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N2 - Direito Tributário

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Curso POS DIREITO TRIBUTÁRIO 
Teste Teste Final (N2) 
Status Completada 
Resultado da tentativa 3 em 10 pontos 
 Pergunta 1 
0 em 1 pontos 
 No art. 184 do CTN devemos nos atentar para o fato de que, mesmo os bens gravados com ônus 
real ou com cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade serão penhoráveis em garantia do 
crédito público, exceto os bens listados no art. 833 do CPC. 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e 
institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Diário Oficial 
da União . Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 maio 
2020. 
BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Diário Oficial da 
União . Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm . Acesso em: 16 mai. 2020. 
 
Analise as afirmativas a seguir: 
 
I. A indisponibilidade de bens e direitos do devedor poderá, em alguns casos, exceder ao valor 
total exigível. 
II. Alguns doutrinadores sustentam a ideia de que seria ilegítimo o Fisco possuir, além de 
garantias, privilégios ao crédito tributário, uma vez que isso poderia resultar em uma afronta à 
igualdade, atribuindo-se alto grau de desequilíbrio entre Estado e contribuinte. 
III. Ao determinar a indisponibilidade de bens e direitos do devedor, o juiz deve comunicar a 
decisão, preferencialmente por meio postal, aos órgãos e entidades que promovem registros de 
transferência de bens, que deverão enviar imediatamente ao juízo a relação discriminada dos 
bens e direitos cuja indisponibilidade houver promovido. 
IV. Há divergência doutrinária em relação à presunção de fraude prevista no artigo 185 do CTN, 
de modo que alguns a entendem como absoluta, e outros, como relativa. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: 
II e III, apenas. 
Resposta Correta: 
II e IV, apenas. 
Comentário 
da resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois note que o art. 185-A 
se trata de artigo referente à indisponibilidade de bens e direitos, no caso, 
indisponibilidade presente e futura diante dos requisitos: citação do devedor; 
devedor inadimplente; devedor não apresenta bens à penhora no prazo legal; e não 
são encontrados bens penhoráveis. A indisponibilidade engloba ativos financeiros, 
veículos e imóveis e a comunicação, e, preferencialmente, será realizada por via 
eletrônica. 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário 
Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e 
Municípios. Diário Oficial da União. Brasília, DF. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmula n° 375. O reconhecimento da fraude 
à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé 
do terceiro adquirente. Diário do Judiciário. Disponível 
em: https://ww2.stj.jus.br/docs_internet/revista/eletronica/stj-revista-sumulas-
2013_33_capSumula375.pdf. Acesso em: 16 maio 2020. 
 
 
 Pergunta 2 
0 em 1 pontos 
 As contribuições parafiscais são exações criadas para custear serviços públicos indivisíveis ou 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
fiscalizações de polícia em favor de determinado grupo social ou econômico do qual decorra 
benefício especial para o cidadão que dele participam. As contribuições são criadas de sorte a 
fazer frente aos gastos gerados pelo grupo. 
 
Analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Há uma atividade específica e divisível, nos mesmos moldes do que ocorre com as taxas. 
II. No que tange às contribuições sociais, somente as contribuições da seguridade social 
submetem-se à anterioridade nonagesimal. 
III. Para as contribuições parafiscais, é necessária a afetação, diferentemente dos impostos. 
IV. A contribuição do SEBRAE, criada para apoiar as pequenas e médias empresas, é uma 
contribuição social geral do Sistema S. 
 
Quanto às regras de conduta para a válida instituição das contribuições especiais, está correto o 
que se afirma em: 
Resposta Selecionada: 
II, III e IV, apenas. 
Resposta Correta: 
II e III, apenas. 
Comentário da 
resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois não há uma 
atividade específica e divisível nos mesmos moldes do que ocorre com as taxas, 
mas, sim, uma atividade estatal indivisível e inespecífica dirigida a determinado 
grupo. Devido a essa indivisibilidade, as contribuições parafiscais se apartam das 
taxas. A contribuição do SEBRAE, muito embora alguns entendam como 
contribuição do Sistema S, não é uma contribuição social geral do Sistema S. 
Trata-se de uma contribuição de intervenção no domínio econômico, ou seja, uma 
outra classe de contribuição parafiscal. 
 
