando, sua
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nacionalidade, naturalidade, filiação, estado civil, data do nascimento, profissão, lugares onde residiu antes, devendo ser por
ele assinada. São exigidos como complemento à petição: carteira de identidade para estrangeiro, atestado policial de residência
contínua no Brasil, atestado policial de bons antecedentes e folha corrida, passados pelos serviços competentes dos lugares do
Brasil onde o naturalizante tiver residido, carteira profissional, diplomas, atestados de associações, sindicatos ou empresas
empregadoras; atestado de sanidade física e mental, certidões ou atestados que provem as condições já citadas anteriormente
como essenciais à naturalização. O requerimento e os documentos que o completam são apresentados ao orago competente do
Ministério da Justiça, no Distrito Federal, ou à Prefeitura Municipal da localidade em que residir o requerente. Após o exame
da documentação, realizam-se sindicâncias sobre a vida pregressa do naturalizando, devendo o processo ultimar-se em cento e
vinte dias, contados a partir do protocolo do requerimento. 
- Condição jurídica do estrangeiro: o Estado que acolhe estrangeiros em seu território deve reconhecer-lhes certos direitos e
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deve exigir deles certas obrigações. Exemplo de direito do Estado: o de vigilância e policia sobre o estrangeiro, embora se deva
conduzir tal pratica com a brandura possível. O Estado deve regular a condição do estrangeiro, protegendo suas pessoas e seus
bens, e reconhecer a todos o menino de direitos admitidos pelo direito internacional. Os direitos que devem ser reconhecidos
aos estrangeiros são: 
1) o direito à liberdade individual e a inviolabilidade da pessoa humana, liberdade de consciência, de culto, inviolabilidade de
domicilio, direito de propriedade; 
2) direitos civis e de família. Os direitos e liberdades supracitados não são absolutos, pois não impedem que os estrangeiros
sejam presos ou punidos com a pena ultima. É também licito e recomendável que se recuse ao estrangeiro a faculdade de
exercer, país de residência, os direitos políticos que tenham no país de origem. É importante comentar, sobretudo que traz a Lei
de Introdução ao CC os limites à aplicação do direito estrangeiro, enunciando que as leis, os atos e as sentenças de outro país,
bem como quaisquer declarações de vontade, não terão eficácia no Brasil quando ofenderem a soberania nacional, a ordem
pública e os bons costumes. Esses limites são chamados de salvaguarda imunológica. A ordem pública é o princípio mais
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usado para limitar a aplicação da lei estrangeira. Ordem pública é a soma dos valores morais e políticos de um povo. Vê-se que
se trata de um conceito fluido, variável no tempo e no espaço. Um exemplo de aplicação da ordem pública como fator de
limitação à aplicação da legislação estrangeira: uma sentença argelina condenou uma mulher ao divórcio e à perda da guarda
do filho por não querer acompanhar o marido para fora do país, o que foi tido, na França, como ofensivo à ordem pública; uma
lei tunisina não admite fixação de filiação não decorrente de casamento (filho natural não pode nem mesmo pedir alimentos);
mas o mais marcante exemplo temos nos casamentos polígamos dos árabes. Acima de tudo, é muito importante lembrar que de
acordo com a CF, no art. 95, o estrangeiro residente no Brasil goza de todos os direitos reconhecidos aos brasileiros, nos
termos da Constituição e das leis. 
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