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APOSTILA CURSO Atualizações DRH -

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EQUIPE TÉCNICA DA SMSU/DRH 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Curso desenvolvido para 
aperfeiçoar e consequentemente valorizar os 
profissionais que trabalham na administração das 
Unidades no âmbito da SMSU, buscando a 
otimização na execução das tarefas cotidianas 
reduzindo as falhas nos procedimentos 
administrativos através da padronização das ações. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
SETOR DE CONTAGEM 
 
 
1 - AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO EXTRAMUNICIPAL 
(Lei 9.403/81 e 10.430/88) 
 
Ao ingressar no serviço público do município de São Paulo, o servidor poderá averbar 
tempo de serviços em que prestou em outros locais, ou seja, às empresas privadas e/ou outros 
órgãos públicos; em caso de tempo de serviço prestado as empresas privadas, deverá agendar 
junto ao órgão instituidor (INSS) através do nº de telefone 135, o dia para comparecimento, 
solicitando em sua unidade de lotação uma Declaração de Início de Exercício que o encaminhará 
ao DRH para preenchimento do mesmo informando o dia do agendamento tendo em vista que 
referida declaração ter prazo de validade para apresentação. 
De posse da certidão, em sua unidade deverá preencher o formulário próprio para 
averbação apresentando a via original da certidão, bem como também o original dos seus 
documentos pessoais: RG; CPF; holerite e comprovante de residência, que serão escaneados pelo 
adminstrativo que seguirá as orientações no comunicado nº 187/188, para autuação de processo 
SEI. 
O tempo de serviços prestados às empresas privadas será computado para fins de 
aposentadoria voluntária ou compulsória; e o tempo de serviço prestado à outros órgãos públicos 
será computado para fins de aposentadoria, disponibilidade, adicionais por tempo de serviço e 
sexta parte. ANEXO 3 
 
2 - DESAVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO EXTRAMUNICIPAL 
 
Ocorre para ex-servidores, para apresentação da CTC – CERTIDÃO DE TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO em outros órgãos, ou para servidores ativos para acrescentar outros períodos, 
desde que não tenha sido utilizado para concessão de outro benefício como Abono de 
Permanência e/ou Quinquênio por serviço público prestado sob-regime celetista. 
 
3 - LICENÇA MÉDICA DE CURTA DURAÇÃO 
 
Art. 143, da Lei 8.989/79, na forma prevista nos Decretos nº 42.756 de 23/12/2002; 57.571 
de 28/12/2016 e 58.225 de 09/05/2018. 
Servidor terá direito de 02 (dois) períodos de 01 a 03 (um a três) dias, com atestados 
médicos oriundos de qualquer origem, e mais 02 (dois) períodos de 01 até 15 (um até 15) dias, 
com atestados médicos expedido pelo HSPM e/ou qualquer outro estabelecimento de saúde 
público, desde que não consecutivos dentro do ano base. 
Lembrando que o prazo para encaminhamento é de responsabilidade do servidor para sua 
unidade, bem como também será de competência da unidade que encaminhará ao DRH para 
consolidação da concessão em até 48 (quarenta e oito) horas após a emissão do atestado médico, 
e neste caso enviará o procedimento via e-mail endereçado ao Setor de Contagem para ser 
incluído no seu Banco de Dados, buscando assim evitar perda no prazo, com posterior envio do 
procedimento físico, esclarecendo ainda que para referida concessão não são aceitos atestados 
médicos emitidos por Fisioterapeutas e Psicólogos. 
 
 
 
 
4 
4 - ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO (QUINQUÊNIO) – art. 112 da Lei 8.979/79 e Sexta 
Parte 
 
O servidor fará jus ao quinquênio a cada 5 (cinco) anos de efetivo exercício, isto é, dias 
efetivamente trabalhados sendo deduzidos todos os afastamentos (para formação do bloco 
aquisitivo) do período como licença médica do servidor; licença médica da família; suspensões, 
afastamento sem percepção de vencimentos, não carecendo de solicitação uma vez que a 
concessão do atributo em questão ser gerado automaticamente pela PRODAM. 
 
Os percentuais aferidos para cada quinquênio incidem sobre os valores atribuídos ao 
padrão de vencimentos + R.E.T.P. conforme segue: 
 
1º QQ = 5% 
2º QQ = 10,25% 
3º QQ = 15,76% 
4º QQ = 21,55º* 
5º QQ = 27,63% 
6º QQ = 34,01% 
7º QQ = 40,71% 
 
SEXTA PARTE 
 
* à partir de 20 anos de efetivo exercício, será concedida a sexta parte, que será 
esclarecido pelo Setor de Pagamento. 
 
5 - APOSENTADORIAS 
 
A aposentadoria será concedida ao servidor que cumprir as regras estabelecidas conforme 
segue: 
- EMENDA CONSTITUCIONAL 41/2003 
 
Para homens Para mulheres 
 35 anos de contribuição;  30 anos de contribuição; 
 60 anos de idade;  55 anos de idade; 
 20 anos de serviço público;  20 anos de serviço público 
 10 anos de carreira;  10 anos de carreira; 
 05 anos no cargo.  05 anos no cargo. 
 
Após o cumprimento de contribuição, o servidor poderá ser aposentado com um 
acréscimo de 20% ao tempo e deduzir 5% para cada ano que faltar para completar a idade no 
máximo até o percentual de 35%; neste caso os proventos serão calculados pela média, sem 
paridade e integralidade. 
 
- EMENDA CONSTITUCIONAL 47/2005 
 
Para homens Para mulheres 
 35 anos de contribuição;  30 anos de contribuição; 
 60 anos de idade;  55 anos de idade; 
 25 anos de serviço público;  25 anos de serviço público 
5 
 15 anos de carreira;  15 anos de carreira; 
 05 anos no cargo.  05 anos no cargo. 
 
Após o cumprimento de contribuição, para cada ano a maior, o servidor poderá ser 
aposentado, deduzindo um ano na idade perfazendo a somatória de “95” e “85”, com proventos 
integrais e paridade. 
 
 
Paridade é a forma utilizada para indicar que os proventos do servidor, tendo cumprido as 
exigências estabelecidas pelas Emendas citadas, serão mantidos com idênticos valores que os 
vencimentos enquanto servidores ativos integralmente como se apresentam. 
Enfatizando que em caso de reestruturação de carreira poderão fazer opções de acordo 
com o que lhes forem apresentados. 
 
5.1 - APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
 
Após perícia médica realizada pela COGESS – COORDENADORIA DE GESTÃO DA SAÚDE DO 
SERVIDOR, em decorrência de acidente de trabalho, doença profissional ou doença grave, 
contagiosa ou incurável especificada em lei, tornar-se incapacitado para toda e qualquer função; 
com proventos integrais para servidores que tiverem ingressado até 31/12/2003. 
 
 
5.2 - APOSENTADORIA COMPULSÓRIA 
 
O servidor será aposentado compulsoriamente aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, com 
proventos proporcionais ao tempo de contribuição. 
 
 
6 - ABONO DE PERMANÊNCIA 
 
Ao servidor que implementar as condições para Aposentadoria voluntária e que optarem 
por permanecer em atividade, poderão solicitar em sua unidade através de requerimento próprio 
a concessão do Abono de Permanência, que corresponde ao valor de 14% da contribuição 
mensalmente sendo o mesmo demonstrado em seu próprio holerite como crédito/débito em 
forma de reembolso. 
Lembrando que para a referida concessão após o cumprimento do tempo mínimo 
obrigatório de contribuição deverá ser acrescido ao período em questão a somatória de 
20(vinte)% além do já anteriormente sinalizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 
SETOR DE T&D 
 
 
ESTÁGIO PROBATÓRIO/ESTABILIDADE 
DECRETO Nº 55.137/14 
 
 
Estágio Probatório (art.19, Lei nº 8.989/1979, alterado pelo art. 41 da Constituição 
Federal/88; com redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/1998), é o período de três anos 
de efetivo exercício que se segue ao ingresso do servidor no cargo de Guarda Civil Metropolitano 
3ª Classe, em que o servidor será submetido ao processo de avaliação periódica e investigação 
social para confirmação no cargo e aquisição de estabilidade. 
 
Para os efeitos deste artigo, na contagem do tempo de efetivo exercício será considerado, 
exclusivamente, os dias em que o servidor estiver afastado do cargo em virtude de: férias; 
casamento, luto (nojo); faltas abonadas; 
 
A contagem do período de 3 (três) anos de efetivo exercício ficará suspensa na hipótese de 
outros afastamentos. 
Será exoneradodo cargo, após a realização do devido procedimento disciplinar, o GCM 3ª 
Classe que incidir em qualquer das seguintes situações: 
 
I – inassiduidade; 
II – ineficiência; 
III – indisciplina; 
IV – insubordinação; 
V – desídia; 
VI – conduta moral ou profissional que se revele incompatível com suas atribuições; 
VII – por irregularidade administrativa grave; 
VIII – pela prática de delito doloso relacionado ou não com suas atribuições. 
Art. 4º Também será exonerado do cargo o servidor que, durante o estágio probatório: 
I – for reprovado no Curso de Formação Técnico-Profissional e Capacitação Física, 
obedecidas as regras da Lei nº 13.401, de 2002; 
II – for considerado inapto no teste psicológico, quando da concessão ou renovação para 
porte de arma de fogo ou não preencher os demais requisitos legais para a concessão do porte de 
arma funcional e particular, seja por inabilitação no manuseio de arma de fogo, seja pela não 
apresentação dos documentos exigidos nos termos da Lei Federal nº 10.826, de 22 de dezembro 
de 2003, e alterações; 
III – for reprovado por não alcançar a pontuação mínima exigida nas avaliações periódicas, 
nos termos deste decreto. 
 
§ 1º O teste psicológico a que se refere o inciso II do “caput“ deste artigo será realizado 
por órgão credenciado pela Polícia Federal e pela Guarda Civil Metropolitana. 
 
§ 2º Verificada a reprovação do Guarda Civil Metropolitano nos termos do inciso II do 
“caput” deste artigo deverá ser imediatamente encaminhado relatório pela Divisão de Orientação 
Social para a CAEP. 
7 
A avaliação do estágio probatório será coordenada pela Comissão de Avaliação de Estágio 
Probatório (CAEP), composta por membros do Centro de Formação, do Comando da GCM, da 
Corregedoria, da DOS, da DRH e por servidor indicado pelo Secretário Municipal de Segurança 
Urbana, que a presidirá. 
Durante o período do estágio probatório o GCM 3ª classe será submetido à cinco 
avaliações Parciais de Estágio Probatório, observando o efetivo exercício e a periodicidade a 
seguir: 
I – Avaliações Parciais 
 
1ª avaliação – 6º mês 
2ª avaliação – 12º mês 
3ª avaliação – 18º mês 
4ª avaliação – 24º mês 
5ª avaliação – 30º mês. 
 
 II– Avaliação final – a conclusão da avaliação pela CAEP ocorrerá a partir do 31º mês de 
efetivo exercício. 
 