 
 Pergunta 3 
0 em 1 pontos 
 O crédito tributário nasce com o lançamento tributário e corresponde à obrigação tributária 
tornada líquida e certa. Portanto, o fato gerador faz nascer a obrigação tributária ao passo que o 
lançamento faz nascer o crédito tributário nos termos dos arts. 139 e 140 do 
CTN. Garantias são regras que permitem a satisfação do crédito tributário com maior facilidade 
(art. 183 do CTN). 
 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e 
institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Diário Oficial 
da União . Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 maio 
2020. 
 
Em relação às garantias do crédito tributário, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. A presunção somente é ilidida se existem bens suficientes para adimplir a dívida. 
II. A indisponibilidade do o art. 185-A do CTN engloba ativos financeiros, veículos e imóveis e a 
comunicação, preferencialmente, será realizada por via eletrônica. 
III. O CTN vincula a concessão de recuperação judicial à apresentação da prova de quitação de 
todos os tributos. 
IV. Somente há que se falar em privilégio do crédito tributário quando houver cobrança coletiva de 
créditos. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: 
II, III e IV, apenas. 
Resposta Correta: 
I, II, III e IV. 
 
Comentário 
da resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois a concessão de 
recuperação judicial exige apresentação de certidão de regularidade fiscal, nos 
termos do art. 57 da Lei n° 11.101/05 e art. 191-A do CTN. Somente há que se 
falar em privilégio do crédito tributário quando houver cobrança coletiva de 
créditos, como no caso de falência, inventário e liquidação de empresas, pois todos 
os créditos tornar-se-ão vencidos e será realizada sua divisão em classes. 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário 
Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e 
Municípios. Diário Oficial da União. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
BRASIL. Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. Regula a recuperação judicial, a 
extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Diário Oficial 
da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/lei/l11101.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 Da mesma forma que os empréstimos compulsórios, as contribuições parafiscais não têm fato 
gerador próprio, utilizando ora fato gerador de imposto, ora fato gerador de taxas. Além disso, as 
contribuições parafiscais também têm destinação ou vinculação específica. Trata-se de um 
produto afetado, cujo produto da arrecadação remanesce vinculado a uma finalidade específica. 
 
Analise as afirmativas a seguir: 
 
I. Contribuições para o custeio do serviço de iluminação pública. 
II. Contribuições sociais. 
III. Contribuições deintervenção no domínio econômico. 
IV. Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas. 
 
Sobre as espécies de contribuições especiais que o texto constitucional identificou expressamente 
como de competência exclusiva dos municípios, está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: 
I, apenas. 
Resposta Correta: 
I, apenas. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta correta. A alternativa está correta, pois essa contribuição encontra 
fundamento no art. 149-A, CF/88, enxertado na Constituição Federal pela 
Emenda Constitucional n° 39/02. Não seria necessária a criação de uma 
contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, pois o seu custeio 
deveria ser feito com o produto da arrecadação dos impostos municipais (ITBI, 
ISS e IPTU). Porém, os municípios não aceitaram essa perda de arrecadação e o 
constituinte derivado lhes outorgou competência exclusiva para criação de um 
tributo que pudesse fazer as vezes da taxa de iluminação. Criou-se, então, a 
COSIP. A COSIP se assemelha a um imposto. 
 
 
 Pergunta 5 
0 em 1 pontos 
 Consoante o artigo 71 da Lei n° 4.502/64, “sonegar consiste em impedir, total ou parcialmente, o 
conhecimento, por parte da autoridade tributária, da ocorrência do fato gerador da obrigação, ou 
de quaisquer condições ou circunstâncias capazes de afetar a obrigação”. A supressão ou 
redução de contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes 
condutas prevista na lei, configura crime especial em relação à Lei nº 8.137/90. 
 
BRASIL. Lei n° 4.502, de 30 de novembro de 1964. Dispõe Sobre o Imposto de Consumo e 
reorganiza a Diretoria de Rendas Internas. Diário Oficial da União . Disponível 
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4502.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
BRASIL. Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990. Define crimes contra a ordem tributária, 
 
econômica e contra as relações de consumo, e dá outras providências. Diário Oficial da União . 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8137.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
 
Com base nessa afirmação, assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
 
