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Exercícios de Farmacologia

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FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM 
PROFESSOR WADSON MACIEL 
ALUNA: ANA GABRIELA B. FERREIRA
ATIVIDADE DE REVISÃO DE CONTEÚDO 
 
Modelo de casos clínicos Farmacologia aplicada a enfermagem 
 
1 – CASO CLINICO: TRANSTORNO DO PÂNICO 
Resumo da história clínica Mulher, solteira, 25 anos. A paciente foi encaminhada ao psiquiatra pelo seu cardiologista, uma vez que nos últimos dois meses esteve cinco vezes no pronto- -socorro com queixas de palpitações, sudorese, tremor, falta de ar, pavor intenso e sensação de morte iminente. Embora estivesse convencida que houvesse algo errado com seu coração, os exames e avaliações médicas não se mostraram alterados. Suas histórias familiar e social, fora o ocorrido, não acrescentaram nada relevante. Frente ao diagnóstico de Transtorno do Pânico (TP), foi prescrito Oxalato de Escitalopram (Lexapro), 10mg/dia e sessões de Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). 
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO 
1. O que é o transtorno do pânico? 
O transtorno do pânico é caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos.
2. Qual é o papel do Escitalopram no tratamento do transtorno do pânico? 
A diminuição na frequência de ataques de pânico, reduz a ansiedade e prevenção da recaída ou recorrência da depressão.
3. Quais outros fármacos podem ser utilizados para o controle do transtorno do pânico? 
Paroxetina, citalopram, clomipramina, imipramina, fluoxetina...
4.Qual é o mecanismo de ação dos fármacos utilizados no tratamento do transtorno do pânico? 
Seu mecanismo de ação é voltado para inibição da recaptação de serotonina, de afinidade alta pelo sítio de ligação primário do transportador de serotonina. Ele também se liga a um sítio alostérico no transportador de serotonina, com uma afinidade de ligação 1000 vezes menor, é apontado para o efeito antipático. 
 
2 – CASO CLINICO: TRANSTORNO DO SONO 
Um jovem de 27 anos procura o CAPS com os seguintes sintomas: perda de peso, insônia, tristeza e ansiedade. Apresenta uma prescrição de diazepam e fluoxetina 3 vezes ao dia. Ele retorna ao serviço duas semanas depois referindo nenhuma melhora significativa e portando outra prescrição com substituição da fluoxetina pela nortriptilina. 
 
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO 
1.As classes medicamentosas estão adequadas para o caso? 
Sim. Paciente encontra-se com sinais de depressão, deve ser feito o uso dos medicamentos prescrito porque é um antidepressivo e produz efeito calmante. 
2.Qual a melhor conduta relacionada ao uso de psicofármacos? 
O tratamento dos transtornos mentais com psicofármacos eles alteram a atividade neurobiológica, melhorando os sintomas psiquiátricos. é sintomático e seu uso precisa limitar-se ao imprescindível, devendo sempre ponderar se a relação risco-benefício potencial do fármaco justifica seu emprego, e se outros recursos foram devidamente explorados. 
3.Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
Realizar avaliações biopsicossociais da saúde; criar e implementar planos de cuidados para pacientes e familiares; participar de atividades de gerenciamento de caso; promover e manter a saúde mental; fornece cuidados diretos e indiretos; controlar e coordenar os sistemas de cuidados; Integrar as necessidades do paciente, da família e de toda equipe médica.
 