Parágrafo único. A avaliação final será feita pela CAEP, observado o tempo necessário para 
a conclusão antes do término do prazo final do estágio probatório. 
As avaliações parciais semestrais serão feitas pela chefia imediata do servidor em 
formulário próprio e nela constará a ciência do avaliado, devendo ser considerados os seguintes 
requisitos: 
 
- eficiência; 
a) Qualidade no trabalho 
b) Capacidade de produtividade 
c) Comprometimento com o serviço 
 
- assiduidade e pontualidade, abrangendo os itens de descrição de frequência e 
cumprimento do horário; 
 
- disciplina; 
a) Respeito às regras, normas e instruções 
b) Respeito à hierarquia funcional 
c) Respeito no trato profissional com colegas e superiores 
 
 - zelo e conservação do bem público 
a) Uso dos bens de forma responsável e adequada; 
b) Empenho na economia e conservação do equipamento de trabalho; 
 
- apresentação pessoal 
a) Esmero com o uniforme 
b) Cuidados com o asseio e higiene pessoal 
 
Será autuado processo de acompanhamento para fins de avaliação no estágio probatório, 
assim que o Guarda Civil Metropolitano for nomeado, oportunidade em que serão juntadas as 
cópias da documentação que foram apresentadas para posse. 
 
 
 
8 
Encerrada a avaliação final, os processos de acompanhamento e avaliação dos servidores 
aprovados no estágio probatório serão encaminhados ao titular da Pasta para confirmação no 
cargo. 
 
Aprovado no processo de avaliação do estágio probatório o GCM 3ª classe adquire a 
estabilidade no serviço público, ficando assegurada a evolução funcional por enquadramento no 
cargo de Guarda Civil Metropolitano - 2ª Classe, com efeitos a partir do dia subsequente ao 
término. 
 
O período de avaliação de 3 (três) anos do estágio probatório deverá ser cumprido 
integralmente, inclusive na hipótese de tratar-se de servidor já estável no serviço público 
ocupante de cargo de outra carreira. 
 
Durante o período de cumprimento do estágio probatório, os servidores integrantes da 
carreira de Guarda Civil Metropolitano permanecerão no grau A da categoria 1 do nível I 
 
 
 
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 
 
Lei 13.748/04, Decreto nº 45.090/04 , Portaria N° 487/04. 
 
A Avaliação de Desempenho é Instituída pela Lei nº 13.748/2004, e trata-se de um 
processo contínuo de acompanhamento sobre o desempenho dos servidores, do ponto de 
vista individual, considerando os seguintes objetivos: 
 
 Identificar necessidades de capacitação e desenvolvimento profissional; 
 Favorecer reflexão junto ao servidor sobre seu trabalho e sua atuação por 
meio de uma avaliação diagnóstica; 
 Identificar (os) potenciais, otimizando o aproveitamento e desenvolvimento 
profissional; 
 Servir como instrumento de crescimento na carreira: Evolução Funcional 
/Prêmio de Desempenho. 
 
É composta pelas DIMENSÕES INDIVIDUAL e INSTITUCIONAL: 
 
 
 
9 
 
 
 Dimensão Individual é composta por 2 (dois) níveis de avaliação: 
 
 Gerencial – realizado aos servidores que tem equipes sob sua 
responsabilidade (serão avaliados pela equipe e possui 12 critérios a serem avaliados, 
podendo ser atribuídos de 1 a 5 pontos em cada, totalizando no máximo 60 pontos); 
 Funcional – para os demais servidores da unidade (Auto – avaliação e 
Avaliação da Chefia, que possuem 10 critérios a serem avaliados, podendo ser 
atribuído de 1 a 5 pontos em cada, totalizando no máximo 50 pontos); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dimensão Institucional é composta: 
 
 RT – resultado do plano de trabalho/metas das unidades; 
 Equipe – avaliação do trabalho desenvolvido pela equipe (possui 4 critérios a 
serem avaliados , podendo ser atribuído de 1 a 5 pontos ema cada, totalizando no 
máximo 20 pontos); 
 Condições de Trabalho – realizada pela equipe, que avalia as condições do 
local de trabalho bem como os recursos disponíveis. (possui 7 critérios a serem 
avaliados , podendo ser atribuído de 1 a 5 pontos em cada, totalizando no máximo 35 
pontos). 
 
10 
 
CRONOGRAMA: 
 
Setembro: Inicia com a distribuição dos formulários às unidades; 
Dezembro: Ocorre a digitação das notas pelas unidades; 
Janeiro: Confirmação dos servidores não avaliados pelas unidades; 
Março: Publicação das notas em DOC. 
 
 
OBSERVAÇÕES 
 
 Avaliação não está atrelada ao tempo do servidor no cargo/função e sim ao 
período a qual está lotado na unidade atual, em relação a avaliação da chefia de sua 
unidade. Caso o servidor tenha o tempo inferior a 03 (três) meses de lotação sua avaliação 
será realizada pela chefia de sua unidade anterior. 
 
 Em relação ao servidor, que se encontra afastado (por ex. licença médica), o 
mesmo não será prejudicado, tendo em vista que a Secretaria de Gestão fará uma média das 
suas últimas 03 (três) avaliações. 
 
 A nota da Avaliação de Desempenho compõe um dos requisitos para 
evolução funcional do servidor, tendo implicações caso obtenha nota inferior a 900 pontos, 
retardando assim seu desenvolvimento funcional do GCM. 
 
IMPORTANTE 
 
TEMPO 
 
No serviço público, entender a ação do tempo é fundamental para compreender o 
desenvolvimento na carreira. Podemos definir o tempo basicamente de três formas: Tempo de 
Serviço, Tempo de Contribuição e Tempo de Efetivo Exercício. 
Tempo de Serviço é aquele período ininterrupto, contado a partir da posse no serviço 
público, independente das intercorrências profissionais. 
11 
 
Tempo de Contribuição é aquele pelo qual o servidor recolhe a contribuição previdenciária 
e será utilizado como referência para adquirir o direito à aposentadoria, como poderá ser visto 
mais à frente. 
 
Tempo de Efetivo Exercício é o tempo de exercício real no cargo, ou seja, os dias 
realmente trabalhados.O Tempo de Efetivo Exercício é utilizado como referência para todos os 
procedimentos de evolução na carreira e dele são descontados os afastamentos. 
 
AFASTAMENTOS 
 
De maneira geral podemos conceituar afastamento como toda vez que o servidor não 
comparece ao trabalho. Para efeito de contagem de tempo alguns tipos de afastamentos são 
considerados como de efetivo exercício (licenças adminstativas – Nojo, Paternidade, LIP, Gala, 
Gestante), enquanto que outros não são (Falta injustificadaI, Falta Justificada, LM) considerados 
como de efetivo exercício. 
 
Referência, Categoria, Grau, Nível (art. 8º ao 10º, da Lei nº 16.239/15) 
 
Aos cargos públicos corresponderão referências numéricas ou símbolos de 
identificação, seguidas de letras em ordem alfabética, indicadoras de graus. 
 
REFERÊNCIA 
É o número ou conjunto de sigla e número 
indicativo da posição do cargo na escala básica 
dos vencimentos. 
Na nossa carreira a sigla é QTG 
(Art. 9º - § 
1º da Lei 8.989/79) 
 NÍVEL 
É o agrupamento de cargos e funções 
similares 
(art 8º da 
Lei 16.239/15) 
CATEGORIA 
É o elemento indicativo da posição do 
servidor no respectivo nível 
(art 9º da 
Lei 16.239/15) 
GRAU 
É a letra indicativa da posição do servidor na 
respectiva carreira 
(art 10º da 
Lei 16.239/15) 
 
 
DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA 
 
Os parâmetros para desenvolvimento da carreira se dá através da Lei nº 16.239, DE 19 DE 
JULHO DE 2015, que dispõe sobre a criação do Quadro Técnico dos Profissionais da Guarda Civil 
Metropolitana – QTG, da Prefeitura do Município de São Paulo, com o respectivo plano de 
carreira, bem como reenquadra cargos e funções previstos nas Leis nº 11.715, de 3 de janeiro de 
1995, e nº 13.768, de 26 de janeiro de 2004, e Decreto 56.795/16. 
A lei 16.239/15, Decreto 56.795/16, traz em seu conteúdo três formas de evolução 
Funcional: Promoção Horizontal; Progressão; Promoção Vertical. 
 
 
PROMOÇÃO HORIZONTAL 
 
Art. 16. Promoção horizontal é a passagem do servidor efetivo de um determinado grau para 
o imediatamente posterior do mesmo nível e categoria, mediante o cumprimento de, no mínimo, 3 
(três) anos de efetivo exercício no grau, apurados até o dia 31 de dezembro do ano imediatamente 
anterior à referida promoção. 
12 
§ 1º A promoção horizontal será efetivada no mês de abril de cada ano. 
§ 2º Para os efeitos do previsto no “caput” deste artigo, o tempo de efetivo exercício relativo 
ao período de 1º de janeiro até o dia 31 de março em que se der a promoção horizontal será 
considerado como ocorrido no novo grau. 
Os Graus são representados pelas letras: A, B, C, D, E, F, G, H. 
GCM’s 3ª classe, no grau inicial da carreira ficam da seguinte forma: QTG 1A. 
 
 
PROGRESSÃO 
 
 
Art. 17. Progressão é a passagem do servidor do Quadro Técnico dos Profissionais da Guarda 
Civil Metropolitana da categoria em que se encontra para a categoria imediatamente superior, 
dentro do mesmo nível da carreira, em razão dos seguintes critérios: 
 
Categoria 2 do nível I: ser aprovado na avaliação especial de desempenho e no estágio 
probatório, na forma do parágrafo 6º do art. 13 desta lei; 
 
Categorias 3 e 4 do nível I: 
 
a) ter, no mínimo, 100 (cem) horas de cursos de aperfeiçoamento relacionados à 
área de atuação durante a permanência na categoria; 
b) ter, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses de efetivo exercício na categoria em que se 
encontra; 
c) não ter sofrido pena de suspensão nos últimos 12 (doze) meses; 
d) não ter mais que 5 (cinco) faltas injustificadas nos últimos 12 (doze) meses ou 
mais que 10 (dez) faltas injustificadas nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; 
e) obter pontuação mínima na avaliação de desempenho, nos termos da regulamentação 
vigente; 
 
 
Categorias do nível II: 
 
a) ter, no mínimo, 300 (trezentas) horas de cursos de aperfeiçoamento relacionados 
à área de atuação durante a permanência na categoria; 
b) demais requisitos idem aos das categorias 3 e 4 do nível 
 
Categorias do nível III: 
 
a) ter, no mínimo, 200 (duzentas) horas de cursos de aperfeiçoamento relacionados 
à área de atuação durante a permanência na categoria; 
b) demais requisitos idem aos das categorias 3 e 4 do nível I; 
 
Categorias do nível IV: 
a) ter, no mínimo, 160 (cento e sessenta) horas de cursos de aperfeiçoamento relacionados 
à área de atuação durante a permanência na categoria; 
b) demais requisitos idem aos das categorias 3 e 4 do nível I; 
 
13 
 
Categoria a ser 
Progredida 
Carga horaria 
de cursos 
Tempo na 
categoria 
Penalidades 
Faltas 
injustificadas 
Avaliação de 
desempenho 
1ª Classe 
100 24 meses Últimos 12 meses 
05 (12 meses) 
10 (24 meses) 
Mínima 900 
Classe Especial 
100 24 meses Últimos 12 meses 
05 (12 meses) 
10 (24 meses) 
Mínima 900 
Subinspetor 
300 24 meses Últimos 12 meses 
05 (12 meses) 
10 (24 meses) 
Mínima 900 
Inspetor de 
Divisão 200 24 meses Últimos 12 meses 
05 (12 meses) 
10 (24 meses) 
Mínima 900 
Inspetor 
Superintendente 160 24 meses Últimos 12 meses 
05 (12 meses) 
10 (24 meses) 
Mínima 900 
 
 
 
PROMOÇÃO VERTICAL 
 
 
Art. 18. Promoção vertical é a passagem do servidor do Quadro Técnico dos Profissionais da 
Guarda Civil Metropolitana da última categoria de um nível para a primeira categoria do nível 
imediatamente superior, considerando, dentre outros parâmetros, o tempo de efetivo exercício na 
categoria, cursos, títulos e comportamento disciplinar. 
Parágrafo único. A promoção vertical ocorrerá anualmente, no mês de março, na forma que 
dispuser o decreto regulamentar a ser editado no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da 
publicação desta lei, e será gerida pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana. 
 