Não se aplica ao crime de sonegação de contribuição previdenciária a Súmula 
vinculante 24 do STF. 
Resposta Correta: 
A supressão e a redução da contribuição precisa ser praticada mediante 
algumas das condutas fraudulentas. 
Comentário da 
resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois o crime de 
sonegação de contribuição previdenciária é uma forma de sonegação fiscal. 
Portanto, aplica-se extensivamente a Súmula vinculante 24 do STF. Extrai-se, 
portanto, que se trata de crime material e que demanda a constituição definitiva 
do tributo e, enquanto não houver a constituição definitiva do tributo, não haverá 
sequer tipificação. Trata-se de um crime doloso e, muito embora as condutas 
tenham uma natureza fraudulenta, a jurisprudência é tranquila no sentido de que 
o elemento subjetivo é o dolo geral apenas, não se exigindo dolo específico (nem 
de fraudar ou de se apropriar das contribuições que tenham sido suprimidas ou 
reduzidas). 
 
 
 Pergunta 6 
0 em 1 pontos 
 A expressão “exclusão do crédito tributário” é muito criticada pela doutrina. Sacha Calmon 
Navarro Coêlho afirma que a expressão “exclusão do crédito” é vazia de conteúdo e foi resultado 
de erro de técnica quando da elaboração do CTN. As possibilidades de exclusão do crédito 
tributário estão consagradas no art. 175 do CTN. 
 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e 
institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Diário Oficial 
da União . Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 mai. 
2020. 
 
No que diz respeito à exclusão do crédito tributário, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. São hipóteses de exclusão do crédito tributário a isenção, a anistia e a remissão. 
II. A isenção será materializada somente após a exigibilidade do crédito tributário. 
III. Como regra, a lei que revoga isenção anteriormente concedida não precisa observar o 
princípio da anterioridade. 
IV. A anistia é o esquecimento da infração cometida à legislação tributária e o perdão da multa 
ainda não aplicada. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: 
I e II, apenas. 
Resposta Correta: 
III e IV, apenas. 
Comentário 
da resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois são modalidades de 
exclusão do crédito tributário (normas de exceção que conferem privilégios) a 
isenção e a anistia. Anistia e isenção (exclusão do crédito) são diferentes da 
remissão, que é uma modalidade de extinção do crédito. A isenção é um fator 
impeditivo da própria ocorrência do fato gerador. 
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 615. O princípio constitucional da 
anualidade (§ 29 do art. 153 da Constituição Federal) não se aplica à revogação de 
isenção do ICM. Diário do Judiciário. Disponível 
 
em: http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=2280. Acesso 
em: 16 maio 2020. 
 
 Pergunta 7 
0 em 1 pontos 
 O crime de apropriação indébita previdenciária, previsto no art. 168-A do CP, tem como sujeito 
ativo o responsável pelo repasse de valores à Previdência Social, o substituto tributário. O sujeito 
passivo é, primeiramente, a União, e secundariamente, qualquer pessoa lesada pelo não repasse 
da contribuição (segurado). 
BRASIL. Decreto-lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da 
União . Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 16 maio 2020. 
 
Com base nessa afirmação, assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Exige-se a intenção de se apoderar dos valores descontados, tal qual o crime 
de apropriação indébita. 
Resposta Correta: 
Os tribunais passaram a exigir lançamento definitivo para o oferecimento da 
denúncia criminal. 
Comentário 
da resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois o crime de 
apropriação indébita previdenciária dá a ideia de que alguém se apropria 
indevidamente de algo que está sob sua posse, mas o tipo penal informa algo 
diverso. Trata-se do crime “traiçoeiro” e quase não possui características de 
apropriação indébita. O nome não sugere a conduta, pois não exige a intenção de 
se apoderar dos valores descontados. Embora inserido no rol dos crimes contra o 
patrimônio, não protege o patrimônio do particular, mas a seguridade social e sua 
subsistência financeira, sendo bem mais difuso. Possui uma natureza muito mais 
tributária e deveria estar mais próximo dos crimes de sonegação. Hoje o tema da 
inconstitucionalidade foi superado e apenas quando delimitada definitivamente a 
extensão dos valores estará consumado o crime. 
 
 
 Pergunta 8 
0 em 1 pontos 
 A responsabilidade tributária tem duas modalidades: responsabilidade por substituição e 
responsabilidade por transferência. A responsabilidade tributária por substituição é originária, pois, 
antes mesmo do fato gerador ocorrer, o sujeito passivo não é o contribuinte, mas, sim, o 
responsável. Já a responsabilidade tributária por transferência é superveniente. 
 
Analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F 
para a(s) Falsa(s): 
 
I. ( ) Na responsabilidade por substituição, o substituto ocupa o polo passivo com exclusividade. 
O responsável ocupa o lugar do contribuinte naquela relação tributária. 
II. ( ) Na responsabilidade por substituição para frente, alguém é instado a pagar um tributo 
cujo fato gerador ainda não ocorreu. 
III. ( ) A substituição para frente geralmente envolve mercadorias cuja produção é oligopolizada 
e a revenda é pulverizada.. 
IV. ( ) Com a responsabilidade tributária por substituição para frente, a montadora ocupa o 
lugar da concessionária.Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
 
Resposta Selecionada: 
V, F, F, V. 
Resposta Correta: 
 
http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=2280
V, V, V, V. 
Comentário da 
resposta: 
Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois a substituição para 
frente ou progressiva se aproxima da antecipação do pagamento do tributo. Trata-
se da antecipação de uma obrigação tributária sem que tenha ocorrido o fato 
gerador. A montadora, no momento em que vende o carro para a concessionária, 
é instada a pagar os dois ICMS, tanto o que incide na venda do produto para a 
concessionária quanto o do momento da venda do produto ao consumidor final. 
 
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 A transferência é superveniente. Não se sabe que haverá uma alteração do polo passivo da 
obrigação tributária. O fato gerador ocorre e o sujeito passivo é o contribuinte. Porém, em virtude 
de uma situação que exsurge depois da ocorrência do fato gerador, muda-se o polo passivo da 
obrigação tributária. 
 
Sobre a responsabilidade tributária, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. A pessoa jurídica resultante de incorporação em outra é responsável exclusivamente pelos 
tributos devidamente constituídos contra a pessoa jurídica incorporada até a data da 
incorporação. 
II. O sócio remanescente que prosseguir o exercício do objeto social da pessoa jurídica, sob a 
forma de firma individual, não poderá ser responsabilizado pelos créditos tributários constituídos 
contra essa. 
III. Não se aplica a responsabilidade por sucessão imobiliária ao ITBI, tampouco ao ITCMD. 
IV. No caso de arrematação em hasta pública, há responsabilidade do adquirente. 
 
Está correto o que se afirma em: 
 
Resposta Selecionada: 
I e III, apenas. 
Resposta Correta: 
I e III, apenas. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta correta. A alternativa está correta, pois é atribuída responsabilidade à 
empresa que surgir da transformação, cisão, fusão ou incorporação pelos tributos 
devidos anteriormente pela empresa correspondente. A responsabilidade por 
sucessão imobiliária se aplica relativamente aos tributos que incidem sobre a 
propriedade, domínio útil e posse. Então, ela não se aplica aos impostos que 
incidam sobre transmissões, nem mesmo sobre as contribuições previdenciárias. 
Portanto, essa regra não se aplica ao ITBI, tampouco ao ITCMD. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 O crédito tributário nasce com o lançamento tributário e corresponde à obrigação tributária 
tornada líquida e certa. O CTN apenas prevê a extinção do crédito tributário quanto à obrigação 
principal e silencia quanto à acessória. As modalidades de extinção do crédito estão previstas no 
art. 156 do CTN e trata-se de rol taxativo segundo o STF. 
 
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e 
institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Diário Oficial 
da União . Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. Acesso em: 16 mai. 
2020. 
 
Em relação aos crimes contra a ordem tributária, assinale a alternativa correta que apresenta o 
que pode configurar causa da extinção do crédito tributário que independe de lei: 
 
Resposta Selecionada: 
O pagamento do tributo. 
Resposta Correta: 
O pagamento do tributo. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta correta. A alternativa está correta, pois o pagamento é a forma clássica 
de extinção do crédito tributário – e independe de autorização legal para 
realização. Vamos relembrar a redação do art. 157 do CTN. A redação nos afirma 
que a existência de penalidade imposta em relação ao crédito tributário não 
impede o pagamento integral do crédito tributário, ou seja, a obrigação principal 
subsiste mesmo com a aplicação de uma penalidade. O pagamento parcial, em 
direito tributário, não gera a presunção do pagamento das demais parcelas em 
que se decomponha, tampouco o pagamento integral de um tributo gera a 
presunção de que outros créditos referentes ao mesmo tributo ou a outra exação 
estão extintas.

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