3 – CASO CLINICO: ? 
Maria é levada a uma consulta ambulatorial por seu marido com sintomas de depressão e ansiedade a um ano após a morte de seu filho em um acidente automobilístico. Detectou-se quadro depressivo e foi iniciada terapia psicológica e medicamentosa com tranilcipromina. 5 meses depois, Maria é admitida em uma unidade de emergência com intensa cefaleia, náuseas, taquicardia, sudorese e pressão arterial elevada, mesmo não sendo hipertensa. O marido informou que a esposa estava bem, no dia anterior foi a uma festa na casa de sua irmã, se alimentou bem e normalmente e não ingeriu bebidas alcóolicas. 
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO 
1.Qual a hipótese do que poderia ter acontecido com Maria?
Uma crise de ansiedade ou ataque de pânico. 
2.Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso?
Primeiro identifica a causa e saber ouvi, o auto tratamento pode ajuda um pouco evitando cafeína, nicotina, álcool e drogas recreativas pode ajudar a aliviar o medo e a ansiedade. Adotar hábitos regulares de sono e fazer exercícios físicos com frequência, bem como praticar técnicas de relaxamento, como respiração profunda e ioga. Inicia terapia no psicólogo...
3.As classes medicamentosas estão adequadas para o caso? 
Antidepressivos, benzodiazepinas, buspirona, beta-bloqueadores, anti-histamínicos...
 
4 – CASO CLINICO: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIA (ITU) 
Uma paciente do sexo feminino, 30 anos de idade, comparece à consulta médica devido a dor e ardência miccional, há dois dias e polaciúria e urgência urinária, nas últimas 12 horas. Ela apresenta história de infecções urinárias, tendo ocorrido quatro episódios no último ano. Afirma não ter dor lombar e febre. Tem vida sexual ativa e utiliza anticoncepcional regularmente. Na história, não informa outras doenças. 
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO 
1.As classes medicamentosas estão adequadas para o caso?
Antibióticos e penicilina. 
2.Qual a melhor conduta relacionada ao uso de antimicrobianos?
Os antimicrobianos usados são: Nitrofurantoína, Norfloxacina, Ácido Nalidíxico, Cefalotina, Amicacina, Gentamicina, Imipenem, Cefuroxima, Ciprofloxacina, Sulfonamidas, Cefalexina e Ampicilina 
3.Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
Ajudar a fazer o uso correto da medicação para aliviar a dor e ardencia, orientar o paciente a beber bastante líquido (média de 2 litros por dia), caso não haja nenhuma contraindicação;
Instruir o paciente a evitar reter a urina, urinando sempre que tiver vontade;
Procurar manter o paciente sempre com uma higiene pessoal adequada... 
 
5 – CASO CLINICO: ? 
Criança, 4 anos, há 2 dias com febre, tosse e coriza. Há 1 dia com otalgia à esquerda. Mãe deu paracetamol 200 mg/mL 17 gotas às 6 horas. Nega outros problemas de saúde, história de alergias ou atopia. Teve uma infecção de ouvido com cerca de 1 ano e meio, tratada com amoxicilina. 
QUESTÕES PARA ORIENTAR A DISCUSSÃO 
1. Qual o provável diagnóstico? 
Paciente apresenta-se com sinais de alergia, resfriado e dor no ouvido esquerdo, geralmente são sintomas de infecção no ouvido. Primeiro passo levar ao médico ele irá analisar o ouvido usando um instrumento chamado otoscópio. Um tímpano saudável é de coloração perlácea (cor de pérola). Se uma infecção no ouvido está presente o tímpano pode estar inflamado, inchado ou vermelho.
2. As classes medicamentosas estão adequadas para o caso? 
Antibiótico, anti-inflamatórios não esteroides, analgésico local, corticoide.
3. Qual a melhor conduta relacionada ao uso de antimicrobianos? 
Os medicamentos mais usados para o tratamento de uma infecção de ouvido são:Amoxicilina + Clavulanato de Potássio, Azitromicina, Cataflam, Diclofenaco Colestiramina, Diclofenaco Potássico, Diclofenaco Resinato, Fenaflan D.
4. Quais as possíveis intervenções de enfermagem para este caso? 
Os principais cuidados de enfermagem para manejar os casos de infecção no ouvido em crianças são o uso de medidas farmacológicas e não farmacológicas para alívio da otalgia, orientar os pais sobre a administração de medicamentos prescritos como analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos em gotas otológicas. Antibioticoterapia sistêmica está reservada para os casos com infecções graves e complicadas. Orientar sobre a limpeza externa do pavilhão auricular, orientar a não frequentar praias ou piscinas durante o quadro clínico, proteção dos ouvidos com tampões ou bolas de algodão, principalmente nos casos de banho de imersão.

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