Art. 19. Para concorrer à promoção vertical, os servidores deverão cumprir os seguintes 
requisitos: 
I - ter, no mínimo, 20 (vinte) meses de efetivo exercício na categoria em que se encontra; 
II - não ter sofrido pena de suspensão nos últimos 12 (doze) meses; 
III - não ter mais que 5 (cinco) faltas injustificadas nos últimos 12 (doze) meses ou 
mais que 10 (dez) faltas injustificadas nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; 
IV - estar em dia com o Estágio de Qualificação Profissional (EQP), conforme legislação 
específica; 
V - estar em dia com a avaliação psicológica para porte de arma; 
VI - possuir diploma de nível superior, quando se tratar de promoção vertical para os níveis 
III e IV. 
 
 
 
 
 
 
14 
Anexo único – Decreto 56.795, de 5 de fevereiro de 2016 
 
 
EVENTO PONTOS REFERÊNCIA 
Tempo de Efetivo 
Exercício na Carreira 
0,0684932 
Por dia de efetivo 
exercício 
Tempo de Efetivo 
Exercício na Categoria 
0,0684932 
Por dia de efetivo 
exercício 
Cursos Realizados pelo 
CFSU Validados pela 
PMSP 
0,15 
Por hora aula – 
limitado a 400 horas 
durante a permanência na 
categoria 
Cursos Referendados 
pelo CFSU 
0,15 
Por hora aula – 
limitado a 200 horas 
durante a permanência na 
categoria 
Curso Superior de 
Tecnologia 
80 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Curso Superior de 
Licenciatura 
120 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Curso Superior de 
Bacharelado 
160 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Cursos de Extensão 
Universitária 
0,13888 
Por horas/aula – 
limitado a 360 horas 
Cursos de Pós- 
Graduação 
Latu-Sensu, 
Especialização ou MBA 
80 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Cursos de Pós- 
Graduação 
Strictu- 
Sensu- Mestrado 
120 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Cursos de Pós- 
Graduação 
Strictu-Sensu- Doutorado 
160 
Diploma ou Certificado de 
Colação de Grau 
Pós-Doutorado 
200 
Diploma ou Certificado 
de Colação de Grau 
Suspensão 
-1 
Por dia de suspensão, 
durante a permanência 
na categoria 
 
 
 
15 
SETOR DE QUADROS 
 
 
SERVIDOR PÚBLICO 
De acordo com a Lei 8.989/79 – Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de São 
Paulo, em seu artigo2º: [...] funcionário público é a pessoa legalmente investida em cargo 
público. 
 
 
CARGO PÚBLICO (arts. 3º, 6º ao 8º da Lei nº 8.989/1979) 
 
Art. 3º Cargo público é aquele criado por lei, em número certo, com denominação 
própria, remunerado pelos cofres municipais, ao qual corresponde um conjunto de 
atribuições e responsabilidades cometidas a funcionário público. 
 
 
CARGO PÚBLICO 
 
CLASSE 
 
Classe é o agrupamento de cargos da 
mesma denominação e idêntica referência 
de vencimento. 
 
Art. 4º da 
Lei 8.989/79 
 
 
CARREIR
A 
 
Carreira é o conjunto de classes da 
mesma natureza de trabalho, escalonadas 
segundo a responsabilidade e a 
complexidade das atribuições. 
 
Art. 5º da 
Lei 8.989/79 
 
 
NOMEAÇÃO (art.15 da Lei nº 8.989/1979) 
 
A nomeação se dará em: 
I - em comissão, quando se tratar de cargo que, em virtude de lei, assim deva ser 
provido; 
II – em caráter efetivo, nos demais casos. 
 
POSSE ( art.20 da Lei nº 8989/1979) 
 
Posse é o ato pelo qual a pessoa é investida em cargo público. 
 
EXERCÍCIO (art. 42 da Lei nº 8.989/1979) 
 
 
Exercício é o desempenho das atribuições e responsabilidades do cargo. 
O início, a interrupção, o reinício e a cessação do exercício serão registrados no 
assentamento individual do funcionário. 
16 
O início de exercício e as alterações que nele ocorrerem será comunicado ao órgão de 
pessoal à unidade do servidor. 
O exercício do cargo terá início dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados: 
 
I - da data da posse; 
II - da data da publicação oficial do ato, no caso de reintegração. 
 
O prazo poderá ser prorrogado por igual período, a juízo da autoridade competente 
para dar posse. 
O funcionário que não entrar em exercício dentro do prazo será exonerado do cargo. 
 
EXONERAÇÃO 
 
Dar-se-á exoneração: 
 A pedido do funcionário; 
 A critério do Prefeito, quando se tratar de ocupante cargo em comissão; 
 Quando o funcionário não entrar em exercício do prazo legal; 
 Exoneração em estágio probatório. 
 
A demissão será aplicada como penalidade nos casos previstos em lei. 
 
 
AUTORIZAÇÃO PARA RESIDIR FORA DO MUNICÍPIO (Decreto nº 16.644/1980) 
 
É dever dos servidores públicos do município residir na cidade de São Paulo ou, 
mediante autorização, em localidade próxima. Estão isentos de solicitar autorização os 
servidores que residirem em um dos municípios da região metropolitana de São Paulo. 
Quando o servidor estabelecer moradia fixa em outra localidade que não compreenda a 
região metropolitana, deverá comunicar à área administrativa de sua unidade para que seja 
solicitada a autorização para residir fora do Município. 
 
 
REMOÇÃO DE SERVIDOR (Art. 51 da Lei nº 8.989/1979) 
 
Remoção é o deslocamento do funcionário de uma unidade para outra, dentro do 
mesmo órgão de lotação. A remoção do funcionário poderá ser feita a seu pedido ou “ex-
officio”. O servidor removido deverá assumir de imediato o exercício na unidade para a qual 
foi deslocado, salvo quando em estiver afastado de suas funções por motivo de férias, 
licença médica ou qualquer outro tipo de afastamento. 
 
AFASTAMENTOS 
 
De maneira geral podemos conceituar afastamento como toda vez que o servidor não 
comparece ao trabalho. Para efeito de contagem de tempo alguns tipos de afastamentos são 
17 
considerados como de efetivo exercício, enquanto que outros não são considerados como de 
efetivo exercício. 
 
Não são considerados afastamentos como de efetivo exercício: 
 
 Faltas Justificadas, (art. 5, § 2º, Decreto 24146/87) 
O servidor poderá ter até 06 faltas justificadas pela chefia imediata por ano. A 
partir da sétima falta, somente poderão ser justificadas pelo secretário da pasta; 
 
 Faltas Injustificadas, (art. 8º, Decreto 24146/87) 
Será aberto o processo administrativo de faltas quando o servidor obtiver 30 
faltas injustificadas consecutivas ou mais de 60 faltas injustificadas interpoladas; 
 
 
São considerados afastamentos como de efetivo exercício: 
 
 Faltas abonadas: o servidor poderá ter até 10 faltas abonadas por ano, não excedendo 
a duas por mês. (art. 92 da Lei nº 8.989/1979) 
 Férias; (art. 132 da Lei nº 8.989/1979) 
 Casamento, até 8 (oito) dias; (art. 64 da Lei nº 8.989/1979, Decreto nº 58.091/2018) 
 Luto, pelo falecimento do cônjuge, companheiro, pais, irmãos e filhos, inclusive 
natimorto, até 8 (oito) dias, pelo falecimento de padrasto, madrasta, sogros e 
cunhados, até 2 (dois) dias; (art. 64 da Lei nº 8.989/1979) 
 Exercício de outro cargo em comissão ou função na administração direta ou indireta; 
(art. 64 da Lei nº 8.989/1979) 
 Convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; (art. 64 da Lei nº 
8.989/1979) 
 
 Licença por acidente de trabalho ou doença profissional; (art. 160 da Lei nº 
8.989/1979) 
 
 Licença à Gestante: é a licença de 180 (cento e oitenta) dias à servidora gestante, com 
vencimentos integrais, que pode ser concedida antes do parto, mediante inspeção 
médica, a partir da 32ª (trigésima segunda) semana de gestação, ou após o parto com 
apresentação da Certidão de Nascimento, pela chefia imediata da servidora. (art. 148 
da Lei nº 8.989/1979 e Decreto nº 58.225/2018) 
 
 Licença Parental de Curta Duração, pelo prazo de 06 dias concedida ao servidor por 
equiparação, independente de seu gênero, orientação sexual ou identidade de gênero 
e estado civil; (Lei nº 10.726/89 e Decreto nº 58.091/2018) 
 
18 
 Licença Parental de Longa Duração, corresponde a até 180 dias concedida ao servidor 
por equiparação, independente de seu gênero, orientação sexual ou identidade de 
gênero e estado civil; (art. 148 da Lei nº 8.989/1979, Lei nº 14.872/2008 e Decreto nº 
58.225/2018) 
 
 Missão ou estudo de interesse do município em outros pontos do território nacional 
ou no exterior, quando o afastamento houver sido expressamente autorizado pelo 
Prefeito; (art. 64 da Lei nº 8.989/1979) 
 
 Participação de delegações esportivas ou culturais pelo prazo oficial da convocação, 
devidamente autorizada pelo Prefeito, precedida da requisição justificada do órgão 
competente; (art. 64 da Lei nº 8.989/1979) 
 
 Desempenho de mandato legislativo ou chefia de Poder Executivo. Neste caso, o 
tempo de afastamento será considerado de efetivo exercício para todos os efeitos 
legais, exceto para promoção por merecimento. (art. 64 da Lei nº 8.989/1979). 
 
LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES (arts. 153 a 156 da Lei nº 
8.989/1979) 
 
O funcionário estável poderá obter licença sem vencimento para tratar de interesse 
particular, pelo prazo máximo de 2 (dois) anos. A licença poderá ser negada quando o 
afastamento do funcionário for inconveniente ao interesse do serviço. 
 
LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE OU COMPANHEIRO (art. 149 da Lei nº 
8.989/1979 e Decreto nº 58.225/2018) 
 
Art. 3º A licença prevista no artigo 149 da Lei nº 8.989, de 1979, será concedida, por equiparação, 
não importando o gênero, a orientação sexual ou a identidade de gênero, ao servidor casado ou 
que tenha oficializado união estável com servidor público civil ou militar, quando o cônjuge ou 
companheiro for prestar serviços, independentemente de solicitação, fora do Município. 
 
Parágrafo único. A licença será concedida mediante pedido instruído com documento 
comprobatório, entregue na unidade de recursos humanos do órgão de lotação do servidor, e 
vigorará pelo tempo que durar a comissão ou a nova função do cônjuge ou companheiro. 
 
