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Centro Universitário Leonardo Da Vinci MARELENA DOS SANTOS SILMANÍ SUTIL DE OLIVEIRA (PED2378/5) PROJETO DE ESTÁGIO: A INFÂNCIA COMO PALCO DE DIREITOS HUMANOS AGROLÂNDIA 2020 SUMÁRIO 1 PARTE I: PESQUISA ........................................................................................ 3 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 3 1.2 OBJETIVOS .......................................................................................... 4 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA ................................. 5 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO .................................................. 7 2.1 METODOLOGIA ................................................................................... 7 2.2 CRONOGRAMA ................................................................................... 8 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 9 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA Área de concentração: A infância como palco de direitos humanos. Tema: A infância como palco de direitos humanos. Assim percebemos que durante o estágio, o professor precisa estar preparado e ser criativo, procurar envolver matérias, como matemática em artes ou história em educação física, envolver jogos brincadeiras e músicas. Podendo utilizar as novas tecnologias para que a aula chame atenção e tenha um contexto construtivo, assim o aluno aprende de forma mais fácil e diversificada. Muitos alunos reclamam de aula ser chata ou até mesmo de algum professor que a aula demora para passar, assim desmotivando aluno em algumas aulas, gerando fatores em comum, a falta de significância e professores que não procuram buscar novas ideias em se atualizar com o dia a dia. A diversidade política e social, é vivenciadas no dia a dia das crianças, é com isso acabam sendo afetadas por fenômenos como desigualdade social, violência, trabalho, acesso (ou não) à escola, entre outros. Por este ângulo, os direitos das crianças, como o estatuto de sujeito e de dignidade de pessoa, estão inscritos, em seus primórdios, na Declaração Universal dos Direitos da Criança, promulgada pela Organização das Nações Unidades (ONU) em 1959. Esta declaração apresenta dez princípios para os direitos das crianças, quais sejam: • A igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade. • A especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social. • . A um nome e a uma nacionalidade. • A alimentação, moradia e assistência médica adequada para a criança e a mãe. • A educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente. • A amor e a compreensão por parte dos pais e da sociedade. • A educação gratuita e a lazer infantil. • A ser socorrida em primeiro lugar, em caso de catástrofes. • A ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho. • A crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos (FUNDAÇÃO ABRINQ, 2019 p.2). 1.2 OBJETIVOS Poder então compreender este processo de ensino e aprendizagem a partir das dimensões administrativa e pedagógicas da escola campo, oportunizando ao futuro pedagogo o conhecimento real da situação educacional das instituições escolares, principalmente na docência das disciplinas pedagógicas do ensino médio, assim alcançando todas expectativas e trabalhar dando seu melhor para que a criança possa compreender quais são seus direitos e deveres. Objetivos específicos: • Apresentar histórico sobre direitos da criança; • Apresentar políticas nacionais e/ou regionais voltadas o direito das crianças; • Sintetizar o conteúdo em conclusões de algumas linhas; • Compreender a importância das políticas para os direitos das crianças; • Buscar conhecimento na área • Compreender os conteúdos • Identificar os objetivos 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA A escola tem a responsabilidade na formação do caráter de seus alunos preparando as crianças para o mundo a educação deve estar presente em todo momento na sociedade atual. Segundo Demo, 1995 “O ambiente social o meio familiar convive com certos grupos de classes tudo isso influi pesadamente na formação de indivíduos e da própria sociedade”. Para se tornar um espaço educativo, é necessário que seus componentes materiais sejam adequados à proposta pedagógica. E que os funcionários se assumam como educadores em plenitude, “vestindo a camisa” do projeto pedagógico da escola, no seu cotidiano e no trato de suas funções “técnicas”, que se transformam em educativas e pedagógica Toda inovação educativa tem de começar por rever nosso olhar sobre os alunos. Inclusive o repensar de nossa auto-imagem docente tem tudo a ver com o repensar da imagem que deles fazemos fazemos. Em grande parte nos imaginamos ser o que imaginamos que nossos alunos são.Arroyo (2004, p.56). O espaço escolar tornou-se um ambiente de grande importância, responsável pela formação cultural, e de personalidade dos alunos. A estrutura deve ser adequada, atrativa, onde as crianças e jovens possam desenvolver suas atividades, pensamentos e formar seu senso crítico. Num raciocínio correspondente, no cenário brasileiro, a Constituição Federal de 1988, promulga: (...)