Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
• Para confirmação de uma hipótese diagnóstica é necessário se apoiar em exames laboratoriais com elevada. • A população em geral se divide em 4 categorias em relação ao traço que se quer investigar: 1. Os verdadeiros positivos (indivíduos que têm a doença e nos quais o teste foi positivo); 2. Os verdadeiros negativos (indivíduos que não têm a doença e nos quais o teste foi negativo); 3. Os falsos positivos (indivíduos que não têm a doença e nos quais o teste foi positivo); 4. Os falsos negativos (indivíduos que têm a doença e nos quais o teste foi negativo). É a capacidade que um teste tem de discriminar, dentre os suspeitos de uma patologia, aqueles efetivamente doentes. Por exemplo: Dentre 100 pacientes doentes: Um teste com 99% de sensibilidade deixaria de confirmar a hipótese diagnóstica de 1 indivíduo dentre 100 efetivamente doentes. A soma dos verdadeiros positivos e falsos negativos corresponde ao total de indivíduos doentes. É a capacidade que um teste tem de ser negativo em face de uma amostra de indivíduos que sabidamente não tem a doença em questão. Por exemplo: Um teste com 98% de especificidade, rotularia como doentes 2 dentre 100 indivíduos que efetivamente não o são. • Após os exames laboratoriais, os indivíduos se dividirão em 2 grupos: aqueles nos quais o teste foi positivo e aqueles nos quais o teste foi negativo; • É necessário identificar, dentre o total de positivos, quais os verdadeiros positivos; • A qualidade de um teste de corretamente identificar tais indivíduos denomina-se “valor preditivo positivo” A= verdadeiro positivo B= falso positivo Segundo Galen e Gambino, 1975: “Sensibilidade é a positividade da doença” Sensibilidade = verdadeiros positivos X100 verdad. pos + falsos neg (doentes) S = A A+C Segundo Galen e Gambino, 1975: ESPECIFICIDADE é a “negatividade da saúde” Especificidade = verdadeiros negativos X100 verdad neg + falsos pos E = D B+D VPP = A A+B
Compartilhar