 
 
 
SETOR DE PAGAMENTO 
 
 
1 – ACIDENTE DE TRABALHO /AUXÍLIO ACIDENTÁRIO 
Artigo 160 da Lei nº 8989/79 e Lei nº 9.159 /80 – Decreto nº 41.711 de 22/02/2002 
Portaria 027/1987 - BOLETIM INFORMATIVO Nº 009/2018-DGF 
 
Ao servidor que sofrer acidente ou for atacado de doença profissional, são 
assegurados benefícios, independente do tempo de serviço. 
Os conceitos de acidente de trabalho e respectivas equiparações, bem como a relação 
das moléstias profissionais e as propiciadoras da concessão do Auxílio Acidentário,são 
adotadas pela legislação federal vigente a época do acidente. 
O servidor acidentado em serviço, com perda temporária da capacidade para o 
trabalho, será licenciado enquanto perdurar a incapacidade, com vencimento ou 
salário e demais vantagens a que faria jus independente da ocorrência do acidente. 
Ao servidor acidentado em serviço, com redução parcial e permanente da capacidade 
para o trabalho, será concedida, mensalmente, vantagem pecuniária de ordem 
pessoal, denominada Auxílio-Acidentário, devida a partir do mês do evento, calculada 
de acordo com os seguintes percentuais: 
I – 20% (vinte por cento) para o acidentado portador de seqüelas definitivas 
conseqüentes do acidente, que não mais possua condições de exercer a função que 
desempenhava a época do acidente, mas que conserve capacidade laborativa residual 
para outra função; 
II – 10% (dez por cento) para o acidentado que apresentar, como resultante do 
acidente, seqüelas definitivas, perdas anatômicas ou redução de capacidade funcional, 
que demandem permanentemente maior esforço na realização da mesma função que 
exercia a época do acidente. 
O cadastro do Auxílio Acidentário terá por base de cálculo o padrão de vencimentos 
efetivamente percebido pelo servidor à época da concessão (despacho) do benefício, e 
para o período compreendido entre o acidente e a concessão do benefício, a base de 
cálculo deverá ser o padrão de vencimentos efetivamente percebido à época do 
infortúnio (acidente) acrescidos das respectivas valorizações. 
 
Assim sendo: 
 
1- O 1º período de cadastro do atributo “AUXILIO ACIDENTARIO” deverá ter a “Data 
Início” a da data do acidente, e a “Data Fim” deverá ser a véspera do Despacho 
Concessivo, sob o padrão efetivamente percebido pelo servidor na data do acidente. 
 
2- O 2º período de cadastro do atributo “AUXILIO ACIDENTARIO” deverá ter a “Data 
Início” a data do Despacho Concessivo, sob o padrão efetivamente percebido pelo 
servidor na data do despacho. 
 
. O Auxílio-Acidentário não se incorpora aos vencimentos ou salários do servidor. Essa 
vantagem será computada para efeito de cálculo de proventos ou pensão, 
exclusivamente nas hipóteses de aposentadoria ou morte do servidor não decorrente 
do mesmo acidente. 
 
 20 
2 – AUXÍLIO DOENÇA – Art. 126 da Lei 8989/79 - Decreto nº 41.711/02 
 
Será concedido ao servidor Auxílio-Doença, correspondente a 01 (um) mês de 
vencimento, após cada período de 12 (doze) meses consecutivos de licença para 
tratamento de sua saúde Art. 143 da Lei 8989/79, utilizando-se como base de cálculo 
os vencimentos do 12º mês do período da licença. 
Não poderá ocorrer nenhuma interrupção, mesmo que seja de apenas um dia. 
Caso a licença termine na véspera de feriado ou final de semana, o interessado poderá 
solicitar a prorrogação com até 08 (oito) dias de antecedência do final da licença. 
O servidor que ficar afastado do exercício de suas funções durante 12 (doze) meses 
deverá requerer o benefício por meio de expediente próprio endereçado a 
DRH/Pagamento. 
A DRH/Pagamento preencherá os períodos de licenças médicas encaminhará para 
deferimento do Senhor Secretário Adjunto com posterior publicação e cadastro em 
folha. 
 
 
3 – AUXÍLIO REFEIÇÃO - Lei nº 12.858 de 18/06/1999 - Lei 13.145 de 18/06/2001 e Lei 
nº 16.239/2015 
 
O Auxílio Refeição é pago em pecúnia, para os servidores que exercem jornada diária 
de 40 horas e aos servidores plantonistas é pago um auxílio refeição para cada 6 horas 
de trabalho. 
Auxilio Refeição a partir de 01/06/2019 – R$ 19,63 
 
Perdem o auxílio refeição: 
- Servidores afastados em virtude de férias (durante esse período), licenças em geral 
ou que se ausentarem do serviço (ainda que as faltas sejam abonadas ou justificadas); 
Procedimento 
 
O Auxílio Refeição é fornecido para os diaristas conforme quantidade de dias úteis de 
cada mês. 
O servidor plantonista terá direito ao recebimento de 02 (dois) auxílios-refeição por 
plantão trabalhado, o sistema SIGPEC deverá estar atualizado com os devidos plantões 
cadastrados de acordo com os dias trabalhados dos servidores. 
 
Quando houver FOLGA para o plantonista deverá cadastrar/SIGPEC/FREQ no dia ARG – 
Auxilio – Refeição QTG – o servidor não perderá o benefício de auxílio-refeição apenas 
o auxílio-transporte, por folga compensatória. Para o diarista deverá encaminhar a 
esta DRH/Pagamento para lançamento do desconto do beneficio de auxílio-transporte. 
 
3.1 – VALE ALIMENTAÇÃO - Lei nº 13.598/2003 - Lei nº 14.588/ 2007 
 
Vale-Alimentação, benefício concedido mensalmente aos servidores públicos em 
atividade da Prefeitura do Município de São Paulo, cuja remuneração mensal bruta 
não ultrapasse o valor equivalente a 5 (cinco) salários mínimos vigentes à época de 
sua concessão. 
Salário mínimo a partir de 01/01/19 R$ 998,00 X 5= 4.990,00 
 
 21 
 
Valor do vale alimentação a partir de 01/07/2019: R$ 383,64 
 
“Considera-se remuneração mensal bruta a soma de todos os valores a que fazem jus 
os servidores públicos municipais como parte de seus vencimentos mensais, excluindo-
se apenas os pagos a título de auxílio-transporte, auxílio-refeição, 1/3 (um terço) de 
férias, abono de permanência e vantagens indenizatórias ou eventuais”. 
 
4 – AUXÍLIO TRANSPORTE - Lei nº 13.194 de 24/10/2001 – Decreto nº 57.768 de 
30/06/ 2017 e Comunicado nº 021/DRH/PAGAMENTO/2018 
 
O valor do Auxílio Transporte será concedido ao do servidor, mediante preenchimento 
do Formulário Próprio sendo anexado comprovante de residência, o custeio será para 
cobrir as despesas realizadas no deslocamento “residência-trabalho” e vice-versa. O 
formulário deverá ser encaminhado ao DRH/Pagamento com o comprovante de 
endereço anexado, bem como com a pesquisa no site da SPTRANS efetuado pela 
unidade do servidor. 
O valor mensal do Auxílio transporte será creditado em folha de pagamento 
corresponderá o total das despesas efetivas com o deslocamento de acordo com o 
cadastro efetuado no sistema SIGPEC mediante o formulário devidamente analisado 
por esta divisão , o servidor descontado o equivalente a 6% do padrão básico do seu 
cargo/função, pela opção do recebimento do benefício conforme legislação.. 
A concessão do Auxílio Transporte cessará: 
a) Por expressa desistência do servidor; 
b) Por remoção de unidade publicada em DOC 
c) Pela exoneração, dispensa, aposentadoria, demissão, falecimento ou qualquer 
outro evento que implique exclusão do servidor ao serviço público municipal; 
d) Pelo não atendimento do Decreto nº 57.768/2017 
e) Pela cassação do benefício, quando forem apuradas irregularidades praticadas 
pelo servidor. 
O cadastro do Auxílio Transporte deverá ser renovado pelo servidor sempre que 
ocorrerem alteração de endereço ou remoção para outra unidade, e no mês do seu 
aniversário. 
 
5 – SALÁRIO FAMÍLIA - Lei 8989/79 Art. 117 ao 123 – Decreto 17.498/1981 - 
Lei nº 13.830/2004 
 
É um benefício concedido a todos os servidores ativos ou inativos, que tiverem 
alimentário sob sua guarda ou sustento. 
Terá direito ao Salário Família todo servidor que preencha as seguintes condições: 
 
a) Vencimento bruto até R$ 907.77 – recebe o salário família no valor de R$ 46,54 
por filho; 
b) Vencimento bruto até R$ 1.364.43 – recebe o salário família no valor de R$ 
32,80 por filho 
c) Filhos de qualquer condição, menores de 18 anos; 
d) Enteados; 
 
 22 
e) Órfãos e desamparados criados com filhos, com termo de guarda expedido 
pelo Poder Judiciário; 
f) Filho inválido, de qualquer idade; 
g) Filhos matriculados em curso superior, até a idade de 24 anos. 
 
 
Documentação Comprobatória 
 
1 – Filho legítimo: Cópia da Certidão de Nascimento. 
2 – Filho adotivo: Cópia da Certidão de Nascimento e cópia de comprovação de 
adoção. 
3 – Enteado: Cópia da Certidão de Nascimento e cópia da Certidão de Casamento do 
servidor. 
4 – Órfão ou Desamparado: Cópia da Certidão de Nascimento e cópia do documento 
judicial, comprovando que o servidor mantém, sob sua guarda, menor sem meio de 
subsistência;5 – Tutelado: Cópia da Certidão de Nascimento e Termo de Guarda ou Tutela expedido 
pelo Poder Judiciário. 
6 – Alimentário Inválido: Cópia da Certidão de Nascimento ou da Carteira de 
Identidade; declaração firmada pelo servidor indicando o grau de dependência do 
filho; laudo médico expedido pelo COGESS atestando a invalidez total e permanente 
para o trabalho, adquirida antes dos 18 anos e declaração do INSS afirmando que o 
alimentário não é beneficiário. 
7 – Alimentário Universitário: Cópia da Certidão de Nascimento ou da Carteira de 
Identidade, uma vez que á ate a idade de 24 anos; Documento comprovando a 
matrícula em curso superior oficial ou oficializado (o servidor deverá requerer o 
benefício a cada início de semestre em formulário padronizado, acompanhado de 
declaração da instituição de ensino com data atualizada). 
 
Além de todos os documentos exigidos, o servidor deverá declarar que seu cônjuge, 
companheiro ou companheiro não recebe nem receberá de outro órgão da 
Administração direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, o benefício do salário 
família em razão do mesmo alimentário. 
 
O servidor deverá requerer o benefício por Formulário Próprio na unidade e 
encaminhar ao DTRH/Pagamento. 
 
 
6 - PENSÃO ALIMENTICIA 
 
Valor descontado do salário do servidor por determinação judicial e depositado em 
igual valor na conta da pensionista. 
Após recebimento do Ofício encaminhado pela unidade ou Fórum a DRH/Pagamento 
encaminhará a SG para cadastro. 
 