“é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão” (Brasil, 1988, art. 227). Deste a construção da constituição federal verificamos o dever do Estado, da família e da sociedade para garantir direitos a esta parcela da população. Dois anos depois, vigorado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), verificamos, novamente, o mesmo tom estabelecido pela Convenção Internacional dos direitos da Criança, qual seja: direito a proteção e direito à liberdade e à cidadania. Assim, através de diferentes documentos e estratégias que tomam tanto um caráter global como local, a luta pelos direitos das crianças ganha novas e expandidas fronteiras. Esses documentos internacionais e nacionais servem, entre outras coisas, para colocar em voga o direito das crianças independentemente de nacionalidade, cor, raça e classe social. Isto significa, por exemplo, que deve ser, primeiramente, garantida a dignidade humana em detrimento de qualquer outra característica social ou étnica que a criança tenha. Em bora que exista documentos internacionais ganham força numa escala global, com determinados preceitos e princípios que passam a valer, em forma de lei ou norma, em diversos países a fim de estabelecer maiores igualdades nas relações e nos acessos à cidadania de crianças de diversas camadas sociais. Muitas crianças podem ser consideradas como vulneráveis, estando em situação de risco, por exemplo “todas as crianças que estão hoje encontrando nas ruas uma alternativa de vida; aquelas que estão fora da escola ou tendo dificuldades de nela permanecer, aquelas oriundas das classes mais abastadas, mas que apresentam problemas, cometem infrações...” (RIZZINI et al, 1999, p.6). Neste sentido, algumas questões, como como desigualdade social, pobreza extrema, questões de acesso nas cidades. Para exemplificar, o relatório da Fundação Abrinq, “Cenário da Infância e da Adolescência no Brasil”, divulgado em 2019, por exemplo, aponta para dados alarmantes ondese revela 47% das crianças até 14 anos vivem na linha da pobreza e mais de duzentas mil crianças fora da escola. Alguns temas como violência, crianças de rua, trabalho infantil, acesso à educação, direito à privacidade, e direito à brincadeira ganham força em estudos científicos, em políticas públicas e em leis que buscam, sobretudo, proteger a criança e, assim também garantir sua humanidade, como um cidadão que merece ser respeitado e ter determinados acessos que devem ser assegurados a toda população. 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA A instituição Concedente foi o Centro de Educação Infantil Uta Krieser. A metodologia foi desenvolvida como base no assunto a infância como palco dos direitos humanos, todas as atividades do estágio foram realizadas por meio da coleta das informações da instituição através da observação virtual, foi coletado algumas informações através de alguns sites de pesquisa. Os materiais foram selecionados através de estudo e pesquisa, através de recursos tecnológicos como sites, artigos. O produto virtual será feito através de cartilha, onde relataremos os principais direitos da criança, maneira clara, simples, eficiente e coerente. 2.2 CRONOGRAMA ETAPA AÇÃO A SER REALIZADA DATA PARA POSTAGEM (Flex) ou ENTREGA (Semipresencial) Etapa 1 Escrita do Projeto de Estágio. Postar/Entregar o Projeto de Estágio. 29/06/2020 até 06/07/2020 Etapa 2 Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação Postar/Entregar o Roteiro de Observação Virtual. 29/06/2020 até 06/07/2020 Etapa 3 Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido. Postagem do produto virtual. 29/06/2020 até 06/07/2020 Etapa 4 Realização da Socialização de Estágio. 29/06/2020 até 06/07/2020 REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal nº 8069/90 de 13/07/1990, Rio de Janeiro, 2003, Gráfica Digital ALERJ. Acesso em 14 de maio de 2020. Convenção sobre os Direitos da Criança - Centro dos Direitos do Homem das Nações Unidas, publicação GE.94-15440. Acesso 14 de maio de 2020 NOBRE, Francisco Edileudo; SULZART, Silvano. O papel social da escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp. 103-115, Agosto de 2018. Acesso 22 de maio de 2020 https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/o-papel-social-da-escola. Acesso em: 23 mai. 2020. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/o-papel-social-da-escola 1 PARTE I: PESQUISA 1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 1.2 OBJETIVOS 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA 2.2 CRONOGRAMA
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