 
 
 
 23 
7 – PROCESSO ADMINISTRATIVO DE FALTAS - Lei nº 8989/79 - Decreto nº 43.233/03 
– Decreto nº 46.861/2005 e Decreto nº 58.697/2019 
 
Art. I - DECRETO Nº 58.697/2019 
“Art. 145. Alcançando o servidor a 31ª (trigésima primeira) falta consecutiva ou a 61ª 
(sexagésima primeira) falta interpolada durante o ano, a chefia do setor de pessoal 
deverá, sob pena de responsabilidade funcional, no prazo de 5 (cinco) dias, formalizar 
a comunicação de faltas no formulário específico” 
 
A unidade do servidor deverá acompanhar as faltas injustificadas do servidor. 
Quando completadas 15 (quinze) faltas injustificadas consecutivas ou 40 (quarenta) 
faltas injustificadas interpoladas, a unidade deverá adotar as seguintes providências: 
a) entregar a carta de orientação ao servidor, pessoalmente ou por 
correspondência com aviso de recebimento; 
b) solicitar a DRH, a suspensão do pagamento do servidor. 
Quando completadas 31 (trinta e uma) faltas injustificadas consecutivas ou 61 
(sessenta e uma) faltas injustificadas interpoladas, a unidade deverá adotar as 
seguintes providências: 
a. preencher o formulário Comunicação de Faltas, observando que as 
faltas relacionadas são exatamente as apontadas nos sistema 
SIGPEC/FREQ, considerando para início da contagem das faltas o 
primeiro dia em que houver efetivamente expediente para o servidor. 
Caso venha o servidor cometer faltas injustificadas intercaladas com sábados, 
domingos, feriados e pontos facultativos, serão considerados como descansos 
injustificados, devendo também ser computados na Comunicação de Faltas. Caso dos 
servidores plantonistas contar o dia da falta mais os das folgas que serão considerados 
descansos injustificados. 
Depois de preenchida a Comunicação de Faltas, que deverá ser assinada pela chefia 
imediata do servidor com a manifestação da chefia mediata/imediata sobre o 
comportamento funcional do servidor, para então encaminhar o expediente a DRH. 
O processo estando confeccionado será encaminhado para a Corregedoria Geral da 
GCM, que convocará o servidor para que o mesmo justifique suas faltas. 
O servidor em processo de faltas poderá retornar ao trabalho a qualquer tempo, a 
unidade deverá comunicar ao DRH/Pagamento para reativar seus vencimentos, 
lembrando que o referido processo continuará em julgamento na Corregedoria. 
O servidor que permanecerá em processo de faltas terá seus vencimentos suspensos, 
o cadastro será efetuado por DRH na tela de Afastamentos – PAF (Processo 
Administrativo por Faltas) 
 
8 – ANÁLISE DE FOLHA DE PAGAMENTO/REVISÃO DE PAGAMENTO 
 
 
A unidade procederá análise da folha de pagamento encaminhada via e-mail, na 
hipótese de constatada a existência de créditos indevidos/ ou de alterações de valores 
a maior ou menor deverá comunicar imediatamente ao DRH/Pagamento para 
verificação junto ao SIGPEC. 
Lembramos que o SIGPEC mensalmente indica o dia do FECHAMENTO DA FOLHA, 
devendo o administrativo se atentar para fazer os lançamentos dentro do período. 
 
 24 
Segue os Códigos de Pagamento no final da apostila. 
 
 
9 – APURAÇÃO DE DÉBITO 
 
É todo valor creditado indevidamente na Folha de Pagamento, cujo agente devedor é o 
servidor público municipal ativo ou inativo, os pensionistas ou familiares de servidores 
ou pensionistas falecidos, e cujo agente credor é a Prefeitura do Município de São 
Paulo – PMSP. 
 
Apuração de Débito 
 
É um processo de trabalho realizado pela Área de Pagamento da Divisão de Recursos 
Humanos – DRH. 
Os débitos apurados caracterizam-se por: 
1 - Dentro da Folha: São os débitos apurados para servidores que ainda mantém 
vínculo empregatício com a PMSP. São apontados e descontados parceladamente, em 
conformidade com o disposto na Lei 8.989/79, artigo 96, ou seja, no limite mensal de 
10% do vencimento líquido. 
2 – Fora da Folha: São os débitos apontados cujos agentes devedores não mantém 
mais nenhum vínculo com a PMSP e que devem ressarcir o Erário Público Municipal de 
uma única vez, caso não o façam, devem ser acionados judicialmente pela Secretaria 
dos Negócios Jurídicos – SJ, através de JUD. 
 
 
10 – FOLHA DE FREQÜÊNCIA INDIVIDUAL – FFI Decreto nº 33.930/94 – Decreto nº 
42.011/2002 - Decreto nº 57.769/2017 – Decreto nº 57.947/2017 
 
O registro do ponto deverá ser feito diariamente, mediante assinatura do servidor, 
cabendo a ele, também, informar o horário de entrada e saída do expediente, bem 
como o intervalo para almoço (saída e entrada). 
A F.F.I. deverá compreender o período correspondente ao dia 01 a 31 de cada mês. 
As folhas de freqüência deverão ficar disponíveis para assinatura na própria unidade 
onde o servidor prestar serviços, em local determinado pela chefia imediata, ficando 
terminantemente proibida a guarda da F.F.I. pelo próprio servidor. 
Deverá ser afixado em cada unidade, em local visível, quadro nominal dos servidores, 
contendo os respectivos horários de entrada e saída e horário de almoço. 
 
Na Guarda Civil Metropolitana os servidores que trabalham no operacional é 
utilizado a Escala de Serviço. 
A chefia imediata do servidor é a responsável pelo controle do ponto e fiscalização do 
cumprimento da jornada de trabalho. 
 Salvo nos casos expressamente previstos em lei, é vedado dispensar o servidor do 
registro do ponto e abonar faltas ao serviço, essa infração determinará a 
responsabilidade da autoridade que estiver expedido a ordem, sem prejuízo da ação 
disciplinar que for cabível. 
 
 25 
Os servidores sujeitos à jornada de 8 (oito) horas diárias não poderão trabalhá-la 
ininterruptamente, devendo cumpri-la, obrigatoriamente, nos horários abaixo 
uniformizados, respeitado o intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição: 
I - das 7h às 16h 
II - das 8h às 17h 
II - das 9h às 18h 
IV - das 10h às 19h 
V - das 11h às 20h. 
 
Em casos excepcionais, devidamente justificados e comprovados e a critério e 
responsabilidade da chefia imediata e mediata a que estiver subordinado o servidor, a 
jornada de trabalho poderá ser cumprida, em horários diversos dos fixados neste 
artigo, mediante anuência do titular da Pasta. 
O intervalo para refeição não será computado na jornada de trabalho, inclusive nas 
hipóteses previstas nos parágrafos anteriores. 
Deverá haver, em cada Unidade, ininterruptamente, servidores para responder pelo 
expediente necessário a seu funcionamento e serviços, conforme escalas de horários 
estabelecidas pelas respectivas chefias. 
É vedada a saída do servidor, temporariamente ou pelo restante do expediente,exceto 
para: 
I - consulta ou tratamento em órgão pertencente à rede oficial de atendimento à 
saúde dos servidores municipais e seus dependentes; 
II - atendimento a convocação na forma da lei, para sindicância, reuniões, grupos de 
trabalhos e similares ou para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; 
III - para intervalo de refeição; 
IV - realizar provas, nas condições do regulamento próprio. 
Ao servidor estudante de curso superior, será permitido entrar em serviço até uma 
hora mais tarde, ou retirar-se uma hora mais cedo da marcada para início ou fim do 
expediente normal, bem como se ausentar do serviço nos dias em que se realizarem 
provas, nas condições previstas na regulamentação específica. 
Os atrasos ou saídas antecipadas acarretarão os descontos devidos, na forma da 
legislação estatutária vigente. 
Em casos excepcionais, devidamente justificados e comprovados e a critério e 
responsabilidade da chefia mediata a que estiver subordinado o servidor, o horário de 
trabalho poderá ser antecipado ou prorrogado mediante compensação, com anuência 
do titular da Pasta. 
A entrada ou saída antecipadas ou prorrogadas deverão ser justificadas no sistema de 
controle de freqüência utilizado, bem como a compensação respectiva. 
Caracteriza-se falta disciplinar a ser imputada às chefias imediata e mediata do 
servidor: 
I - a não assinalação do registro de ponto nas hipóteses previstas nos incisos I e II do 
artigo 92 do Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais; 
II - o registro de ponto em aberto para o dia seguinte; 
III - a ausência de controle efetivo do cumprimento da jornada de trabalho, bem como 
das horas prestadas a título de serviço suplementar ou excedente, serviços de 
emergência; 
IV - adulteração, rasuras e outras irregularidades nos respectivos registros de ponto; 
 
 26 
V - o não controle das saídas durante o expediente, na forma do estipulado na 
legislação; 
VI - o não controle da saída dos servidores que, em virtude das atribuições do cargo ou 
função por eles ocupados, realizarem trabalhos externos; 
VIII - a falta de comunicação das irregularidades ocorrentes no registro de ponto, a 
seus superiores hierárquicos. 
 
Cabe ao administrativo da Unidade acompanhar a frequência do servidor e ao final do 
mês lançar as ocorrências despachada pela chefia na tela SIGPEC/FREQ. 
 
 
Principais códigos de lançamento SIGPEC Frequência/ Gratificações/Folgas 
 
SIGLA DESCRIÇÃO 
FAA Falta Abonada 
FAJ Falta Justificada 
FAI Falta Injustificada 
DSJ Descanso Semanal não 
Remunerado Justificado 
DSI Descanso Semanal não 
Remunerado Injustificado 
ASA Atraso Saída Antecipada 
ARG Auxílio Refeição QTG 
GMV Gratificação de Motorista de 
Viaturas 
GEF Gratificação de Região 
Estratégica 
DEA Diária Especial de Atividades 
Complementares 
PDA Dia de Provas Finais l 
DBE Desconto de benefícios por 
expediente suspenso 
DBR Desconto de benefícios por 
recesso compensado 
 
 
Códigos de pagamento (Rubricas) 
LISTA DE CÓDIGOS DE VALORES 
RUBRICA EVENTO 
1 REMUNERACAO MENSAL 
2 PADRAO DE VENCIMENTO/SALARIO 
4 PADRAO SALARIO ADMITID/CONTR. 
8 ATUALIZ.MONET. - DEC.31131/92 
9 GRATIFICACAO DIFICIL ACESSO 
15 PADRAO VCT/SALARIO APOSENTADO 
21 DIF.POR EXERCICIO OUTRO CARGO 
24 AUXILIO ACIDENTARIO 
25 GRAT ACOMP CONTR EXEC ORCAMEN 
 
 27 
32 GRAT.REGIME ESP.TRAB.POLICIAL 
33 GRATIFICACAO DE FUNCAO 
34 AULAS EXCEDENTES - NIVEL II 
36 HONORARIOS ADVOCATICIOS 
41 ADICIONAL 1.QUINQUENIO 
42 ADICIONAL 2.QUINQUENIO 
43 ADICIONAL 3.QUINQUENIO 
44 ADICIONAL 4.QUINQUENIO 
45 ADICIONAL 5.QUINQUENIO 
46 ADICIONAL 6.QUINQUENIO 
47 ADICIONAL 7.QUINQUENIO 
48 ADICIONAL LEI N.6645/65 ART.5 
49 SEXTA PARTE 
63 1/3 FERIAS 
69 FERIAS EM PECUNIA 
70 INDENIZACAO 
71 GRAT.PART.ORG.DELIB. COLETIVA 
80 DECIMO TERCEIRO 
82 GRATIFICACAO DE GABINETE 
95 AUXILIO DOENCA 
96 SALARIO FAMILIA 
97 SALARIO ESPOSA 
99 RENDIMENTOS/ABONO PASEP 
112 VERBA REPRESENTACAO - L 11511 
129 PISO MINIMO 
143 AUXILIO-REFEICAO 
145 AUXILIO TRANSPORTE 
158 DIF ACAO JUDICIAL- L 13748/04 
166 ABONO DE PERMANENCIA 
169 ADIANTAMENTO 13 SALARIO 
178 COMPLEMENTACAO VENCIMEN/QGC 
179 GRATIF POR ATEND PUBLICO-GAP 
184 VALE ALIMENTAÇÃO 
194 DEBITO AUT INFORMADO 
226 GRATIFICAÇÃO DE COMANDO 
231 GRATIFICAÇÃO DE MOTORISTA VIATURA GCM 
232 GRATIFICAÇÃO EXERCÍCIO DE FUNÇÃO EM REG ESTRATEGICAS 
245 PREMIO DE DESEMPENHO 
250 ABONO COMPLEMENTAR 
251 DIARIA ESPECIAL DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR 
257 VOP 2 REF. QTG 
3001 FALTA JUSTIFICADA 
3002 FALTA INJUSTIFICADA 
3003 ATRASO/SAIDA ANTECIPADA 
3004 DSR/FERIADO/PONTO FACULTATIVO 
3008 ATUALIZ. MONET. - DEBITO 
3010 DANOS CAUSADOS 
 
 28 
3012 LIC.DOENCA PESSOA FAMILIA-1/3 
3014 LIC.DOENCA PESSOA FAMILIA-2/3 
3015 LIC.DOENCA PESSOA FAMILIA-TOT 
3016 LICENCA SEM VENCIMENTOS 
3017 AFASTAMENTO RGPS - S/VENC. 
3021 AFASTAMENTO (DESC 1/3 ART.49) 
3023 SUSPENSAO-ART.186-PERDA TOTAL 
3024 SUSP CONVERT. MULTA-DESC.1/2 
3025 SUSP.PRIS.ADM. - DESC.1/3 
3026 CONTRIB. AUXILIO TRANSPORTE 
3031 PENSAO ALIMENTICIA 
3032 DESC. PENALIDADE LEI 11227 
3033 PENSAO-ACAO JUDICIAL 
3041 DESCONTO DE ADIANTAMENTO 
3042 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE 
3094 DESCONTO DE DEBITOS A REGULARIZAR 
3099 EXCESSO SOBRE LIMITE LEGAL 
6001 RECEBIMENTOS INDEVIDOS 
6002 PODER JUDICIARIO 
6003 DANOS MATER/SAL. FAMILIA IND. 
6004 HONORARIOS ADVOCATICIOS 
6005 INDENIZACAO A TERCEIROS 
6007 REFEITORIOS 
6010 RECEB. INDEVIDOS-ATUAL.MONET 
6011 ATUALIZACAO MULTAS TRANSITO 
6013 INST.PREVID.MUNICIPAL - IPREM 
6015 HOSP. SERVIDOR PUBLICO MUNIC. 
6016 REG. GERAL. PREV. SOCIAL 
6017 RPPS/IPREM 
6020 CAPEMI-CX.PEC/PENS./MONT.BEN 
6021 BANCO B.M.G. S/A 
6022 ASSOC. SERVIDORES MUNICIPAIS 
6023 SOC.AT.SOC.SERV.P.MUN. SASSPM 
6025 PARANA BANCO S/A 
6026 ASSOC. DOS INSPETORES FISCAIS 
6027 BANCO LUSO BRASILEIRO 
6030 FEDERAL DE SEGUROS S/A 
6032 ASSOCIACAO ODONTOLOGICA PSP 
6033 BANCO CACIQUE S/A 
6036 UNIAO SERV.PUBL.DO EST.DE SP 
6037 BANCO INDUSTRIAL E COMER S/A 
6038 SOCIEDADE DOS ENGENHEIROS 
6039 BANCO BMC S/A 
6041 BANCO PINE S/A 
6042 COIFA-PECULIOS E PENSOES 
6043 BANCO ABN AMRO REAL S/A 
6044 SIND. MOTOR. E SERV. P.M.S.P 
 
 29 
6045 BANCO RURAL S/A 
6046 ASSOC. PROCURADORES MUN. SP 
6047 BANCO BVA S/A 
6048 ASSOCIACAO DOS CONTADORES 
6049 BANCO FICSA S/A 
6050 MINAS BRASIL 
6051 BANCO PANAMERICANO S/A 
6052 ASSOC SERV DE ABASTECIMENTO 
6053 CENTRO INT ASS SERV PUB-CIASP 
6054 ASSOCIACAO DOS ESCRITURARIOS 
6055 ASSOCIACAO DOS SERV. SEHAB 
6056 SIND.DOS MEDICOS DE SAO PAULO 
6057 SOC BENEF ASSI SERV PUBL-SASE 
6058 RSPP PREVIDENCIA PRIVADA 
6062 UNSP-UNIAO NAC SER PUB CIV BR 
6063 COOSERP-COOP.CONS.SERV.PUB.SP 
6065 SIND. ESP. ED. EN.PMSP-SINESP 
6068 SIND. AGENTES VIST.MUNICIPAIS 
6070 SINDICON 
6071 SIND.PROF.FUNC.E.MUN.-APROFEM 
6072 CEBRASP -ASSOC. DE BENEFICIOS 
6073 SINPEEN-SIND.PROF.ED.ENS.MUN 
6075 BRADESCO SEGUROS S/A 
6079 ASS.FEMININA SERV.PUBL.BRASIL 
6083 ASS.P.INT.FUNCS.GUARDA MUNIC. 
6084 SIND.ENFERMEIROS ESTADO S P 
6085 SIND OPERACIONAIS MUN S PAULO 
6087 SIND FUNC.PUBLICOS MUNICIPAIS 
6088 SIND. GUARDAS CIVIS METR S.P. 
6092 ASSOC.ENF.AUX.SERV.ASS.HMSP 
6094 CENTRO PROFESSORADO PTA - CPP 
6096 COOPERCREDI-COOP.ECON.CRED. 
6097 SIND.PROF.FUNC.PUBL.MUN.APOS. 
6098 CAIXA ECONOMICA FEDERAL 
6100 BANCO SCHAHIN S/A 
6101 BANCO BGN S/A 
6102 BCO ALFA DE INVESTIMENTOS S/A 
6103 ANASP AS.NAC.ASS.SERV.PUL.MUN 
6104 BANCO SUDAMERIS S/A 
6105 BANCO DO BRASIL 
6106 BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A 
6107 MONGERAL PREVIDENCIA PRIVADA 
6108 BANCO BNL DO BRASIL S/A 
6110 PRODENT - ASSIS ODONTOLOGICA 
6111 BANCO INDUST. DO BRASIL S/A 
6112 UNIPREV UNIAO PREVIDENCIARIA 
6113 GBOEX - GREMIO BENEFICENTE 
 
 30 
6115 BANCO BRADESCO S/A 
6116 BANCO BONSUCESSO S/A 
6117 BCO DO ESTADO SAO PAULO S/A 
6118 GSERV G R.E.C.B. SERV. PUBL. 
6119 ASS.REC.CUL.GRE.SERV. PMSP 
6120 BANCO PAULISTA S/A 
6122 HSBC BANK BRASIL S/A 
6123 PREVIMIL SOC PREV PRIVADA 
6125 BANCO ITAU S/A 
6126 BANCOGE CAPITAL S/A 
6127 UNIBANCO-UNI.BAN.BRASILEI.S/A 
6128 BESC FINANCEIRA S/A 
6129 BANCO DAYCOVAL S/A 
6130 SOLIMEO ASSIST.ODONT.S/C LTDA 
6131 BANCO MATONE S/A 
6132 VERA CRUZ VIDA E PREVIDENCIA 
6133 SIND TRAB ESTAB ED INF-SEDIN 
6134 METROPOLITAN LIFE SEG PREV SA 
6135 BANCO VOTORANTIM S/A 
6136 BANCO VR S/A 
6137 BANCO MERCANTIL DO BRASIL S/A 
6138 BANCO FIBRA S/A 
6139 BANCO SAFRA S/A 
6140 BANCO ARBI S/A 
6141 BANCO SOFISA S/A 
6142 BANCO CREDIBEL S/A 
6143 BANCO ABC BRASIL S/A 
6144 UNIAO BRASIL BENEFICENTE-UBB 
6145 BANCO SEMEAR S/A 
6146 BANCO MORADA S/A 
6147 BANCO MATONE S/A 
6148 BANCO PROSPER S/A 
6149 ACRESP-ASSOCIAÇÃO DE CIVIS E SERVIDORES PUBLICOS 
6150 DAYPREV VIDA E PREVIDENCIA 
6151 ASSOCIAÇÃO DPS SERVIDORES E EMPREGADOS PUBLICOS 
6152 AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS 
9997 VALOR BRUTO 
9998 VALOR DESCONTOS 
9999 VALOR LIQUIDO 
 
 
11- LANÇAMENTO GRATIFICAÇÃO MOTORISTA E GRATIFICAÇÃO REGIÃO 
ESTRATEGICA - Lei nº 15.363/2011 e Lei nº 15.367/2011 
 
GMV – É lançada mensalmente pelo administrativo da unidade no sistema SIGPEC aos 
GCMS em escala de serviço como motorista, e que tenham completado 16 plantões no 
mês, terá direito a referida gratificação mesmo em férias/licença acidente 
 
 31 
trabalho/licenças paternidade, nojo e gala. O lançamento é efetuado do dia 01 ao dia 
31 do mês anterior. 
GEF - É lançada mensalmente pelo administrativo da unidade no sistema SIGPEC aos 
GCMs que de acordo com a legislação faça jus ao pagamento da Gratificação, terá 
direito a referida gratificação mesmo em férias/licença acidente trabalho/licenças 
paternidade, nojo e gala. O lançamento é efetuado do dia 01 ao dia 31 do mês 
anterior. 
 
12 – FÉRIAS/ INTERRUPÇÃO/ ALTERAÇÃO – Lei nº 8989/79 – Art. 136 - Decreto nº 
50.687/09 e 52.291/11 
 
 
O servidor adquirirá o direito a férias, após o decurso do primeiro ano de exercício. 
O servidor gozará, preferencialmente, férias anuais por um período de 30 (trinta) dias 
corridos, remunerados e acrescidos de 1/3 (um terço) a mais do que o salário normal. 
O pagamento será proporcional quando o período for inferior a 30 (trinta) dias. 
Anualmente, a chefia de cada unidade organizará, no mês de outubro, a escala de 
férias para o ano seguinte alterável de acordo com a conveniência dos serviços. 
A escala de férias será organizada de modo a manter a continuidade dos serviços, 
atendida as peculiaridades de cada atividade. 
Aprovada a escala de férias pela chefia imediata, que dará ciência aos interessados, 
deverá a mesma ser encaminhada à unidade responsável pelo controle de freqüência 
dos servidores. 
Caberá a chefia imediata observar o cumprimento da escala de férias e altera-la, 
indicando novo período para fruição, quando ocorrer, por absoluta necessidade de 
serviço, indeferimento do pedido ou interrupção de gozo de férias. 
A alteração da escala de férias para o fim de antecipar a data do início do período de 
descanso será proposta pela chefia da unidade, com apresentação de amplas 
justificativas, e dependerá de prévia autorização da chefia mediata do servidor. 
O servidor deslocado para prestar serviço em outra unidade será obrigatoriamente 
incluído na respectiva escala. 
Caberá a chefia de Gabinetes, aos Diretores de Departamento e as autoridades 
assemelhadas promover a responsabilidade da chefia da unidade que não fizer cumprir 
a escala de férias e deixar de adotar as providências cabíveis. 
É proibida a acumulação de férias, salvo por indeclinável necessidade de serviço, ou 
motivo justo comprovado, pelo máximo de 02 (dois) anos consecutivos. 
. As férias deverão ser usufruídas no próprio exercício a que se referirem, podendo o 
seu gozo dar-se na seguinte conformidade:. 
I - um período de trinta dias corridos; 
II - dois períodos de quinze dias; 
III - um período de dez e outro de vinte dias. 
: 
a) Por ocasião do gozo de férias previsto na escala de férias, a unidade deverá 
preencher o formulário “Férias” 
 
 32 
b) Todos os formulários de Férias, depois de assinados, deverão ser arquivados em 
prontuário do servidor. 
 
Os servidores em gozo de férias, não poderão interrompe-las, para requerer a 
concessão de outros afastamentos, como por exemplo, licenças médicas, apenas 
Licença Gestante pode interromper as férias da servidora. 
 
As alterações de férias anexos IV e V – Deverão vir devidamente assinados nos campos 
das Chefias Imediatas e Mediatas. 
 
 
A partir de Junho/2017 - (Comunicado 005/2017 – DERH-3) 
O afastamento do servidor durante todo ano, para tratamento da própria saúde e 
para interesses particulares, não adquire direito as férias, não estão inclusas no art. 
64 da Lei 8989/79, como de efetivo exercício, ou seja, a lei 8989/79 vinculou as férias 
ao efetivo trabalho/exercício do cargo. Pedimos que ao término de cada ano nos 
informe os servidores que permaneceram em licença médica consecutiva. 
 
 
13 – ALTERAÇÃO DE DOMICÍLIO BANCÁRIO 
 
 
Todos os servidores da PMSP recebem seus vencimento pelo Banco do Brasil, caso 
queiram receber por outro domicílio bancário deverá fazer a portabilidade do banco 
de sua preferência junto a sua agência bancária do Banco Brasil. 
Procedimento: 
O servidor que alterar o domicílio bancário dentro das agências Banco do Brasil deve 
informar a sua URH, solicitando o cadastro da nova conta corrente, através de 
formulário próprio, anexando um comprovante bancário “extrato” ou abertura de 
conta.. 
A URH deve enviar toda a documentação a SMSU/DRH para cadastrar a alteração para 
que os próximos vencimentos possam ser creditados na nova conta corrente do 
servidor 
O servidor que quiser ter a portabilidade para outro banco deverá fazer pessoalmente 
em sua agência bancária, não fechar a conta do Banco do Brasil visto que é a única 
fonte pagadora da PMSP. 
 
14 – PRISÃO DE SERVIDOR - Lei 8989/79 – Art. 49 
 
Ocorrendo a prisão em flagrante ou preventivamente ou recolhimento a prisão em 
decorrência de pronuncia ou condenação por crime inafiançável, o servidor será 
considerado afastado do exercício do cargo, até decisão final transitada em julgado. 
Durante o período em que o servidor estiver afastado receberá 2/3 (dois terços) dos 
vencimentos e, se for absolvido terá direito a diferença. 
No caso de condenação, se esta não for de natureza que determine a demissão do 
servidor, continuará ele afastado até o cumprimento total da pena com direito a 2/3 
(dois terços) dos vencimentos. 
 
 33 
O servidor admitido nos termos da Lei 9.160/80, não tem direito aos benefícios 
previstos no art. 49 da Lei 8.989/79. 
 
Em caso de prisão de servidor, a unidade deverá solicitar junto ao órgão ao qual se 
encontra o servidor (Delegacia de Polícia, Penitenciária, etc) o Atestado de 
Permanência e Conduta Carcerária e encaminhá-lo e de imediato remeterá ao DRH 
para providências quanto ao cadastro. A unidade deverá encaminhar a Corregedoria 
Geral a mesma informação para providências daquela casa Corregedora. 
Quando da soltura do servidor encaminhar para a DRH o Alvará de Soltura para fins de 
cadastro e reativação total dos vencimentos. 
 
15 – PERMANÊNCIA DA GRATIFICAÇÃO DE GABINETE 
 
O servidor após ter recebido a Gratificação de Gabinete durante 05 (cinco) anos, não 
sendo necessário que sejam contínuos, solicitar via e-mail a contagem do tempo. 
DRH analisará o pedido e encaminhará o formulário para assinatura, a unidade 
devolverá com as devidas assinaturas. 
DRH encaminhará para Secretário Adjunto para Deferimento e posterior publicação e 
cadastro SIGPEC. 
 
16 – PERMANÊNCIA DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO e GRATIFICAÇÃO DE GABINETE 
 
O servidor após ter recebido a Gratificação de Função (servidor civil) ou Gratificação de 
Gabinete durante 05 (cinco) anos, não sendo necessário que sejam contínuos, solicitar 
via e-mail a contagem do tempo. 
DRH analisará o pedido e encaminhará o formulário para assinatura, a unidade 
devolverá com as devidas assinaturas. 
DRH encaminhará para Secretário Adjunto para Deferimento e posteriorpublicação e 
cadastro SIGPEC. 
 
17 – PERMANÊNCIA DA GRATIFICAÇÃO FUNÇÃO DE COMANDO – Lei 15.365/2011 
alterada pela Lei nº 16.239/2015 
 
O servidor após ter recebido a Gratificação Função de Comando durante 04 (quatro) 
anos, não sendo necessário que sejam contínuos, solicitar via e-mail a contagem do 
tempo. 
DRH analisará o pedido e encaminhará o formulário para assinatura, a unidade 
devolverá com as devidas assinaturas. 
DRH encaminhará para Secretário Adjunto para Deferimento e posterior publicação e 
cadastro SIGPEC. 
 
18 – ADIANTAMENTO DE 50% 13º SALÁRIO À SERVIDORA GESTANTE - Lei nº 
13.467/02 e Decreto nº 42.835/03 
 
As servidoras municipais gestantes, da administração direta e indireta, ao 
completarem o 7º mês de gestação, poderão optar pelo pagamento de 50% do 13º 
salário. 
 
 34 
Para comprovação da gestação deverá ser apresentado atestado médico público ou 
privado. 
Ocorrendo desligamento ou afastamento sem percepção de vencimentos de 
servidoras que tenham manifestado opção pelo adiantamento da parcela de 50%, 
deverão ocorrer as compensações de débito ou crédito no mês destes eventos. 
 
A opção deverá ser realizada através de requerimento formulário-padrão junto à 
Unidade de Recursos Humanos da Pasta em que estiver lotada. 
A antecipação da parcela de 50% do 13º salário será considerada adiantamento de seu 
direito, e concedido pelo valor do mês de pagamento, sendo que possíveis reajustes e 
descontos legais ocorrerão na efetivação de seu complemento na data legal. 
Para fins de comprovação do atingimento do 7º (sétimo) mês de gestação, ao 
requerimento de opção deverá ser anexado, pela interessado, atestado emitido por 
médico da rede de saúde pública ou privada. 
 
19 – ADIANTAMENTO DE 13º DÉCIMO SALÁRIO – Lei nº 10.780/89 e Lei nº 
14.182/06 
A antecipação de 50% do 13º salário é solicitada um mês antes do aniversário do 
servidor , com pagamento no mês de aniversário. Em maio a critério do Prefeito os 
aniversários de julho a dezembro poderão solicitar adiantamento décimo terceiro por 
meio de formulário anexo II, e o pagamento será efetuado no mês de Junho. 
 
Todos os servidores municipais ativos, aposentados podem solicitar o adiantamento 
por formulário próprio nas unidades da GCM, os aposentados poderão comparecer em 
DRH ou nas unidades da GCM. 
 
20 – RECADASTRAMENTO - Decreto nº 45.696 /2005 – Decreto nº 45.755/2005 – 
Portaria nº 001/SEMPLA/2014 
A Prefeitura de São Paulo realiza anualmente o recadastramento de todos os 
servidores ativos, aposentados e pensionistas da PMSP no mês de seus aniversários. 
O recadastramento é OBRIGATÓRIO, caso os servidores não efetuem dentro do prazo 
correto haverá o cancelamento de seus vencimentos no mês seguinte de seu 
aniversário. 
 
Servidores ativos: 
Deverão realizar seu recadastramento diretamente na Unidade onde estiverem 
atualmente lotados, nos meses de seus aniversários. 
 
 35 
 
 
 
 
 
 36 
 
 
 
 
 37 
 
Servidores aposentados: 
Devem recadastrar-se somente nos meses de seus aniversários, das seguintes formas: 
 Pessoalmente, na Unidade de Recursos 
Humanos ou nas unidades da GCM 
 Enviando o formulário pelo Correio, 
para o endereço constante como 
REMETENTE, desde que seja 
reconhecida a assinatura do 
recadastrante POR AUTENTICIDADE EM 
CARTÓRIO; 
 Na impossibilidade de locomoção do 
servidor aposentado, residente na 
cidade de São Paulo, por MOTIVO DE 
DOENÇA, o recadastramento poderá ser 
realizado DOMICILIAR , servidor 
agendará com o recadastrador em 
DRH/PAGAMENTO. 
 Para o servidor com CURATELA, o 
curador deverá estar presente 
juntamente com o servidor ou trazer 
atestado médico recente comprovando 
a saúde do servidor. 
 
 
 
 
 38 
21- SENHA DE HOLERITE ELETRÔNICO 
O fornecimento de senha para consulta do Holerite Eletrônico deverá ser realizado 
mediante a presença do interessado nas unidades da GCM.. 
Tal procedimento se torna necessário para o efetivo controle, segurança e 
confiabilidade das informações solicitadas e fornecidas. 
 
 
22- INCLUSÃO/EXCLUSÃO DE DEPENDENTES DE IMPOSTO DE RENDA 
 
- Imposto de Renda – Conceito. 
 
É um tributo determinado em Lei (Lei 7.713/1988 e legislações Federais 
subseqüentes) e que é descontado na fonte compulsória e diretamente em folha 
de pagamento, posto que é obrigatório por Lei para servidores contribuintes que 
recebem rendimentos tributáveis em limite superior ao previsto para desconto 
nas tabelas progressivas para tributação de I.R na fonte. 
 
Rubrica 3042 – I.R na fonte Desconto incidente sobre o valor da remuneração do 
mês e de atrasados referentes ao próprio ano base. 
Rubrica 3046 – I.R na fonte – RRA Desconto incidente sobre valores de remuneração 
em atraso de anos base anteriores ao corrente. 
 
- Regimes de Tributação 
 
O desconto do I.R na fonte, rubrica de desconto 3042, tributado na folha de 
pagamento da PMSP sobre os rendimentos tributáveis decorrentes do trabalho 
assalariado (elemento de receita RFB-0561), observa o Regime de Caixa para 
todos os valores pagos em uma determinada referência considerados o 
pagamento do próprio mês e pagamentos em atraso relativos ao ano base 
corrente, aplicada à tabela de desconto de I.R vigente da época. O décimo terceiro 
salário do exercício mantém tributação exclusiva na fonte. 
 
Pagamentos em atraso com referência de anos base anteriores passaram, a partir do 
ano base de 2010, a ser considerados “Rendimentos Recebidos Acumuladamente – 
RRA” e devem ser tributados a parte dos demais e com tabelas e regras específicas 
posteriormente apresentadas. 
Procedimentos para cadastro de Dependente para I.R 
 
- Dependentes do Funcionário 
 
O cadastro de dependentes do funcionário tem por finalidade registrar todos os 
seus dependentes e o representante legal do dependente. 
 Os dados relativos ao dependente deverão ser colhidos e informados no sistema 
através do formulário em anexo (ver Anexo I) formulário de dependentes para 
imposto de renda, o qual deverá ser arquivado no prontuário do servidor. 
 
 39 
 
Inclusão de Dependentes (Anexo I): Para o envio para cadastro dos dependentes de 
imposto de Renda, o servidor deverá preencher corretamente o formulário de inclusão 
sem rasuras, e enviar com o mesmo a CÓPIA da documentação necessária: 
 
Cônjuge/Companheira - Certidão de casamento/ou nascimento, RG e CPF; 
Filhos e Enteados – Certidão de nascimento, (RG e CPF para maiores de 16 anos), (RG, 
CPF, comprovante de matrícula em curso Técnico ou Superior para maiores de 18 anos 
“dependentes até 21 anos completos”), (RG, CPF e laudo médico qualquer idade se 
portador de necessidade especial); 
Irmãos, Netos e Bisnetos – “Desde que detenha a Guarda ou Tutela Judicial”, 
Certidão de nascimento, RG e CPF (quando maior de 16 anos), comprovante de 
matrícula em curso Técnico ou Superior (maior de 18 anos até 21 anos completos); 
Pais, avós e bisavós – “Que não aufiram rendimentos tributáveis ou não e desde que 
o servidor os declare em sua declaração anual de imposto de Renda”, RG, CPF e 
comprovante de endereço; 
Tutelados e Curatelados – “Pessoa absolutamente incapaz da qual o servidor seja 
tutor ou curador”, documentação comprobatória da tutela ou guarda, certidão de 
nascimento, RG e CPF. 
 
 
23 – Acompanhamento do cadastro Controladoria (Declaração de Bens e 
Valores)Decreto nº 53.929/2013 
Todos os servidores municipais no exercício de mandatos, cargos, funções ou 
empregos em órgãos da administração direta e indireta devem efetuar a Declaração 
Anual de Bens e Valores, prevista no Decreto nº 53.929/2013. O informe será feito 
exclusivamente por meio do sistema eletrônico, disponibilizado no site da 
Controladoria Geral do Município (CGM) no mês de Maio de cada ano. 
Todos os bens e valores de propriedade do servidor (imóveis, móveis, dinheiro, 
títulos, ações, investimentos financeiros, participaçõessocietárias e qualquer outra 
espécie de bens e valores patrimoniais existentes no país ou no exterior) devem ser 
informados. Também fazem parte da declaração, bens e valores relacionados ao 
cônjuge ou companheiro (a), aos filhos ou a outras pessoas que tenham dependência 
econômica do declarante. 
http://www3.prefeitura.sp.gov.br/cadlem/secretarias/negocios_juridicos/cadlem/integra.asp?alt=22052013D%20539290000
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controladoria_geral/
 
 40 
Para preencher a Declaração Anual de Bens e Valores, o servidor tem três opções: 
cadastrar novos dados, copiar os dados do ano anterior ou ainda importar informações 
 do item “Bens e Direitos” da declaração feita à Receita Federal 
Atenção: o servidor que não realizar a Declaração de bens e valores no prazo previsto 
terá a sua remuneração suspensa e estará sujeito a outras medidas administrativas. 
Lembrando que aposentados e pensionistas estão isentos da Declaração Anual de 
Bens e Valores. 
Qualquer dúvida sobre o preenchimento pode ser esclarecida nos setores de recursos 
humanos das Unidades Administrativas da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP). 
A exigência da Declaração Anual de Bens e Valores faz parte de uma série de ações 
implementadas pela CGM para prevenir e combater a corrupção na gestão municipal. 
Caso o servidor não lembre a senha de acesso entrar em contato com 
DRH/PAGAMENTO, a nova senha será enviada pelo e-mail do servidor cadastrado no 
sistema de Declaração de Bens e Valores. 
24 – HORÁRIO AMAMENTAÇÃO – Decreto 45.323/200 
É concedida a servidora no retorno de sua licença gestante mediante solicitação por 
formulário as fica assegurada a redução na jornada de trabalho de, no máximo, 1 
(uma) hora por dia, para amamentar seu filho até que este venha a completar 12 
(doze) meses de idade. 
 Durante o período do benefício a servidora poderá iniciar a jornada de trabalho uma 
hora depois ou encerrá-la uma hora antes do horário regulamentar. 
 A redução de jornada prevista no "caput" deste artigo poderá ser fracionada em dois 
períodos de 30 (trinta) minutos, iniciando a servidora sua jornada de trabalho 30 
(trinta) minutos mais tarde e encerrando-a 30 (trinta) minutos mais cedo. 
O formulário com a concessão ficará será encaminhado ao DRH/Pagamento para 
publicação DOC, após devolução arquivar na PI da servidora, e o acompanhamento do 
horário e do prazo final do benefício fica na responsabilidade da Chefia da unidade. 
25- DECLARAÇÃO FAMILIA – IPREM - 
Decreto nº 57.894/2017 e Decreto nº 58.776/2019 – Portaria nº 065/IPREM/2017 
 
 
 
 41 
Os servidores públicos municipais ativos e inativos, vinculados ao Regime Próprio de 
Previdência social deverão preencher a Declaração de Família através do site 
www.previdencia.prefeitura.sp.gov.br no mês do seu aniversário. O servidor deverá 
acessar o sistema de Declaração de Família Web, digitando o numero do CPF (login), 
sendo sua senha inicial os 4 últimos dígitos do CPF. Parágrafo único. O Servidor deverá 
trocar a sua senha de uso no sistema no primeiro acesso inserindo código 
alfanumérico de 8 (oito) dígitos, a qual será a partir de então de inteira 
responsabilidade do servidor, bem como as informações prestadas, alterações 
cadastrais e trocas de senhas de acesso. 
A inclusão de dependentes será realizada conforme grupos e condições nos termos 
deste artigo. 
I - primeiro grupo: Cônjuge, Companheiro (a), Filho, Filha – caso seja cadastrado algum 
dependente do primeiro grupo, não será permitido cadastrar qualquer do segundo 
grupo e do quarto grupo. 
II - segundo grupo: Pai, Mãe - caso seja cadastrado algum dependente do segundo 
grupo, não será permitido cadastrar qualquer do primeiro grupo, terceiro grupo e 
quarto grupo. 
III - terceiro grupo: Enteado, Enteada e Tutelado - caso seja cadastrado algum 
dependente do terceiro grupo não será permitido cadastrar qualquer do segundo 
grupo e quarto grupo. 
IV - quarto grupo: Irmão, Irmã - caso seja cadastrado algum dependente do quarto 
grupo não será permitido cadastrar qualquer do primeiro, segundo e terceiro grupo. 
§1º Dependentes declarados como filho, filha, enteado enteada, irmão e irmã solteiros 
deverão ser cadastrados observando a idade máxima de 20 anos 11 meses e 29 dias, 
com a obrigatoriedade do cadastro de CPF dos mesmos. 
 Menor na condição de tutelado deverá ser observando a idade máxima de 17 anos 11 
meses e 29 dias. 
No Intranet da SMSU existem link – Declaração de família para facilitar o servidor 
 
 
 
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26 – OPÇÃO RPPS- REGIME PRÓPRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL SOBRE GEF - Gratificação 
por Exercício por Função em Regiões estratégicas – Portaria nº 151/SEMPLA/2012 – 
Decreto nº 52.649/2011 – Decreto nº 58.199/2018 – Lei nº 15.367/2011 
 
 A inclusão na base de contribuição previdenciária do Regime Próprio de Previdência 
Social – RPPS de parcelas remuneratórias pagas em decorrência de local de trabalho, 
na forma estabelecida no Decreto nº 46.860, de 27 de dezembro de 2005, e alterações 
subseqüentes. O Termo de Opção de Inclusão de Parcelas Remuneratórias 
na Base de Contribuição para o RPPS constante do Anexo I desta portaria deverá ser 
preenchido pelos servidores que venham a implementar as condições de percepção 
das parcelas a seguir discriminadas, a partir de 1º de novembro de 2012: 
I — Gratificação por Atendimento ao Público: artigo 80 da lei nº 13.748, de 16 de 
janeiro de 2004 e Decreto nº 51.513, de 24 de maio de 2010 ( Apenas a Coordenadoria 
da Junta Serviço Militar) 
II — Gratificação pelo Exercício de Função em Regiões Estratégicas: Lei nº 15.367, de 8 
de abril de 2011 e Decreto nº 52.649, de 15 de setembro de 2011. 
Ficam estabelecidas, como Regiões Estratégicas para a Segurança Urbana, as seguintes 
unidades da Guarda Civil Metropolitana: 
I - Inspetoria Regional República - 25 de Março - IR-R25 de Março; 
II - Inspetoria Regional Bom Retiro - IR-BR; 
III - Inspetoria Regional Avenida Paulista - IR-AP; 
IV - Inspetoria Regional da Mooca - IR-MO; 
V - Inspetoria Regional de Operações Especiais - GCM Operações Especiais. 
 
Decreto 58.199/2018 Art. 83. O artigo 4º do Decreto 52.649, de 15 de setembro de 
2011, passa a vigorar com as seguintes alterações: 
“Art. 4º Ficam estabelecidas, como Regiões Estratégicas para a Segurança Urbana, as 
seguintes unidades da Guarda Civil Metropolitana/Comando Geral: 
I - a Central de Telecomunicações e de Videomonitoramento - CETEL; 
II - A Divisão de Ronda Disciplinar Operacional – RDO; 
III - a Inspetoria 10; 
IV - a Inspetoria 11; 
V - a Inspetoria 12; 
VI - a Inspetoria 30; 
VII - a Inspetoria 31; 
VIII - a Inspetoria 41; 
IX - a Inspetoria da Sede da Prefeitura – ISP; (suprimida DEC. 58.763/2019 -DOC 
22.05.19) 
X - a Inspetoria de Operações Especiais – IOPE; 
XI - a Inspetoria do Canil – CANIL; 
XII - a Inspetoria de Ações Integradas – IAI.” (NR) (suprimida DEC. 58.763/2019 -DOC 
22.05.19) 
 
 
 
 
 43 
27- GDA Gratificação de Difícil Acesso – Portaria nº 74/2009 – Portaria nº 
032/SEMPLA/2012 
 
O servidor que estiver lotado em unidade que possua a Gratificação Difícil de Acesso 
poderá optar pela inclusão na base do RPPS , o servidor passará a contribuir com 14% 
sobre o valor da GDA, e assim na época da aposentadoria levará a média do valor 
recebido em seus proventos. 
O servidor deverá preencher o formulário e nos encaminhar para publicação e 
cadastro. 
28- PRÊMIO DESEMPENHO – Lei nº 15.366/2011 – Decreto nº 55.170/2014 
 
O Prêmio de Desempenho em Segurança Urbana é devido aos servidores GCMs que 
exercem sua função na SMSU. È pago em duas parcelas nos meses de Junho e 
Dezembro. Encaminhamos folha de pagamento para análise do pagamento sob o 
código 245. 
 
SETOR DE DIRETORIA 
 
HORARIO ESTUDANTE - Lei 8989/79, Decreto nº 58.073/18 
Possibilidade concedida ao servidor, mediante requerimento prévio, de entrar uma 
hora mais tarde ou sair uma hora mais cedo daquela prevista para o início ou fim da 
sua jornada normal

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